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quinta-feira, 26 de setembro de 2019

Compartilho a análise excelente, que o Psicanalista Aldo Zaiden fez, do discurso do Bozo na ONU

*Aldo Zaiden por Inst-NET CLARO EMBRATEL


Compartilho o Post -FACE-do outro Psicanalista Aldo Ambrozio que posta a fala de Aldo Zaiden
"O DISCURSO FOI MUITO BOM.
ELE NOS PROTEGE.
Tudo que o Capital mundial quer é que no Brasil “pareça que está tudo bem” ou que pelo menos “não esteja tão mal”.
ISSO SE TORNOU IMPOSSÍVEL
Essa mínima máscara é fundamental se fazer comércio, para manterem seus acordos sem terem tanto trabalho. Mas Bolsonaro assumiu tudo na Assembleia Geral da ONU: ele persegue acadêmicos mesmo, indígenas, religiões, gays, grupos minoritários, opositores e mente sem pudor. 
Ele nega até o fogo (dado objetivo que todas as câmeras e satélites veem e aferem); admite que quer destruir a natureza; diz que quer mesmo é nióbio, quer que se exploda! Ataca países e dá nomes a seus delírios. Sobre Cuba, escolhe o que o mundo mais respeita, aquilo que livrou o mundo do Ebola, sua medicina. Vocifera ameaçando pessoas específicas, símbolos mundiais, o Cacique Raoni (que se morrer, tá na conta de Bolsonaro). Reabilita Lula com toda força, pois, desmoralizado, fala de um juiz sem moral alguma no mundo, Sérgio Moro, fraudador mundialmente desmascarado. Fora do Brasil, Lula já ganhou a disputa faz muito tempo, mas ele insistiu, e perdeu.
A pergunta que ele confirma: que tipo de Democracia se tem num país assim?
Portanto, o discurso nos protege, o Capital não poderá ter sossego nos seus planos de comércio. E, quando pedirmos ajuda, não precisaremos explicar nada."

*Psicólogo pela Universidade de Brasilia- UnB, mestre em Ciências Sociais e Especialista em Estudos Comparados sobre as Américas pelo Centro de Pesquisa e Pós-Graduação sobre as Américas (CEPPAC/UnB). Possui atuação em Políticas Públicas de Saúde Mental, Direitos Humanos e Políticas sobre Drogas, além de atuar no campo clínico . Realizou Residência Clínica em Etnopsiquiatria no Hospital Avicenne, instituição referência para desenvolvimento de dispositivos clínicos em Direitos Humanos e Saúde Mental, em Paris, no âmbito de um acordo interuniversitário entre a Universidade de Brasilia e a Université Paris XIII (2003-2005). Foi Coordenador Nacional de Saúde Mental e Combate à Tortura da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República e Conselheiro do Conselho Nacional de Políticas Sobre Drogas (CONAD), representando o Ministério da Saúde. Atualmente é o Especialista Sênior no Brasil para o projeto Diálogos Setoriais- Estudo sobre Drogas, da União Européia

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