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domingo, 4 de agosto de 2019

Richard Powers: alerta para o erro de crer que a tecnologia resolverá os problemas, quando é a causa de catástrofes


O pensamento de Powers é muito interessante e nos relembra Baudrillard, Breton, Virillio.A Tecnologia e sua dupla face. Leiam abaixo por EL PAIS-

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Richard Powers CREDIT:ALAMY STOCK PHOTO


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Richard Powers: “Nossa maneira de viver carece de sentido”

Ganhador do Pulitzer por ‘Overstory’, o autor norte-americano alerta para o erro de crer que a tecnologia resolverá os problemas, quando é a causa de catástrofes



Desde seu começo como escritor, Richard Powers (Illinois, 1957) sempre se caracterizou por figurar entre os primeiros a explorarem as possibilidades da ciência pelo ponto de vista da ficção. Suas narrativas se ocupam de questões tais quais a engenharia genética, a física nuclear, a indústria química e a inteligência artificial, como pano de fundo para situações de profundo interesse humano. Físico de formação, a necessidade de especialização inerente à ciência o levou a se interessar pela literatura. Powers é autor de 12 romances que integram um corpus narrativo fascinante. Em The Gold Bug Variations (1991), seu terceiro título, os fios da história se movem com agilidade sobre um pano de fundo que conjuga elementos tão díspares como a música, a genética e a informática. Em Galatea 2.2 (1995), reescritura da história de Pigmalião, um neurologista excêntrico apresenta um computador chamado Helen aos prazeres da leitura. O protagonista de Ecos da Mente(2006), romance com que Powers ganhou o National Book Award, é um neurologista inspirado na figura de Oliver Sacks, sobre quem lança uma visão crítica. Overstory, seu título mais recente, ganhou o Prêmio Pulitzer em abril deste ano. O encontro ocorre numa cabana em pleno coração das Smoky Mountains, ao pé da cordilheira dos Apalaches, onde Richard Powers vive na mais estrita solidão há quatro anos. O romance representa um giro radical na sua obra. Nela, Powers se afasta dos temas científicos e tecnológicos para centrar-se em cheio no dano que a humanidade está lhe infligindo ao mundo natural...
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