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sexta-feira, 8 de novembro de 2019

Omissão, contradição e perseguição marcam a atuação da Sec. de Educação de Vinhedo diante do ataque a trabalho pedagógico violência c/ a mulher

foto arquivo do prof DR.J.C.Palma Filho


Quando ele fala, a coisa é muito séria; eis seu post no face:
João Palma Filho
Carta Aberta aos educadores de Vinhedo e de todo o país
Omissão, contradição e perseguição marcam a atuação da Secretaria de Educação de Vinhedo diante do ataque a trabalho pedagógico sobre violência contra a mulher
Coletivo de Professores de Vinhedo em Defesa da Educação Pública
2o semestre de 2019
Art. 167. A educação, enquanto direito de todos, é um dever do Poder Público e da sociedade e deve ser baseado nos princípios da democracia, da liberdade de expressão, da solidariedade e do respeito aos direitos humanos, visando constituir-se em instrumento de desenvolvimento da capacidade de elaboração e de reflexão crítica da realidade.
Art. 168. O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios:
I – igualdade de condições para o acesso e a permanência na escola;
II – liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber;
III – pluralismo de ideias e concepções pedagógicas;
Art. 216. Compete à Administração Municipal promover políticas preventivas educativas visando à diminuição da violência contra as mulheres e crianças.
Esses são trechos da Lei Orgânica de Vinhedo, legislação municipal que referencia a atuação do Poder Público e seus agentes na cidade. E referências semelhantes também estão presentes na legislações estadual e federal que regem a organização das políticas educacionais.
Vivemos em um momento de crise profunda no Brasil e no mundo. Essa crise se expressa em ampliação da miséria e do sofrimento humano. As saídas do grande poder econômico e dos governos a seu serviço para essa crise apontam para mais desigualdade, cada vez menos direitos, além de intolerância, violência e destruição acelerada da biodiversidade e dos ambientes do planeta. Quem controla o poder em nosso país não quer que a população pense e entenda melhor todos esses problemas.
Por isso surgiram nos últimos anos movimentos destinados a perseguir professores por todo o Brasil. Passaram a difundir um estigma sobre a atividade crítica realizada nas escolas a respeito de temas como exploração econômica e desigualdade social, respeito e convivência com a diversidade de orientação e identidade sexual, racismo e violência contra a mulher.
Felizmente a força desses movimentos que pregam a censura e a perseguição nas escolas não foi suficiente para alterar as referências legais que respaldam a liberdade de ensinar e aprender e o exercício crítico da educação. Há um entendimento majoritário na justiça brasileira de que os projetos de censura e perseguição nas escolas são inconstitucionais. Há diversas instituições chave no cenário nacional e internacional que rechaçam tais iniciativas.
Entretanto, a incapacidade desses movimentos em tornarem as leis que regem as políticas educacionais afeitas à intolerância e a preconceitos, não impediu que eles protagonizassem diversos episódios de violência contra professores criando um clima de medo nas escolas. Dessa forma, ainda que não pela via legal, esses movimentos conseguiram parcialmente seus objetivos de tornarem as escolas menos críticas em relação às desigualdades e violências e menos respeitosas e acolhedoras em relação às diferenças.
As instituições educacionais e seus representantes têm um papel fundamental em favorecer ou evitar que a educação cumpra seu papel de “instrumento de desenvolvimento da capacidade de elaboração e de reflexão crítica da realidade”, para nos remetermos aos termos da legislação de Vinhedo.
Não se omitir diante de agressões cometidas contra professores, grupos de professores ou escolas que realizem trabalhos pedagógicos críticos e cidadãos é uma postura fundamental. Em Vinhedo, nos últimos anos, a Secretaria Municipal de Educação perdeu inúmeras oportunidades de se posicionar publicamente em defesa dos princípios que devem reger a educação: “liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber; pluralismo de ideias e concepções pedagógicas” (conforme indicado na legislação municipal e dos demais entes federativos do país).
Um projeto inconstitucional visando censurar as atividades pedagógicas críticas e constranger os professores foi apresentado por duas vezes na Câmara Municipal, em 2014 e 2017. O caminho escolhido pela Secretaria de Educação foi o de não promover qualquer debate público sobre o projeto. Apesar de ter sido retirado de pauta nas duas ocasiões (por ser certa a inconstitucionalidade do projeto), seus propositores alimentaram a sanha persecutória de grupos que atuam na cidade.
