REDES

terça-feira, 30 de junho de 2009

As TIC na Educação Superior, para UNESCO o balanço dos benefícios esperados é negativo."

Diéz años después de la Conferencia Mundial de Educación Superior en 1.998, la UNESCO apoya un documento emitido en 2008 que afirma que los resultados obtenidos en utilización de las TIC en la Educación Superior en los últimos 10 años son negativos, el documento tiene 530 páginas y es preparatorio para la CMES 2009, el párrafo que citamos se hubica en el capítulo VI, páginas 200 a 230:

Por lo tanto, el balance frente a los beneficios esperados es negativo. El uso de TIC no ha servido para que la educación superior sea protagónica en la reducción de la disparidad entre los países industrializados y los países en desarrollo, ni para que se haya potenciado la transformación que se le exige a las instituciones de educación superior de cara a las problemáticas enfrentadas en el siglo XXI, ni para que se haya evidenciado una difusión y un desarrollo universal del saber, ni para propender por la configuración de una educación superior orientada al aprendizaje durante toda la vida. En lugar, los esfuerzos han sido orientados por lógicas de mercado. Como causa probable del panorama descrito puede postularse, al parecer con muy buena validez, el nivel de alistamiento digital. Es decir, el factor determinante para atender las recomendaciones se encuentra en el problema de la brecha digital. Fenómeno que se ha intensificado en dos sentidos: entre la región y el mundo desarrollado y, más preocupante aún, entre los países al interior de la región.

La impresión que queda es que las instituciones de educación superior no están en capacidad de liderar los procesos necesarios para aprovechar las oportunidades ofrecidas por las TIC, sino que son parte de un subsistema más en una agenda preocupada sobre todo por la competitividad en la sociedad de la información. Los avances que se van logrando van siendo aprovechados por las instituciones de educación superior que están en capacidad de hacerlo. Por lo tanto, se comete un error si se plantea que la educación superior depende de la educación virtual para responder a algunos de los problemas que enfrenta actualmente, porque estaría dependiendo indirectamente de los otros intereses que determinan el ritmo del uso de la tecnología en la sociedad. En este escenario difícilmente se resolverá el problema con prontitud. Las TIC deben estar en el ámbito de las herramientas y no de los fines.
Es decir, no es conveniente que la educación virtual sea objetivo en sí misma, sino que su desarrollo debe estar orientado por las necesidades de la educación superior. Lo anterior plantea que la cooperación internacional entre los países de la región es un tema prioritario en estos momentos. Las diferencias en el nivel de alistamiento digita entre los países son escandalosas si se considera que la educación superior es un agente clave para lograr el desarrollo humano y sostenible de la región, como lo expresan las conferencias mundial y regional. Esto implica una mayor atención a la recomendación referente a la construcción de redes y a la adaptación de las tecnologías a las necesidades educativas de la región.

Igualmente, se plantea que la mayor amenaza que se cierne sobre la región, con motivo del uso de TIC en la educación superior radica en el liderazgo de la lógica económica de la globalización. Es urgente orientar la educación superior a cohesionar el tejido social alrededor de las identidades locales a fin de aspirar a un verdadero desarrollo. Por lo tanto, como tercer tema urgente, los gobiernos deben legislar pronto en materia de uso de TIC en educación superior. Se debe establecer un marco reglamentario que permita disminuir la brecha interna en la región buscando un acceso equitativo y universal a las tecnologías, potenciar las identidades locales y orientar el desarrollo de la oferta virtual en la región hacia las oportunidades identificadas por las conferencias: el desarrollo humano y sostenible, la capacitación de los profesores, la transformación de la educación superior para atender sus problemas más urgentes, la difusión universal del saber y la configuración de una educación superior a lo largo de la vida. De lo contrario seguirán imponiéndose las necesidades del mercado, aprovechadas por países con buena capacidad tecnológica.
ver doc completo
http://www.cres2008.org/common/docs/doc_base/Libro%20Educacion%20Superior.pdf

A coreógrafa alemã Pina Bausch, morreu nesta terça-feira, 30, aos 68 anos


MARAVILHOSA, JAMAIS INSUBSTITUÍVEL!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
GRANDIOSA, SIMPLES E ENGENHOSA DO CORPO E DA ESTÉTICA DO MOVIMENTO!
SAUDADE ETERNA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
A coreógrafa alemã Pina Bausch, considerada como uma revolucionária na dança moderna, morreu nesta terça-feira, 30, aos 68 anos, informou o Teatro de Dança Wuppertal, onde construiu boa parte de sua carreira. Recentemente, foi diagnosticado um câncer na coreógrafa.

