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domingo, 29 de janeiro de 2023

O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST)a Carta ao Povo Brasileiro BRASIL DE FATO

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O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) lançou nessa sexta-feira (27) a Carta ao Povo Brasileiro, um documento com mensagens políticas e diretrizes aos ativistas para o ano de 2023. 

 O texto é a síntese dos debates ocorridos ao longo da semana em Luiziânia (GO) entre a coordenação do movimento, que completa 40 anos em 2024. Estiveram presentes delegações de 22 estados, brigadistas do MST que atuam em outros países e parlamentares. Depois de vencer nas urnas o fascismo, o MST afirma que as forças populares defendem um projeto de país que supere as agressões vistas nos últimos anos. "Precisamos derrotar as práticas do discurso de ódio, das fake news, o fundamentalismo, a intolerância religiosa e a manipulação das mentes." O MST reafirma seus compromissos de mobilização constante contra o fascismo, em defesa da reforma agrária, a produção de alimentos saudáveis e o enfrentamento ao agronegócio predatório, entre outros pontos. 



  Leia na íntegra a Carta aos Brasileiros
: Arrancamos nas ruas e nas urnas uma importante vitória para o povo brasileiro ao elegermos Lula presidente. Derrotamos os golpistas de 2016, o avanço da extrema direita, a tutela militar e o projeto fascista, que hegemonizou o Estado brasileiro nos últimos anos. Vencemos uma importante batalha, mas sabemos que a luta continua. Os desafios são grandes, pois vivemos uma grave crise do capitalismo, de dimensão econômica, política, social e ecológica, que coloca em risco toda a humanidade. Estamos diante de um cenário altamente destrutivo, derivado de um sistema de dominação e opressão múltipla: patriarcal, racista, capitalista e colonial, que concentra cada vez mais a riqueza e aprofunda a desigualdade social. No Brasil, a crise se aprofundou nos últimos anos, assumindo um caráter ainda mais violento, de feição fascista e orientação econômica ultraliberal. As consequências são trágicas e impactam de forma decisiva no conjunto da sociedade, ampliando as desigualdades, a partir da retirada de direitos sociais e da destruição ambiental. As forças populares, que deram a vitória a Lula – mulheres, negros, juventude, sujeitos LGBTI+, povos originários, trabalhadores e trabalhadoras do campo e da cidade – defendem um projeto popular de país, que enfrente a exploração, a opressão, a exclusão, a fome, a negação de direitos, a concentração de terra, a destruição ambiental e o envenenamento da natureza, dos alimentos, das águas e das pessoas. Superar essas violências no conjunto da classe trabalhadora será o ponto de partida para construção de um Brasil do tamanho dos nossos sonhos, como afirmou o presidente Lula em seu discurso de posse. Precisamos derrotar as práticas do discurso de ódio, das fake news, o fundamentalismo, a intolerância religiosa e a manipulação das mentes. 
 Diante destes desafios, a Coordenação Nacional do MST, reunida em Luziânia – GO, com seus mais de 450 delegados e delegadas, de todos os estados do Brasil, reafirma seus compromissos: 
. Impulsionar a participação popular na condução dos rumos do país, através da mobilização permanente e da continuidade da luta contra o fascismo no Brasil e no mundo; 

.Defender a Reforma Agrária Popular como indispensável para a produção de alimentos saudáveis e superação da fome; 

.Enfrentar o modelo do agronegócio, que concentra terras, destrói a natureza, promove o desmatamento e nos envenena com agrotóxicos. Esse modelo não paga impostos, produz apenas commodities e não alimenta o povo;

. Combater a crise climática, garantindo os direitos dos povos e da natureza, com medidas reais contra o desmatamento, a degradação e o aumento das emissões. Não à economia verde e suas falsas promessas! .

Denunciar e se mobilizar permanentemente contra todas as formas de violência, discriminação, racismo, misoginia, LGBTIfobia e intolerância religiosa, fomentadas pelo agrogolpismo e o bolsonarismo fascista;
.
 Acumular forças no próximo período, através da articulação entre as organizações populares do campo e da cidade, exercitando a solidariedade de classe e a unidade na luta, entendendo que sem organização, formação e mobilização popular não haverá nenhuma mudança verdadeira no país. 