E isso teve consequências. Ocorreram diversas situações em que professores passaram a ser constrangidos e hostilizados por tratarem de temas relacionados à diversidade cultural, violência de gênero e crítica às desigualdades. Essas situações foram tratadas como pontuais pelos gestores educacionais do município. A ausência do debate público e enfrentamento do problema chegou a ser apresentada como uma estratégia para não “atiçar mais” os movimentos que incentivam a censura e a perseguição. Mas a conivência e a covardia acabou por fortalecer a intolerância e a ignorância em relação às funções da escola e incentivar assim mais situações de violência.
No primeiro semestre de 2019 um grupo político com atuação em prol da censura nas escolas e da perseguição de professores decidiu expor publicamente uma professora que tratou do tema da violência contra a mulher em suas aulas.
As agressões contra o trabalho pedagógico e a profissional extrapolaram claramente o âmbito da escola em uma campanha que articulou uma denúncia na Ouvidoria do Município com postagens depreciativas e desrespeitosas nas redes sociais. Essas postagens inclusive reivindicam um Projeto Inconstitucional de Censura e Perseguição nas Escolas, duas vezes apresentado e retirado na Câmara Municipal de Vinhedo. A campanha foi articulada através da depreciação do trabalho sobre violência contra a mulher, tema pedagógico respaldado explicitamente pela Lei Orgânica do Município e pela Lei Maria da Penha.
A Secretaria de Educação não prestou qualquer apoio institucional diante das agressões de que a professora foi alvo e nem teve nenhuma iniciativa de se posicionar e promover um debate público diante do ocorrido.
A escolha da Secretaria de Educação de novamente se omitir aparentemente seguiria o “script” de tentar responsabilizar individualmente a professora pelo ocorrido e abafar o caso. Em um primeiro momento, como podemos ver pela afirmação do Secretário Municipal de Educação em Audiência Pública (ocorrida na Câmara dos Vereadores em 02/05/19) e por falas de representantes da Secretaria na reunião do Conselho Municipal de Educação (em 08/05/19), a omissão não se desdobraria em legitimação do processo de perseguição.
Entretanto, a posição da Secretaria de Educação se revelou outra. Ao invés de não levar a frente o processo de perseguição administrativa conforme afirmado em reuniões públicas por representantes da Secretaria, é instaurado um Processo Disciplinar contra a professora. Cabe destacar que em um primeiro momento não foi disponibilizado o inteiro teor do processo à professora, não sendo nem mesmo possível identificar a data do parecer da supervisão de ensino do município (chancelado pelo secretário) que recomenda a abertura de processo disciplinar. Neste parecer não há nenhuma menção à legislação educacional que respalda o trabalho docente e nem a qualquer uma das inúmeras referências que apontam as inconsistências e ilegalidades do projeto “Escola Sem Partido” que inspira a perseguição à professora. Também observamos que no processo disponibilizado inicialmente não constava o Parecer da própria Secretaria de Negócios Jurídicos da Prefeitura que recomendou o arquivamento do processo. Sabíamos da existência desse parecer por ter sido apresentado aos presentes na reunião do Conselho Municipal de Educação em 08 de maio de 2019, de forma que foi possível à professora solicitá-lo, assim como a outros documentos necessários (e inicialmente omitidos) para que pudesse compreender melhor o processo.
É muito preocupante que um parecer assinado por uma supervisora de ensino e referendado pelo secretário de educação ao invés de se respaldar nos princípios e objetivos que regem a educação municipal e nacional, se referencie em “acusações de doutrinação” e em postagens de movimentos que defendem censura e perseguição nas escolas. Também é lamentável que o parecer seja pautado em tentativas de depreciar o trabalho pedagógico e a profissional, tratando autonomia docente e escolhas metodológicas como desvios a serem punidos.
A postura omissa, contraditória e persecutória da Secretaria Municipal de Educação de Vinhedo deve ser repudiada. É importante darmos visibilidade ao ocorrido para que esse lamentável episódio sirva como um contraexemplo em relação a qual deve ser a postura de agentes públicos responsáveis por instituições e políticas educacionais.

