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segunda-feira, 21 de março de 2022

Tecnofeudalismo, etapa superior del capitalismo – Por Alfredo Moreno- por NODAL

 

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NODAL NOS OFERECE  UMA REPORTAGEm  PARA QUE ABRAMOS OS OLHOS,SE É QUE AINDA PODEMOS, FACE A ESCRAVATURA DA TECNOLOGIA A QUAL ESTAMOS A SERVIÇO

Por Alfredo Moreno*

Por Alfredo Moreno*

La derecha política y mediática regional repite eslóganes y prejuicios contra el Estado, sus políticas públicas de inclusión social y cuidado en salud. Desconoce el debate mundial que apunta a fortalecer la presencia del Estado, ya no sólo por el papel central ocupado en la pandemia, sino para enfrentar el avance despiadado de los gigantes del mundo digital que abusan de la posición dominante de mercado y del mega flujo de datos que alimentan sus algoritmos como “armas de destrucción matemáticai”.


Vivimos en un feudalismo propio a los tiempos tecno digitales, muy alejado de la libertad y la equidad prometida por las Tecnologías de Información y Comunicación (TIC). Bajo el manto de una retórica de democratización y acceso a la información, progreso e innovación se esconde el más puro y antiguo sistema de dominación. La implementación social y cultural de las TIC, la “inocencia de los ingenieros informáticos”, las Tecno Corporaciones y sus modelos de negocios son todo lo contrario de lo que prometen. 

El ensayo publicado por el investigador Cédric Durand: “Tecno-Feudalismo, crítica de la economía digital” demuestra cómo el capitalismo se renovó hacia atrás. Se instaló en el contexto del medioevo con las herramientas y servicios de la modernidad. No dio ni nos hizo dar un salto hacia el futuro en términos de acceso y representación ciudadana, sino que se replegó hacia atrás y resucitó las formas más crueles de la dominación y el sometimiento. 

El mito del Silicon Valley californiano se derrite ante nosotros; acumulación escandalosa de ganancias, tecno empresarios dictadores, desigualdades sociales indecorosas, desempleo crónico, millones de pobres suplementarios y un puñado de tecno oligarcas que han acumulado fortunas jamás igualadas. La tan cantada “nueva economía” dio lugar una economía de la dominación y la desigualdad. Politizar las TIC es una necesidad humana para vivir en el territorio digital.

Cédric Duran inicia un viaje al revés, una desconstrucción de los mitos tecnológicos: la digitalización del mundo no ha conducido al progreso humano sino a una gigantesca regresión en todos los ámbitos: restauración de los monopolios, dependencia, manipulación política, privilegios y una tarea de depredación global son la identidad verdadera de la nueva economía concentrada como nunca en la historia.

Yanis Varoufakis afirma que las transformaciones radicales que tuvieron repercusiones trascendentales como la Gran Depresión, la Segunda Guerra Mundial, la Gran Recesión y el Largo Estancamiento posterior a 2009, no alteraron la característica principal del capitalismo: un sistema impulsado por ganancias privadas y rentas extraídas a través de algún mercado.

Ahora, en cambio, la extracción de valor se ha alejado cada vez más de los mercados y se ha trasladado a plataformas digitales, como Facebook, Google (Alphabet Inc.), Apple y Amazon que ya no operan sólo como empresas oligopólicas, sino como feudos donde los datos son el valor de sus territorios digitales.

Para Varoufakis “Las plataformas digitales han reemplazado a los mercados como el lugar de extracción de riqueza privada. Por primera vez en la historia, casi todo el mundo produce gratuitamente el capital social de las grandes corporaciones. Eso es lo que significa cargar cosas en Facebook o moverse mientras se está vinculado a Google Maps”. Aclara que no es que los sectores capitalistas tradicionales hayan desaparecido puesto que las relaciones capitalistas permanecen intactas, sino que las relaciones tecno-feudalistas han comenzado a superarlas. 

