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segunda-feira, 13 de janeiro de 2020

TELESUR : TENTAM CALAR A VOZ DE UMA MÍDIA SÉRIA

FOTO TELESUR

Se há uma mídia para a AMÉRICA LATINA, esta é : TELESUR.
Uma multiplataforma que mostra a cara de nossa América do Sul,Caribe, Antilhas e do Mundo.Interditada nos canais a cabo do Brasil ela sobrevive pela WEB.É um projeto arrojado, desde CHAVEZ, e que agora o energúmeno do JUAN GUAIDÓ tenta desacatá-la.Não conseguirá.Nós do BRASIL progressista não contamos com uma mídia séria como ela.Nossos aplausos a sua presidenta PATRÍCIA VILLEGAS E TODA SUA EQUIPE. VIVA TELESUR! Aproveito para também apoiar a Hispantv e RT.

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LEIA MAIS EM :https://www.telesurtv.net/news/defensa-telesur-amenaza-juan-guaido--20200113-0009.html

A ascensão da Classe C



Biografia- por ENC.ITAÚ--http://bit.ly/2t3AQJA


Fernando Bonassi (São Paulo, São Paulo, 1962). Autor. Escritor de notoriedade e projeção a partir dos anos 1990, que transita com desenvoltura em vários setores artísticos, atuando como dramaturgo, autor de prosa de ficção, roteiros cinematográficos e crônicas jornalísticas.

