REDES

terça-feira, 30 de agosto de 2011

Professor deve trabalhar por amor, não por dinheiro, diz Cid

É INACREDITÁVEL!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! E ISSO É O PSB???????????????

Governador do Ceará critica professores da rede estadual, em greve há 24 dias, e diz que quem quer dinheiro deve procurar outra atividade

Cid Gomes (PSB), governador do Ceará
O governador do Ceará, Cid Gomes (PSB), mandou um recado nesta segunda-feira (29) para os professores da rede estadual de ensino em greve há 24 dias - eles querem aumento de salário. Para ele, quem desenvolve atividade pública deve colocar o amor pelo que faz na frente do retorno financeiro. “Quem entra em atividade pública deve entrar por amor, não por dinheiro”, disse o governador.

A afirmação já havia sido atribuída a Cid Gomes por professores que participaram de uma negociação pelo fim da greve. Há uma semana o governador teria dito. “Quem quer dar aula faz isso por gosto, e não pelo salário. Se quer ganhar melhor, pede demissão e vai para o ensino privado".

“Quem está atrás de riqueza, de dinheiro, deve procurar outro setor e não a vida pública"
A imprensa pediu um “tira-teima” e Cid disse praticamente a mesma coisa, mas de uma forma mais branda.

“Isso é uma opinião minha que governador, prefeito, presidente, deputado, senador, vereador, médico, professor e policial devem entrar, ter como motivação para entrar na vida pública, amor e espírito público”, declarou. "Quem está atrás de riqueza, de dinheiro, deve procurar outro setor e não a vida pública”, completou.

O Sindicato dos Professores do Ceará (Apeoc) diz que o governo do Ceará não cumpre a Lei Federal do Piso e o plano de cargos e carreiras dos professores. A categoria quer a aplicação do piso para os profissionais de nível médio, graduados e pós-graduados.

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

REVISTA BRASILEIROS













É com imenso prazer que passo a assinar uma coluna na REVISTA BRASILEIROS, já a parti de de Agosto.
A Coluna chama-se PALAVRA DE BRASILEIROS.
Leiam.........E comentem...

Diálogo Slavoj Zizek - Peter Sloterdijk: La quiebra de la civilización occidental

Diálogo Slavoj Zizek - Peter Sloterdijk: La quiebra de la civilización occidental

PARODIANDO DRUMMOND LAÇANDO CLARICE :O QUE QUEREM OS HOMENS AFINAL?








Somos condenados a estar e ser no capitalismo, no consumo, nas suas técnicas de controle, na violência que se prolifera no cotidiano, na mídia,que nos dar o mais bárbaro com a dsculpa que é o que nos queremos lá e isso é o grande espetáculo, não queremos enxergar o outro, nas suas diferenças totais.
O que querem os homens afinal, não sair deste massacre?
Conviver como acomodadado, para viver?
O que é viver?
Perdemos a noção de vida e dignidade pessoal, coletiva?
Para que chora o homem , se é que ele chora.
Será que sofre o homem?
E sua cabeça seus desejos, seu afundamento na política desumana, que está no congresso , na educação , na escola e univerdidade, na empresa, no no sistema,bancário briga no ônibus,no Direito, no metro, na sala de aula, nos bares, no amor, no sexo, nas relações ditas amigas, na religião.
Existem amigos, por interesses?
Será que o homem existe, ou é enganação sacrosanta política do capital.
E termino com Clarice Lispector:

Vitória Nossa

O que temos feito de nós e a isso considerado vitória nossa de cada dia?
Não temos amado, acima de todas as coisas.
Não temos aceito o que não se entende porque não queremos ser tolos. Temos amontoado coisas e seguranças por não nos termos, nem aos outros.
Não temos nenhuma alegria que tenha sido catalogada. Temos construído catedrais e ficado do lado de fora, pois as catedrais que nós mesmos construímos tememos que sejam armadilhas.
Não nos temos entregue a nós mesmos, pois isso seria o começo de uma vida larga e talvez sem consolo.
Temos evitado cair de joelhos diante do primeiro que por amor diga: teu medo.
Temos organizado associações de pavor sorridente, onde se serve a bebida com soda.
Temos procurado salvar-nos, mas sem usar a palavra salvação para não nos envergonharmos de sermos inocentes.
Não temos usado a palavra amor para não termos de reconhecer sua contextura de amor e de ódio.
Temos mantido em segredo a nossa morte.
Temos feito arte por não sabermos como é a outra coisa. Temos disfarçado com amor a nossa indiferença, disfarçando nossa indiferença com angústia, disfarçando com o pequeno medo o grande medo maior.
Não temos adorado, por termos a sensata mesquinhez de lembrarmos a tempo dos falsos deuses.
Não temos sidos ingênuos para não rirmos de nós mesmos e para que no fim do dia possamos dizer “pelo menos não fui tolo”, e assim não chorarmos antes de apagar a luz.
Temos tido a certeza de que eu também e vocês todos também, e por isso todos nem sabem se amam.
Temo sorrido em público do que não sorrimos quando ficamos sozinhos.
Temos chamado de franqueza a nossa candura. Temo-nos temido um ao outro, acima de tudo.
E a tudo isso temos considerado a vitória nossa de cada dia...
Clarice Lispector

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

MÍIDAS: Os jornais digitais e seus aplicativos

Não há volta o jornal está ficando digital para a classe média, consumidora desta mídia, sobretudo.
O jornais dos Brasil ja aderiram, o que me incomoda é o GRUPO GLOBO, cujo aplicativo, tem falhas terríveis, sou assinante e é constante , os erros para baixar no Ipad.A paciência tem que ser de JÖ.
Alguns jornais ainda em fase experimental abrem gratuitamente, mas logo que a procura deslancha fecham ,para assinatura paga , caso recente do ZERO HORA DE PORTO ALEGRE.
As Revistas Nacionais algumas há que se fazer acrobracias para se ler no seu aplicativo, caso da VEJA, fica-se tonto e com dor no pulso.
As TVS nem se falam, nos tablets, sobretudo da Apple, não há aplicativos para as grandes redes do Brasil.A Argetina nos passou.
E assim estamos.

Democratização ou interesses privados?

Este é o PSDB de Serra e deste inescrupuloso Alvaro Dias
Fernando Vives
11 de julho de 2011 às 10:31h

Projeto de lei, relatado pelo senador Alvaro Dias, prevê que universidades contratem professores sem mestrado ou doutorado. Por Fernando Vives. Foto: Agência Brasil

Oficialmente, a livre docência no ensino superior do Brasil só pode ser exercida por mestres e doutores, de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases (LDB) vigente. No entanto, um projeto de lei do Senado, que tem Alvaro Dias (PSDB-PR) como relator, pretende dispensar a necessidade de pós-graduação em instituições superiores.

O projeto do senador tucano, de número 220/2010, foi aprovado à francesa na Comissão da Educação do Senado em junho último e deve ser discutido em sessão da Casa nas próximas semanas. Uma vez aprovado, qualquer pessoa com nível superior poderá dar aula em qualquer universidade do país.

No sistema atual, há muitos casos em que a instituição superior tem professores ainda sem mestrado dando aulas. Mas estes casos se enquadram em uma concessão do MEC (Ministério da Educação) até que a instituição se organize para ter profissionais gabaritados, com prazo definido.

A ideia dos idealizadores do projeto 222/2010 é democratizar o ensino superior, com mais gente dando aula em mais faculdades. No entanto, a possível mudança gera preocupação nos meios acadêmicos. A Federação dos Professores do Estado de São Paulo divulgou nota declarando considerar um retrocesso a mudança: “Os empresários do ensino privado, que nunca dormem no ponto, viram na proposta uma grande oportunidade para flexibilizar as regras de contratação em todos os cursos da rede privada. Para tanto, tiveram o apoio do senador Alvaro Dias, relator da proposta na Comissão de Educação. Generoso, o parlamentar manteve a possibilidade de contratar graduados, suprimiu a ‘relevante experiência profissional’ e ainda estendeu a flexibilização para todos os cursos”.

O professor José Roberto Castilho Piqueira, da Escola Politécnica da USP, é incisivamente contrário à proposta do senador tucano. “Muitas vezes algumas universidades particulares mandam o professor embora quando ele faz o mestrado ou o doutorado, porque tem que pagar salários maiores para ele. O espírito desta emenda, na minha opinião, é o ‘tá liberado’. Posso contratar qualquer pessoa com qualquer nível de graduação, mesmo com formação parca, para aumentar meus lucros”, afirma.

Castilho Piqueira também enxerga a possível mudança como anti-democrática. “Existe uma demanda muito forte para os cursos de Engenharia e Tecnologia para as próximas décadas no Brasil. O Estado investe muito dinheiro na qualificação de profissionais através do Capes, Faperj, Unifesp e outras. E, no entanto, quando você permite essa mudança, faz com que os mestres e doutores formados com dinheiro público não devolvam esse conhecimento à sociedade. É um desperdício. Os que querem a mudança vestem uma fantasia de liberais e nos pintam como autoritários, como quem diz que esses caras acham que só título que interessa e nós sabemos reconhecer o trabalho prático. Na prática, isso é balela”, complementa Piqueira.

Já existe uma petição online para pressionar o Senado a votar contra a o projeto de lei 222/10. Para acessá-la, clique aqui.

Por favor, repassem este email.

http://www.cartacapital.com.br/destaques_carta_capital/democratizacao-ou-interesses-privados

Fernando Vives

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

La fusión entre internet y televisión será furor en Berlín


TECNOLOGÍA / La progresiva mezcla entre la web y la TV, las pantallas de alta definición y la nueva generación de computadoras ultra delgadas, según anticipan, serán las principales atracciones de la Feria Internacional de Radio y Televisión de Alemania.


La TV online y la web en el televisor, opciones de la actualidad tecnológica
El gerente de la Feria Internacional de Radio y Televisión de Alemania (IFA), Christian Göke, en conferencia de prensa, anunció un claro aumento de expositores en el evento que se realizará en Berlín entre el 2 y el 8 de septiembre, y dijo que este año se cubrirá un área de 140.200 metros cuadrados, frente a 134.000 del año anterior.

Con respecto a la situación económica que sufre la Unión Europea, y como repercutirá esto en la Feria, Göke señaló que en el sector "hay optimismo, pese a que el clima de consumo registró una baja en los últimos meses".

En ese sentido, el vicepresidente de la Federación alemana del sector que engloba a la industria de la radiodifusión, Hans-Joachim Kamp, en un gesto de optimismo ante los medios, aseguró que "los consumidores prefieren dejar de viajar antes que ahorrar en aparatos electrónicos".

Kamp, además, le restó importancia a que la demanda de televisores planos haya bajado en 2011 casi un 5 por ciento con respecto al año pasado. Según dijo, "la comparación con 2010 termina siendo engañosa, porque durante ese año se disparó la demanda debido al Mundial de Fútbol".

Con este optimismo reinante, Göke y Kamp presentaron ante los medios de comunicación la Feria Internacional de Radio y Televisión de Alemania, que arranca en Berlín la próxima semana.

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

El ebook ya canibaliza el mercado anglosajón

Las ventas en tapa dura bajaron un 10% mientras el libro electrónico llega al 13,6% en EEUU

PAULA CORROTO MADRID 22/08/2011 08:00

El ebook en España sólo representa el 2,4% de los ingresos totales. inma rieraPAULA CORROTO
El libro de tapa dura, el que reluce en las estanterías, ha entrado en crisis en el mercado editorial anglosajón. Así lo anunciaba hace unos días un reportaje en el diario británico The Guardian, en el que se informaba de una caída en las ventas de hasta el 10% en los libros de este formato en lo que va de año, según NielsenBookScan. Asimismo, también se citaba el imparable ascenso del libro electrónico en el mercado estadounidense, donde ya ocupa el 13,6% de toda la facturación editorial, según la Federación de Editores Americanos.