Adeus, Facebook, é hora de algo novo”: Wikipedia anuncia nova rede social, sem publicidade



SENSACIONAL- EXCELENTE NOTÍCIA DOS JORNALISTAS LIVRES

LEIAM TODA MATÉRIA  


“Adeus, Facebook, é hora de algo novo”: Wikipedia 

anuncia nova rede social, sem publicidade

Usuários poderão tomar suas próprias decisões a respeito do conteúdo que 

recebem, editar títulos enganosos ou marcar publicações problemáticas
http://bit.ly/2pPEJzW
O fundador da Wikipedia, Jimmy Wales, anunciou a criação de uma nova
 rede social baseada em um modelo alternativo ao Facebook e outras 
plataformas similares, financiado apenas por doações e livre de publicidade.
“Adeus, Facebook, é hora de algo novo”, declarou Wales na feira “Digital X”, na 
cidade de Colônia, na Alemanha, ao anunciar a rede WT:Social , que se encontra
 ainda em fase de desenvolvimento.
Leia mais em http://bit.ly/2pPEJzW


187 países apoyan a Cuba en su llamado a poner fin al bloqueo de EEUU

Supremo Tribunal de Brasil anula prisión en segunda instancia

L......AMANHÃ VAI SER OUTRO DIA



 




quinta-feira, 7 de novembro de 2019

AUGUSTO NUNES UM PERVERSO DE DIREITA AGRESSIVO TRENDING TWITTER



 

Alberto Fernández: “En estas condiciones no podemos pagar”

Pagina12
Em entrevista Fernandez afirmou o óbvio- não há como pagar ao FMI, pois é séria, muito séria a atual situação do país, estamos aqui e percebemos  a real situação.O povo grita de fome, não tem dinheiro nem para se deslocar o salário mínimo já é muito menor que o Brasil, vejam matéria do jornal Pag 12 e vídeo.

El presidente electo recordó el día en que Cristina Kirchner le dijo “es tu turno”
http://bit.ly/36L762O
Alberto Fernández: “En estas condiciones no podemos pagar”
Durante una entrevista realizada por el ex presidente de Ecuador, Rafael Correa, para Rusia Today, Alberto Fernández repasó las perspectivas de América latina, y advirtió que a algunos empresarios “les da vergüenza votar como sus obreros” a pesar de que los gobiernos neoliberales conspiran contra sus intereses. 

En una entrevista con el ex presidente ecuatoriano Rafael Correa para el canal Russia Today, Alberto Fernández se refirió a la delicada situación económica que atraviesa la Argentina como consecuencias de las políticas del gobierno de Mauricio Macri y advirtió que su administración deberá enfrentar "una negociación difícil" con el Fondo Monetario Internacional para hacer frente a la deuda millonaria que el país tiene con el organismo

"La campaña política más cara de la historia de la humanidad es la de Macri. A los argentinos nos costó 57.000 millones de dólares", sostuvo Fernández durante el programa "Conversando con Correa". El presidente electo hizo hincapié en la difícil situación en la que se encuentra la economía argentina, y explicó que, dadas las condiciones en la que se encuentra, será difícil pagar la deuda: "El mundo tiene que entender es que nosotros no somos como Macri, nosotros no mentimos. Y nosotros no podemos pagar en las condiciones que está la economía argentina. La economía se tiene que recuperar, tiene que volver a producir, tiene que volver a exportar y de ese modo tendrá dólares para hacer frente a sus obligaciones", explicó.
veja mais en http://bit.ly/36L762O

Partidos españoles denuncian la campaña de Vox contra migrantes

ARGENTINA ESTÁ TRISTE E CABISBAIXA

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ABRINDO 

Piazzola Balada para um Loco

Las tardecitas de Buenos Aires tiene ese que se yo, viste?
Salgo de casa por Arenales, lo de siempre en la calle y en mí,
Cuando de repente, detrás de ese árbol, se aparece el,
Mezcla rara de penúltimo linyera y de primer polizonte
En el viaje a Venus. Medio melón en la cabeza,
Las rayas de la camisa pintadas en la piel,
Dos medias suelas clavadas en los pies
Y una banderita de taxi libre en cada mano...Ja...ja...ja...ja...
Parece que solo yo lo veo, porque el pasa entre la gente
Y los maniquíes me guiñan, los semáforos me dan tres luces celestes
Y las naranjas del frutero de la esquina me tiran azahares,
Y así medio bailando, medio volando,
Se saca el melón, me saluda, me regala una banderita
Y me dice adiós.

