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terça-feira, 4 de fevereiro de 2020

Petrobras toma as dores de nossa SOBERANIA -HUELGA - GREVE

Foto Blog do Esmael -http://bit.ly/2v4gjoU



BRASIL DE FATO - http://bit.ly/2SkgDHM  -NOS  BRINDA COM O ENQUADRAMENTO QUE OS PETROLEIROS DO BRASIL TOMAM EM SUAS MÃOS PARA DEFESA NÃO SÓ DO PETRÓLEO MAS DA SOBERANIA DO PAÍS.
A GREVE É DE TODOS !!!!!!!!!!!!!!!
Leia e veja  mais vídeo em: http://bit.ly/2v4gjoU



No Rio, trabalhadores protestam em frente à Petrobras contra demissão em massa

Estatal fechou fábrica de fertilizantes no Paraná e descumpriu acordo trabalhista firmado no TST

 http://bit.ly/2SkgDHM
Brasil de Fato | Rio de Janeiro (RJ)
 
FUP REALIZA ATO EM APOIO À GREVE NA PETROBRAS
Trabalhadores, sindicatos e movimentos populares realizam ato em frente à Petrobras, no Rio - Eduardo Miranda

Trabalhadores, sindicatos e movimentos populares protestaram em frente à sede da Petrobras, no centro do Rio de Janeiro, nesta segunda-feira (3), para apoiar os cinco funcionários que ocupam desde a última sexta-feira (31) uma das salas de reunião da estatal. A atividade faz parte da greve da categoria, que mobiliza mais de 8 mil trabalhadores em todo o Brasil.
Os trabalhadores reivindicam a suspensão do fechamento da Fábrica de Fertilizantes Nitrogenados do Paraná (Fafen-PR), que vai provocar a demissão de mil trabalhadores.
Dirigente da Federação Única dos Petroleiros (FUP), Simão Zanardi Filho disse ao Brasil de Fato que os trabalhadores não paralisaram a produção de diesel, demais combustíveis e gás de cozinha para não prejudicar a população. Ele lembrou, no entanto, que não há a garantia de que as distribuidoras não tentarão nos próximos dias reter seus estoques para forçar o aumento de preço, como ocorreu em 1995.
"Nossa greve é legal, justa e por isso temos a adesão dos trabalhadores. Temos 80% das 13 refinarias do Brasil. No caso, das plataformas, que já começam a entrar em greve essa semana, elas não vão parar, mas entregam a operação para uma equipe de contingência da Petrobras e os trabalhadores de lá estão desembarcados como grevistas", contou Zenardi, acrescentando que a greve cessa quando a estatal respeitar o acordo firmado em novembro do ano passado com trabalhadores diante de ministros do Tribunal Superior do Trabalho (TST).
"Estamos reivindicando simplesmente o cumprimento do acordo coletivo assinado em Brasília. A Petrobras assinou e não quer cumprir as duas cláusulas. A primeira delas é que não pode haver demissão em massa, mas estamos vendo agora a demissão de mil trabalhadores. A outra é que a Petrobras tem que negociar a jornada de trabalho, o plano de saúde, o banco de horas. Entretanto, ela se não quer negociar e afrontou os ministros do TST. Estamos aqui, hoje, defendendo a legalidade do acordo, nada mais, nada menos", disse o dirigente da FUP.
Durante a manhã, petroleiros, lideranças políticas como o ex-senador Lindbergh Farias (PT), a deputada federal Jandira Feghali (PCdoB) e movimentos populares, como o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) junto ao Movimento dos Pequenos Agricultores (MPA) tentavam negociar com a direção da Petrobras a entrada no prédio de um representante para levar alimentos e água aos grevistas Deyvid Bacelar, Tadeu Porto, Cibele Vieira, José Genivaldo da Silva e Ademir Jacinto. Eles ocupam uma sala da empresa desde as 15h de sexta-feira (31) e criaram, a partir de lá, a "Comissão Permanente de Negociação".
Os cerca de 8 mil petroleiros, distribuídos por 17 bases em 10 estados, entraram em greve à meia-noite de sábado (1).
"Povo nas ruas"
Presente no ato, o ex-senador Lindbergh Farias (PT) lembrou que trabalhadores de outras estatais, como o Dataprev e a Casa da Moeda, também vêm fazendo uma movimento de resistência contra as tentativas de privatização das empresas pelo governo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido).
"Estou convencido de que para derrotar Jair Bolsonaro é fundamental colocar o povo nas ruas, se inspirar na luta do povo chileno. Lá, eles mostram que o palco central de resistência é nas ruas. Não vamos arredar pé daqui da frente enquanto não liberarem o acesso de comida aos cinco companheiros que estão resistindo lá. A luta desses três setores é fundamental para que a gente coloque outros setores em mobilização e paralisação e construa uma grande greve geral para derrotar Bolsonaro", disse o petista.
A deputada Jandira Feghali (PCdoB) criticou o policiamento destacado para a entrada da Petrobras. Por volta de meio-dia desta segunda-feira (3), 10 carros da Polícia Militar estavam parados em frente ao edifício da estatal, com agentes portando metralhadoras, apesar de o ato do ato pacífico e sem confrontos.
"Esse reforço da polícia é totalmente desnecessário. Se tem alguém que defende patrimônio público aqui, esse alguém é o trabalhador que está aqui do lado de fora. Quem destrói o patrimônio é exatamente esse governo, que não só que vende tudo a preço de banana, como também desmonta o corpo interno, fazendo demissão em massa contra o acordo coletivo firmado com os trabalhadores. Essa é a razão da greve. Essa comissão quer um diálogo para que se discuta o desmonte de uma empresa estratégica para o Brasil, uma empresa reconhecida no mundo inteiro".
A parlamentar também chamou a população às ruas. Ela lembrou que a Câmara dos Deputados e o Senado voltam às atividades nesta terça-feira (4), mas que o país não pode esperar que todas as decisões venham de lá nem pode aguardar até 2022, ano de eleições presidenciais, para dar a resposta nas urnas, porque "pode não sobrar nada até lá".
"Defender hoje a soberania do Brasil significa incluir o povo brasileiro. Estamos sob risco de ruptura da democracia brasileira, de ruptura institucional, e isso é tudo o que eles querem, mudar o regime. A Petrobras é uma marca desse país, o verde e amarelo não é deles, não, é nosso. E esperar até 2022 para defender o Brasil... pode não sobrar nada até lá. O tempo é agora", defendeu Jandira.
Edição: Mariana Pitasse