La asociación de ambas cifras abre el debate sobre cómo la llegada del ebook está influyendo en el comercio del libro en papel. En relación a los datos que se manejan en España, nuestro país aún parece estar lejos del cambio editorial anglosajón. No obstante, ya se vislumbran algunas similitudes, como la caída de las ventas totales hasta en un 7% en 2010, tal y como anunció en junio la Federación del Gremio de Editores de España, y el aumento paulatino de la facturación del libro electrónico en un 37,5% con respecto a 2009, aunque aún supone solamente un 2,4% de los ingresos totales por libros vendidos.

"El ebook es ya un producto comercial y esto afecta a las ventas de otros formatos"

Para André Breedt, de Nielsen, es evidente que "el libro electrónico está canibalizando las ventas del libro físico" en Inglaterra. Y abunda en los datos: mientras que a mitad de 2010 las ventas de los libros de tapa dura llegaron a los 2,8 millones de ejemplares, en 2011 no sobrepasan los 2,6 millones. En términos económicos esto supone un ingreso de 29,7 millones de libras en 2010, frente a los 26,6 millones de 2011.

"Este año, el libro electrónico se ha convertido en un producto bastante comercial en Reino Unido y esto, por supuesto, está afectando a las ventas. Y los usuarios que tienen un Kindleya prefieren comprar un ebook que un libro en papel", señala Breedt, quien observa la tendencia procedente de Estados Unidos. Allí las ventas de ebooks se han incrementado un 1.000% con respecto a los últimos tres años. Para la Federación de Editores Americanos, esto supone un "crecimiento explosivo". La tienda online Amazon, por su parte, sostiene que ya ha vendido un millón de ebooks. Los escritores James Patterson, Stieg Larsson, Suzanne Collins y Lee Child son los autores que copan su lista de ventas.

Un formato de lujo
En la lista de nominados

Además del efecto del ebook, en Gran Bretaña los editores y libreros también señalan la crisis económica como causa del descenso de las ventas del libro en papel. "En malas épocas económicas es inevitable que un producto como el libro de tapa dura tenga una demanda menor", asegura Jonathan Ruppin, de la cadena de librerías Foyles. No obstante, apenas hay una crítica al precio de los libros de este formato, a pesar de que ha subido un 10,9% en los últimos cinco años. En Reino Unido, un libro de tapa dura de ficción cuesta 20 libras y los de no ficción se sitúan entre las 25 y las 30 libras.

Ante la caída de ventas, los editores cada vez prefieren optar por la edición en tapa blanda de los libros. De hecho, según informaba The Guardian, en la lista de nominados al premio Booker de este año, ningún libro había sido editado por primera vez en tapa dura. "Lo más probable es que este formato se haga cada vez más sofisticado y tienda hacia el objeto de lujo", afirma Richard Beswick, de la editorial LittleBrown.

La de lujo puede ser la salida para los libros de tapa dura, los cuales, según los editores, van a ser los que al final menos sufran por la llegada del ebook. "Aquellos que compran este tipo de formato son los lectores a los que les gusta guardar el libro como si fuera un tesoro, por lo que pensamos que los más afectados por el libro electrónico van a ser los editados en tapa blanda. Lo que ocurrirá con la tapa dura es que los editores serán más selectivos con los títulos que publican", afirma el editor Ruppin.

domingo, 14 de agosto de 2011

Demandan a Apple por “forzar” a Amazon

Demandan a Apple por “forzar” a Amazon

Hervé Fischer: "Tenemos que denunciar el cinismo de Facebook y la ingenuidad de sus usuarios


Etiquetado como:Hervé Fischer
BY REVISTA Ñ AR
Los grises de la e-administración, los riesgos de perder la privacidad, la fragilidad de la memoria y la necesidad de apostar a una ética planetaria, en esta entrevista con el pensador francocanadiense, que visitó la Argentina. "Para controlar el poder digital necesitaremos una nueva mutación de la especie humana", dijo.





Facebook es una moda pasajera y es inminente su declinación. Frente al avance irrestricto de la tecnología en nuestras vidas necesitamos de una nueva evolución... Quien habla es Hervé Fischer. Y sus declaraciones son toda una provocación. Un llamado a la reflexión. Incluso aquí, en Buenos Aires, este francocanadiense les enrostró a una veintena de funcionarios locales de Open data y gobierno abierto, que la e-administración no vale nada para los pobres. De allí que algunos lo llamen agitador. Pero sus posiciones son serias. Defiende, por ejemplo, la necesidad de un híperhumanismo, una ética planetaria frente la inercia de la fragmentación y la ruptura del sentido que arrancó con las posmodernidad y que se potenció formalmente a partir de la última revolución tecnológica. Frente al determinismo, antepone la voluntad humana, fundamental para afrontar el cambio de paradigma en el acceso y producción de conocimiento. Artista y filósofo, dueño de un currículum amplísimo, Fischer (París, 1941) ha publicado una veintena de libros entre los que se encuentran Los desafíos del cibermundo, La declinación del imperio de Hollywood y El choque digital. Invitado a participar de un Seminario internacional de periodismo digital en la Universidad Nacional de Rosario y de la Semana Internacional de Gobierno Abierto (Siga2011) que desarrolló en el microcentro porteño la semana pasada, contestó estas preguntas entre viaje y viaje, en su enésima visita a nuestro país.



De manera provocativa, ha dicho que la e-administración no vale nada para los pobres ¿significa esto que la doble administración será necesaria por siempre?

Claro que lo he dicho por provocación. Pensar en una e-administración global, para todos, es un sueño. No se puede pensar hoy de manera realista que una administración digital incluya todos los trámites. Inevitablemente se fragmenta. La idea de totalidad es pura utopía. Por el momento se puede decir que la doble administración tendrá que seguir dos generaciones más, como mínimo. Todavía hoy la mayoría de los ciudadanos no tiene computadora ni acceso a Internet.


Hay temor frente a la creciente cantidad de datos que manejan las empresas, ¿deberíamos tener el mismo miedo frente al las administraciones digitales de los gobiernos?
Me preocupa el poder de la administración misma, que se amplía con lo digital. Hablan demasiado de apertura y open data, con buena intención, pero también para no crear miedo frente al nuevo poder que acaparan. La idea de open data es irrealizable como todos sabemos, e inaceptable al nivel de la protección de la vida privada – un aspecto muy importante de la democracia - , pero se afirma, se revindica como una estrategia de buena apariencia de la administración para que no nos inquietemos.

¿Qué riesgos entraña la contradicción que encarnan millones de personas sumergidas en el consumo y la tecnologización de sus vidas frente a otros tantos millones que, por decisión o por imposibilidad, viven completamente al margen de Internet y sus círculos?

Es mucho más rápida la alfabetización digital que la del alfabeto fonético o la lectura, la cual después de cinco siglos todavía es limitada y deja más de mil millones de seres humanos al margen. La brecha digital va a seguir porque resulta de la brecha económica y política, que es mucho mas larga y profunda. Es algo que lo digital no va a resolver. Pero no se debe denunciar tanto la brecha digital si no la desigualdad entre Norte y Sur, ricos y pobres. Es cierto, lo digital contribuirá a mejorar la situación, pero no podemos caer en el pensamiento mágico.


Curiosamente empresas, algunos gobiernos, incluso la ONU, intentan asimilar el acceso a Internet a un derecho humano cuando ni siquiera pueden cumplir con los Objetivos del Milenio... ¿qué clase de derecho sería ese?

Para mi no es la prioridad. El agua potable, la seguridad física, la educación, la libertad de expresión son más importantes. Una prioridad que no se respeta.

¿Qué seriedad le atribuye usted a teorías como la de Kevin Kelly o a conceptos como technological singularity, que ven la posibilidad de una "evolución biológica de la tecnología"?

Es parte de la utopía tecnocientífica de hoy, del poshumanismo. Si se habla de progreso médico, vale; si se dice que la tecnología es parte de la materia y de la naturaleza, no es nuevo. No debemos oponer naturaleza y tecnología, como en la tradición idealista. Seria estúpido intentar convertirnos en cyborgs o entusiasmarnos con otras pesadillas de este tipo. Tenemos que evitar el integrismo o fundamentalismo digital que se encuentra en los EE.UU. o en Australia. Tenemos que ser razonables, equilibrados. Más humanistas. No deberíamos iniciar una utopía tecnosocial o tecnobiológica al estilo en que los intelectuales iniciaron utopías políticas en el siglo XIX. Hemos visto el resultado. Es infantil esa utopía de la singularidad. Vale solamente para las películas de ciencia ficción.

¿El hecho de delegar varias de nuestras operaciones mentales en una máquina, qué desafíos nos plantea?

Las computadoras calculan, agregan, combinan pero no piensan. Tienen que ser estúpidas y no pensar para dar el resultado que esperamos de ellas. Sin esa disfunción, no sirven. Pero es importante que no deleguemos nuestra inteligencia, sensibilidad y ética a espíritus mágicos. Sean estos la naturaleza divinizada, Dios, o una computadora. Es significativo que hablemos de computer cloud -en el cielo- pero tampoco es bueno entregarse a la nube. Es necesario desarrollar nuestra lucidez, autonomía y poder tecnocientífico, pero controlándolo. Es un debate social muy importante, que encierra una diferencia notable. Dios es fruto de la imaginación humana, lo digital es creación humana, una herramienta poderosa que nos vas ayudar en nuestra evolución. Posiblemente ese poder tecnológico presente tantos riesgos que nos va a obligar a desarrollar una ética planetaria. Sería una paradoja espléndida que el poder y peligro de la tecnología digital nos lleve no solamente a más creatividad, más libertad, sino también a más sentido de responsabilidad y más ética.


¿Qué propone para salvar la oposición desarrollo mental vs. Desarrollo tecnológico?

No veo una oposición. Al revés. El error es pensar que lo tecnológico va reemplazar lo mental. Se complementan muy bien. Lo tecnológico es parte de nuestro nuevo humanismo.

Superficiales, el libro de Nicholas Carr, alerta sobre la posibilidad de que el uso indiscriminado de Internet nos convierta en seres distraídos, más tontos. ¿qué opina?

No lo leeré. Su tesis es una caricatura. Incluso frente al exceso de consumo, entretenimiento y desigualdad, soy optimista.


¿Por qué confiamos en los soportes digitales cómo reservorio de nuestras memorias?

Es un error confiar en la memoria digital. Lo digital vale por el acceso, por la combinación, el cálculo, pero se vuelve muy frágil y volátil como memoria. Es peligroso perder eventualmente nuestra memoria cultural, administrativa, etc. Necesitamos una doble memoria, de soportes tradicionales y digitales.


La tecnociencia a veces pierde de vista cuestiones éticas en su afán por avanzar y avanzar. ¿Cuáles son los desarrollos (los efectos de estos) que más le preocupan ahora?

Necesitamos una nueva mutación de la especie humana – después de muchas otras en poco tiempo – para ser capaces de controlar el poder digital que creamos de manera tan acelerada. Eso puede venir de un cambio de la estructura biológica de nuestro cerebro, puede venir de compartir más información e ideas entre más personas (inteligencia conectada) o probablemente, de una combinación de ambos aspectos. Si no, encontraremos nuestro propio fracaso. Esa mutación es necesaria, pero soy optimista. La evolución humana procede por adaptación dice Darwin, pero mas aun por divergencias, saltos. Lo he subrayado, y demostrado, varias veces.