Ya se que estoy píantao, piantao, piantao,
No ves que va la luna rodando por Callao
Y un coro de astronautas y niños con un vals
Me baila alrededor...
Ya se que estoy piantao, piantao, piantao,
Yo miro a Buenos Aires del nido de un gorrion;
Y a vos te vi tan triste; veni, vola, sentí el loco berretín
Que tengo para vos.
Loco, loco, loco, cuando anochezca en tu porteña soledad,
Por la ribera de tu sabana vendré con un poema
Y un trombón a desvelar el corazón.
Loco, loco, loco, como un acróbata demente saltare
Sobre el abismo de tu escote hasta sentir
Que enloquecí tu corazón de libertad, ya vas a ver.

Y así el loco me convida a andar
En su ilusión súper-sport,
Y vamos a correr por las cornisas
Con una golondrina por motor.
De Vieytes nos aplauden. Viva, viva...
Los locos que inventaron el amor;
Y un ángel y un soldado y una niña
Nos dan un valsecito bailador.
Nos sale a saludar la gente linda
Y loco pero tuyo, que se yo, loco mío,
Provoca campanarios con su risa
Y al fin, me mira y canta a media voz:

Quereme así, piantao, piantao, piantao...
Trepate a esta ternura de loco que hay en mí,
Ponete esta peluca de alondra y vola, vola conmigo ya:
Veni, quereme así piantao, piantao, piantao,
Abrite los amores que vamos a intentar la trágica locura
Total de revivir, veni, vola, veni, tra...lala...lara...

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A ARGENTINA está triste, flagrantemente, os turistas percebem há uma avalanche de ambulantes, pedintes nas ruas e isto  contamina o povo e os turistas .São milhares de vendedores  que te pedem o que comer,a cidade não respira bons aires.Há milhares de crianças a esmolar ou contratadas por  adultos para pedir.Causa impacto e é verdadeiro.
O comércio está dizimado, bares, lojas fechadas no centro  velho da capital federal.
O Macrismo dizimou a  cidade com seu punhal do  FMI.
Não há mais quantidades dos dançarinos  tango,quase nenhum,muito raro, o tango já é triste, agora ele para.


As empanadas encolheram, agora chegam arepas de vendedores venezolanos.,
Vende-se tudo nas ruas de dólares à  cidadania.
O povo sucumbiu.
Os preços subiram, a classe dominante permanence rindo em seus carros  importados, não importa a eles o tango, o povo na miséria,aliás o lucro deles é produzir isto.
O clarin mesm em crise, circula, Suzana já embalsamada continua como múmia a sorrir nas tvs
Brasileiros alienados ainda chegam com seu rivotril e informações pífias da rede globo,  mesmo assim percebem algo estranho, converso com eles nas ruas.
Depaupero-me mas creio no levante ainda da grande cidade.
Estou aqui para o encontro do Grupo de Puebla- 08.09.10 de novembro.Dilma,Haddad, Mujica serão recebidos por Alberto Fernandez.Daremos as mãos sempre e haveremos e dançar breve Por una cabeçca ou  Volver al Sur.

Carlos Drummond de Andrade- Um boi vê os homens-


Bolivia:opositores cortan cabello y hacen caminar descalza a alcaldesa


A força do povo boliviano e nossa mão não desgruda deles, somos
Evo e su pueblo, nuestro Pueblo.!

BOLÍVIA URGENTE- Os perversos brancos bolivianos e o maltrato às mulheres por opositores em surto!


terça-feira, 5 de novembro de 2019

Tutaméia entrevista Conceição Evaristo


As dobras das Palavras dos Brasileiros por Sérgio Rodrigues discorre sobre as variações linguísticas no Trilha de L...


GRAVE RACISMO -Gob. de Bolivia denuncia ante OEA desestabilización de la oposición



O Crime de racismo, o não aceite da voz do povo.As hordas racistas não aceitam os resultados
das eleições  em Bolívia, tendo EVO MORALES como presidente.Há um repúdio de minorias
ao povo originário, face sua pele seus traços físicos.