Nos comprometemos a cultivar a solidariedade e a construir a necessária organização de nosso povo. Seguiremos no nosso Plano Plantar Árvores, Produzir Alimentos Saudáveis. Priorizaremos a luta pela educação do povo, nas campanhas de alfabetização e nos processos de formação política e de batalhas das ideias. Defendemos a soberania de todos os povos e condenamos os bloqueios econômicos, as bases militares, as guerras e as agressões imperialistas em todo mundo, que apenas garantem mercado para a indústria armamentista e provoca mortes.

 Nos juntaremos a todos que defendem os povos originários e exigimos a demarcação das terras quilombolas e indígenas, para que a tragédia que o povo Yanomami enfrenta, não se repita. A luta é nossa força! A organização é nosso chão e a sociedade justa, solidária e socialista é nosso caminho. 
 Viva a luta por Reforma Agrária Popular! Viva o direito legítimo dos povos em ocupar os latifúndios e romper as cercas da destruição. Seguiremos pisando ligeiro, rumo aos 40 anos do MST! Lutar, 

Construir Reforma Agrária Popular! 23 a 27 de janeiro de 2023 Movimentos dos Trabalhadores Rurais Sem Terra – MST Edição: Rodrigo Durão Coelho  http://bit.ly/3WPkdJ8

sexta-feira, 27 de janeiro de 2023

AMBRÓZIO & VASCONCELOS Gestão financeira tem como objetivo o gerenciamento dos recursos da empresa.

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 Gestão financeira tem como objetivo o gerenciamento dos recursos da empresa. 

Ela é de extrema importância para apontar quais são as limitações de recursos, gastos, receita e oportunidade de investimentos. Para ter uma gestão financeira de qualidade, existe 7 pontos principais para se atentar, sendo eles: 

Organizar as contas; - Fluxo de caixa; - Classificar custos fixos e variáveis; - Realizar conciliação bancária; - Entender a diferença entre faturamento e lucro; - Utilizar plataforma para gestão; - Análise de resultados; 

Se deseja ter um maior controle financeiro da sua empresa e não sabe como, entre em contato agora mesmo com a Ambrózio & Vasconcelos Finance
 

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Administradores:

ALDO AMBRÓZIO


LUIS F. VASCONCELOS
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segunda-feira, 9 de janeiro de 2023

Lula decreta intervenção federal na segurança pública do DF POR METROPOLES

https://bit.ly/3IvFDYv Política Lula decreta intervenção federal na segurança pública do DF para conter bolsonaristas A medida assinada por Lula permite o uso das Forças Armadas para conter bolsonaristas que promovem vandalismo no Distrito Federal Mariana Costa Júlia Portela 08/01/2023 17:57, atualizado 08/01/2023 19:11 Lula - MetrópolesRafaela Felicciano/Metrópoles O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) assinou, na tarde deste domingo (8/1), uma intervenção federal na segurança pública do DF por meio da Garantia da Lei e da Ordem (GLO). O objetivo é frear a depredação que manifestantes bolsonaristas promovem nos prédios dos Três Poderes. Ricardo Garcia Capelli, atual secretário-executivo do Ministério da Justiça, comandará a operação de intervenção. A medida valerá, inicialmente, até o dia 31 de janeiro. A intervenção só afeta a área de segurança pública. Não há alteração nas outras atribuições de Ibaneis Rocha (MDB), que segue como governador do DF. O decreto assinado por Lula (leia mais abaixo) permite que as Forças Armadas atuem na capital federal para a retomada da ordem pública. Antes da medida ser decretada, a Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal acionou a Polícia Militar para conter os manifestantes, mas não obteve êxito. LEIA MAIS E COMPLETO-https://bit.ly/3IvFDYv

domingo, 1 de janeiro de 2023

LULA É PRESIDENTE- “Democracia para sempre”, destaca Lula em discurso no Congresso Nacional- POR VIOMUNDO*

