REDES

terça-feira, 30 de agosto de 2011

Professor deve trabalhar por amor, não por dinheiro, diz Cid

É INACREDITÁVEL!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! E ISSO É O PSB???????????????

Governador do Ceará critica professores da rede estadual, em greve há 24 dias, e diz que quem quer dinheiro deve procurar outra atividade

Cid Gomes (PSB), governador do Ceará
O governador do Ceará, Cid Gomes (PSB), mandou um recado nesta segunda-feira (29) para os professores da rede estadual de ensino em greve há 24 dias - eles querem aumento de salário. Para ele, quem desenvolve atividade pública deve colocar o amor pelo que faz na frente do retorno financeiro. “Quem entra em atividade pública deve entrar por amor, não por dinheiro”, disse o governador.

A afirmação já havia sido atribuída a Cid Gomes por professores que participaram de uma negociação pelo fim da greve. Há uma semana o governador teria dito. “Quem quer dar aula faz isso por gosto, e não pelo salário. Se quer ganhar melhor, pede demissão e vai para o ensino privado".

“Quem está atrás de riqueza, de dinheiro, deve procurar outro setor e não a vida pública"
A imprensa pediu um “tira-teima” e Cid disse praticamente a mesma coisa, mas de uma forma mais branda.

“Isso é uma opinião minha que governador, prefeito, presidente, deputado, senador, vereador, médico, professor e policial devem entrar, ter como motivação para entrar na vida pública, amor e espírito público”, declarou. "Quem está atrás de riqueza, de dinheiro, deve procurar outro setor e não a vida pública”, completou.

O Sindicato dos Professores do Ceará (Apeoc) diz que o governo do Ceará não cumpre a Lei Federal do Piso e o plano de cargos e carreiras dos professores. A categoria quer a aplicação do piso para os profissionais de nível médio, graduados e pós-graduados.

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

REVISTA BRASILEIROS













É com imenso prazer que passo a assinar uma coluna na REVISTA BRASILEIROS, já a parti de de Agosto.
A Coluna chama-se PALAVRA DE BRASILEIROS.
Leiam.........E comentem...

Diálogo Slavoj Zizek - Peter Sloterdijk: La quiebra de la civilización occidental

Diálogo Slavoj Zizek - Peter Sloterdijk: La quiebra de la civilización occidental

PARODIANDO DRUMMOND LAÇANDO CLARICE :O QUE QUEREM OS HOMENS AFINAL?








Somos condenados a estar e ser no capitalismo, no consumo, nas suas técnicas de controle, na violência que se prolifera no cotidiano, na mídia,que nos dar o mais bárbaro com a dsculpa que é o que nos queremos lá e isso é o grande espetáculo, não queremos enxergar o outro, nas suas diferenças totais.
O que querem os homens afinal, não sair deste massacre?
Conviver como acomodadado, para viver?
O que é viver?
Perdemos a noção de vida e dignidade pessoal, coletiva?
Para que chora o homem , se é que ele chora.
Será que sofre o homem?
E sua cabeça seus desejos, seu afundamento na política desumana, que está no congresso , na educação , na escola e univerdidade, na empresa, no no sistema,bancário briga no ônibus,no Direito, no metro, na sala de aula, nos bares, no amor, no sexo, nas relações ditas amigas, na religião.
Existem amigos, por interesses?
Será que o homem existe, ou é enganação sacrosanta política do capital.
E termino com Clarice Lispector:

Vitória Nossa

O que temos feito de nós e a isso considerado vitória nossa de cada dia?
Não temos amado, acima de todas as coisas.
Não temos aceito o que não se entende porque não queremos ser tolos. Temos amontoado coisas e seguranças por não nos termos, nem aos outros.
Não temos nenhuma alegria que tenha sido catalogada. Temos construído catedrais e ficado do lado de fora, pois as catedrais que nós mesmos construímos tememos que sejam armadilhas.
Não nos temos entregue a nós mesmos, pois isso seria o começo de uma vida larga e talvez sem consolo.
Temos evitado cair de joelhos diante do primeiro que por amor diga: teu medo.
Temos organizado associações de pavor sorridente, onde se serve a bebida com soda.
Temos procurado salvar-nos, mas sem usar a palavra salvação para não nos envergonharmos de sermos inocentes.
Não temos usado a palavra amor para não termos de reconhecer sua contextura de amor e de ódio.
Temos mantido em segredo a nossa morte.
Temos feito arte por não sabermos como é a outra coisa. Temos disfarçado com amor a nossa indiferença, disfarçando nossa indiferença com angústia, disfarçando com o pequeno medo o grande medo maior.
Não temos adorado, por termos a sensata mesquinhez de lembrarmos a tempo dos falsos deuses.
Não temos sidos ingênuos para não rirmos de nós mesmos e para que no fim do dia possamos dizer “pelo menos não fui tolo”, e assim não chorarmos antes de apagar a luz.
Temos tido a certeza de que eu também e vocês todos também, e por isso todos nem sabem se amam.
Temo sorrido em público do que não sorrimos quando ficamos sozinhos.
Temos chamado de franqueza a nossa candura. Temo-nos temido um ao outro, acima de tudo.
E a tudo isso temos considerado a vitória nossa de cada dia...
Clarice Lispector

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

MÍIDAS: Os jornais digitais e seus aplicativos

Não há volta o jornal está ficando digital para a classe média, consumidora desta mídia, sobretudo.
O jornais dos Brasil ja aderiram, o que me incomoda é o GRUPO GLOBO, cujo aplicativo, tem falhas terríveis, sou assinante e é constante , os erros para baixar no Ipad.A paciência tem que ser de JÖ.
Alguns jornais ainda em fase experimental abrem gratuitamente, mas logo que a procura deslancha fecham ,para assinatura paga , caso recente do ZERO HORA DE PORTO ALEGRE.
As Revistas Nacionais algumas há que se fazer acrobracias para se ler no seu aplicativo, caso da VEJA, fica-se tonto e com dor no pulso.
As TVS nem se falam, nos tablets, sobretudo da Apple, não há aplicativos para as grandes redes do Brasil.A Argetina nos passou.
E assim estamos.