Leiam mais http://bit.ly/2JOl9er

Para que o made in Brazil não tenha sangue indígena


Foto Outras Palavras

OutrasPalavras -http://bit.ly/2NJzzO9  -nos oferta uma matéria que nos revela,ainda bem, a força das organizações dos nossos povos originários, os reais donos do Brasil.São estes povos,não só do Brasil, que se inflama nos dias atuais de modo a ter visibilidade, ao meu ver ainda pouco,mas que sobe a palavra mundo afora.Estes crimes ambientais fazem aparecer nossos povos da América Latina e provando o quão tanto estes povos defenderam e defendem nossas terras,mesmo diante de gigantes genocídios,estas populações são guardiões das florestas, dos bosques e de áreas urbanas inclusive Estes povos são vítimas de desrespeito nos seus direitos democráticos como é o caso gritante das últimas eleições de BOLÍVIA.Um presidente de origem nativa Aymara, eleito legalmente e o opositor branco(?) não aceita e incita a um golpe. Para uma mirada mais intensa sobre estes povos vejam: Os Povos Indígenas na América Latina
Leiam também aqui GRAVE RACISMO -Gob. de Bolivia denuncia ante OEA desestabilización de la oposición



Para que o made in Brazil não tenha sangue indígena


Na Europa, lideranças dos povos originários alertam: corporações do continente são os que mais financiam a devastação da Amazônia. Nas exportações, a brutalidade antindigienista: assassinatos, queimadas e invasão de terras
Por Camila Rossi
De 17 de outubro a 20 de novembro, uma comitiva de lideranças indígenas visitará 12 países europeus para denunciar as graves violações que estão ocorrendo aos povos indígenas e ao meio ambiente do Brasil desde a posse do presidente Jair Bolsonaro, em janeiro deste ano.
Realizada pela APIB (Articulação dos Povos Indígenas do Brasil), em parceria com organizações da sociedade civil, a campanha “Sangue Indígena: Nenhuma Gota a Mais” terá o objetivo de pressionar o governo brasileiro e empresas do agronegócio a cumprirem os acordos internacionais sobre mudança do clima e direitos humanos dos quais o Brasil é signatário – como o Acordo de Paris, a Convenção 169 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), que garante consulta livre, prévia e informada, a Declaração da Organização das Nações Unidas sobre direitos dos povos indígenas, a Declaração de Nova York sobre florestas, entre outros.
A comitiva, composta por Sônia GuajajaraNara Baré, Alberto Terena, Angela Kaxuyana, Célia XakriabáDinaman Tuxá, Elizeu Guarani Kaiowá e Kretã Kaingang, buscará espaços importantes de diálogo e ações de impacto político junto à opinião pública europeia para chamar a atenção do mundo para o momento grave que o Brasil vive e também para informar autoridades e a opinião pública sobre a origem dos produtos brasileiros que são produzidos em áreas de conflitos ou em terras indígenas. Segundo as lideranças, a viagem será uma campanha de diálogo, pressão, denúncia, divulgação e conscientização da sociedade europeia do contexto que os povos indígenas hoje vivem no Brasil, uma realidade que ameaça a sobrevivência dos povos da floresta e a vida do planeta.
A jornada terá início no Vaticano, com presença das lideranças no Sínodo dos Bispos para a Amazônia, inaugurado no último dia 6 pelo Papa Francisco, que cobrou respeito à cultura indígena e rejeitou as “colonizações ideológicas” destrutivas ou redutoras. Na sequência, as lideranças seguem para Itália, Alemanha, Suécia, Noruega, Holanda, Bélgica, Suiça, França, Portugal, Reino Unido e Espanha. Estão previstos encontros com autoridades e lideranças políticas, deputados do Parlamento Europeu e da bancada verde, alto comissionado de órgãos de cooperação internacional, empresários, tribunais internacionais, ativistas, ambientalistas e artistas.
Em abril deste ano, dados de um relatório da APIB, produzido em parceria com a Amazon Watch, comprovou como empresas europeias e norte-americanas, entre bancos, madeireiras e fabricantes de acessórios, financiam a devastação da Amazônia. Foram analisadas empresas brasileiras multadas por crimes ambientais na Amazônia desde 2017 e identificadas uma série de interesses comerciais de países do Norte com elas. Há denúncias de empresas que operam em áreas de conflitos e extraem recursos de territórios indígenas.
Dados preliminares publicados, em setembro, pelo Conselho Indigenista Missionário (Cimi) apontam que as invasões a territórios indígenas explodiram em 2019. Somente de janeiro a setembro deste ano, foram 160 invasões em 153 terras indígenas contra 111 casos do tipo em 76 territórios em 2018. A três meses para encerrar 2019, já há um aumento de 44% no total de ataques e de 101% no de terras atingidas.
Outro relatório recente, publicado pela Human Rights Watch, mostrou como uma ação de redes criminosas impulsionam o desmatamento e as queimadas na Amazônia, comprovando que a redução da fiscalização ambiental incentiva a extração ilegal de madeira e resulta em maior pressão sobre os povos da floresta, que sofrem represálias cada vez mais violentas ao defender seus territórios.
Em agosto, o relatório do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) sugeriu como soluções para a crise climática, reconhecer o papel dos povos indígenas como guardiões florestais, pois seus conhecimentos e práticas são importantes contribuições para a resiliência climática.
Para a APIB, o momento para amplificar a visibilidade desses fatos por meio de uma campanha de articulação e comunicação no exterior é agora, porque o genocídio dos povos indígenas no Brasil é real e eles precisam unir forças e aliados para essa batalha pela vida.
Para acompanhar a jornada das lideranças, siga os perfis da APIB, da Mídia Índia e Mídia Ninja nas redes sociais.