¿Las artes visuales están terminadas? Es difícil sorprender, ya está todo hecho, y lo que sorprende, difícilmente sea arte. ¿Eso piensa? ¿Por qué?

Mi ultimo libro, al revés es titulado L’avenir de l’art – El porvenir del arte (vlb, 2010). Hablo del regreso paradójico de la pintura en la edad digital, de la importancia del arte filosófico, critico, sociológico, pero digo también que encontramos un determino ético de la estética. Las artistas digitales, los que pretenden reemplazar los bellas artes, exigen un monopolio ilegítimo. Se mezclan con las industrias del entretenimiento. Pierden el poder crítico del arte. Hablo de la necesitad de reintroducir un diálogo entre bellas artes y artes digitales y de desarrollar «bellas artes digitales».

¿Y la literatura? Usted no daba gran crédito al e-book. Eso parece haber cambiado, ¿cómo lo ve ahora?
Se cree confirmar el fin de la época de Gutenberg citando el éxito comercial de los libros electrónicos, sean de Amazon, de Sony, de Microsoft y tantas otras empresas, o las tabletas electrónicas de tipo iPad. Pero no se debe olvidar que este éxito comercial ha llegado después de muchos fracasos, uno tras el otro, y progresa hoy solamente en la medida que esos nuevos soportes electrónicos imitan más y mejor al buen viejo libro de papel: ergonomía, ligereza, tamaño, manipulación agradable de las páginas que suenan cuando las pasamos, superficie opaca de la pantalla, movimiento curvo... Hasta el olor de la tinta de imprenta se manda en bolsitas por correo tradicional. Eso sin hablar de la reducción espectacular de los precios. Los japoneses acaban de comercializar un soporte de lectura de libros electrónicos que imita hasta la flexibilidad de las paginas cuando se inclina la pantalla en diversos ángulos. Es decir que, paradójicamente, el libro tradicional de papel impreso es un modelo ineludible para cualquier éxito de tal imitación electrónica. Hablo del triunfo de e-Gutenberg a pesar de McLuhan.


Facebook, Google…, entre otros, preanuncian el fin de la vida privada, o al menos parece que harán todo lo posible por no respetarla, ¿qué cambios avizora, cuál será el lugar de la intimidad?

Tenemos que resistir, denunciar el cinismo de Facebook y la ingenuidad de sus usuarios. Es fundamental respectar la vida privada en una democracia: es una conquista que no podemos perder. He escrito muchas veces contra Facebook y anunciado su declinación, que está cada vez más próxima.


¿Es optimista en relación al futuro?

Si el sentido es una voluntad, la ética es una voluntad, la dirección de nuestra evolución es una voluntad. No se lee, se decide. Tenemos que desarrollar más humanismo gracias a mas links. Dos veces hyper, entonces. En este sentido hablo de ética planetaria. Es más importante la ética que la tecnología para nuestro futuro.

Postado por PAULO A C VASCONCELOS às 17:50 0 comentários

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Congresso Brasileiro de Escritores

Vai acontecer entre os dias 11 e 15 de novembro em Ribeirão Preto um congresso de escritores organizado pela UBE, União Brasileira de Escritores. Um montão de palestras , conferências, oficinas e lançamentos de livros. Quem puder ir até essa cidade do interior de São Paulo com certeza vai fazer bons contatos e ter a oportunidade de trocar experiências.
Clique no Título e vá ao original

domingo, 31 de julho de 2011

Morre Estamira, personagem-título de premiado documentário brasileiro



Ela estava internada desde terça (26), no Hospital Miguel Couto, no Rio.
Filme dirigido por Marcos Prado mostrou cotidiano da catadora de lixo.

Do G1 RJ

Estamira Gomes de Sousa, personagem-título do premiado documentário brasileiro "Estamira", morreu no início da noite desta quinta-feira (28), no Rio.
Segundo a Secretaria municipal de Saúde, Estamira, de 70 anos, estava internada no Hospital Miguel Couto, na Gávea, Zona Sul da cidade, desde a última terça-feira (26) e morreu com consequência de uma septicemia (infecção generalizada).
Marcos Prado, diretor do documentário, falou sobre o convívio com a catadora de lixo, que também era diabética, e que há mais de 20 anos trabalhava no aterro sanitário em Gramacho, localizado no município de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense.
"Foi fascinante. Ela era quase que uma profetisa dos dias atuais, uma pessoa muito legítima. Jamais montamos suas frases na edição. Todos os discursos incluídos no filme são contínuos. Ela acreditava ter a missão de trazer os princípios éticos básicos para as pessoas que viviam fora do lixo onde ela viveu por 22 anos. Para ela, o verdadeiro lixo são os valores falidos em que vive a sociedade", comentou Prado.
Ernani, um dos três filhos deixados por Estamira, ainda não sabe exatamente qual será o destino do corpo da mãe. "Estamos querendo fazer o sepultamento no Cemitério do Caju, onde minha avó foi enterrada, mas ainda não tive muito tempo para resolver essas coisas. Por isso, não sei quando será o enterro".
Negligência
Tanto Ernani quanto o diretor Marco Prado, que ajudou na internação da catadora, acusam o hospital de negligência. "Ela foi inadequadamente atendida. Ficou literalmente abandonada nos corredores do hospital sem nenhum tipo de atendimento, só com o filho como testemunha. E isso quando já existia o diagnóstico de infecção generalizada. A indignação é grande. E é triste saber que outras Estamiras vão morrer pelo mesmo descaso", destacou o cineasta.
Procurada pelo G1, a Secretaria municipal de Saúde negou as acusações e afirmou que em momento algum a paciente foi acomodada em um dos corredores do hospital, onde, segundo a administração da unidade, é proibido internar pacientes.

sexta-feira, 29 de julho de 2011

Beatriz Rondon

Vejam o que faz esta mulher disfarçada de protetora da Ecologia.Cliquem no título e vá a matéria e vídeo.

Começou o declínio do império?




Por UNISINOS


Parece que nada mais resta para os norte-americanos do que um cenário de austeridade que questiona o seu estilo de vida e alimenta riscos de tensões sociais e políticas. O comentário é de Mario Rapoport e Noemí Brenta, autores do livro Las grandes crisis del capitalismo contemporáneo (sem tradução para o português), em artigo para o Página/12, 25-07-2011. A tradução é do Cepat.

Eis o artigo.

Começou o declínio do império? É muito cedo para afirmar, mas o modelo econômico dos Estados Unidos, com sérios problemas, parece ter encontrado seu limite e se encaminha para um doloroso ajuste. O déficit fiscal dos EUA retornou na primeira administração de George W. Bush, após o superávit herdado de Clinton. O aumento do déficit com Bush está associado ao gasto militar, que passou de 371 a 735 bilhões entre 2000 e 2008 e aos cortes de impostos para os ricos.

Desde a crise do subprime, a transferência para a área social necessária para atender parcialmente o desemprego e a pobreza aumentou o gasto público; mas aumentou ainda muito mais com os planos de resgates de Bush e Obama de 700 e 900 bilhões de dólares, respectivamente, para os bancos e empresas em dificuldades. Para piorar, a recessão reduziu a arrecadação de impostos em 2008 e 2009, agravando o déficit fiscal. Embora em 2010 o produto dos EUA tenha crescido 2,9 por cento, o desemprego é superior a 9 por cento, um nível muito alto em um país com baixa proteção social, ao mesmo tempo umas 200 mil famílias por mês perderam suas casas pelo não pagamento de suas hipotecas.

As receitas do governo federal em 2010 chegaram apenas a três quartos de suas despesas, o déficit acumulado e o aumento contínuo da dívida pública, que desde maio excedeu o máximo autorizado pelo Congresso chegou a 14,3 trilhões dólares, equivalente ao produto bruto estadunidense. Ainda que Obama consiga negociar colocando em marcha o ajuste das contas públicas, reduzindo o gasto com programas sociais e aumentando os impostos (menos isenções para os ricos e, provavelmente, um IVA nacional), o resultado imediato dessas medidas será a redução da produção e do emprego com risco de agravamento dos conflitos sociais.

Contudo, esse seria o “melhor cenário”, supondo que o ajuste realmente funcione e reduza o déficit, ou seja, que a reforma tributária compense a queda de arrecadação. Lembramos que quando em setembro de 2001 o governo argentino apresentou o “déficit zero”, a arrecadação de impostos baixou uns 30 por cento no trimestre posterior, aumentando o déficit fiscal e o produto interno em 11 por cento. O sofrimento humano foi ofertado no altar dos credores como prova da vontade de se pagar a qualquer custo, mas essa estratégia não trouxe recompensas para o bem estar geral e tampouco evitou o default. Até aqui, nada de novo sob o sol.

O Federal Reserve tampouco pode continuar injetando dólares em quantidade como vinha fazendo até agora, não apenas porque os juros são quase zero, mas também porque, por outro lado, os dólares emitidos se voltam contra os títulos do Tesouro, que são por sua vez dívida pública. A superliquidez em dólares alimenta bolhas nos mercados especulativos mundiais, entre eles, os de matérias primas (que sobem, além disso, por outros fatores) debilitando o dólar e este é um é um dos objetivos procurado pelo governo dos EUA, já que melhora a competitividade de suas exportações e encarece suas importações, aliviando também o déficit do comércio exterior desse país. Mas o principal mercado dos Estados Unidos que é a União Europeia também se encontra com problemas e a principal moeda contra a qual o dólar precisa se enfraquecer, que é euro, tampouco consegue “ficar de pé”, e até mesmo a sua sobrevivência está ameaçada. Tudo isso configura um terreno de fortes turbulências no sistema monetário internacional.

Durante trinta anos, os Estados Unidos subsidiaram o crédito não apenas do aumento do consumo das famílias – que se endividaram enquanto caia sua renda e agora já não podem nem fazer frente aos seus passivos e tampouco continuar se endividando ou consumido –, como também de um aparato militar desmesurado em relação as demais potências mundiais que estende o seu poderio por todo o planeta para proteger os interesses estratégicos estadunidenses e de suas empresas e investimentos. Mas agora, o atoleiro da economia americana coloca em xeque o dólar como refúgio seguro.

Além das grandes compras de títulos do Tesouro por parte do Fed, os grandes investidores estrangeiros, começando pela China (os outros mais importantes são Japão, Alemanha e Grã-Bretanha), já começam a olhar com desconfiança a emissão de títulos do Tesouro americano por sua baixa remuneração e os riscos que começam apresentar. Uma inflação em dólares liquidificaria o valor real da dívida estadunidense, mas o mundo mudou desde os anos 70 e 80, quando isso era possível.

O peso dos BRIC, a intensificação do comércio Sul-Sul, a amarga experiência da dívida externa e das crises na América Latina, Ásia e Rússia, tornam muito mais difícil para os Estados Unidos aliviar sua carga transferindo o ajuste para a periferia. Tampouco os Estados Unidos pode contar com a ajuda do Japão, como aconteceu nos anos 80 a partir dos acordos monetários que leveram à crise o país asiático que já leva vinte anos de dificuldades econômicas, sua divída é de 200% do PIB e, além disso, enfrenta os percalços do terremoto.

Em novembro de 2010, Dagong, a qualificadora oficial da China diminuiu o rating da dívida dos Estados Unidos de AA para A +, afirmando que "falhas graves no desenvolvimento econômico dos Estados Unidos e seu modelo de administração levarão a uma recessão de longo prazo de sua economia, reduzindo os fundamentos do seu crédito soberano” e que a política de dinheiro fácil do Reserve Federal, em busca de uma tendência de depreciar o dólar contra os interesses dos credores, indica o declínio das intenções do governo dos EUA para pagar sua dívida.

