REDES

sábado, 5 de setembro de 2009

Twitter? Isso não é, tipo assim, coisa de velho? gazeta do povo paraná


http://sitemeu.net/ve4fi7/

Resistência dos adolescentes em usar a ferramenta da moda é sinal de que há concepções erradas sobre o público da internet
Publicado em 31/08/2009 | NEW YORK TIMES
Nova Iorque - Kristen Nagy, uma jovem de 18 anos de Sparta, Nova Jérsei, envia e recebe 500 mensagens de texto por dia. Mas nunca usa o Twitter, embora publique diálogos e observações equivalentes. “Eu só acho [o Twitter] esquisito e não creio que alguém precise saber o que eu estou fazendo a cada se gundo da minha vida”, diz.
A relutância de Kristen em usar o Twitter é um sentimento compartilhado por outros na sua faixa etária, mas não parece ameaçar o serviço de microblgs. Ape nas 11% dos seus usuários estão entre 12 e 17 anos, de acordo com a consultoria comScore. A explosão de popularidade do Twitter tem sido puxada por um grupo mais velho. E esse sucesso destruiu um conceito bem difundido de que os jovens são o caminho para popularizar as inovações, especialmente na internet.
A concorrência existe, mas sofre
Com um crescimento tão impressionante, surpreende que o Twitter ainda não tenha tido concorrentes à altura na internet. Vários outros sites do gênero surgiram, mas nenhum que pudesse sair da sombra do original. Não que eles sejam ruins. A questão é que, quando se trata de comunicação, o tamanho do público é essencial. Por isso, quem surge primeiro – no caso, o Twitter – consegue arregimentar um número maior de usuários, e essa massa de ouvintes faz com que mais e mais pessoas procurem esse canal.
“O modelo tradicional de early-adopters diria que os adolescentes e estudantes universitários são importantes para a adoção de uma tecnologia”, diz An drew Lipsman, diretor de análise na comScore. Os adolescentes, afinal, conduziram o crescimento inicial de redes sociais como Fa cebook, MySpace e Friendster.
O Twitter, no entanto, provou que um site pode decolar a partir de um outro grupo demográfico e tornar-se muito popular. “Ele está desafiando o modelo tradicional”, observa Lipsman.
De fato, apesar de os adolescentes terem dado o empurrão inicial das redes sociais hoje eles respondem por 14% dos usuários do MySpace e apenas 9% do Facebook. À medida que a web se torna madura, o mesmo ocorre com os seus usuários. Por isso muitos analistas acreditam que o triunfo do Twitter representa um novo modelo para o sucesso na rede.
Os adultos estiveram à frente do crescimento de muitos serviços que se consolidaram na web. O YouTube atraiu adultos jovens e depois cidadãos idosos antes que os adolescentes se empilhassem sobre ele. A base inicial de usuários do Blogger era de adultos e o LinkedIn construiu uma rede social de sucesso tendo profissionais como público-alvo.
O mesmo ocorre com equipamentos. Os videogames eram inicialmente destinados às crianças, mas o Nintendo Wii rapidamente en controu um caminho para os asilos de idosos. Kindle, o leitor de livros eletrônicos da Amazon, capturou primeiro a atenção dos adultos e muitos outros aparatos, dos iPhones aos serviços de GPS, são apenas para adultos.
Da mesma forma, o Twitter não atrai a turma mais jovem. Al guns, por exemplo, usam o Fa cebook desde que conheceram a internet e têm as mensagens de texto nos celulares como principal forma de comunicação. Eles simplesmente não sentem necessidade de usar o Twitter.
Outra razão para o desinteresse é o fato de que a vida dos adolescentes praticamente orbita em torno de seus amigos. A ideia original dos fundadores do Twitter era que ele servisse para que o usuário mantivesse contato com seus conhecidos, mas ele mostrou-se um instrumento melhor para difusão de ideias, questões e perguntas – ou ainda uma forma excelente de divulgar um produto, uma necessidade que adolescentes definitivamente não têm.
Wendy Grazier, moradora do Arkansas e mãe de duas adolescentes, diz que as filhas acham o Twitter “palha” (fraco, ou sem gra ça). Mesmo assim, elas pediram à mãe para seguir astros pop como Miley Cyrus e Taylor Swift, para que ela lhes conte o que as celebridades andam escrevendo. Mas por que não se dignam a fa zer isso por si próprias? “Ele parece ser, tipo assim, uma coisa profissional, e não uma coisa que um ado lescente deva usar”, diz Mi randa Grazier, de 16 anos. “Acho que posso entrar quando for mais velha.”
A natureza pública do Twitter é particularmente sensível para os usuários abaixo de 18 anos. Algumas vezes eles querem es conder de seus pais o que estão fazendo. Mais frequentemente, temem que seus pais restrinjam sua interação com estranhos pela web.
Muitos jovens usam a internet não para saber dos assuntos do momento, mas para expressar-se e formar suas identidades, diz Andrea Forte, da Univer si dade de Drexel, que estudou o uso de re des sociais por estudantes do Ensino Médio americano. Para ela, talvez a experiência do Twit ter possa encorajar novas empresas a olhar de modo mais realista os dados sobre quem usa a rede e partir em busca de uma audiência mais ampla. “Pensar nas populações mais velhas é uma atitude inteligente. É o opos to de correr eternamente atrás daqueles entre os 15 e os 19 anos”, afirma.