Democratização ou interesses privados?

Este é o PSDB de Serra e deste inescrupuloso Alvaro Dias
Fernando Vives
11 de julho de 2011 às 10:31h

Projeto de lei, relatado pelo senador Alvaro Dias, prevê que universidades contratem professores sem mestrado ou doutorado. Por Fernando Vives. Foto: Agência Brasil

Oficialmente, a livre docência no ensino superior do Brasil só pode ser exercida por mestres e doutores, de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases (LDB) vigente. No entanto, um projeto de lei do Senado, que tem Alvaro Dias (PSDB-PR) como relator, pretende dispensar a necessidade de pós-graduação em instituições superiores.

O projeto do senador tucano, de número 220/2010, foi aprovado à francesa na Comissão da Educação do Senado em junho último e deve ser discutido em sessão da Casa nas próximas semanas. Uma vez aprovado, qualquer pessoa com nível superior poderá dar aula em qualquer universidade do país.

No sistema atual, há muitos casos em que a instituição superior tem professores ainda sem mestrado dando aulas. Mas estes casos se enquadram em uma concessão do MEC (Ministério da Educação) até que a instituição se organize para ter profissionais gabaritados, com prazo definido.

A ideia dos idealizadores do projeto 222/2010 é democratizar o ensino superior, com mais gente dando aula em mais faculdades. No entanto, a possível mudança gera preocupação nos meios acadêmicos. A Federação dos Professores do Estado de São Paulo divulgou nota declarando considerar um retrocesso a mudança: “Os empresários do ensino privado, que nunca dormem no ponto, viram na proposta uma grande oportunidade para flexibilizar as regras de contratação em todos os cursos da rede privada. Para tanto, tiveram o apoio do senador Alvaro Dias, relator da proposta na Comissão de Educação. Generoso, o parlamentar manteve a possibilidade de contratar graduados, suprimiu a ‘relevante experiência profissional’ e ainda estendeu a flexibilização para todos os cursos”.

O professor José Roberto Castilho Piqueira, da Escola Politécnica da USP, é incisivamente contrário à proposta do senador tucano. “Muitas vezes algumas universidades particulares mandam o professor embora quando ele faz o mestrado ou o doutorado, porque tem que pagar salários maiores para ele. O espírito desta emenda, na minha opinião, é o ‘tá liberado’. Posso contratar qualquer pessoa com qualquer nível de graduação, mesmo com formação parca, para aumentar meus lucros”, afirma.

Castilho Piqueira também enxerga a possível mudança como anti-democrática. “Existe uma demanda muito forte para os cursos de Engenharia e Tecnologia para as próximas décadas no Brasil. O Estado investe muito dinheiro na qualificação de profissionais através do Capes, Faperj, Unifesp e outras. E, no entanto, quando você permite essa mudança, faz com que os mestres e doutores formados com dinheiro público não devolvam esse conhecimento à sociedade. É um desperdício. Os que querem a mudança vestem uma fantasia de liberais e nos pintam como autoritários, como quem diz que esses caras acham que só título que interessa e nós sabemos reconhecer o trabalho prático. Na prática, isso é balela”, complementa Piqueira.

Já existe uma petição online para pressionar o Senado a votar contra a o projeto de lei 222/10. Para acessá-la, clique aqui.

Por favor, repassem este email.

http://www.cartacapital.com.br/destaques_carta_capital/democratizacao-ou-interesses-privados

Fernando Vives

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

La fusión entre internet y televisión será furor en Berlín


TECNOLOGÍA / La progresiva mezcla entre la web y la TV, las pantallas de alta definición y la nueva generación de computadoras ultra delgadas, según anticipan, serán las principales atracciones de la Feria Internacional de Radio y Televisión de Alemania.


La TV online y la web en el televisor, opciones de la actualidad tecnológica
El gerente de la Feria Internacional de Radio y Televisión de Alemania (IFA), Christian Göke, en conferencia de prensa, anunció un claro aumento de expositores en el evento que se realizará en Berlín entre el 2 y el 8 de septiembre, y dijo que este año se cubrirá un área de 140.200 metros cuadrados, frente a 134.000 del año anterior.

Con respecto a la situación económica que sufre la Unión Europea, y como repercutirá esto en la Feria, Göke señaló que en el sector "hay optimismo, pese a que el clima de consumo registró una baja en los últimos meses".

En ese sentido, el vicepresidente de la Federación alemana del sector que engloba a la industria de la radiodifusión, Hans-Joachim Kamp, en un gesto de optimismo ante los medios, aseguró que "los consumidores prefieren dejar de viajar antes que ahorrar en aparatos electrónicos".

Kamp, además, le restó importancia a que la demanda de televisores planos haya bajado en 2011 casi un 5 por ciento con respecto al año pasado. Según dijo, "la comparación con 2010 termina siendo engañosa, porque durante ese año se disparó la demanda debido al Mundial de Fútbol".

Con este optimismo reinante, Göke y Kamp presentaron ante los medios de comunicación la Feria Internacional de Radio y Televisión de Alemania, que arranca en Berlín la próxima semana.