Poucos meses depois, em abril, a Standard & Poors também qualificou de negativo o panorama da dívida americana, com base no risco real de que os decisões políticas podem não chegar a um acordo sobre o déficit orçamentário, debilitando seu perfil fiscal em comparação com outros países cuja dívida é avaliado como AAA. Parece que nada mais resta para os norte-americanos do que um cenário de austeridade que questiona o seu estilo de vida e alimenta risco de tensões sociais e políticas e políticas em um país que faz tempo que não encontrava tão dividido.

segunda-feira, 25 de julho de 2011

A MÍDIA DIZ E SE EXECUTA: AMY WINEHOUSE MORREU: É PRECISO CHORAR, É PRECISO VENDER

Foto: EPA/LAURENT GILLIERON
















AMY EST MORTE
Assim a mídia vende e ri, nos lucros do choro do espetáculo que ela produziu, e quer mais lucro , já que agora, ela a cantora está morta.
Tudo tem que vender, desde seu sucesso, as suas estrepolias, bêbada,chapada, e assim , ela a mídia, faz seu avatar, para mais faturar e não entrar no esquecimento.
Seus produtores tem que rápido tirar proveito, para lucrar.Solta música inédita.Promete breve mais, pois quem morreu foi o lucro, ou irá morrer, agora ainda é UTI, mesmo morta e congelada na burocracia britânica, e em favor da midia e da Indústria a que ela está vinculada.
ELA ZOMBOU DAS PATRICINHAS , MAS ELA FOI A PATRCINHA, NOVA DA MÍDIA produzida para ser novo modelo de PATRICINHA.
A mídia é como o lixo, nada se perde , tudo se transforma.

domingo, 24 de julho de 2011

Altamiro Borges: Auto-regulação da mídia não funciona

Altamiro Borges: Auto-regulação da mídia não funciona: "Por José Dirceu, em seu blog : Há pelo menos cinco décadas a Grã Bretanha vive uma experiência de amor e ódio com seus tablóides, os princ..."

Altamiro Borges: Murdoch não é exceção; é a regra na mídia

Altamiro Borges: Murdoch não é exceção; é a regra na mídia: "Por Gabriel Brito, no sítio Correio da Cidadania : Os últimos dias chacoalharam o Reino Unido com um escândalo nos moldes em que seus famo..."

Amy Winehouse

Amy Winehouse REUTERS/Andrew Winning














Um signo da Juventude se vai vitimada pelo seu desencontro interno.
Afora isto, ou como consequência, seu álcool e drogas como sua bengala.
E quem não os tem algum?
Mas , o fato é que se foi uma grande cantora marco de uma época de tantos desencontros da humanidade, e entre os jovens.
Seu desencanto com a vida foi fatal.

terça-feira, 19 de julho de 2011

REDE GLOBO não se Manca e invade

Mídia não se manca,comete invasões de privacidade.Isto é REDE GLOBO.
Caco Barcelos comete invasão de privacidade.Crianças drogadas põe a mídia no seu lugar,não aceita.
Onde anda o ECA e o Conselho Tutelar?
Profissão repórter desliza
Isto é desumano,desleal antiético
Isto é o poder de impacto para Audiência em nome do querer ajudar, que ajuda é esta?
Onde está o Ministério Público diante do Poder da Globo?
Ao editar corta a democracia da fala dos sujeitos.
O direito de repudiar a mídia na fala é cortado.

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Jornais em versão digital no Brasil ...O GLOBO

O jornal o Globo - versão digital não está funcionando no IPAD ,pelo menos no meu e mais 3 amigos
Nos demais,como JB,Rio,já em SP o Estadão está bem,em Pe o Diário de Pernambuco é show,idem Zero Hora no Rs .
Quem TE viu, quem TE ver o grupo GLOBO!!!!

A cidade de São Paulo e outras cidades nas férias Escolares

Nada como estudar, mas o que isto implica?
Um fluxo grandioso, entre profissionais da área, pais e alunos.
Os fornecedores de Colégios e Universidades se multiplicam na cidade, do que fornece o giz , ao data show, alimentos, produtos de limpeza etc.
Por outro lado estando em férias uma série de profissionais paralisam suas atividades, como médicos, dentistas,psicólogos, terapeutas etc...
A cidade ganha um novo clima, de mais tranquilidade, desde o trânsito a qualidade do ar e da convivência.
Ontem flagrei uma rosa nascendo em pleno canteiro central da Paulista(AV) SP.
Desta feita, temos mais tempo para olhar, enxergar a vida e seus seres , coisas pessoas etc...
No Rio , aonde estive recentemente, é a mesma coisa, praias mais vazias, claro alido ao clima, o frio.
A vida é mais leve com a cidade em baixo movimento.

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Reportagem: Como as crianças consomem pornografia

Reportagem: Como as crianças consomem pornografia: "Elas encontram, consomem, partilham – e até produzem – conteúdos sexuais"

O sonho americano já aconteceu?

Tiago Bartolomeu Costa IPSILON PT



Pela segunda vez em Portugal, os nova-iorquinos TEAM apresentam uma deambulação poética e desencantada pelos mitos americanos. Os que eles construíram e os que nós aceitámos
Quando encontrámos Rachel Chavkin, no início de Abril, em Nova Iorque, a directora artística do colectivo TEAM (Theater of the Emerging American Moment), que hoje chega à Culturgest para a estreia mundial de Mission Drift (até sábado), disse-nos que estava ainda "muito confusa sobre como pensar o que é realmente o mito americano". Perguntámos-lhe se era algo parecido, e tão indefinível como "a alma russa", que há séculos autores e filósofos procuram explicar. Rachel disse-nos que "a história dos Estados Unidos da América, às vezes, parece não nos pertencer".

Foi para perceberem o que são, mais do que de onde vêem, que os TEAM começaram a investigar. Chegaram a Las Vegas, ao fim da linha. Ao sonho americano? "Provavelmente", disse-nos então Rachel. "Há em Las Vegas algo de profundamente absurdo, e essa imagem mítica de que tudo é possível colou-se-nos à pele. Somos realmente assim: excessivos?"

Hoje, quem for à Culturgest, em Lisboa, vai poder ler no programa que, através dessa dúvida, a companhia começou a reconstruir uma hipótese de passado. Um passado de que, provavelmente, nunca quiseram saber, e um presente com o qual não se identificam: "O que é que distingue o capitalismo americano? Não consigo tirar da cabeça a imagem do mapa do nosso país. Somos tão grandes. Frederick Jackson Turner em The Significance of the Frontier in American History escreveu que a história do desenvolvimento da nação é a história de colonos que avançam cada vez mais para oeste, tornando-se assim menos europeus e mais americanos. Há nisto algo de simultaneamente doloroso e ousado."

Desejo de evasão

Rachel Chavkin diz que "os últimos dez anos foram essenciais para a América". Não se refere especificamente à imagem exterior que os anos Bush criaram na opinião pública, nem ao 11 de Setembro, embora vá dizendo que nunca mais foi igual em Nova Iorque. Fala do modo como "internamente fomos obrigados a pensar-nos". "Hoje já não sentimos tanta vergonha em sermos americanos, mas podemos envergonhar-nos com muitas coisas que fazemos." Rachel é também professora e é isso que vai encontrando nos discursos dos seus alunos de teatro. "Há um desejo de evasão, mas para onde?"

A peça, a segunda que a companhia apresenta em Portugal - em 2009 trouxeram Architecting, também na Culturgest - é uma reflexão sobre o território enquanto materialização da identidade americana, e o discurso - o das ruas, o estrangeiro, o político, o artístico - enquanto forma de expiação dos seus males. A começar pela economia. Se hoje se pode dizer que Mission Drift "ocupa o espaço entre o mito da fronteira e a realidade dos seus custos, que é a corrente subterrânea de grande parte da identidade americana, pelo que não é uma análise directa do colapso financeiro", em Abril Rachel Chavkin dizia-nos que "é preciso pensar o modo como a economia nos define". Estávamos em plena crise política. O Presidente Barack Obama ameaçava parar o Governo caso o Orçamento do Estado não fosse aprovado no Congresso. Nas ruas só se discutia isso. Rachel falava-nos de como um país pode parar. E de como, nesse caso, o teatro pode fazer muito pouco.

O método de trabalho do colectivo TEAM vive desse confronto com a realidade, e de um modelo de funcionamento que implica olhares demorados, contraditórios e uma responsabilização. As cenas que criam a partir dessas discussões demoram a encontrar o seu lugar na estrutura do espectáculo. E o texto vai passando pelos vários actores até encontrar o seu lugar certo. "É um método muito caótico para quem vê de fora, mas permite-nos aprofundar os temas que queremos tratar."

É isso que distingue o seu trabalho e, de certa forma, justifica que tenham encontrado mais apoios na Europa do que nos Estados Unidos, onde o sistema de apoios às artes é bastante mais complexo do que o conjunto dos sistemas europeus. "Sim, é verdade que temos sido muito bem recebidos na Europa. É como se percebessem o que queremos dizer." Esse desencanto, que transformam em canções como Burning Las Vegas (disponível no YouTube) ou em cínicas alegorias, como o casal protagonista, holandeses imigrantes que chegam a Nova Amesterdão (a actual Nova Iorque) e se propõem atravessar o país - e a história - em direcção ao Oeste.

Amargura no olhar

O que fazem, e como o fazem, traz uma amargura no olhar, um desencanto explícito, uma distância que parece recusar aquilo com que mais se identificam. E, ao longo desta viagem pelo capitalismo americano através de canções, ballet, tiros para todos os lados e muito luxo, o que descobrem é o que Rachel define como "a verdadeira alma americana: o vazio".

"Las Vegas é isso: como é que se pode construir um mundo no meio do deserto? Para dizer o quê? E para quem?", pergunta-se, sem, no entanto, recusar a ideia de que a espectacularidade "ilude muito coisa".

É isso que guardam, "porque é assim que nos vêem". "Um cruzamento entre a MTV e a avant-garde", escrevem no programa, numa altura em que a própria MTV é um mito e sobre a avant-garde não se sabe onde acaba ou começa.

"Somos o nosso próprio mito, a nossa própria missão, o nosso próprio destino", diz-nos Rachel, deixando que a entoação com que o diz possa parecer uma pergunta.

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Especial - Ademir Assunção - Eu quero ser pluma na pele dos meu amigos

13 de julho de 2011
Por: Rodrigo Brandão
clique no título
Especial - Ademir Assunção - Eu quero ser pluma na pele dos meu amigos

Não se trata de título. São versos. Vêm do belíssimo Aqui Jazz o Poeta, do livro Zona Branca, do jornalista e, obviamente, poeta araraquarense Ademir Assunção. De modo que há controvérsias sobre ter nascido em Araraquara. O vagão... Nasceu vagando? Depois de trabalhar em uma série de veículos da chamada grande imprensa – Folha, Estadão, Veja (“o pior lugar em que já que trabalhei; revista manipuladora do caralho”) –, Ademir, companheiro de boemia de Paulo Leminski (de quem foi bastante amigo) e Itamar Assumpção, vaga hoje em São Paulo pelo mundo da poesia. Aliás, Aqui Jazz é flor no deserto. Versa sobre a alegria, quando o universo dos poetas, salvo exceções, rege-se por nostalgias, bucolismos e melancolia. “Sorrindo (como pôr-do-sol)”, canta outro trecho do poema. Origem? Pouco importa. “Só porque a alegria é um dom”. Ademir é filho ilustre. “Só porque ou sim ou não”.