Cursos privados concentram 74% das notas ruins no Enade



Entre os 7.329 cursos superiores avaliados em 2008 no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade), 1.752 obtiveram notas ruins. Desse total, 74% são de estabelecimentos privados. O Ministério da Educação (MEC) divulga nesta sexta-feira (4) a nota de todos as graduações avaliadas.
Esses cursos registram notas 1 ou 2 no Enade. Mais de 1,5 mil também registrou notas 1 ou 2 noConceito Preliminar de Curso (CPC). Esse indicador engloba a nota no Enade e outros fatores que contribuem para a qualidade da formação do aluno, com o corpo docente, a infraestrtura e o projeto pedagógico da instituição. O Enade tem um peso de 60% no CPC. O conceito vai de 1 a 5, sendo 1 e 2 considerados insatisfatórios, 3 razoável e 4 e 5 bons.



sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Preparing to spend a “millionaire ticket” from offshore

The government has unveiled plans to give the state the lion’s share of the money from vast new oil discoveries. Will this wealth be invested or squandered?

BY TRADITION Brazil invests little and saves less. Brazilians like to borrow and spend, and ao inferno with the future. This may be a legacy of stubbornly high inflation for most of the second half of the 20th century. It may also be an inheritance from further back. Eduardo Giannetti, an economist and philosopher, thinks that the Brazilian ethnic mixture of indigenous nomads, Portuguese settlers seeking a quick fortune and Africans brought to the country in chains bequeathed an entrenched habit of spending now and saving some other time. Whatever the cause, the discovery in 2007 of potentially vast new offshore oil deposits deep beneath the Atlantic seabed will be a crucial test of Brazil’s moral fibre: depending on how it is used, this new wealth could help the country overcome poverty and underdevelopment, or exaggerate its spendthrift ways.
After almost two years in which his government has pondered the question, on August 31st President Luiz Inácio Lula da Silva unveiled four new bills setting out how the windfall should be gathered and spent. His rhetoric on what he called “independence day” was triumphalist. The oil deposits were “a gift from God,”“a millionaire ticket” and “a passport to the future.” But he also pointed to the problems that oil has caused some economies, and explained how Brazil plans to avoid them. The bills, which have to be approved by Congress, will not affect existing exploration and development contracts held by Petrobras, the state-controlled oil company, and five foreign oil companies. These contracts govern parts of the Tupi field, which contains between 5 billion and 8 billion barrels of oil. But plenty of oil and gas would fall under the new laws. Officials believe that in all, there may be up to 50 billion barrels of oil and gas offshore—enough to turn Brazil into an oil giant.

One bill declares the oil in the new fields—dubbed pré-sal because they lie beneath a shifting layer of salt—the property of the state, rather than of the companies that buy concessions. In each block, half of any oil produced would go to the state. The remaining half would be subject to a production-sharing agreement between Petrobras and any companies that partnered it, in proportion to their costs. Another bill creates a new state oil company called Petrosal to represent the state’s interests in each block. In theory this will be a small entity, staffed by technicians. In practice it may swell, particularly if it is controlled by politicians, as they may stuff it with supporters. The state will also inject the monetary equivalent of 5 billion barrels of oil into Petrobras, with the aim of ensuring it has the financial muscle to remain the dominant operator. Since 60% of Petrobras’s shares are traded on the market, this capital boost will dilute existing shareholders. The company’s share price fell sharply on the day of the announcement, wiping $7 billion from its market value. In addition, the government plans to set up a social fund to spend Petrosal’s billions.
Officials have argued that the discovery of so much oil in the Tupi field has eliminated geological risk. That, they say, merits guaranteeing the state a fatter slice of the revenues. But this could have been done by tweaking the existing arrangements, for example to impose a higher royalty. The pré-sal fields are technologically complex and expensive to develop. Two recent wells, one drilled by Britain’s BG Group and the other by America’s Exxon Mobil, proved dry. Some industry experts question the decision to scrap the current rules in which concessions are overseen by the National Petroleum Agency (ANP). “You have a system that has worked well for ten years and is transparent, in a country that often has problems with corruption in public works projects,” says Marilda Rosado, a former director of both the ANP and Petrobras and currently a partner in a Rio law firm, “and you decide to scrap it?”
The reason for doing so, according to Mauricio Tolmasquim, head of the state-run Energy Research Company (EPE), is to give the government more control over the oil business. EPE looked at the regulatory regimes in the 20 countries with the biggest oil reserves. Only three—the United States, Canada and Brazil—operate a pure concession system with minimal state involvement, it found. The new set-up, says Mr Tolmasquim, would allow the government to take things such as the exchange rate into account when it takes decisions on exploration.
Even if Congress heeds Lula’s plea to act speedily, it cannot approve the bills until December. In practice, they may become bogged down by wrangling. One of the new measures reduces the share of oil revenues that go to the states and municipalities closest to the fields, aiming to spread the wealth more widely. That is reasonable but will face political resistance. José Serra, the governor of São Paulo and the man opinion polls tip to succeed Lula in a presidential election next year, has urged Congress not to rush. The government spent 22 months coming up with its proposals, so congress and society should also be given time to debate them, he says. It would certainly suit his campaign if they did. Conversely, the electoral chances of Dilma Rousseff, Lula’s chosen candidate, might be boosted by speedy approval.
There are still many details to be sorted out. The proposed social fund was originally conceived as being earmarked for education and infrastructure spending. It was supposed to be inspired by Norway’s oil fund, most of which is saved. Now its mandate has spread to the environment, culture and even the financing of new industries. The worry is that the money will be spent today rather than saved or invested, further bloating a state whose revenue is already equivalent to 36% of GDP, compared to 20% in Mexico.
Of course, these are nice problems to have. And Brazil is better placed to deal with them than many other countries. Still, as Lula pointed out, what looks like a winning lottery ticket can all too easily become a curse. Anyone who has been following the recent corruption scandals in Brazil’s Congress will know that such a disaster is well within the powers of the country’s lawmakers.

