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quarta-feira, 18 de abril de 2018

Alguns Humanos - é um livro de estréia Gustavo Pacheco- capturas do Facebook










Vale a pena conferir, ainda mais indicado pelo grande Sergio Santana, leiam a captura do Face e comentários Paulo Vasconcelos










Sérgio Andrade Sant'Anna
«Custa a crer que 'Alguns Humanos' é um livro de estreia, pois é uma obra de grande imaginação e linguagem admirável. Com uma voz originalíssima e um notável senso de humor, Gustavo Pacheco já é um dos melhores contistas brasileiros.»

Quem o diz é Sérgio Sant'Anna, um dos maiores escritores de língua portuguesa. À Tinta-da-china resta agradecer a confiança do autor e destacar o grande privilégio de publicar, em estreia mundial, o primeiro livro de Gustavo Pacheco. Já nas livrarias, e também aqui: https://goo.gl/wMe5CR
 — comAxolotl Brasil.
«Com "Alguns Humanos", Gustavo Pacheco repara literariamente (em) muito do que nos habituamos a não ver. E fá-lo de forma ousada, recusando o artifício, expondo despudoradamente a nossa cegueira.»
—Dulce Maria Cardoso

«Alguns Humanos» é o primeiro livro de Gustavo Pacheco e reúne onze histórias tão inquietantes quanto disruptivas. O leitor viaja do Bornéu ao Bronx, de Moçambique a Salvador da Bahia, da Alemanha à Cidade do México, de Pequim a Buenos Aires. Nestas geografias cruzam-se as histórias de Dohong, que ficou doente depois de a mãe morrer de desgosto, do escravo Zakaly, que se deslumbra com o que lhe dão de comer, de Kuek, um índio botocudo, de Julia Pastrana, a mulher mais feia do mundo, de Li Xun, funcionário público às voltas com questões teológicas, do taxidermista Thomas Manning, que não gosta de computadores, de Moacyr, que odeia Isaías e conversa com Deus.
Evidenciando uma voz literária marcante, num estilo ecléctico burilado por uma imaginação prodigiosa, há um fio ténue que nos conduz ao longo destas narrativas e que talvez pudéssemos descrever como o retrato de uma certa humanidade. - info

Sérgio Andrade Sant'Anna
No pensem que sou condescendente, mas se falo de bons livros é porque só consigo ler bons livros. Acabo de devorar "Alguns humanos" (Editora Lisboa), 
estreante Gustavo Pacheco, diplomata, nascido em 1972. Vou postar o email que enviei para ele: "Caro Gustavo. Devorei e adorei "Alguns humanos". Custa a crer que é o seu primeiro livro, pois você larga já como um dos melhores contistas brasileiros. E, o melhor de tudo, tem uma voz originalíssima. Senti apenas algumas características de Rubem Fonseca, nas pesquisas detalhadas; de Borges, no seu rico e sofisticado imaginário e, por fim de Cortázar, pela homenagem que lhe presta no último conto. Mas não se preocupe com essas observações. Você tem uma voz própria e uma grande contribuição a dar à literatura brasileira, ao mesmo tempo que pode ser lido em qualquer lugar do mundo. Parabéns e um grande abraço do agora admirador. Sérgio.
Sérgio Andrade Sant'Anna é o maior contista do Brasil, um dos grandes nomes da literatura brasileira e um dos meus escritores favoritos. Receber dele essa leitura tão generosa vale mais do que qualquer prêmio literário. Ele foi certeiro ao identificar algumas das minhas referências, mas deixou de fora uma influência importantíssima: ele próprio. Se meus contos tiverem apenas uma pequena fração da inventividade, imaginação e liberdade que marcam sua obra, já me darei por satisfeito. Muito agradecido, mestre



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