Inspiração para livros vem do cheque, diz João Ubaldo na Flip


RETIRADO DO TERRA
Claudia Andrade
Direto de Paraty























O baiano João Ubaldo Ribeiro foi responsável por uma das mesas de debate mais divertidas da Flip (Festa Literária Internacional de Paraty) até agora. Em pouco mais de uma hora de evento, arrancou gargalhadas do público em diversos momentos ¿ incluindo alguns em que se perdia nas respostas ¿ e ouviu o tradicional "aaaah" de pesar quando o moderador anunciou o fim do bate-papo. Contou histórias, revelou preferências e foi extremamente franco sobre seu processo de criação. Em certo momento, admitiu que a origem dos livros está na encomenda feita pelos editores. "Cheque gera inspiração", afirmou.

Em seguida, passou a relatar como foi feito o convite para escrever A Casa dos Budas Ditosos. Disse que, inicialmente, foi chamado para escrever sobre a preguiça como pecado. "Eu disse: não faço. Fiquei ofendido. Só porque sou baiano?". Depois do episódio, pensou em escrever sobre a luxúria, o que acabou ocorrendo. "A fonte de inspiração chegou junto com o contrato. E eu, para não deixar a inspiração se esvair, endossei o cheque e depositei".

Sobre um de seus principais livros, Viva o Povo Brasileiro, negou ter tido a intenção de "reescrever a história do Brasil do ponto de vista do dominado", como muitos creem. Contou que a primeira motivação foi fazer um livro extenso, em resposta a um editor que lhe disse que escritores brasileiros só faziam "livrinhos para serem lidos na ponte aérea". "Eu gostaria de ter uma história mais bonita pra contar, mas a gênese do Viva o Povo Brasileiro foi fazer um livro grande para esfregar na cara do Pedro Paulo (Sena Madureira, então na Editora Nova Fronteira)", disse. "Não quis reescrever a história do Brasil. Quis escrever um romance bem escrito, caprichado e grosso", completou, lembrando que chegou a pesar os originais, segundo ele, com 6,7kg.

João Ubaldo afirmou que os rumos da história nem sempre seguem a ideia inicial. "É frequente que eu queira que um personagem morra e ele não morre, que ele case e ele não casa". E brincou sobre a curiosidade que algumas de suas narrativas despertam no público. "Sempre me perguntam como eu pude descrever tão bem uma cena de sexo entre dois homens (em O Sorriso do Lagarto). Passei a responder que eu treinava com amigos".

(Des)gosto por Guimarães Rosa
Questionado sobre a influência que teria tido de Guimarães Rosa, especialmente em Sargento Getúlio, João garantiu que "jamais tinha sequer chegado perto" de um livro de Guimarães Rosa na ocasião. E fez uma revelação: quando leu pela primeira vez um trabalho escritor carioca, não gostou. "Devo dizer que ele não está entre os autores de meu maior afeto. Não porque seja menor, secundário, mas porque não me fala nada".

Para demonstrar melhor esse sentimento, ele descreveu sua tentativa de ler Primeiras Estórias, de 1962. "Eu tenho um ódio mortal a essa palavra 'estórias'! Queria jogar fora imediatamente. Acabei abrindo em uma página qualquer que dizia: 'a viagem fora planejada no feliz'. Eu pensei, 'não dá'".

Depois de mais uma vez arrancar risadas do público, fez questão de deixar claro: "eu queria diferenciar minha idiossincrasia em relação a Guimarães Rosa da importância dele na literatura brasileira. Eu seria um desvairado se dissesse que ele não teve importância", concluiu.

terça-feira, 12 de julho de 2011

O RIO É A CIDADE!!!!




-imagem retirada do blog -http://bit.ly/nGPAs4 -















Como paraibucanosampista, digo: nasci na Paraíba, cresci em Recife e vivo em sampa a 30 anos, o Rio é a cidade linda, sua brasilidade é comovente!!!!!!!!!
É um vasto hibridismo cultural, de todas as partes do Brasil, sobretudo da Paraíba e Ceará, e de todos os paises do mundo.
A paisagem é bela, sempre.
Fazia sete -7_ anos que não ia ao Rio, foi um assombro.
Arte e Cultura, o povo batucando, as ruas limpas, na medida do possível, um metro alegre descontraído.
As UPPS funcionando.
Fiquei ao lado da favela Pavãozinho, o hotel é que foi decepcionante um tal de DUCASSE, na Sá Ferreira, mas relevei face a cidade e ao clima de minhas férias.
A livraria Travessa é um monumento Brasileiro, aconchegante variada e que põe a L. Cultura no solado.
O falar- o jeitinho simpático Carioca,a chatice engraçada das madames decadentes cariocas de Copa e seu óculos de baratas , enormes , maiores que elas e, os bares, botecos,o bolinho: de bacalhau supimpa, de aipim com charque, a caipirinha de lima, o jogar na calçada cartas, o lixeiro cantando, o apoio ao bombeiros pela população, enfim um monte de coisinhas que fazem o Rio algo estonteante, afora , claro seu verde e a água, paisagem dos Morros.

sábado, 9 de julho de 2011

Paraty e representante da Argentina

A argentina Pola Oloixarac em Paraty

Pola Oloixarac e valter hugo mãe debatem obras de ficção na Flip
Para escritora argentina, romances são espécie de 'laboratório' de ideias.
Livros devem ser sobre pessoas, 'o que há de melhor no mundo', diz

A argentina Pola Oloixarac e o angolano valter hugo mãe foram os protagonistas da segunda mesa desta sexta-feira (8) da Festa Literária Internacional de Paraty (Flip). Mediado por Angel Gurria-Quintana, o bate-papo começou com a leitura de um trecho de "As teorias selvagens" pela própria autora.
"Gosto de pensar a cultura como um espaço em guerra. Uma guerra por significados, desejos, conhecimento. É isso o que me interessa. Quero abrir esse diálogo com esse tipo de substância contemporânea. Tinha a sensação de que, para entrar nesse diálogo, seria importante ter um tipo de imaginação política", comentou Pola sobre a obra.

A escritora Pola Oloixarac participa de mesa da Flip (Foto: Flavio Moraes/G1)
Ela conta que precisou romper com as tradições da literatura latino-americana para chegar à ideia principal de seu livro. "Precisei me isolar, pois esse tipo de literatura é muito rigorosa, segue uma linha muito certa, disciplinada e com um certo nível de militância. Queria me afastar disso".
Segundo ela, a escrita é uma espécie de "monstro", que lhe permite fazer tudo. "Me interssa o romance como um laboratório, um lugar que em que você pode pensar e brincar com as idéias, pois são elas que vão formar a escrita".
valter hugo mãe também leu trechos de seu livro "A máquina de fazer espanhóis" e também comentou seu processo criativo e sua relação com a cultura.
"Acredito que o escritor procura substituir com a literatura tudo aquilo que lhe falta. Não uso livros para reprouzir a minha vida, por exemplo. Não julgo que seja tão interessante assim para que vire um livro, um filme ou mesmo um festival inteiro de cinema. Não creio que eu seja um James Bond, com uma vida cheia de aventuras. Livros têm que ser sobre o que não tenho, o que não sou. Algo que percebemos de melhor no outro. E sobre as pessoas, que são o melhor do mundo", comentou.
O escritor angolano, que também é DJ e vocalista da banda de rock Governo, contou que reage não apenas aos livros que lê, mas também aos que escreve. "Perco um pouco a noção se é dia ou noite. Esqueço de comer, o que acaba sendo ótimo, porque emagreço. Fico muito dentro do livro. O escrever diverte, mas também conforta e faz bem", disse Mãe, que acrescentou: "É sempre o melhor tempo do meu ano e do meu próprio tempo".
Ao fim da mesa, o autor se emocionou e chorou ao ler um texto, com citações ao cantor e compositor, às novelas e às mulheres brasileiras, em que expressou sua relação de carinho e intimidade com a cultura brasileira. Foi aplaudido de pé pela plateia.
Postado por PAULO A C VASCONCELOS às 00:02

La historia detrás del vals que Adrián Iaies compuso para Beatriz Sarlo

La historia detrás del vals que Adrián Iaies compuso para Beatriz Sarlo

La historia detrás del vals que Adrián Iaies compuso para Beatriz Sarlo

La historia detrás del vals que Adrián Iaies compuso para Beatriz Sarlo

Paraty exulta com paulistas

Paraty através ,de Oswald de Andrade, exulta com a fala do burguês, Antônio Cândido. Este, fala do outro amigo burguês Oswald de Andrade,,bom escritor,mas da mesma estirpe de Antônio Cândido ,que na colonização intelectual do país ficou consagrado como gênio da literatura, digo, da crítica literária .E salve a colonização contínua entre Rio e São Paulo.

domingo, 26 de junho de 2011

Entrega de armas. Por Jc Pe

Pernambuco lidera entrega de armas no País
Levantamento foi divulgado na tarde deste domingo pela Polícia Federal. No Estado, 784 revólveres, pistolas e espingardas já foram entregues pela população
Publicado em 26/06/2011, às 18h38
Do JC Online
Balanço divulgado ontem pela Polícia Federal mostra que o pernambucano aderiu à Campanha do Desarmamento. O posto de arrecadação localizado na superintendência da PF no Recife é o campeão nacional de armas recebidas. Foram 784 revólveres, pistolas e espingardas recolhidos entre os dias 23 de maio e 26 de junho. Em segundo lugar na campanha está a Superintendência da Polícia Federal de São Paulo e a ONG Viva Rio, no Rio de Janeiro.

Para a assessoria de comunicação da Polícia Federal, a população compreendeu o perigo que é ter arma em casa. “A PF credita esta estatística ao entendimento dos pernambucanos com relação ao espírito e importância da campanha do desarmamento e que uma arma em casa pode ser um potencializador de violência, haja vista que uma discussão tola na rua, com vizinhos, no trânsito, de namorados ou até mesmo depressão, pode se transformar numa fatalidade. Além da possibilidade de bandidos, ao saber que existe uma arma em determinada residência, investir no seu roubo, reforçando o arsenal dos criminosos”, destaca nota enviada pela assessoria.

Outro fator que vem impulsionando a entrega de armas é o novo sistema de pagamento de indenizações colocado em prática pelo Ministério da Justiça. Agora, quem leva a arma a um posto arrecadador recebe um senha numérica para resgatar o pagamento em 24 horas, em qualquer caixa eletrônico do Banco do Brasil.

Os valores pagos pelo Governo Federal dependem do tipo de arma e do calibre. As indenizações vão de R$ 100 a 300.

O vice-presidente venezuelano desmentiu ontem as notícias que dão conta do estado de saúde “crítico” do Presidente Hugo Chávez.

O vice-presidente venezuelano desmentiu ontem as notícias que dão conta do estado de saúde “crítico” do Presidente Hugo Chávez.

Hugo Chávez está fora do país desde 2 de Junho (Carlos Garcia Rawlins/REUTERS )

Elias Jaua criticou a direita nacional e internacional por estar enlouquecida ao inventar uma suposta deterioração do estado de saúde do Presidente. “Vamos ter Hugo Chávez durante muito tempo”, disse Jaua em declarações transmitidas pela televisão estatal venezuelana. O Presidente “está a recuperar para continuar a batalha”.