domingo, 3 de novembro de 2019

Recuento: ¿Quién se esconde tras violencia en Irak y El Líbano? Semana de 27.10 a 02.11.19


POR HISPANTV

Las tensiones sociales se acrecentaron esta semana en Irak y El Líbano, pero con una violencia y disturbios por demás que para líderes regionales y analistas, es promovida por Washington. 
Aún así los gobiernos de estas naciones árabes prosiguieron con una serie de cambios que han generado expectativa.
Gusto saludarles y acompañarles en un nuevo Recuento semanal informativo por HispanTV.
¿Están Estados Unidos e Israel detrás de los hechos violentos en las manifestaciones en Irak y El Líbano?
Esperamos su opinión para revisarla más adelante. Por lo pronto, un abreboca de otras noticias destacadas que veremos en esta edición de Recuento.
Entre la espada y la pared. Se formalizó el proceso de juicio político contra el presidente de EE.UU., Donald Trump, por el escándalo denominado “Ucraniagate”.
Expectativa en Bolivia. La Organización de los Estados Americanos (OEA) inició la auditoría de las presidenciales. Los resultados no son aceptados por la oposición y continuaron las protestas callejeras dejando al menos dos muertos.
Y lo esperado por muchos. China lanzó comercialmente la tecnología 5G, convirtiéndose así en una pionera de las tecnologías en telecomunicaciones, bajando de rango en este sentido a EE.UU.
fdd/ctl/rba

BURGUESIA BOLIVIANA -ESCRAVOCATA -FÉTIDA


Paulo Freire Vive: Periferias debatem educação popular


Colombia: legado de Alfredo Molano es reconocido

QUE SEJA HUMANA A HUMANIDADE -El despertar de la historia - Ali Primera

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Ali Primera por Letras

não só matar, mas seguir matando Marielle.



Uma onça verdadeira é mais que sua força, assim é Micheliny Verunschk...
captuta do face
.....
imediatamente após Marielle Franco ser executada covardemente ela passou a ser continuamente reexecutada pelas milícias virtuais ou não ligadas ao atual Presidente da República. linchada moralmente, sua memória desrespeitada. sem dúvida aos seus assassinos e especialmente aos mandantes de sua execução não bastou o ato brutal e final. precisaram desde o primeiro momento não só matar, mas seguir matando Marielle.

por isso desde o primeiro momento sabemos, sim, quem mandou matar Marielle. porque como em casos clássicos de assassinato, o assassino precisa voltar à cena do crime. precisa mostrar que é mais esperto, que se safou, que venceu. sabemos todos quem mandou matar Marielle. e sabemos o porquê.