01/01/2023 - 15h58 Discurso do presidente Lula no Congresso Nacional Íntegra do discurso lido pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Congresso Nacional Pela terceira vez compareço a este Congresso Nacional para agradecer ao povo brasileiro o voto de confiança que recebemos. Renovo o juramento de fidelidade à Constituição da República, junto com o vice-presidente Geraldo Alckmin e os ministros que conosco vão trabalhar pelo Brasil. Se estamos aqui, hoje, é graças à consciência política da sociedade brasileira e à frente democrática que formamos ao longo desta histórica campanha eleitoral. Foi a democracia a grande vitoriosa nesta eleição, superando a maior mobilização de recursos públicos e privados que já se viu; as mais violentas ameaças à liberdade do voto, a mais abjeta campanha de mentiras e de ódio tramada para manipular e constranger o eleitorado. Nunca os recursos do estado foram tão desvirtuados em proveito de um projeto autoritário de poder. Nunca a máquina pública foi tão desencaminhada dos controles republicanos. Nunca os eleitores foram tão constrangidos pelo poder econômico e por mentiras disseminadas em escala industrial. Apesar de tudo, a decisão das urnas prevaleceu, graças a um sistema eleitoral internacionalmente reconhecido por sua eficácia na captação e apuração dos votos. Foi fundamental a atitude corajosa do Poder Judiciário, especialmente do Tribunal Superior Eleitoral, para fazer prevalecer a verdade das urnas sobre a violência de seus detratores. Queridos amigos e amigas, Ao retornar a este plenário da Câmara dos Deputados, onde participei da Assembleia Constituinte de 1988, recordo com emoção os embates que travamos aqui, democraticamente, para inscrever na Constituição o mais amplo conjunto de direitos sociais, individuais e coletivos, em benefício da população e da soberania nacional. Vinte anos atrás, quando fui eleito presidente pela primeira vez, ao lado do companheiro vice-presidente José Alencar, iniciei o discurso de posse com a palavra “mudança”. A mudança que pretendíamos era simplesmente concretizar os preceitos constitucionais. A começar pelo direito à vida digna, sem fome, com acesso ao emprego, saúde e educação. Disse, naquela ocasião, que a missão de minha vida estaria cumprida quando cada brasileiro e brasileira pudesse fazer três refeições por dia. Ter de repetir este compromisso no dia de hoje – diante do avanço da miséria e do regresso da fome, que havíamos superado – é o mais grave sintoma da devastação que se impôs ao país nos anos recentes. Hoje, nossa mensagem ao Brasil é de esperança e reconstrução. O grande edifício de direitos, de soberania e de desenvolvimento que esta Nação levantou, a partir de 1988, vinha sendo sistematicamente demolido nos anos recentes. É para reerguer este edifício de direitos e valores nacionais que vamos dirigir todos os nossos esforços. SENHORAS E SENHORES, Em 2002, dizíamos que a esperança tinha vencido o medo, no sentido de superar os temores diante da inédita eleição de um representante da classe trabalhadora para presidir os destinos do país. Em oito anos de governo deixamos claro que os temores eram infundados. Do contrário, não estaríamos aqui novamente. Apoie o VIOMUNDO Ficou demonstrado que um representante da classe trabalhadora podia, sim, dialogar com a sociedade para promover o crescimento econômico de forma sustentável e em benefício de todos, especialmente dos mais necessitados. Ficou demonstrado que era possível, sim, governar este país com a mais ampla participação social, incluindo os trabalhadores e os mais pobres no orçamento e nas decisões de governo. Ao longo desta campanha eleitoral vi a esperança brilhar nos olhos de um povo sofrido, em decorrência da destruição de políticas públicas que promoviam a cidadania, os direitos essenciais, a saúde e a educação. Vi o sonho de uma Pátria generosa, que ofereça oportunidades a seus filhos e filhas, em que a solidariedade ativa seja mais forte que o individualismo cego. O diagnóstico que recebemos do Gabinete de Transição de Governo é estarrecedor. Esvaziaram os recursos da Saúde. Desmontaram a Educação, a Cultura, a Ciência e Tecnologia. Destruíram a proteção ao Meio Ambiente. Não deixaram recursos para a merenda escolar, a vacinação, a segurança pública, a proteção às florestas, a assistência social. Desorganizaram a governança da economia, dos financiamentos públicos, do apoio às empresas, aos empreendedores e ao comércio externo. Dilapidaram as estatais e os bancos públicos; entregaram o patrimônio nacional. Os recursos do país foram rapinados para saciar a estupidez dos rentistas e de acionistas privados das empresas públicas. LEIA TODO TEXTO-https://bit.ly/3hZxtwM