Contrariando a notícia do jornal de Miami "El Nuevo Herald", que no sábado citou fontes dos serviços secretos norte-americanos para dizer que o estado de saúde de Chávez é “crítico”, Elias Jaua apontou o dedo aos que “sabem que não podem ganhar umas eleições ao nosso comandante Hugo Chávez e que por isso estão sempre à espera de uma situação para se apoderarem do poder”.

Na véspera, o ministro venezuelano dos Negócios Estrangeiros, Nicolás Maduro, tinha declarado que Chávez estava a travar uma batalha pela sua saúde e pela vida, mas ontem vários membros do governo trataram de contrariar esta notícia.

Andrés Izarra, ministro da Comunicação da Venezuela, utilizou o Twitter para lançar uma curta mensagem que resume a ofensiva do regime para travar as especulações sobre a saúde do Presidente: “Não liguem à canalha. O comandante está a recuperar bem da sua operação”.

A versão oficial das autoridades de Havana e de Caracas é a de que Chávez foi operado de urgência a um abcesso pélvico no passado dia 10 de Junho na capital cubana, onde se encontrava em visita oficial.

Não foram divulgados nenhuns relatórios médicos e os rumores que circulam na Venezuela indicam que o Presidente pode ter um cancro na próstata ou, como defendem algumas figuras da oposição, estar óptimo de saúde, a encenar “um milagre” e um regresso triunfal ao seu país a 5 de Julho, quando se celebram os 200 anos da independência da Venezuela.


Corrigir Provedor do Leitor FeedbackDiminuirAumentar

sexta-feira, 24 de junho de 2011

ap Blonk é um poeta sonoro, compositor eperformer holandês

Jaap Blonk

Jaap Blonk é um poeta sonoro, compositor eperformer holandês, nascido em Woerden em 1953. É um dos nomes mais conhecidos e importantes da produção contemporânea em poesia sonora e poesia em performance na Europa. Estudou física, matemática e música. Começou a trabalhar com poesia sonora na década de 70, ao descobrir aUrsonate (1922–32), de Kurt Schwitters (1887 - 1948). Sua performance da famosa sonata fonética do poeta dadaísta alemão viria a se tornar uma das mais conhecidas e respeitadas, e Schwitters permanece uma de suas maiores influências. Sua poesia sonora afasta-se do textualismo de alguns dos mestres do pós-guerra, concentrando-se na pesquisa primordialmente fonética de dadaístas como Hugo Ball, Raoul Hausmann, Tristan Tzara e o próprio Schwitters, além de poetas sonoros do pós-guerra, como Dick Higgins.

Trabalhou e colaborou com compositores como John Tchicai, Joan La Barbara, Tristan Honsiger e Mats Gustafsson, assim como seus próprios ensembles Splinks e BRAAXTAAL. Estreou com o álbum Baba-Oemf (1989), ao qual se seguiram BRAAXTAAL (1991), Splinks (1992),Flux - De Bouche (1992), Improvisors (1996), Improvisors Vol. 2(1996), Speechlos (1997), Vocalor (1998), Consensus (1998), First Meetings (1999), Averschuw (2001), Dworr Buun (2001), Electric Solo Improvisations (2001), Improvisors, Vol. 3 (2003), Five Men Singing(2004) ou Pre-Zoic Cellways (2005).

Hoy arranca la Feria del Libro Judío

Hoy arranca la Feria del Libro Judío

segunda-feira, 20 de junho de 2011

A GENTILEZA É FEMININA OU MASCULINA?






















O que é ser gentil?
Gentileza é um modo de agir, um jeito de ser, uma maneira de enxergar o mundo. Ser gentil, portanto, é um atributo muito mais sofisticado e profundo que ser educado ou meramente cumprir regras de etiqueta, porque embora possamos (e devamos) ser educados, a gentileza se trata de uma característica diretamente relacionada com caráter, valores e ética; sobretudo, tem a ver com o desejo de contribuir com um mundo mais humano e eficiente para todos. Ou seja, para se tornar uma pessoa mais gentil, é preciso que cada um reflita sobre o modo como tem se relacionado consigo mesmo, com as pessoas e com o mundo.



Estar e ser são a condições do viver.Ainda discutimos questões das diferenças genitais sexuais.
No entanto, somos todos iguais, enquanto ser, posto a condição do trilhar a vida com dificuldades diferentes , face nosso contexto e história.
A gentileza é uma questão simples- de ser- este humano f'rágil que somos e ainda não suportamos isto.
Ser gentil é antes de ser macho ou fêmea-trata-se de ser solidário entre os frágeis humanos, de reconhecer-se a si e nos outros.
Precisamos dos outros, sempre e eternamente, esta é nossa condição!
Sejamos dignos de nós próprios, pela e na gentileza com os outros, pois assim sendo, somos gentis conosco com a vida e com nosso entorno, e com o mundo com os sistemas vitais que nos regem ,como o da natureza.
A gentileza não e bem este NOME, é condição de estar entre outros e no meio deles, seja macho ou fêmea, animal racional ou irracional.A natureza não é gentil, apenas ela é , mas nos abriga, ou a moldamos para isto.
Paulovas

Culpamos as pessoas das quais não gostamos pelas gentilezas que nos demonstram.

Los coros virtuales de Eric Whitacre ya reúnen a miles de voces

Los coros virtuales de Eric Whitacre ya reúnen a miles de voces

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Ricardo Piglia ganó el Rómulo Gallegos

Por su novela Blanco Nocturno, se quedó con la XVII edición del premio, el más prestigioso de América latina. El ganador se conoció hoy, en Caracas, y entre los finalistas hubo seis argentinos.
CLIQUE NO TÍTULO ELEIA MAIS

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Les clés de la colère espagnole Par Marie Simon, publié le 23/05/2011 à 16:00





















Diminuer la taille du texteGrossir la taille du texteImprimerEnvoyer par e-mailPartagerRss
Voter(5)
Commenter(1)


"Nos rêves ne tiennent pas dans vos urnes", clame cette pancarte sur la Puerta del Sol, à Madrid, ce dimanche.

REUTERS/Paul Hanna
Après une campagne électorale marquée par l'irruption d'un fort mouvement de contestation, les Espagnols ont infligé une défaite cuisante aux socialistes au pouvoir. La presse nationale tente d'en tirer quelques enseignements.
"Le #15M est arrivé et a fait exploser la campagne électorale", assène le site du quotidien El Mundo, au soir de la déroute du PSOE, le parti au pouvoir, lors des élections municipales et régionales de ce dimanche. Même si "l'effet réel de ce mouvement de contestation sur les résultats électoraux reste encore à démêler", comme le note le quotidien conservateur ABC, les "Indignés" de la Puerta del Sol, cette place centrale de Madrid transformée en point de ralliement des manifestants-campeurs, ont secoué la vie politique nationale.
A l'origine du mouvement 15-M
Depuis le 15 mai (d'où le 15-M), les rangs des mécontents réunis devant la mairie de la capitale espagnole n'ont cessé de grossir. Et ce malgré l'interdiction émise par les autorités peu avant le scrutin. Etudiants, retraités, salariés, chômeurs... mais aussi protestataires contre l'impunité qui entoure encore les crimes du franquisme, comme le souligne le quotidien de gauche Publico. Quel sont les facteurs communs qui unissent cette mosaïque de manifestants?
Le chômage est le premier mot qui leur vient à la bouche. Avec un taux record de 21,29% de la population active, il touche même 41,27% des 20-24 ans et 27,24% des 25-29 ans, selon les chiffres de l'Institut national de statistiques espagnol. Le chômage est la préoccupation numéro un des Espagnols. Interrogés par le Centro de Investigaciones Sociologicas, ils sont 82,8% à le citer parmi les trois sujets qui les inquiètent le plus en avril dernier, loin devant la crise économique en général (47,3%, en recul).

"Réflexion en cours", "arrêtez de nous prendre pour des idiots", 'l'opium du peuple, très peu pour moi", lit-on sur les pancartes...
REUTERS/Sergio Perez
Après des années déjà difficiles, la frustration des jeunes diplômés explose. Car ceux qui réussissent à décrocher un emploi ne roulent pas sur l'or. Depuis quelques années déjà, on les surnomme les "mileuristas" ou "la génération des mille euros". Le quotidien El Pais dressait un portrait de cette catégorie sacrifiée, économique parlant, et contrainte de rester vivre dans le cocon familial bien au-delà de la barre des 28 ans d'un Tanguy "classique", en 2005.
Les résultats du Centro de Investigactions Sociologicas font apparaître un autre souci majeur des Espagnols: les partis politiques et le fonctionnement politique du pays, qui inquiètent 21,5% des sondés en avril dernier, un résultat en progression constante. La défiance envers les grands partis, le PSOE à gauche et le PP à droite, monte, tout comme la critique du système électoral espagnol, et notamment la Ley d'Hont qui favorise mathématiquement le bipartisme ou en tout cas les poids lourds de la vie politique nationale. Changer la loi électorale fait partie des objectifs affichés.
Qui a donné l'impulsion nécessaire?
Le terreau de l'indignation est là, qui a provoqué l'étincelle? Des précédents comme les révolutions arabes? "De Tahrir à Madrid, au monde, world revolution", proclamait vendredi dernier une grande banderole, osant le parallèle entre l'Egypte et l'Espagne. Dans les deux cas, une place est devenue l'épicentre de la révolte... Mais la comparaison s'arrête là, Zapatero n'est pas Moubarak!
D'autres, comme le groupe Juventud en Acción, regardent plus volontiers en direction de l'Islande où la mobilisation de la population a fait chuter un gouvernement en 2008, puis refusé par référendum de rembourser une dette de 4 milliards d'euros au Royaume-Uni et aux Pays-Bas. Pour El Pais, le modèle est islandais, bien plus qu'arabe.
Si les "Indignés" tirent ce surnom de la lecture de l'ouvrage de Stéphane Hessel, récemment publié de l'autre côté des Pyrénées, c'est moins le papier que le virtuel qui leur a permis de se mobiliser efficacement. Plusieurs mots-clés ont émergé, tels que: #nolesvotes (ne vote pas pour eux), #spanishrevolution, #yeswecamp, ou #nonosvamos (on ne part pas), comme les énumère ABC dans sa "radiographie" du mouvement.
On compte aussi des sites comme Madrid.tomalaplaza.net (Prends la place de Madrid !) ou des cartes comme ce plan pratique de la Puerta del Sol, à Madrid. Sur Internet aussi se retrouvent les témoignages de nombreux Espagnols expatriés et solidaires. Même si la mobilisation locale se résume à un homme et une pancarte, comme en Sibérie: Xavi raconte son engagement solitaire sur le site d'El Pais.
Nous ne nous positionnerons pas, nos priorités sont différentes
Internet, encore internet et toujours internet... El Mundo tire cinq certitudes sur son rôle dans un mouvement tel que celle de la Puerta del Sol: c'est un outil clé de mobilisation, Twitter permet de détecter les mouvements sociaux, ignorer ce qui se passe sur le web revient à se tirer une balle dans le pied, protester sur internet ne suffit pas, si internet est mis dans la boucle l'affaire devient "globale".
Le tout à condition qu'il y ait une organisation minime avant que l'effet boule de neige opère. El Pais souligne d'ailleurs que le 15-M a été suivi de trois mois de préparation, notamment via le mouvement Democracia Real Ya (Enfin la démocratie réelle) que l'on retrouve... sur Facebook. Après des manifestations organisées le 7 avril, la magie n'avait pas opéré, elle a attendu le 15 mai.
Quel impact sur les élections?
Les manifestants ont toujours affiché leur neutralité à l'égard du scrutin qui se tenait ce dimanche 22 mai. "Nous ne nous positionnerons pas, nos priorités sont différentes", soulignent-ils lorsque la presse espagnole les interroge. Seul mot d'ordre peut-être: éviter de voter pour les partis qui dominent l'échiquier politique espagnole. La presse conservatrice s'est pourtant interrogée sur une éventuelle infiltration du mouvement par la gauche espagnole, trahie par exemple par un panneau demandant "une constitution socialiste, maintenant!", comme le souligne ABC.