não temos provas, mas a cada dia temos mais convicções. é assim que esse país funciona, afinal.
sabemos.

e Marielle, embora tenha sido assassinada

sábado, 2 de novembro de 2019

RACISMO SEMPRE EM SAMPA C&A




É cotidiano o racismo na capital SP..Esta cidade que sobrevive da mão de obra de todas as raças mantém o racismo como sociedade escravocrata pesada.Há um travestimento dos empresários e de pessoas negando o fato.Todavia o dia a dia ´nega - que não há racismo-os fatos   esclarecem,mostram que é mero travestimento.Há racismo sim.!!!!!
Estamos denunciando veementemente.Há poucos dias houve um fato no Pastel da Maria na Av PAULISTA  Olha o Pastel do preconceito, na Avenida Paulista.Hoje é no centrão da cidade


España- En medio de debates y promesas, inicia campaña electoral


Inicia la campaña electoral en España con el tema del independentismo catalán y el fantasma de la recesión en el epicentro de los debates y promesas electorales.

A Espanha volta a eleições por não  haver unânimidade na formação do parlamento na vitória anterior de Pedro Sánchez Pérez-Castejón -do PSOE. Vamos a matéria da Hispantv.

http://bit.ly/2N6DTI4

En medio de debates y promesas, inicia campaña electoral en España

Por cuarta vez en cuatro años, los españoles viven otra campaña electoral en medio del estancamiento político en el país.
El presidente del Gobierno en funciones, Pedro Sánchez, eligió Andalucía para celebrar su primer mitin. Su enfoque electoral parece ser la justicia social, convivencia y lograr formar un Gobierno.
El líder del Partido Popular (PP), Pablo Casado, también arrancó su campaña electoral en Andalucía donde aseguró que su Gobierno, si es elegido, será un Gobierno para todos los españoles.
Entre los líderes políticos de España, el presidente del partido de extrema derecha Vox, Santiago Abascal, fue quien tocó el tema del independentismo catalán con más fervor. Calificó de terrorista a los independentistas y prometió encarcelarlos si gana las elecciones.
La agrupación Unidas Podemos que inició su campaña electoral en Madrid (capital española) sin su líder, Pablo Iglesias, ausente por participar en una entrevista televisiva, abogó por cambios estructurales en el sistema político de país para poder resolver los problemas que enfrenta España.
El motivo de celebrar las elecciones en España es salir del estancamiento político que impidió que el Partido Socialista Obrero Español (PSOE) formara un Gobierno de coalición.
Los últimos sondeos pronostican que estos comicios tampoco serán una solución a este problema, ya que pese a que el partido gobernante ganará las elecciones, las agrupaciones políticas de derecha y de izquierda estarán en un empate

Argentina.. Primeros pasos de la transición Es Noticia:

Colombia: GRAVE - estudiantes se movilizan contra política educativa del Gob.

Lixo que vira Arte | Valmir Reginaldo em Agrestina Pernambuco


sexta-feira, 1 de novembro de 2019

PINERA TEM QUE CAIR ABAIXO O DITADOR-VEJAM VÍDEO

LIVIA MARGARITA GOUVERNEUR CAMERO


El 1 de noviembre de 1961, Gouverneur sale a las calles venezolanas a participar en una manifestación en apoyo a la Revolución Cubana y en contra de la presencia en Venezuela en un grupo de cubanos que respaldaban al exdictador Fulgencio Batista. 
En la protesta las fuerzas contrarrevolucionarias cubanas, amparadas por el Gobierno del expresidente venezolano Rómulo Betancourt, dispararon contra varios jóvenes estudiantes y le quitan la vida a la joven mujer.
Tras conocerse el suceso, el poeta y abogado, Humberto Cuenca, la inmortalizó como la “La Virgen Roja de los Estudiantes” como actualmente es distinguida.
Tras serle cercenada la vida, la administración de Betancourt quiso publicitar el asesinato de la joven como un accidente, indicando que se debió a la incorrecta manipulación de un arma de fuego.
Pese a que hasta la fecha no se ha hecho justicia por su asesinato, sus compañeros continúan la lucha, convencidos de que la mejor venganza a favor de la memoria de Livia Gouverneur, será seguir construyendo el camino hacia la liberación nacional.

III Bienal del Su r- Pueblos en Resistencia