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domingo, 28 de maio de 2023

Conversas com Hildegard Angel - Carlos Roberto de Siqueira Castro #7


DE EXTREMA SINCERIDADE E PROFUNDIDADE SIQUEIRA DE CASTRO EXIBE
SUA CULTURA E SEU PERFIL DEMOCRÁTICO DIANTE DAS PERGUNTAS DE HILDE,
SEM TITUBEAR, EXATO,PRECISO.UMA JÓIA RARA DE NOSSA CULTURA QUE HILDE SOUBE SEPARAR E NOS EXIBIR TÃO DISTINTAMENTE E COM ESCUTA PROFUNDA, ELA SABE ESCUTAR, POUCOS ENTREVISTADORES O SABEM.

SIQUEIRA  É UM GRANDE ENGENHEIRO DO PRÉ-SAL E NEM POR ISSO SE DISTANCIA DAS CIÊNCIAS HUMANAS E EXATAS E SEM PROVAR NADA, AS CONDUZ NUM MESMO BORDÃO ARGUMENTATIVO.
PASSEIA PELA HISTÓRIA DO PETRÓLEO BRAISLEIRO NUMA INTEIREZA SÓ E APONTA  BASTIDORES,SEM QUE COM ISSO QUEIRA FAZER ESPETACULARIZAÇÃO.
UM GRANDE HOMEM, UMA GRANDE APRESENTADORA QUE O 247  ACOLHEU
VEJAM, ESCUTEM A HISTÓRIA DO PETRÓLEO BRASILEIRO, POR UM HOMEM CULTO E PESCADO POR DIVERSAS UNVERSIDADES INTERNACIONAIS .TAMBÉM PODERA.
PAULO VASCONCELOS

sexta-feira, 26 de maio de 2023

DADO A PEDIDOS , CONTINUAMOS A DAR PALESTRAS E WOKSHOPS(S) -DINÂMICAS DE GRUPOS: EM EMPRESAS

 



PAULO VASCONCELOS USP-SP

COMUNICO QUE CONTINUAMOS A DAR PALESTRAS E REALIZAR DINÂMICAS GRUPAIS SOBRE: EMPRESA E COESÃO DOS SEUS PLAYERS ,MÍDIAS E CONSUMO-CLAREZA E COESÃO NARRATIVAS, A EMPRESA E EDUCAÇÃO DE SEUS FUNCIONÁRIOS,EQUIPE E PLAYERS-AINDA MINISTRAMOS RECICLAGENS E DINÂMICAS GRUPAIS - NO ÂMBITO DE COESÃO DOS PRINCÍPIOS DA EMPRESA- COM WORSHOP (S)- - TENDO ASSISTENTES DE: RECURSOS HUMANOS , PSICOLOGIA EMPRESARIAL ,ISTO EM TODO BRASIL CONTATO- PARA MAIORES ESCLARECIMENTOS E DETALHES -PAULO VASCONCELOS -DR. -USP- SP  paulovas@gmail.com 

CHAVOSO DA USP - Mais que 8 Minutos #121

segunda-feira, 22 de maio de 2023

WANDERLÉA MOSTRA SEU TALENTO MÚLTIPLO E VIGOR NO SESC------- POR SESC

 

https://bit.ly/3Wq3Zrq

WANDECA  NOS MOSTRA A QUE VEIO E NÃO PAROU NO TEMPO.

LUIZ NOGUEIRA, direção artísitica,sabe das coisas e nos trouxe a outra face de nossa amada Wanderléa em show no SESC PINHEIRO 21.05.23 E  EM SANTOS- SESC 26.05

Maravilha absoluta , inigualável eis aí a grande cantora se expressando via chorinhos clássicos. P VASCONCELOS

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O álbum Wanderléa Canta Choros faz um movimento de volta às origens: a cantora revisita seu início de carreira como intérprete em programas da Rádio Mayrink Veiga, quando era acompanhada do Regional do Canhoto, e realiza seu projeto de valorização do choro, destacando o caráter original e primevo desse gênero na música brasileira. Esse lançamento do Selo Sesc, chega agora com suas doze canções ao Sesc Digital e às plataformas de streaming

“Wanderléa se entrega – com dedicação e conhecimento – a esse gênero fundador, marcado por uma mistura entre o erudito e o popular e pela genialidade de seus instrumentistas na criação e na execução das composições”, diz Danilo Santos de Miranda, diretor do Sesc São Paulo. “Ao lançar mais esta obra, o Sesc SP reforça sua ação eminentemente educativa de democratização do acesso aos bens culturais, ao contribuir para a difusão de um dos marcos da música popular e da cultura brasileiras, estabelecendo um diálogo entre a produção contemporânea e o legado histórico. A homenagem de Wanderléa ao choro enriquece o repertório da cantora e valoriza um gênero musical centenário, em constante renovação”, comenta.  

A associação da figura de Wanderléa com a Jovem Guarda ainda é muito presente, dado o sucesso desse que foi um dos grandes fenômenos culturais de massa do país, mas, em sua trajetória, Wandeca percorreu diversas vertentes da música brasileira, tendo gravado compositores como Caetano Veloso, Gilberto Gil, Gonzaguinha, Sueli Costa e Egberto Gismonti. Agora, através do Selo Sesc, ela lança pela primeira vez um trabalho dedicado ao choro, com um repertório que traz clássicos como Carinhoso, de João de Barro e Pixinguinha, Brasileirinho, de Waldir Azevedo e Pereira da Costa, e Pedacinhos do Céu, também de Waldir Azevedo e Miguel Lima. Além disso, o álbum possui a canção inédita Um Chorinho para Wandeca, composta por Douglas Germano e João Poleto em homenagem à relação da cantora com o gênero. 

LEIA  TODA MATÉRIA E VEJA VÍDEOS https://bit.ly/3Wq3Zrq


segunda-feira, 15 de maio de 2023

A regulação das plataformas e o projeto nacional...OUTRAS PALAVRAS

 




https://bit.ly/3BkNDXg

Regrar conteúdos pode ser fútil, sem um passo a mais. País precisa desenvolver suas próprias plataformas intermediárias e de aplicativos – e deixar de depender das Big Techs. É possível, como mostram a China e as iniciativas na Saúde


No último 25 de abril, o Comitê Gestor da Internet do Brasil realizou um seminário, em Brasília, por ocasião do lançamento de consulta pública sobre regulação de plataformas digitais. Participaram representantes do governo, da academia, do empresariado e do chamado terceiro setor, formando um painel bem representativo do debate atual sobre o tema na sociedade civil brasileira. Duas temáticas gerais dominaram as apresentações: a polêmica ideia de regulação de conteúdos, que é sem dúvida o grande norte dos argumentos pró e contra a regulação hoje no país, e a perspectiva de defesa da concorrência.

Ambos problemas são importantes, mas meu objetivo aqui é sinalizar uma terceira ordem de questões que deveria estar no centro do debate, ligada à necessidade premente de um novo projeto nacional de desenvolvimento. A título de comparação, irei me referir, muito brevemente, ao emblemático caso chinês, mas também ao notável programa relativo ao Complexo Econômico-Industrial da Saúde, desenvolvido por uma ampla rede de pesquisadores brasileiros. Não estou tratando, neste texto, do PL 2630, em discussão no Congresso. Minha tese é que a regulação das plataformas no Brasil deveria ser pensada, desde o início, em termos das possibilidades de solução de problemas sociais urgentes e de promoção, ao mesmo tempo, de alternativas para o desenvolvimento.

Em primeiro lugar, é preciso diferenciar o fenômeno técnico das redes e plataformas, derivado da revolução microeletrônica e informática – que remonta à reestruturação produtiva que se seguiu à crise estrutural dos anos 1970 – daquele das empresas que têm hoje um papel preponderante na economia da internet. Quando um laboratório, por exemplo, se associa a uma determinada plataforma vacinal, passa a integrar uma rede de produção de conhecimento, no interior da qual seus pesquisadores compõem o trabalhador coletivo, para usar a expressão de Marx, responsável pela busca de soluções para um determinado problema de saúde pública. Este é o lado material da coisa: a organização do trabalho em rede através de plataformas e não necessariamente de empresas de plataforma. Estas são empreendimentos que visam apenas explorar as potencialidades de lucro que aquele tipo de organização da produção enseja. No primeiro caso, trata-se do desenvolvimento das forças produtivas, no segundo, das relações de produção, que se dividem também em dois tipos: a relação fundamental capital-trabalho, estabelecida no nível microeconômico, e a relação de compra e venda dos produtos ou serviços, definida no plano da realização do valor das mercadorias, no mercado.

Trata-se de uma distinção importante, tendo em vista o atual sucesso, em certos meios acadêmicos, da confusa noção de prossumidor proposta pelo futurólogo norte-americano Alvin Tofler. Sem entrar aqui no debate (ver Bolaño & Vieira, 2014), a existência desse tipo de interpretação se explica pelo fato de que a internet e as plataformas digitais unificam em boa medida as formas de controle do trabalho e da sociedade, constituindo mecanismos comuns de gestão empresarial e de vigilância em massa. Do ponto de vista da regulação, trata-se, de um lado, concretamente, no caso brasileiro hoje, sob o comando de um governo de esquerda, de restaurar, no mínimo, em condições extremamente adversas, os mecanismos de defesa dos trabalhadores, destruídos ao longo do período neoliberal, especialmente após o golpe de 2016. Um problema ainda mais complexo se considerarmos as particularidades dos novos processos produtivos mediados por plataformas. Apenas para citar um exemplo, não é trivial identificar os interesses dos trabalhadores autônomos espoliados por plataformas como o Uber e aqueles dos trabalhadores assalariados das chamadas plataformas industriais, na classificação de Srnicek (2018), embora sejam todos eles, parte da “classe que vive do trabalho”, para usar a expressão de Ricardo Antunes (2007).

No que diz respeito ao consumidor, ao usuário, o grande debate concentra-se hoje nas plataformas publicitárias, como Google e Facebook. São tomadas como paradigma, quando de fato são casos particulares, ainda que obviamente de grande interesse, seja pela magnitude do fenômeno, seja pela sua importância na consolidação do novo sistema global de cultura, que subsume a velha Indústria Cultural do século XX. Este sistema potencializa as funções publicidade e propaganda que a definem como setor particular do capital monopolista cumprindo um papel chave na legitimação do sistema de dominação, enquanto instrumento de manipulação e controle social. Um aspecto distintivo do novo sistema global de cultura, surgido do desenvolvimento da internet, das plataformas e redes sociais, é a interatividade, característica reivindicada historicamente pelos defensores da democratização dos meios de comunicação. Ainda que a interatividade realmente existente não corresponda à demanda – sujeita que está, por um lado, a um tipo de mediação algorítmica a serviço dos proprietários das plataformas ou, por outro, à ação estratégica de grupos antidemocráticos –, o afã de regulação dos conteúdos pode ser mais um problema que uma solução.

Mas há outras plataformas ainda, de venda de produtos, digitais ou não, plataformas especializadas, de diferentes tipos de serviços, inclusive financeiros, de logística, enfim, o que se vive hoje é um processo complexo de plataformização geral da economia que não permite pensar em uma regulação “de plataformas” como um conjunto e isolada da política econômica e da política social. Assim, já vimos que, no caso do trabalho, não se trata simplesmente de regulação de plataformas, mas de recuperação (para não dizer ainda avanço) das conquistas históricas da classe trabalhadora, o que por certo evidencia já a necessidade de um projeto nacional de desenvolvimento. Por outro lado, o caso das plataformas publicitárias remete à velha questão da regulação ou do controle social dos meios de comunicação de massa, o que se relaciona também à questão do desenvolvimento, se pensarmos, por exemplo, na velha discussão sobre os limites à competitividade sistêmica no setor cultural-comunicacional, dada a concentração da produção audiovisual nacional. A tese aqui defendida é que é possível definir um marco regulatório geral, segmentado em função das determinações de ordem material e formal referidas acima, subordinado a uma lógica comum de desenvolvimento econômico e social.

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terça-feira, 9 de maio de 2023

NOS DEIXA A VOAR RITA LEE... NÃO ADEUS, HÁ SUPORTAR MESMO SEM BAILAR COMIGO...P VASCONCELOS

 


                                                      @ritalee_oficial/Instagram/Reprodução


NÃO ADEUS, HÁ SUPORTAR MESMO SEM BAILAR COMIGO...P VASCONCELOS

POR METOPOLES https://bit.ly/3nEY8lk

A cantora e ícone do rock brasileiro Rita Lee morreu, aos 75 anos, na segunda-feira (8/5). A informação foi confirmada pela família da artista nas redes sociais. “Comunicamos o falecimento de Rita Lee, em sua residência, em São Paulo, capital, no fim da noite de ontem, cercada de todo o amor de sua família, como sempre desejou”, diz o início da nota.

“O velório será aberto ao público, no Planetário do Parque Ibirapuera, na quarta-feira, dia 10, das 10h às 17h. De acordo com a vontade de Rita, seu corpo será cremado. A cerimônia será particular. Nesse momento de profunda tristeza, a família agradece o carinho e o amor de todos.”


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NÃO ADEUS, HÁ SUPORTAR MESMO SEM BAILAR COMIGO...P VASCONCELOS

domingo, 7 de maio de 2023

Polícia de Londres prende 52 manifestantes antimonarquia- por BRASIL 247- NOT MY KING

 



Manifestantes seguram cartazes enquanto as pessoas se reúnem no dia da cerimônia de coroação do rei Charles e da rainha Camilla, em Londres, Grã-Bretanha, 6 de maio de 2023 (Foto: REUTERS/Piroschka van de Wouw/Pool)

O REI E O SISTEMA COLONIAL-JAMAICA,GUIANAS, MALVINAS ETC A PEDRA DE SUA COROA ROUBADA NO COLONIALISMO AFRICANO

247 - Dezenas de pessoas foram presas durante a coroação do rei britânico Charles III, incluindo o líder de um importante grupo antimonarquia, informa a BBC.

A Polícia Metropolitana de Londres disse que 52 prisões foram executadas por uma série de motivos, e que todas as pessoas permanecem sob custódia policial.

A prisão de manifestantes antimonarquia no início do dia foi rotulada como "alarmante" por grupos de direitos humanos.

A polícia disse que têm o dever de intervir "quando o protesto se torna criminoso e pode causar sérias perturbações".

>>> Rei Charles III é coroado na Abadia de Westminster, em Londres

Antes do início da coroação, o chefe do grupo de campanha antimonarquia Republic, Graham Smith, foi preso em um protesto em Trafalgar Square. 

Centenas de manifestantes vestidos de amarelo se reuniram entre as multidões que se alinharam na rota da procissão no centro de Londres para se destacar daqueles vestidos de vermelho, branco e azul, e segurar cartazes dizendo "Não é meu rei".

O Republic prometeu montar o maior protesto contra um monarca britânico na história moderna e os manifestantes vaiaram quando Charles e a rainha Camilla se dirigiram para a Abadia de Westminster e quando o serviço foi transmitido publicamente em alto-falantes.

Protestos também ocorreram em Glasgow, na Escócia, e Cardiff, no País de Gales, com participantes segurando cartazes dizendo: "Abolir a monarquia, alimentar o povo". Nas redes sociais, muitos contrastaram a crise do custo de vida com a pompa e a ostentação. 

Na Grã-Bretanha, as pesquisas mostram que a maioria das pessoas ainda apoia a família real, mas há uma tendência de longo prazo de declínio desse apoio.