Lo que está en juego dentro de la economía digital es una reconfiguración de las relaciones sociales. Esta reconfiguración se manifiesta a través del resurgimiento de la figura de la dependencia, que era una figura central en el mundo feudal. La idea de la dependencia remite al principio según la cual existe una forma de adhesión de los seres humanos a un recurso. 

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terça-feira, 15 de março de 2022

JA NADA ADIANTA... O OCIDENTE JÁ PERDEU O FUTURO

 


Por  VK 


João Augusto-Silva


Foto Anselmo Dantas




Já nada adianta... o Ocidente já perdeu o futuro. 

A sua herança e identidade originária de raiz colonialista e imperialista, arrogância pelo poder continuado acumulado durante séculos... os saqueios e a chantagem sobre outros povos e nações, os usos e abusos e erros estratégicos do império das últimas décadas... determinaram o seu apagamento no confronto do contexto global! 

- E de que a questão ucraniana, nomeadamente a sua intervenção no golpe militar da chamada praça de Maiden... é paradigmática... e corolário lógico dos actuais acontecimentos e que marcam e definem o presente e futuro. 

Em 2014, depois do golpe dos USA da praça de Maiden, em Kiev... Eu, eu que não sendo um cientista político escrevi e disse... Acabou o império... ou melhor, anunciava em Kiev o seu fim! 

- E a intervenção da Rússia na defesa do povo da Síria, veio confirmar que já nada era como antes! 

A Rússia ocupa a maioria do território europeu, desde as fronteiras a ocidente, até aos Urais. 

Mas deixa de ser europeia porque os Estados Unidos... apesar de estarem do outro lado do Atlântico, assim o decidiram. 

E passou por razões de segurança do povo russo e se evitarem novos ataques de surpresa a qualquer altura, vindos do ocidente... e percebeu... finalmente, que apesar das suas elites e história no poder do seu passado europeu e cultura, o remoto e o mais recente... ter de tomar atitude de afastar-se para sempre para oriente. 

Inserindo-se como elemento decisivo da nova Eurásia, da Rota da Seda e da Globalização Multipolar! 

O que faz os gringos correrem... mas já é tarde demais e não vale a pena. 

- Quanto mais se mexerem mais se enterram nas areias movediças do desespero. 

Senão vejamos: Até 2014, admitiam e sentenciavam os estrategas ocidentais; políticos, economistas, militares e outros vendidos e rendidos a tais evidências. 

Que o mundo seria dominado e dirigido pela globalização unipolar global USA... acoitado a ocidente. 

E o que vemos hoje? 

A globalização unipolar ocidental USA, vale mil milhões de pessoas: 

Os Estados Unidos, o Reino Unido, a Europa dos pequeninos (os 27 de Portugal à Polónia) O Canadá, Australia, Nova Zelândia... e pouco mais haverá a somar aqui. 

Por sua vez, a globalização Multipolar, vale mais de 4... e está próximo dos 5 mil milhões de pessoas: 

China, Rússia, India, Paquistão, Irão, África do Sul e muitos outros países. 

O que foram os impérios coloniais ocidentais durante séculos, formataram o mundo durante muito tempo... e muitos ainda se relacionavam com o ocidente por falta de uma alternativa... e do medo das retaliações e chantagem do império ocidental. 

Pelo que a descolonização política activa e mental é agora irreversível... o papão já não amedronta, está sem dentes para morder... e as dinâmicas surgidas pela alternativa no novo contexto, é que vão provocar atitudes anti-colonialistas e novos enquadramentos na globalização Multipolar na economia Mundo pelo fim da perca do medo das reações do império e seus capatazes, aderindo ao Multilateralismo. 

É o novo contexto agora surgido, que vai permitir à África, sair do sub-desenvolvimento imposto e livrar-se de séculos de servidão e humilhação e poder levar a cabo a renascença africana, tão urgente e necessária. 

É neste novo contexto também que a América Latina vai conseguir levar a cabo e erradicar do que resta das sequelas do colonialismo no seu continente e realizar a sua afirmação e independências adentro do Mundo Global Multipolar! 

E do tudo o mais... do que resta descolonizar... ainda na Ásia! 

