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quinta-feira, 20 de setembro de 2018

AUGUSTO ROA BASTOS - AGUARDEM MATÉRIA EM VÁRIOS POSTS



Há escritores raros, muito raros, Augusto Roa Bastos é um desses. Pouco conhecido entre nós, sobretudo nos tempos presentes. Ele, no entanto, é de uma atualidade absurda nos atuais tempos em que o Brasil passa por um Golpe Supremo.Aguardem matéria. P Vasconcelos
"Augusto Roa Bastos. (Asunción, Paraguay, 13 de junio de 1917 - Asunción, Paraguay, 26 de abril de 2005). Narrador y poeta, es considerado el escritor paraguayo más importante del siglo XX y uno de los grandes novelistas de la literatura hispanoamericana.
Su infancia transcurre en Iturbe -pequeño pueblo culturalmente guaraní-, escenario y objeto referencial casi constante de su mundo novelístico. Participa en la guerra del Chaco entre su país y Bolivia, experiencia que aprovecha para su novela Hijo de hombre (1960), obra que abarca cien años de historia paraguaya. Es de destacar el rigor técnico con que el autor traza su relato, así como la fuerza de la prosa mestiza con que transcribe el habla regional.
Opuesto al régimen dictatorial de su país, vive casi siempre en el extranjero (especialmente en Buenos Aires) y ejerce como periodista, conferenciante y profesor.

Entre sus libros figuran varias colecciones de cuentos: El trueno entre las hojas (1953), El baldío (1966), Madera quemada (1967), Los pies sobre el agua (1967), Moriencia (1969) y Cuerpo presente (1971). Su obra más relevante es la novela Yo, el supremo (1974), inspirada en la vida del que fuera dictador de Paraguay entre 1814 y 1840. En ella profundiza en las raíces del español paraguayo, potenciando la creación de neologismos, deformaciones y continuos juegos tanto léxicos como sintácticos.
Además de escribir varios guiones cinematográficos, otras de sus obras son El pollito de fuego (1974), Lucha hasta el alba (1979), La vigilia del almirante (1992), El fiscal (1993), Contravida (1995) y Madame Sui (1995).
En 1989 obtiene el Premio Cervantes y, al año siguiente, la Orden Nacional del Mérito de Paraguay." ( https://bit.ly/2xrb3K6 )


"... a literatura, como toda arte, assume um dever, talvez inconsciente, mas é um dever: a necessidade de servir ao outro. E servir quer dizer estar em atitude de entrega, oferecendo. Isso cria laços solidários que estão conspirando justamente contra a cadeia de barbarização que não reconhece valores deste tipo. A materialização e a desumanização coletivas sempre tiveram vai-e-vens. Acho que estamos nos preocupando demais e espero que logo os sintomas desta forma da decadência humana se apaguem, buscando novas maneiras de participação social, de formar parte da trama de decisões, e não como simples espectadores do que ocorre na sociedade. E isso já está acontecendo. As pessoas reagem e se unem, como aconteceu na Argentina. Essa participação já é, em princípio, solidariedade. É preciso dar-lhe mais tempo. Pensemos que se a sociedade começa com mais de um (dois já são um germe de comunidade, porque nada do que um faça deixará de afetar ou beneficiar o outro), ambos têm deveres. E, neste sentido, a educação para a participação tem que ser chave. Viemos de uma educação bastante individualista e isso não nos ajuda para nada. Pense que um só homem não é nada frente o universo".  entrevista - parte a Jéferson Assunção(https://bit.ly/2t1r5cc)

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