REDES

terça-feira, 10 de setembro de 2019

A BRUTALIDADE EM ESTADO DE EXCEÇÃO





http://bit.ly/2mbH3PT

O Brasil é um dos países que lidera o extermínio da população substituindo a divisão mais equitativa de renda,investimento em saúde e educação.Vivemos num estado autoritário violento não só no discurso como na ação exterminadora.Assistimos na mídia os fatos reais como ficção de terror em capítulos de uma telenovela brutal, e a tudo isto chamamos ainda democracia.O 247 aponta que:"Dados do Anuário do Fórum Brasileiro de Segurança Pública 2019, divulgado nesta terça-feira (10), mostram que do total dos mortos em decorrência de intervenção policial, entre 2017 e 2018, 75,4% eram pessoas negras. 
Enquanto as pessoas brancas foram 24,4% das vítimas da letalidade policial. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), os pretos e pardos representam 55% da população, enquanto os brancos somam 44,2%. " -http://bit.ly/2kdRp0X
Até quando? Paulo Vasconcelos

Vejam abaixo matéria do SPUTINIK-http://bit.ly/2mbH3PT

As forças policiais do Brasil mataram 6.220 pessoas em 2018, o que representa um aumento de 19,6% na comparação com 2017. Os números são do Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP) e foram divulgados nessa terça-feira (10).São 17 pessoas mortas pela polícia a cada dia. A maior parte destas vítimas é formada por jovens negros: 99,3% são homens, 77,9% tem entre 15 e 29 anos e 75,4% são negros.Em 2018, 343 policiais civis e militares foram assassinados, número 8% menor do que o registrado em 2017. A maior parte destas mortes ocorreu fora de serviço (75%) e a maioria das vítimas também é negra (51,7%).Também houve mais mortes de policiais por suicídio (104 casos) do que em horário de trabalho.
O Brasil registrou 57.341 mortes violentas em 2018, queda de 10,8% ante 2017.A cifra deixa o país com uma taxa de 27,5 homicídios a cada 100 mil habitantes, o mesmo patamar de 2013. Há números de homicídios a cada 100 mil habitantes muito diferentes entre cada Estado. Os mais violentos são: Roraima (66,6), Amapá (57,9), Rio Grande do Norte (55,4) e Pará (54,6); enquanto os mais seguros são: São Paulo (9,5), Santa Catarina (13,3), Minas Gerais (15,4) e Distrito Federal (16,6).
A Organização Mundial da Saúde (OMS) considera que taxas superiores a 10 homicídios para 100 mil habitantes são de violência epidêmica.O levantamento do Fórum Brasileiro de Segurança Pública também indica que 2018 foi o ano com recorde de registros de estupros, com 66.041 casos, aumento de 4,1% na comparação com 2017 e média de 180 estupros por dia.

Nenhum comentário: