Foto Rede Brasil AtualA atitude do Sr. Sérgio Moro tem uma grande estratégia a candidatura à presidência em 2022. Sai ele, para os incautos- diga-se mal informados- como o justiceiro até mesmo contra o Sr.Presidente Bolsonaro.
A Rede GLOBO já inicia a candidatura -MORO- dando-lhe espaço nobre em Jornalismo - JORNAL NACIONAL- .Mostra argumentos, e por cima se expressa- O JORNAL EXIGE DO MINISTRO PROVAS DE INTERFERÊNCIAS DO PRESIDENTE JUNTO AO MINISTRO DA JUSTIÇA.Logo o Sr. Moro exibe whatsapp com mensagens entre ele o mandatário em que se mostra a fala do presidente pedindo satisfações sobre envolvimento de bolsonaristas junto a fake news e manifestações públicas em que se pedia a queda da quarentena.
Leia matéria abaixo BRASIL 247- https://bit.ly/2WaqiD1 JN pinta Moro como herói e Bolsonaro como criminoso que tentou controlar a Polícia FederalTroca de mensagens entre Sérgio Moro e Jair Bolsonaro, vazada para o JN pelo ex-ministro, revela que Bolsonaro estava insatisfeito com investigação da PF contra deputados bolsonaristas
247 - O Jornal Nacional, da TV Globo, exibiu na noite desta
sexta-feira (24) conversas apresentadas pelo ex-ministro da Justiça
Sérgio Moro como provas diante das acusações feitas por ele contra Jair
Bolsonaro.
Moro entregou ao JN uma troca das mensagens com Bolsonaro em que o
ex-capitão envia uma nota do site O Antagonista e afirma: “Mais um
motivo para a troca”.
Moro explica a Bolsonaro que o inquérito é conduzido pelo ministro Alexander de Moraes, do Supremo Tribunal Federal.
O telejornal também mostrou uma conversa de Moro com a deputada
federal Carla Zambelli (PSL-SP) em que a parlamentar sugere que ele
fique para ganhar vaga no STF. Zambelli esteve ao lado de Bolsonaro
durante o discurso do presidente.
veja na hispantv
https://videos.hispantv.com/hispantv/20200425/06boletin.mp4 LEIA TWITTERS:
Hoje começa a se escrever uma narrativa que tentará apagar, mais uma vez, o passado de um dos principais protagonistas deste pesadelo, para apresentá-lo como alternativa em 2022.
Hoje assistimos a uma briga de lama entre dois sujos
Ligação de Moro com a Globo prevaleceu e ele quer ser 'vedete do impeachment', diz cientista político
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sábado, 25 de abril de 2020
Golpe, Golpe,Golpe em plena PANDEMIA- A COVID19- Moro lança-se canditado à presidência
sexta-feira, 24 de abril de 2020
Noam Chomsky diz que crise do coronavírus prova o fracasso do neoliberalismo
Noam Chomsky. Foto: Wikimedia Commons |
ELE FALA E ESTÁ FALADO -UM GRANDE E LÚCIDO AMERICANO-DO DCM
https://bit.ly/3aj5T4h
Noam Chomsky diz que crise do coronavírus prova o fracasso do neoliberalismo
Publicado originalmente no site do La Jornada do México
O intelectual americano Noam Chomsky negou as narrativas de que o coronavírus foi intencionalmente disseminado para fins políticos, como tem sido especulado por algumas pessoas. No entanto, ele sustentou que o colapso dos sistemas de Saúde diante da crise se deve aos governos neoliberais de muitos países e culpou o presidente dos EUA, Donald Trump, por minimizar a situação e arriscar a vida de milhões de pessoas.
O jornal italiano Il Manifesto entrou em contato com Chomsky, que permanece isolado em sua casa em Tucson e ele afirmou: A situação é muito grave. Não é verdadeira a alegação de que o vírus foi deliberadamente espalhado. Já a reação dos Estados Unidos foi terrível. Era quase impossível testar pessoas, então não temos ideia de quantos casos realmente existem no país.
Ele acrescentou: “No geral, esta crise é outro exemplo importante de falha de mercado, assim como a ameaça de uma catástrofe ambiental. O governo e as multinacionais farmacêuticas sabem há anos que existe uma alta probabilidade de uma pandemia grave, mas como não é bom para os lucros o preparo contra isso, nada foi feito”.
O intelectual também disse que Trump e seu governo minimizaram a gravidade da crise, numa atitude que foi replicada e aumentada pela mídia, o que levou muitas pessoas a parar de tomar as precauções básicas.
Quanto às condições gerais da pandemia, Chomsky afirmou: “O ataque neoliberal deixou os hospitais despreparados. Um exemplo é a quantidade de leitos para tratamento, que foram removidos em nome de ‘eficiência’. ”
quinta-feira, 23 de abril de 2020
quarta-feira, 22 de abril de 2020
terça-feira, 21 de abril de 2020
segunda-feira, 20 de abril de 2020
Edward Snowden prevê futuro distópico após a epidemia de COVID-19
https://bit.ly/2XygPaQ |
Edward Snowden prevê futuro distópico após a epidemia de COVID-19
Leis de emergência que podem durar após o fim da emergência, vigilância radical a populações localizadas, identificadas e, até, diagnosticadas, por smartphones. A pandemia, pela ótica de Edward Snowden.
Leis de emergência e de limitação às liberdades que têm o incontrolável hábito de durar bem depois de a emergência desaparecer, cidadãos que aceitam cada vez mais uma vigilância acrescida, a troco de uma pretensa sensação de segurança e, até, populações inteiras geo-localizadas, identificadas e diagnosticadas pelos smartphones que trazem no bolso e, quase sempre, nas mãos. Edward Snowden, famoso denunciante das técnicas de vigilância estatal da norte-americana NSA, traça um quadro distópico sobre aquilo que uma grande pandemia como a de Covid-19 pode significar para as liberdades individuais e para a democracia. E lança um alerta: muitos governos vão — ou, melhor, já estão a — aproveitar esta pandemia para avançar na “arquitetura da opressão”.
Numa longa entrevista à Vice, Snowden insurge-se contra a percepção que existe de que esta era uma pandemia imprevisível que apanhou o mundo completamente desprevenido. “Não há nada mais previsível do que uma crise de saúde pública num mundo em que vivemos uns em cima dos outros em cidades populosas e poluídas“, diz Snowden, acrescentando que “qualquer acadêmico, qualquer investigador que tenha olhado para isto sabia que algo assim acabaria por vir. Aliás, até mesmo as agências secretas governamentais — e eu posso garantir isso, por experiência própria — leram vários relatórios antecipando um acontecimento como uma pandemia”.
LEIA MAIS EM - https://bit.ly/2XygPaQ
domingo, 19 de abril de 2020
DIANTE DO CORONA E QUARENTENA ATOS NAS RUAS VIA: AS ELITES, EMPRESARIADOS E CLASSE MÉDIA (IGNARA) QUEREM:
AV PAULISTA POR BRASIL 247 https://bit.ly/2ynVjLi |
“A psicopatia não é uma loucura no sentido clássico, mas uma insanidade moral, um desvio de caráter de quem não tem como se retificar porque não sente culpa ou remorso. Não têm empatia em relação ao outro, o que lhes interessa é o que lhes convém”. (Joel Birman, psicanalista)
QUEREM-CONFORME TÍTULO;
.Quebra da QUARENTENA e oficialização da MATANÇA DOS BRASILEIROS.
.Exalação da Ignorância e desconhecimento do que se passa no mundo e nos países vizinhos
.Não incentivo à alimentação -forma de não manter o sistema imunológico ativo e forte -única defesa contra o vírus até agora.
.Espetáculo -Manter as massas ignorantes mesmo fazendo protesto no âmbito da Av Paulista.
.Histeria e perversão como espetáculo dantesco, forma de compensar o não circular e não consumir.
.A buzina como extensão do ânus ou boca.
.Não solidariedade aos mais pobres ou qualquer outro diferente dele em nível social.
.Desprezo à condição humana!
.Falta de consciência de si e cólera contra a natureza.
.Idiotização esparramada face uma mídia que não fala, gagueja ou pragueja ou ilude com BBBs e ou novelas etc..
.Religião como laço ao demoníaco , asqueroso e do MAU.
.O CAPITAL se sobrepondo a vida, como se fora possível (o capital só existe pela e para controle rebaixante do ser e no uso da vida como opressão e escravização.)
.Volta do comércio, indústria e todos os serviços depois de rebaixarem os direitos trabalhistas
.Suicídio e ou ou matança geral nas periferias e ou até bairros centrais e de classe alta.
.SUICÍDIO, GENOCÍDIO GERAL- EXEMPLO DE UM PAÍS HISTÉRICO IDIOTIZADO.
.SÃO PAULO DO DIABO E DA IGNORÂNCIA- DOENTES MENTAIS.
....
A carreata promovida por bolsonaristas decidiu fazer um grande buzinaço e parar o trânsito justamente em frente ao Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, na capital paulista.....
A carreata promovida por bolsonaristas decidiu fazer um grande buzinaço e parar o trânsito justamente em frente ao Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, na capital paulista.....
Imprudencia de Bolsonaro ante COVID-19 lleva a Brasil al matadero
LEIA AINDA MAIS:https://www.hispantv.com/noticias/brasil/464058/lula-bolsonaro-coronavirus-lulasábado, 18 de abril de 2020
sexta-feira, 17 de abril de 2020
Escritor e Psicanalista Luiz Alfredo Garcia-Roza-UAI E -FLAGRA DO FACEBOOK ELTON
https://bit.ly/2Vgqq4D |
GARCIA-ROZA- RIO DE JANEIRO 1936/2020
O Site Uai -https://bit.ly/2RDkWP5- do Estado de Minas trás matéria sobre o falecimento do psicanalista, professor,Luiz Alfredo Garcia Roza.Professor da área de Filosofia e Psicanálise UFRJ .Ele foi um dos pioneiros da inserção , discussão da Semiótica no campo da Psicanálise, tomando Peirce, americano como seu substrato teórico . Após deixar a docência da UFRJ, em 1990, dedicou a literatura policial na qual obteve sucesso ganhando vários prêmios, incluso o Jabuti. Teve obras adaptadas ao cinema e tv. Deixará suas marcas em algumas gerações que o acompanhou no país e fora do mesmo.Lamentamos em profundo seu desaparecimento!
Uai- https://bit.ly/2RDkWP5
Um dia depois de Rubem Fonseca, a literatura brasileira perde outro grande autor dos romances policiais. Nesta quinta-feira (16/4), morreu Luiz Alfredo Garcia-Roza, aos 84 anos.
A informação foi dada pelo jornal O Globo e pela Agência Estado, que falaram com Livia Garcia-Roza, escritora e viúva de Luiz Alfredo. O escritor e psicanalista estava internado há um ano, no Rio de Janeiro, com problemas neurológicos.
Sua obra, se iniciou nos anos 1990, com O silêncio da chuva, que venceu o prêmio Jabuti, em 1997. Há ainda uma lista de títulos adaptados para a TV e o cinema, como Achados e perdidos, de 1998, e Berenice procura, de 2005.
Formado em filosofia e psicologia, ele foi professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e tem ao menos de oito livros publicados sobre essas áreas do conhecimento.
Nos anos 1990, Garcia-Roza deixou a vida acadêmica para se dedicar à literatura, no campo da ficção policial. Ele criou o delegado Espinosa, personagem central de boa parte de suas tramas. Espinosa está presente em A última mulher, lançado em 2019 pela Companhia das Letras, o último escrito pelo autor.
Veja a lista de romances publicados por Luiz Alfredo Garcia-Roza:
O silêncio da chuva. (Companhia das Letras, 1996)
Achados e perdidos. (Companhia das Letras, 1998)
Vento sudoeste. (Companhia das Letras, 1999)
Uma janela em Copacabana. (Companhia das Letras, 2001)
Perseguido. (Companhia das Letras, 2004)
Berenice procura.(Companhia das Letras, 2005)
Espinosa sem saída (Companhia das Letras, 2006)
Na multidão (Companhia das Letras, 2007)
Céu de origamis (Companhia das Letras, 2009)
Fantasma(Companhia das Letras, 2012)
Um lugar perigoso (Companhia das Letras, 2014)
A última mulher (Companhia das Letras, 2019)
APROVEITO PARA POR UM FLAGRA DO FACEBOOK:
APROVEITO PARA POR UM FLAGRA DO FACEBOOK:
Dia desses, numa manhã muita bonita, vi passar um senhor bem idoso, porém firme e altivo. Ele tinha os cabelos muito brancos, como neve a adornar altos picos. Aliás, creio que apenas em homens elevados, e que auxiliam os outros a se elevarem, deveria nascer tal cobertura branca.
Vê-lo fez reviver dentro de mim uma palavra que há muito eu não dizia. Foi a “potência-alegria” de que fala Espinosa o que senti ao saber que tal palavra ainda em mim vivia à espera de reencontrar aquele a quem ela designa e nomeia. Essa palavra não estava escrita no meu cérebro onde se acumulam teorias, ela estava guardada em meu coração ,lugar do Afeto, junto à lembrança dos seres que conheci e que me tornaram o que sou. Foi então do coração que a palavra veio subindo, já com pleno sentido, embora ainda sem se vestir com o som. Quando ela chegou à minha boca, tornou-se voz e chamou: “Mestre!!!”. Aquele senhor era um querido professor que tive há muito tempo. Ele me reconheceu , sorriu e estendeu a mão para mim, encontrando a minha que já lhe estava estendida desde a primeira aula dele que assisti . Não sei ao certo quanto tempo conversamos, o durar do afeto não o mede relógios. Quando nos despedimos, fiquei parado vendo-o ir, e pensei: ”Será que ele sabe o quanto foi importante em minha vida?”
“O aprender vem antes do ensinar”, dizia Deleuze. O autêntico professor gosta de ensinar porque, antes, amou aprender com aquele que lhe ensinou lições que não estão apenas em livros. Creio que nos tornamos professores quando o mestre que nos fez mestre não vive apenas fora, ele passa a viver dentro da gente, e com ele continuamos a aprender mesmo enquanto ensinamos. Assim, apenas sob certa perspectiva aquele meu antigo mestre se afastava de mim depois que nos despedimos naquela manhã ensolarada, pois sob outra perspectiva ele nunca de mim saiu desde que , com suas aulas, em minha vida entrou . Quanto mais o tempo passa mais se aviva em nós o que tem valor e mereceu ser aprendido .
O nome do inesquecível mestre: Luiz Alfredo Garcia-Roza.
Vê-lo fez reviver dentro de mim uma palavra que há muito eu não dizia. Foi a “potência-alegria” de que fala Espinosa o que senti ao saber que tal palavra ainda em mim vivia à espera de reencontrar aquele a quem ela designa e nomeia. Essa palavra não estava escrita no meu cérebro onde se acumulam teorias, ela estava guardada em meu coração ,lugar do Afeto, junto à lembrança dos seres que conheci e que me tornaram o que sou. Foi então do coração que a palavra veio subindo, já com pleno sentido, embora ainda sem se vestir com o som. Quando ela chegou à minha boca, tornou-se voz e chamou: “Mestre!!!”. Aquele senhor era um querido professor que tive há muito tempo. Ele me reconheceu , sorriu e estendeu a mão para mim, encontrando a minha que já lhe estava estendida desde a primeira aula dele que assisti . Não sei ao certo quanto tempo conversamos, o durar do afeto não o mede relógios. Quando nos despedimos, fiquei parado vendo-o ir, e pensei: ”Será que ele sabe o quanto foi importante em minha vida?”
“O aprender vem antes do ensinar”, dizia Deleuze. O autêntico professor gosta de ensinar porque, antes, amou aprender com aquele que lhe ensinou lições que não estão apenas em livros. Creio que nos tornamos professores quando o mestre que nos fez mestre não vive apenas fora, ele passa a viver dentro da gente, e com ele continuamos a aprender mesmo enquanto ensinamos. Assim, apenas sob certa perspectiva aquele meu antigo mestre se afastava de mim depois que nos despedimos naquela manhã ensolarada, pois sob outra perspectiva ele nunca de mim saiu desde que , com suas aulas, em minha vida entrou . Quanto mais o tempo passa mais se aviva em nós o que tem valor e mereceu ser aprendido .
O nome do inesquecível mestre: Luiz Alfredo Garcia-Roza.
( escrevi este texto há cerca de dois anos ao encontrar o querido mestre . Hoje , dia 16/04/2020, a dor nos pegou:o mestre nos deixou...Porém ele permanecerá em suas obras e na vida de muitos que ele cativou e potencializou. Minha eterna gratidão, mestre!)
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