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2020

Murió Berta Shubaroff... VIÚVA DE JUAN GELMAN E ABUELA DE P.MAYO



PAG12 -AR..http://bit.ly/2OkBglW
PAG 12 NOS INFORMAA MORTE DE UMA GRANDE MULHER- BERTA SHUBAROFF.PERTENCENTE A ABUELAS DE PLAZA DE MAYO,VIÚVA DO POETA JUAN GELMAN

Murió Berta Shubaroff, Abuela de Plaza de Mayo

“Sin duda se la extrañará, pero su espíritu jovial y sus enseñanzas nos seguirán acompañando para encontrar a los y las que faltan”, la despidieron sus compañeras del organismo de derechos humanos.
“No hay milicos ni diablos que me puedan sacar esa felicidad que pude recuperar”, decía Berta Shubaroff en referencia al hallazgo de su nieta Macarena Gelman, que nació durante el cautiverio de su madre en 1976 y conoció su verdadera identidad en 2000. Hija de inmigrantes rusos, participó de los primeros pasos de Madres de Plaza de Mayo en plena dictadura, luego se exilió en España, volvió al país tras el retorno de la democracia y se integró a la lucha de Abuelas de Plaza de Mayo, donde se convirtió en “una compañera entrañable que en cada reunión sabía desplegar la dosis justa de calidez y alegría para apaciguar el dolor de nuestras historias”. Berta Shubaroff murió ayer a los 92 años y “sin duda se la extrañará, pero su espíritu jovial y sus enseñanzas nos seguirán acompañando para encontrar a los y las que faltan”, la despidió Abuelas. Sus restos son velados hasta la medianoche de este sábado; también lo serán este domingo entre las 8 y las 10 de la mañana, en la Legislatura porteña; y serán cremados en el cementerio de Boulogne


Berta nació y se crió entre Almagro y Villa Crespo. “Mi mamá y mi papá nacieron en el 1900 y vinieron a la Argentina cuando eran chicos, tendrían cinco años. Seguramente se fueron porque eran muy castigados por ser judíos”, relató su historia en una publicación de Abuelas. Aquí se conocieron, se casaron y tuvieron tres hijos. Ella debió enfrentar la rígida estructura familiar para poder cursar en una escuela de dibujo y sumergirse en el mundo del arte. “Yo estudié porque quise estudiar pero en mi casa tenían la idea de que las mujeres no debían estudiar porque se casaban y el marido las mantenía”, recordó. Gracias a un grupo de amigos egresados del Colegio Nacional Buenos Aires conoció al poeta y periodista Juan Gelman. “Anduvimos un año y nos casamos. Y ahí empezó el drama”, contaba y se reía. Tuvieron dos hijos, Marcelo y Nora, y se separaron.