Fonte: http://www.economist.com/world/americas/displaystory.cfm?story_id=14370680&fsrc=rss#.

Polêmica para eleição de diretor da Unesco


Os intelectuais franceses Claude Lanzman e Bernard-Henri Lévy mostraram sua indignação pela intervenção de Henri Guaino, conselheiro e redator dos discursos de Nicolas Sarkozy, a favor da nomeação do próximo diretor geral  da Unesco  o ministro de Cultura egípcio Faruk Hosni, por ser não simpatizante aos judeus.

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Saramago encerra seu Blog

foto bu El pais
http://bit.ly/4BKmR
O escritor Português que vinha mantendo um blog desde 2008, e que já previa lançar uma obra com o conteúdo daquele, desta vez saiu de verdade , como uma despedida, disse"até outro dia,mas não creio que volte sinceramente"
Para mim essa investida no Blog foi cmo uma tentativa de escrever algo que talvez seja uma experiência sua -digitalmente flaando ou quiça, uma forma de se obrigar a escrever talvez cansando-se do ritual-digital.

El Raval de Juan Goytisolo


http://bit.ly/NMacC

El Raval de Juan Goytiso

lo

O escritor publica livro com cartas inéditas do autor francés Jean Genet

http://bit.ly/NMacC

terça-feira, 1 de setembro de 2009

Críticas no Brasil a lei das mídias: "Cercena la libertad de expresión"


15:25|En un fuerte editorial, el diario Estado de Sao Paulo, uno de los más prestigiosos, sostiene que la iniciativa kirchnerista busca ejercer el "control estatal de los medios de difusión", así como "ocurría en tiempos de la dictadura militar".

Por: San Pablol. Corresponsalía

En una destacada editorial de su página 3, el diario Estado de Sao Paulo criticó el proyecto de ley de radiodifusión del gobierno de Cristina Kirchner. El matutino paulista sostuvo que el proyecto "avanza en la dirección de cercenar la libertad de expresión y del control estatal de los medios de difusión, recordando lo que ocurría en tiempos de la dictadura militar, al contrario de lo dicho por la Presidenta".

Afirma que Cristina "mantiene una relación conflictiva con la prensa argentina, que cuestiona varios de los aspectos de la administración federal". De acuerdo con la editorial, "lo que la prensa hace y ha hecho, en Argentina y en otros países, es analizar los actos del gobierno criticándolos cuando precisan ser criticados. Este es su papel en la democracia".

El diario Estado sostiene que es clara la intención de cercenar "los grupos empresariales del área de comunicación contrarios al gobierno". Indica que el proyecto de ley "limita a 10 el número de licencias para operación de TV abierta o de cable por empresa, cuando la ley actual permite que una empresa opere hasta 24 emisoras". Y añade: "Las que no estuvieran encuadradas en la nueva regla tendrán plazo de un año para cumplirlas. No por casualidad, una de las empresas en esa situación es la editora del diario Clarín, uno de los mayores críticos de la administración Kirchner".

Cuestiona que en casos como esos, "las empresas no puedan alegar derechos adquiridos para mantener las concesiones que poseen por la legislación actual en vigor. Tendrán que deshacerse de ellas, desistiendo de inversiones realizadas en el pasado y transfiriendo los bienes y derechos al precio que el comprador acepte pagar". Concluye: "Es una amenaza a la seguridad jurídica".

by El clarin http://bit.ly/baUrq