António Jorge - editor 

Porto e Luanda

segunda-feira, 7 de março de 2022

Thomas Lovejoy, grande estudioso da Amazônia, morre nos EUA

 





https://bit.ly/341mifx

A DW nos oferta a notícia triste da morte de  Thomas Lovejoy.Há pouco tempo, ele afirmou a degradação da Floresta e suas consequências nefastas ao mundo.P.Vasco




Biólogo cunhou o termo "biodiversidade" na década de 1980 e tinha forte vínculo com o Brasil, onde pesquisava a floresta. Em entrevista em 2019, alertou que a Amazônia se aproximava de ponto de inflexão.

https://www.dw.com/pt-br/thomas-lovejoy-grande-estudioso-da-amaz%C3%B4nia-morre-nos-eua/a-60259541?maca=bra-rss-br-br-1031-rdf

O biólogo americano Thomas Lovejoy, conhecido como o "padrinho da biodiversidade" por ter cunhado o termo na década de 1980 e um dos principais especialistas em floresta amazônica, morreu neste sábado (25/12), aos 80 anos de idade, em Washington.

Lovejoy decidiu estudar biologia após fazer um estágio em um zoológico no estado de Nova York quando ainda estava na escola. Ele começou a estudar a floresta amazônica no Brasil em 1965 e obteve seu doutorado pela universidade Yale em 1971.

Grande estudioso da interação entre mudanças climáticas e biodiversidade, ele ganhou em 2012 o prêmio Blue Planet, considerado o Prêmio Nobel do Meio Ambiente.

Lovejoy foi conselheiro ambiental dos ex-presidentes americanos Ronald Reagan, Bill Clinton e George W. Bush e ex-conselheiro-chefe do Banco Mundial para biodiversidade, e era um membro honorário da National Geographic, que financiou suas primeiras pesquisas sobre pássaros da floresta amazônica.

Ele também foi diretor da organização ambientalista WWF, dos Estados Unidos, de 1973 a 1987, tendo sido responsável pela orientação científica a respeito das florestas tropicais do hemisfério ocidental.

"Tom deixa um profundo legado no campo da biologia e na National Geographic. (...) As pesquisas pioneiras de Tom sobre a Amazônia, sua advocacia apaixonada e muitas outras de suas conquistas nos ajudaram a melhor entender, apreciar e cuidar da grande diversidade da vida em nosso planeta", disse Jill Tiefenthaler, diretor executivo da National Geographic, em um comunicado.

O governador do Amazonas, Wilson Lima (PSC), também lamentou a morte de Lovejoy no Twitter, e afirmou que ele era "um dos maiores cientistas e estudiosos da Amazônia", que "deixa um legado incomparável de conhecimento sobre a Amazônia para esta e futuras gerações".

Vínculo com o Brasil

Lovejoy esteve inúmeras vezes no Brasil para estudar a floresta amazônica, e ajudou a fundar o Centro de Biodiversidade da Amazônia e o Projeto Dinâmica Biológica de Fragmentos Florestais, no final da década de 1970.

Ele foi o primeiro ambientalista condecorado pelo governo brasileiro com a Ordem do Rio Branco, em 1988, e também recebeu a Ordem do Mérito Científico, em 1998.

Em entrevista à DW Brasil em agosto de 2019, Lovey demonstrou preocupação com o futuro da floresta em meio ao avanço do desmatamento e afirmou que o presidente Jair Bolsonaro ignorava o meio ambiente a a ciência.

Alguns meses antes, ele havia assinado um editorial na revista científica Science Advances, ao lado do climatologista brasileiro Carlos Nobre, no qual alertava que o desmatamento na Amazônia estava caminhando para o que chamam de ponto de inflexão, a partir do qual os padrões biológicos e climáticos são afetados de modo irreparável. 

Na entrevista, ele afirmou ainda ter esperança que o Brasil pudesse no futuro retomar o posto de líder global em meio ambiente e que as ameaças à biodiversidade fossem enfrentadas "por meio do bom diálogo entre nações".

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