Forma-se em cinema na Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA/USP). Sua primeira peça é de 1989, As Coisas Ruins da Nossa Cabeça, ainda inédita no palco, mas que ganha adaptação para o cinema, por Di Moretti e Toni Venturi, intitulada Latitude Zero, filme protagonizado por Débora Duboc (1965), em 2001. Estréia no teatro com Preso Entre Ferragens, em 1990, espetáculo dirigido por Eliana Fonseca. Sobre sua estréia, comenta a crítica e repórter Beth Néspoli: "Texto teatral escrito por Bonassi, depois de ele ter presenciado um terrível acidente numa estrada de Cuiabá, Preso entre Ferragens ficou na gaveta do autor por dez anos, por ser considerado de difícil montagem. No entanto, personagens em situações claustrofóbicas e no limiar da tragédia já começam a tornar-se sua marca registrada".1 Em 1996, transpõe para o palco seu romance Um Céu de Estrelas, dirigido por Lígia Cortez, que ganha versão cinematográfica, no mesmo ano, da diretora Tata Amaral, tendo Leona Cavalli (1970) como atriz principal.
Uma de suas criações cênicas mais notáveis, até o momento, é Apocalipse 1,11, espetáculo criado em 2000, inspirado no Apocalipse, de São João, último episódio do livro bíblico, junto ao Teatro da Vertigem de Antônio Araújo (1966). Colaborando estreitamente junto à equipe, deu forma ao texto bíblico, enfatizando os horrores que acompanham a trajetória de João em sua caminhada pela terra dos desvalidos. Sobre o texto comenta o editor Arthur Nestrovski: "Que a lista de recriadores de João inclua Dante, Milton, Blake e Melville, ou um grande romancista atual como Thomas Pynchon, dá a medida da audácia de Fernando Bonassi. Mas o ciclo alucinatório de perseguição-destruição-recompensa ganha acentos locais com a naturalidade que se pode esperar de um escritor de vocação tão brasileira".2 Em 2001, surge São Paulo É Uma Festa, montagem de Beth Lopes (1956). No ano seguinte, escreve Souvenirs, em parceria com Victor Navas, texto sobre um triângulo amoroso formado por um sedutor profissional e um casal estável, dirigido por Marcio Aurelio (1948), com cenário de Daniela Thomas (1959), para o Teatro Popular do Sesi (TPS). No mesmo ano, está na Mostra de Dramaturgia Contemporânea, com o monólogo Três Cigarros e A Última Lasanha, escrito para Renato Borghi (1937) e inspirado numa matéria jornalística sobre a rejeição de um homem ao implante da mão de um cadáver. Ainda em 2002, dedica-se a outro projeto ambicioso: transpõe para o ambiente brasileiro a peça Woyzeck, de Georg Büchner, numa encenação de Cibele Forjaz (1966) encabeçada por Matheus Nachtergaele (1968).
Fernando Bonassi é um profícuo escritor, tendo uma série de livros publicados, tais como o romance já citado Um Céu de Estrelas, 1991; Subúrbio, 1994; Passaporte, 2001, livro de contos; e Prova Contrária, novela, 2003, entre outros.
Desde 1997, assina duas colunas na Folha de S.Paulo. No cinema, é co-roteirista dos filmes Os Matadores, de Beto Brant, 1995; Através da Janela, de Tata Amaral, 1998; Castelo Rá-Tim-Bum, de Cao Hamburger, 2000; Estação Carandiru, de Hector Babenco, 2003, e Cazuza, O Tempo Não Pára, de Sandra Werneck, 2004.
Num panorama sobre a produção dos dramaturgos paulistas do início do novo milênio, a pesquisadora Sílvia Fernandes (1953) analisa: "As constantes passagens do jornalismo para o romance e o conto minimalista, com estágios nos roteiros de cinema, perceptíveis na prática de Fernando Bonassi, por exemplo, parecem provar que os autores do teatro recente são avessos a modelos rígidos e preferem experimentar muitas vias no interior dos processos criativos a que estão ligados. O que talvez possa indicar um exercício de correspondências entre dramaturgia, roteiro, prosa e reportagem, ou entre produção teatral, literária e visual. Nesse sentido, Bonassi continua um bom exemplo, especialmente no estilo seco e contundente dos contos curtos, híbridos de drama e narrativa, recentemente encenados por Beth Lopes em São Paulo É Uma Festa, ou nos duelos verbais de Um Céu de Estrelas, romance posteriormente adaptado para cinema e teatro. Semanticamente fortes, as produções de Bonassi têm uma relação imediata, quase selvagem, com a violência que explode no Brasil de hoje. Seu realismo cru sinaliza a atração da dramaturgia recente pelo submundo de marginalizados, prostitutas, policiais corruptos e sub-empregados envolvidos em tragédias de rua da grande cidade. E pelo escrever sucinto e direto, que se impõe como modelo de um novo teatro urbano, herdeiro violento dos romances de Rubem Fonseca e dos flagrantes dramáticos de Plínio Marcos.[...] Por outro lado, um 'desconforto narrativo' parece acompanhar essas dramatizações da insegurança social e da criminalização sistemática das questões públicas, semelhante ao que Flora Sussekind observa na literatura dos 90. Na dramaturgia de Bonassi, ele é bastante visível na produção de uma espécie de duplicidade no tratamento do tema, capaz de associar efeitos de real, ou de autenticidade, a recursos da mais radical teatralidade. São exemplares desse processo os desdobramentos em Um Céu de Estrelas, onde o dramaturgo trabalha de forma aparentemente realista a história do desempregado que invade a casa da ex-noiva para cometer todo tipo de violência, até acabar cercado pela polícia. A evolução do roteiro através de guinadas propositais de inverossimilhança deixa claro que o que está em jogo é a tensão entre o emprego de uma estrutura dramática linear, compacta, e o exercício de interrupção do efeito de realidade, como o que orienta a ação da mãe, que nem nome tem, ou a chegada da polícia sem ser chamada, ou a omissão deliberada de certos elos de ligação do contexto e da trama. [...] Movimento complementar marca a expressão de Bonassi em Apocalipse 1, 11, escrito para o Teatro da Vertigem de Antonio Araújo. Exemplo da prática conhecida como 'processo colaborativo', comum entre os autores de hoje, o texto filtra as vozes heterogêneas do grupo numa espécie de roteiro cênico, cruel e poético ao ligar a violenta exclusão social brasileira às alegorias do apocalipse bíblico, mantendo a tensão enunciativa anterior".3



Critical Moves: The 4th Industrial Revolution, Who Wins And Who Loses?

domingo, 12 de janeiro de 2020

Bienestar bajo riesgo -Crianças, Trump, Fome nas Universidades Americanas


Aquilo que  os Brasileiros não querem ver ,ouvir e sentir: a miséria Americana. Veja todo vídeo-ao final situação de fome nas Universidades Americanas.Compartilhe com seus amigos nas redes sociais.

sábado, 11 de janeiro de 2020

O Porquê de Viver




Milhões de brasileiros, e não só nós mas  muitos no mundo, atingidos pelo neoliberalismo nefasto, andam se perguntando sobre o sentido da vida.