Les grands perdants de ce dimanche: José Luis Rodriguez Zapatero et les socialistes espagnols.
REUTERS/Juan Medina
Mais le résultat final est bien synonyme de désastre, de déroute ou encore de noyade selon les titres, pour le camp socialiste, actuellement au pouvoir à Madrid, et dont le deuil politique ne fait que commencer, estime El Mundo. Malgré sa promesse de ne pas rester en 2012, José Luis Rodriguez Zapatero n'a pu éviter le vote sanction à ses troupes, et une hémorragie de quelque 1,5 millions de voix. C'est sans doute la mise en place de mesures d'austérité (retraites gelées, salaires des fonctionnaires à la baisse, aide aux chômeurs en fin de droits supprimée...), depuis un an, qui lui vaut cette déconfiture électorale, selon Publico.
La démobilisation de l'électorat socialiste favorise le PP qui savoure une victoire électorale au goût pourtant amer puisqu'elle s'accompagne d'un record historique: celui du vote blanc qui atteint 2,5% des suffrages enregistrés, plus du double par rapport à 2008. Le mouvement Ciudadanos en Blanco (citoyens en blanc) a même arraché quelques sièges à Barcelone et Gérone.
C'est là que le mouvement du 15-M a peut-être joué... au détriment des partis minoritaires dont les manifestants assurent pourtant défendre la cause, face aux mastodontes politiques! Ironique pour un mouvement qui juge que la démocratie lui a été confisquée par le bipartisme ambiant.
Qui a vraiment gagné les élections de dimanche?
Le PP a gagné ces élections locales. La seule "autonomie" qui reste entre les mains du PSOE sans coalition nécessaire, l'Andalousie, ne votait pas dimanche! Si ces résultats avaient été ceux d'un scrutin à l'échelle nationale, les conservateurs ne seraient qu'à 13 sièges de la majorité absolue. "L'Espagne vote le changement", claironne ABC. Pour El Mundo, l'humeur du PP serait la même s'il venait de remporter l'Eurovision ou l'Euromillions!

Mariano Rajoy, leader des conservateurs espagnols, se félicite des résultats de dimanche.
REUTERS/Sergio Perez
Mais c'est surtout le leader du parti qui tire profit, au sein de sa famille politique, de ces résultats. Mariano Rajoy, successeur de José Maria Aznar qui a quitté le pouvoir en 2004, aura mis toutes ces années à asseoir sa légitimité, souligne El Mundo, qui analyse une photo de dimanche soir. Il aurait enfin pris l'ascendant sur ses ennemis intimes, semblant dédier ces résultats à tous ceux qui n'ont pas cru en lui! La Razon le voit déjà "frapper à la porte de La Moncloa", le Matignon espagnol.
Des victoires locales, mais importantes malgré tout, sont également à noter. Le parti Convergencia i Union (CiU) remporte la mairie de Barcelone. La coalition de gauche Bildu a par exemple créé la surprise, devenant la deuxième force politique du Pays Basque. Cette formation, créée spécialement pour ce scrutin et qui a permis une présence indirecte de Batasuna, le bras politique interdit du groupe armé ETA, a frappé fort en remportant plus d'un quart des suffrages, derrière les nationalistes de centre-droit du PNV.
Des figures prennent aussi plus de poids, comme le note ce trombinoscope d'ABC. Esperanza Aguirre élargit sa majorité à la mairie de Madrid, Dolores de Cospedal prend la région Castilla La Mancha aux socialistes, ou encore Juan Ignacio Zoido qui leur ravit la mairie de Séville, tandis que Francisco Camps les maintient à distance respectable à Valence.
Et maintenant?
"Si Zapatero et son gouvernement n'entreprennent pas des initiatives politiques, le Partido Popular se sentira assez fort pour réclamer la dissolution des Chambres"... menant à des élections générales anticipées, avant le printemps 2012, souligne El Pais. Le PP porte aussi une responsabilité importante. A la tête de nombreuses collectivités locales désormais, "il lui incombe d'apporter des réponses à la situation économique problématique que rencontrent de nombreuses municipalités et régions", ajoute le quotidien proche des socialistes, regrettant que le sujet soit passé inaperçu au cours de la campagne électorale.
C'est maintenant, après les élections, l'épreuve du feu pour le mouvement qui doit se transformer en forum permanent
La société civile s'est réveillée et les "Indignés" promettent de poursuivre leur mobilisation, au moins encore une semaine... "C'est maintenant, après les élections, l'épreuve du feu pour le mouvement qui doit se transformer en forum permanent", estime le philosophe Miguel Morey, interrogé par le quotidien catalan La Vanguardia.
Mais El Mundo craint que l'effet ne soit pas vraiment durable. "Après la fête, la sieste de la démocratie pourra reprendre". Et pour qu'elle reprenne un peu plus vite encore, on pourrait bien déloger les sympathiques mais bruyants campeurs de la Puerta del Sol.

Les Indignés : un mouvement né sur le Web-Os indignados -um movimento nasce através da Web

Démarrée en Espagne, la contestation touche depuis l’Europe et timidement la France. D’Internet à la rue, il n’y a pas d’intermédiaire. Voici comment est né ce mouvement et comment il s’entretient grâce à un outil : Internet.

Pas de syndicat et encore moins de parti politique. Les rouages traditionnels de la contestation sont dépassés, et même volontairement exclus. Internet, grâce à l’échange en temps réel via réseaux sociaux et chats, a permis l’émergence spontanée d’une contestation franche et radicale, un ras le bol d’une génération.

Né d’Internet, pour Internet
Pour trouver une origine à ce mouvement, à l’état d’embryon, il faut chercher du côté de la loi Ley Sinde, l’équivalent de l’Hadopi espagnole. Les grands partis se sont unis pour faire passer le texte, sans entendre la voix des Espagnols, majoritairement contres. Sentiment de dénis de démocratie, et première organisation autour du mot d’ordre « No Les Votes » (ne votez pas pour eux, alors que les élections locales arrivaient). Slogan qui a donné son nom à un mot clé Twitter (1) puis à un site. Cette origine, de la défense d’une liberté totale sur Internet, explique pourquoi on trouve quelques masques d’Anonymous, le groupement d’Hacktiviste, lors des manifestations actuelles.

Internet et la « démocratie réelle maintenant»
Ce premier mot d’ordre est rapidement rejoint puis noyé sous le rouleau compresseur de la colère d’une jeune génération écrasée par 45% de chômage, des conditions de vie de plus en plus précaires et le sentiment de ne pas être entendu. Malgré une présence dans la rue de plus en plus importante (Madrid, Barcelone, Saragosse, Valence, Cordoue, Bilbao…) Internet reste au cœur du mouvement. C’est un outil qui permet de se passer complètement des structures habituelles : réunions, tracts, délégués, porte-paroles… Les mots d’ordres s’échangent sur Twitter (#SpanishRevolution, #NoNosVamos , #AcampadaSol, #YesWeCamp) comme sur la page Spanich Revolution de Facebook. Suivie par plus de 132 000 personnes. La communication se fait en ligne, les manifestants ont même installé une Webcam pour suivre en direct les rassemblements de la Puerta del Sol. Le site Democracia Real Ya (démocratie réelle maintenant), créé par une fédération d’associations, s’est imposé depuis le 15 mai comme référence pour suivre le mouvement. Sa page Facebook est suivie par 330 000 personnes.

Internet est ainsi devenu un élément structurel du mouvement. Ce qui s’y exprime est une colère, une envie de changement radical et un rejet de toutes les formes traditionnelles de la politique. Ce qui explique leur refus de toute récupération par des partis ou des syndicats et certains appels à voter blanc ou nul. La confiance envers le système démocratique espagnol est durablement rompue, les indignés ayant l’impression que leur voix n’est jamais entendue. La descente dans la rue s’est faite naturellement, comme un prolongement. C’est là aussi qu’ils veulent être entendus. D’où les principaux slogans : « Nous ne nous tairons pas » ou « la démocratie, maintenant ».

En France, une contagion déjà en danger ?
Après une première manifestation la semaine dernière devant l’ambassade d’Espagne, les Indignés français se sont retrouvés Place de la Bastille et comptent bien faire de ce lieu symbolique un rendez-vous quotidien. Le mouvement a ses mots clés Twitter : #frenchrevolution, #démocratieréelle ou #indignezvous. L’invitation d’associations comme Jeudi-Noir et Génération Précaire à rejoindre la mobilisation peut aider au décollage mais aussi participer au flou du message porté. Est-ce que les partis (les deux associations précitées ont à leur tête des élus d’Europe Ecologie Les Verts) et les syndicats traditionnels vont laisser le mouvement enfler seul ? La filiation avec l’opuscule « Indignez-vous » de Stéphane Hessel est en tout cas souvent revendiquée.

Les fils Twitter nous semblent le meilleur moyen pour suivre un éventuel envol de ce mouvement en France. A suivre également le site de Réelle démocratie maintenant, sur le modèle espagnol et en accord avec les mots d’ordre du mouvement, et qui propose un agenda des rassemblements prévus en France.

(1)Twitter est un outil très adapté à ce mouvement. On s’y exprime en temps réel, dans de brefs messages de 140 signes maximums, autour de mots clés (hashtag dans le jargon), précédés par des #. Un exemple ci-dessous.

domingo, 22 de maio de 2011

Paraguay 200 años de dependencia y racismo

Dani O. Sotelo

El 15 de mayo del 2011 se cumplen doscientos años de la gesta que produjo la independencia de facto de Paraguay del Reino de España, la cual se conquistaría formal y burocráticamente mediante resolución de un congreso local y patriótico realizado en 1813. Fue una revolución sin derramamiento de sangre, que forjó la hoy tercera república más antigua del mundo (anteriores son sólo EE.UU. y Haití). Las actividades conmemorativas congregan y enorgullecen a los paraguayos; sin embargo, sólo los descendientes de españoles y europeos (mestizos, criollos, colonizadores, etc.) sean quienes tienen qué festejar, mas no los pueblos originarios de las hoy llamadas tierras paraguayas. Pueblos que casi sin limitaciones aportaron en la conformación genética, científica y cultural del país con mayor porcentaje de no-indígenas hablantes de una lengua indígena en el mundo.

El bicentenario es una ocasión dependiendo de quién se trate, para festejar, para aprender, para congratularse por los logros y avances, pero también para auto observarse y aceptar lo que está mal, sea sólo en el presente o incluso desde mucho antes de la Independencia. Los mismos indígenas llevan tiempo denunciando las incongruencias de estos festejos de cara a su realidad. Así, aprovechando la ocasión en las últimas semanas se han movilizado, protestado, emitido comunicados, hecho presencia en los medios y quejado. Hoy, en un comunicado expresaron: “La dignidad humana, más que un texto constitucional, ¿no es acaso una palabra vacía invocada en su carta fundacional por el Estado, cuando es responsable de actos de racismo y discriminación contra pueblos que habitan hace más de 200 años este país?”.