Vivió con sus hijos hasta que Marcelo, que militaba y cursaba en el Buenos Aires, decidió irse a vivir solo y cambiar de colegio “para conocer chicos más de barrio, no de tanta aristocracia”. El joven militante montonero formó pareja con María Claudia García Irureta Goyena y vivieron juntos hasta que el terrorismo de Estado truncó sus vidas cuando ella llevaba siete meses y medio de embarazo. “Yo me quedé con toda la ropita que ella tenía para el bebé, me la llevé a mi casa, la lavé, la planché, la tenía en una caja toda perfumada esperando que me lo traigan”, recordaría la abuela.
LEIA TODA MATÉRIA  EM :http://bit.ly/2OkBglW

COLÔMBIA- Estefanía Ciro Rodríguez( Cruce de Palabras)

Lemann e Itaú estão entre acionistas de construtora que assusta povo Guarani no Jaraguá, em SP



VEJAM,LEIAM MATÉRIA COLETADA ORIGINALMENTE  


Lemann e Itaú estão entre acionistas de construtora que assusta povo Guarani no Jaraguá, em SP. Por Alceu Castilho

 

Publicado originalmente pelo De olho nos ruralistas:
POR ALCEU LUÍS CASTILHO
Focada em habitação popular, a bilionária Construtora Tenda S.A. protagonizou na quinta-feira (30/01) a seguinte notícia, sintetizada neste título do Conselho Indigenista Missionário (Cimi): “Construtora avança sobre área tradicional Guarani Mbya na TI Jaraguá e derruba 4 mil árvores“. Os indígenas acordaram com motosserras e fizeram um ritual fúnebre, em homenagem às árvores destruídas, e em protesto contra o início da construção de cinco prédios ao lado de suas aldeias, na zona oeste de São Paulo.
Alguns dias antes, no dia 24, a empresa que faz parte do Novo Mercado, a elite da B3, comunicava ao mercado que uma de suas acionistas, a Constellation Investimentos e Participações, aumentava sua participação na empresa para 5,36% do total das ações ordinárias. Um dos sócios da Constellation é o bilionário Jorge Paulo Lemann, dono da Ambev, listado em novembro pela Forbes como o 42º homem mais rico do mundo.
Ele é também o segundo brasileiro mais rico, com um patrimônio de US$ 23,1 bilhões. Lemann tem alternado a liderança desse ranking com o banqueiro Joseph Safra. O antigo tenista afirmou-se como a figura mais influente na AB Inbev, grupo que controla a cervejaria, secundado pelos sócios Marcel Telles e Carlos Alberto Sicupira. Mas seu capital se espraia em vários ramos de atividade.
Embora não seja sócio majoritário da Constellation, o empresário foi o inspirador de seu discípulo Florian Bartunek, criador desse fundo de investimentos. Ele foi gestor de Lemann no banco Garantia. Outro sócio minoritário da Constellation é o Lone Pine Capital, por sua vez um fundo de hedge dos Estados Unidos.
A informação sobre a nova participação da Constellation no total de ações da Tenda consta de uma apresentação institucional da própria construtora, atualizada na segunda-feira (27/01). A empreiteira — desmembrada em 2017 de outra construtora, a Gafisa — tem capital pulverizado, mas costuma destacar os três principais acionistas.
O site da Tenda ainda mantém no ar uma composição anterior, onde a Constellattion não aparecia entre os principais acionistas. Em seu lugar, com 4,74% das ações, estava o Itaú, o maior banco do país, que teve lucro líquido de R$ 25 bilhões em 2018. A participação do Itaú Unibanco S.A. na empreiteira era maior, mas foi reduzida para esse percentual no dia 3 de janeiro. O banco chegou a ter 10% das ações da Tenda.
LEIA TODA MATÉRIA E VEJA VÍDEO  EM:  http://bit.ly/2RSFQKF