A miséria, o suicidio , a depressão, o álcool ,as drogas se esparramam. Os velhos, lembrando: os antigos jovens são descartados.Abunda e cresce o desumano.

Há uma convulsão social no mundo, sempre houve , mas ora é mais intensa, desesperadora.O Estado não mais cumpre sua função do bem estar social, foi carcomido pelo privado, a política foi suplantada  pelo capital, Baudrillard já nos havia advertido . A democracia com  modelo cravada no voto não nos recebe mais como partícipes democratas.

A vida -viver, sempre foi difícil de transitar, mas ao depararmo-nos com atual conjuntura do Capitalismo genocida o estar e ser tornou-se mais doloroso.As tecnologias se por um lado facilitaram ações da vida cotidiana, fizeram-nos autômatos, sujeitos confundidos com os objetos. Somos guiados por uma lógica, quase única do sucesso e felicidade, doada pelo capitalismo. Ato proposital falso.

Conjumina-se a isto a ideologia religiosa que perpetra o sujeito . torna-o mais objeto de manipulação. Veja-se a expansão do pentecostalismo, ou novo pentecostalismo que adestra, manipula e simula estar com Deus. Deus somos nós, como sua extensão - como natureza, faço-me aqui adepto de Spinoza.

Viver é estar , ser e perseguir o sentido de humanidade, é criar!

Será que temos a liberdade de criar?

Somos assolados pelo consumismo que nos traveste de objetos teleguiados, as chamadas rede sociais são redes GAGAS, em que se repete o mesmo- a informação, muitas vezes, senão na maioria a mesma informação apenas com novos adjetivos ou inversão do sentido- Fake news- falsos sentidos.
As mesmas redes simulam não estarmos sós, quando não é verdade.Ela é um puro simulacro de laço social que em raras situações, quando  de laços preexistentes, feitos presencialmente .

Viver é estar com, seja com pessoas, natureza, portanto animais, meio ambiente etc. As grandes cidades nos exilaram , nem nos reconhecemos mais como parte da natureza que constitui  o grande patamar da ecologia: o homem e seus parceiros do meio ambiente.Estamos e somos MEIO  AMBIENTE.

A bebida, os fármacos e outras  drogas  são espécies de band aid que nos enganam e o que nos resta?
Viver, estar com os outros dialogar , portanto  fazer política, entenda-se aqui o termo como o diálogo dos que estão em grupo, isto nos dará  sentido para viver e trocarmos afeto e banharmo-nos sempre na nossa fragilidade , que compartilhada torna-se menor e nos põe um sentido.

Faz-se URGENTE estarmos juntos, buscar o outro, admitir a diversidade e sobretudo entendermos que somos animais gregários  que necessitamos do outro, inclua-se aqui e sobretudo o meio ambiente.

Assim buscar o Porquê de viver é estar com outros das mais diversas classes etnias, viver é ter calma  mas com propósitos de um bem estar coletivo e nunca "por as mãos para trás", como dizia o poeta João Cabral.

?Qué es la cuarta revolución industrial? Quién gana, quién pierde?


Diseño de sistema ciberfísico.

A Matéria abaixo é de 2016, BBC -https://bbc.in/36GrphK, portanto ja decorridos 4 anos estamos as portas da quinta revolução industrial, ou da internetização quase que total.   "   Otros, más pragmáticos, alertan que la cuarta revolución no hará sino aumentar la desigualdad en el reparto del ingreso y traerá consigo toda clase de dilemas de seguridad geopolítica." O homem afinal para onde vai? Será uma nova escravização do Homem? A idiotização será o cume destas revoluções face ao afrouxamento dos laços sociais ? Ocorrerá contradições que fará remodelá-la?

#JugadaEstrategica | La #CuartaRevolucionIndustrial implica (entre otras ideas) la "internetización" y progresiva sustitución de fuerza laboral física por las tecnologías del ciberespacio. ¿Quién gana y quién pierde, si se aplica esta filosofía a espaldas de la ética?






Vejam abaixo a matéria : 

 https://bbc.in/36GrphK



Qué es la cuarta revolución industrial (y por qué debería preocuparnos)