De hecho, si deseamos comparar con precisión la situación indígena preindependentista con la actual podríamos embarcarnos en una tarea harto difícil e inexacta, pero al menos se puede afirmar que desde la creación de la república los pueblos originarios recibieron solo más o menos de lo mismo. La formación del estado paraguayo representó hasta ahora nada más unos pocos cambios que los benefician, pero a la par de muchos otros perjudiciales. Los ejemplos abundan en un país rico en culturas y tradiciones pero también en marginaciones y vistas gordas.

* Los primeros españoles arribaron a Paraguay en 1524, y a pesar de los miles de habitantes de la zona, al hecho le siguen llamando “descubrimiento del país”. En ese entonces los indígenas constituían el cien por ciento de la población humana, porcentaje que empujado por la colonización, las guerras, el mestizaje y las enfermedades fue disminuyendo hasta que en 1811 representaba solo un treinta por ciento del total.[1] Hoy, tras doscientos años de vida independiente paraguaya, los pueblos originarios pueden ser vistos más bien como una anécdota estadística, de menos del dos por ciento del total de habitantes del territorio. Existen incluso etnias cuyas culturas “sobreviven” en la persona de apenas unos cientos de individuos (Los Toba Maskoy, Guaná, Chamacoco Tomorajo y Manjui; grupos existentes solo en Paraguay o también casi extintas en países vecinos), de acuerdo al oficial Censo Nacional del 2002.[2] Lentamente las etnias indígenas van consolidándose como las minorías más pequeñas en número del país, mientras mantienen en su poder récords como ser las de menor acceso a servicios básicos, más baja oportunidad laboral y más poca esperanza de vida.

* La disposición de áreas comunitarias y/o agrícolas para indígenas disminuyó notoriamente luego de la independencia, en especial por las masivas ventas de tierras públicas durante el gobierno del presidente Carlos A. López y de otros, y como fruto del latifundismo hijo de la corrupción de los últimos cincuenta años. Todavía hoy, casi dos siglos después de los primeros atropellos republicanos, muchas de sus comunidades habitan propiedades sin título o ajenas (sic), a pesar de todas las garantías expuestas en una Constitución Nacional (1992) que se calcó lo mejor del Convenio 169 de la O.I.T. Sobre Pueblos Indígenas y Tribales, pero que jamás pasó de ser meras palabras impresas. Y si el estado paraguayo puede jactarse de llevar a cuestas una resolución incumplida de la Comisión Interamericana de DD.HH. sobre devolución de tierras, y de haber perdido en dos ocasiones demandas de etnias indígenas en la Corte Interamericana por el mismo tema, también puede hacerlo de no cumplir los mandatos de la Corte Interamericana de DD.HH. o de la Comisión en ninguno de estos.[3]

* Mientras los mestizos y blancos siguen buscando, curándose con y hasta ufanándose por los conocimientos de medicina botánica legados de los guaraníes, no existe un solo instituto de enseñanza y menos una Facultad que “certifique” la práctica de esta ciencia y sus conocedores no son metidos presos sólo porque son muchos, mucha gente cree en ellos y no acostumbran ser muy publicitarios.

* Las calles más concurridas de las más grandes ciudades del país: Asunción, Ciudad del Este, San Lorenzo, Luque y Caaguazú han dejado de ser exclusivas de los niños pobres mendigando o durmiendo en las esquinas, pues ya se suman muchos los indígenas de diferentes edades que las recorren. Fenómeno que es imitado en otros sitios como consecuencia de las faltas de oportunidades de formación, de trabajo y de tierra. Estadísticas, estas, que casi siempre sufren en un índice mayor que el resto de los paraguayos.

* A pesar de que en el aspecto educativo siguen siendo relegados, es el ámbito donde en los últimos años se realizaron los dos más importantes avances, insuficientes pero al menos altamente motivadores. Ambos proceden de leyes nuevas, la de creación de la Dirección General de Educación Indígena (2008) y la Ley de Idiomas (2010). Ambas siguen esperando una aplicación efectiva. Curiosamente la primera de ellas en la práctica llevaría a decisiones anticonstitucionales, porque ayuda a corregir uno de los grandes errores de la Carta Magna de 1992 que poca gente se ha dignado en identificar.[4]

* Pero, continúan las deficiencias educativas: el analfabetismo es mucho mayor en la población indígena que en el resto del país; muy pocas lenguas originarias están estandarizadas para la escritura y escasos de sus hablantes son los que las leen; encontrar un indígena estudiando en la universidad es como hallar una aguja en un pajar y más difícil aún uno con título; la carrera de Antropología sigue siendo una quimera (no existe en ninguna universidad), y al igual que en toda América o no existen o son solo anécdotas los antropólogos indígenas, cuando que otras etnias o grupos se han permitido tener estudiosos, investigaciones, recursos y publicaciones acercándose a sus identidades y realidades desde sus propias visiones (afrodescendientes, metaleros, góticos, akiba keis, religiosos, etc.).

* Ya no les meten palo a los niños que hablan sus idiomas indígenas maternos, simplemente las borran del mapa ignorándolas. Enseñándo -por mandato constitucional- el sagrado y comercial castellano en todas las escuelas, y para que no se quejen mucho les dan como segunda opción al guaraní, eso sí, en su versión mestiza (la cual también pagó caro su origen indígena, siendo perseguida y proscripta por décadas). Esto, en lo más de los casos es como a un niño español darle a escoger solo entre inglés y rumano como lengua escolar.

* La Iglesia Católica ya no tiene el monopolio de la evangelización, pero es frecuente que las otras denominaciones cristianas que ocupan su lugar sean más destructoras de culturas, saberes y tradiciones.

* Para el Censo Nacional de Población y Vivienda (y en paralelo el III Censo Indígena) falta un año, y las sorpresas difícilmente van a ser positivas, sobre todo para los amantes de las lenguas indígenas, las cuales han venido lenta pero progresivamente desapareciendo desde el inicio mismo de la llamada “conquista” española. El estado ha hecho casi nada al respecto, a pesar de las numerosas alarmas, olímpicamente ignoradas cuando probablemente aún se estaba a tiempo de hacer algo.

* En el Congreso Nacional no se hallan sub-representados (como pasa con las mujeres por ejemplo), sino que ni están ni nunca estuvieron. Pese a la población existente y al número de legisladores (45 senadores y 80 diputados junto a un total de 110 suplentes), nunca en toda la historia uno de estos cargos (o similar) lo ocupó un indígena. De consuelo pueden ufanarse de que al menos tuvieron ya una candidata, pues en el 2008 la mbyá Margarita Mbywangí -manifestando públicamente su origen- se presentó para senadora en el tercer puesto (con el sistema de representación proporcional) por un joven movimiento político de izquierda, el hoy Partido Popular Tekojoja, uno de los más abiertamente partidarios del independiente presidenciable Fernando Lugo que luego ganaría las elecciones. Para Margarita los votos fueron insuficientes, pero ni bien asumió Lugo se la nombró Directora del gubernamental Instituto Nacional del Indígena (INDI). Ironías de la historia hicieron que tenga que ser removida de su cargo justamente a pedido de grupos indígenas, y para poder apaciguar los ánimos entre ellos. No es raro que por cada cien indígenas existan diez representantes peleados entre sí, no pocas veces a fuerza de dinero o prebendas de los “blancos”.

* Finalmente, se debe advertir que aunque se haya avanzado en el reconocimiento legal de sus derechos, la práctica de los mismos sigue dejando mucho que desear en especial en cuanto a sus derechos económicos, sociales y culturales, los cuales más que garantizados en su respeto lo están en su ausencia.

Así, en el Paraguay mucha gente cree que no hace diferencias, pero a menudo dice: Hechápa nde ava!, cuando quiere criticar a una persona, atribuyéndole un carácter malhumorado, huraño o excesivamente serio, generalmente en sentido peyorativo. Su traducción literal del guaraní es: ¡Mira que eres una persona!”, pero si fuera entendida en dicho sentido la expresión no tendría pie ni cabeza; porque la traducción real no es esta. La palabra “ava” utilizada para decir “persona” en el guaraní paraguayo significa también “indígena” y no precisamente de manera apreciativa. Este simple ejemplo muestra lo absurdo de la dupla racismo-discriminación, se habla un idioma indígena para señalarle a rechazar o criticar a alguien por asemejarse a un “indio” o comportarse como si lo fuera (estereotipo). No es extraño que aún estén de moda los “chistes de cachique”, o cuentos jocosos cuyos protagonistas casi siempre son líderes indígenas que no comprenden la cultura occidental, las tecnologías, las costumbres, la cultura o el idioma de los mestizos; es decir, historias ficticias que se burlan de la “ignorancia natural” de esos pobrecitos re-subdesarrollados.

Y así, mientras los pueblos originarios siguen sumando pocos votos en Paraguay (además muy manipulables debido a la pobreza), sus culturas son solo parcialmente comerciables (a través del robo de conocimientos ancestrales, la venta de artesanías y el turismo etnológico), su poder de consumo es limitado, y su capacidad de organización está minada desde dentro: ni las “buenas intenciones” del presidente, ni el trabajo de muchas oenegés (exceptuando a las que simplemente los utilizan para mantener sus recursos y nóminas de funcionarios), ni las nuevas leyes alcanzan para cambiar un poco a mejor su situación general o establecer perspectivas de progreso.

Como en casi toda América ocurre, ni todos los paraguayos son culpables de la situación ni lo son en el mismo grado, pero aún brillan por su ausencia una ciudadanía y una clase política que “realmente” decidan hacer algo al respecto. La discriminación es doble, porque se los minimiza al no dejarles participar, al hablar “por ellos” negándoles sistemáticamente la palabra, al investigarlos como objetos extraños (ya vimos lo de los antropólogos) para luego “explicarlos” sin abandonar preconceptos culturales, y al intentar imponer soluciones pseudo-occidentales a problemas locales.

En esta verdadera crisis humana (tal vez mejor denominable: etnicidio) los frentes son dos, el de la lucha social-política de los ciudadanos y el de la lucha indígena; es decir, de ellos por sí mismos y de los demás contra las injusticias que sufren. Los cambios buenos, solo podrán seguir a una nueva conciencia ciudadana: mejor informada, más abierta, menos estereotipada, y más fructífera, la cual deje de verlos como incultos y haraganes, como menores de edad, como los que deben o volver a la selva porque no pueden convertirse en empresarios ni empleados. Una nueva conciencia que deje de ver a los síntomas en las víctimas y que, comprenda que en políticas públicas y en disminución de la pobreza las cosas no son ni tan sencillas ni tan unicausales. Decididamente están olvidados, pero poco a poco van alzando sus voces, luchando contra el tiempo, contra la incomprensión y contra la indiferencia; no sabemos si podrán ganar.

Notas

[1] Caballero, Herib (2010) “Proceso de la Independencia Paraguaya 1780-1813”. Edit. Azeta: Asunción. Pag. 27. ISBN 978 99953 1 093 6

[2] Dirección Gral. de Estadísticas, Encuestas y Censos del Paraguay (2002) “II Censo Nacional Indígena. Pueblos Indígenas del Paraguay: Resultados Finales”. Asunción. http://www.dgeec.gov.py/Publicaciones/Biblioteca/censo_indigena/Capitulo%201.pdf

[3] Casos Yakye Axa, Sawhoyamaxa, y Xamok Kásek.

[4] El art. 77° dice “La enseñanza en los comienzos del proceso escolar se realizará en la lengua oficial materna del educando. Se instruirá asimismo en el conocimiento y en el empleo de ambos idiomas oficiales de la República”. Pero remata, proclamando con absoluta falta de igualdad: “En el caso de las minorías étnicas cuya lengua materna no sea el guaraní, se podrá elegir uno de los dos idiomas oficiales”.


http://www.alainet.org/active/46563