Nos anos 70, Pina foi a criadora de novas formas e estilos no teatro de dança, que dez anos depois chegou a ter a mesma importância que o teatro dramático na Alemanha.

No dia 25 de junho, segundo o Wuppertal, foi diagnosticado um câncer em Pina. Suspeita-se que esta tenha sido a causa de sua morte, embora não haja informações sobre o que acarretou no falecimento da coreógrafa.

Nascida em Solingen, no oeste da Alemanha, em 27 de julho de 1940, começou a se formar como bailarina em 1955 na recém fundada Folkwangschule de Essen, criada e dirigida por Kurt Joos. Em 1959 se mudou para os EUA, onde passou três anos estudando. Ao voltar para a Alemanha, em 1962, começou uma carreira brilhante que supunha uma revolução no teatro de dança.
BY estadão

segunda-feira, 29 de junho de 2009

Carybè em Miami


Deslizar o olhar sobre paredes enquanto se sobe ou desce a escada rolante do Aeroporto de Miami (EUA) passou a ser uma ação que viajante nenhum, dos cerca de 8 milhões que passam pelo local por ano, deverá deixar de fazer. É que dois murais – de 15,5 x 5,5 metros –, pintados por Hector Paride Bernabó, Carybé (1911-1997), em 1960, foram dispostos ali, um de cada lado.
O movimento uniforme e intermitente das escadas permite um efeito como se fosse um “travelling”, e facilita a fruição porque aproxima o observador. Ele
poderá ver com detalhes as figuras que povoam o universo do artista. As obras foram instaladas no Aeroporto de Miami porque, há dois anos, a Odebrecht soube,
por meio de uma baiana, que as pinturas poderiam ser demolidas junto com a ala em que estavam fixadas no Aeroporto John Kennedy, em Nova York.
by A Tarde BA

Fotos de Manaus,a Maior Cheia dos últimos tempos



Fotos enviadas pelo colaborador do Blog Agenor Vasconcelos Neto

domingo, 28 de junho de 2009

Saramago quer que a sua fundação seja pólo cultural


Saramago quer que a sua fundação seja pólo cultural
por LUSAHoje

O escritor tenciona ter programação na Casa dos Bicos, em Lisboa.
O escritor José Saramago pretende que a fundação com o seu nome se torne um pólo cultural da cidade de Lisboa quando se instalar na Casa dos Bicos, cedida pela câmara há um ano. Durante uma visita guiada ao edifício, que continua em remodelação, Saramago, de 86 anos, manifestou o desejo de aí instalar os serviços administrativos da fundação "ainda este ano". "Ao contrário do que algumas pessoas mal-intencionadas quiseram fazer acreditar, a Casa dos Bicos, que vamos ocupar, não está aqui simplesmente para glorificar a vida ou a obra do senhor Saramago, está aqui para ser útil", frisou, adiantando que quer "diversificar as actividades da fundação, de modo a que a Casa dos Bicos se transforme num pólo cultural da cidade. Aqui vão realizar-se conferências, exibir-se filmes, fazer-se exposições... Tudo aquilo que se deve esperar de uma instituição de carácter cultural. by Diário de Notícias .PT

Inês Pedrosa


Inês Pedrosa nasceu em 1962 em Coimbra, Portugal, é jornalista e uma das principais vozes da literatura portuguesa contemporânea. Foi tradutora, diretora da revista Marie Claire de Portugal entre 1993 e 1996, e atualmente é colunista do semanal Expresso, um dos maiores jornais portugueses. Dirige desde fevereiro de 2008 a Casa Fernando pessoa em Lisboa. Graças as suas visitas freqüentes ao Brasil, ambientou em nosso pais, mais precisamente na Bahia, a trama de seu ultimo livro A eternidade e o desejo publicado pela Alfaguara em 2008
Em UMAS PALAVRAS-Canal FUTURA_ apresentado por Bia Fonseca Corrêa do Lago, declarou sua ligação forte com o Brasil, suas leituras em Érico Veríssimo e Jorge Amado, que segundo ela, este último, ajudou-a a quebrar a dureza da língua portuguesa, mais dura e barroca. Admitiu que Machado de Assis era mais moderno que Eça de Queiroz