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quinta-feira, 1 de dezembro de 2022

PROTESTOS NA COPA22 QATAR -PORTAL T E R R A LGBTQIA+

 




Foto: Reuters/Matthew Childs

l1nq.com/rGdOD

PROTESTOS OCORRIDOS NA COPA,PELO NÃO MENOS Mario Ferri.
HÁ QUE CONSIDERARCONTRADIÇÕES ACERCA DO CONTEÚDO IDEOLÓGICO,
COMO: IRÃ E DA UCRÂNIA,ENTRE OUTROS. 
CONTUDO ESQUECERAM: FEMINICÍDIO-ECOLOGIA, -FOME  .
SÃO TANTOS QUE DIANTE DA DITADURA DO QATAR .DESTAQUE-SE A 

HOMOFOBIA HIPÓCRITA,DO QATAR,POIS LÁ EXISTE,E COMO  EXISTE.

POR BAIXO DOS PANOS. 
PODE NÃO SER  ADMITIDO, MAS NÃO HÁ NO MUNDO A 
AUSÊNCIA DA HOMOSEXUALIDADE E/OU MULTISEXUALIDADE-ISTO
 É  DO HUMANO E DOS VERTEBRADOS. NO FUTEBOL,ENTÃO 
PROLIFERA-SE.É ALGO TÃO NORMAL QUANTO A HETEROSEXUALIDADE
.AINDA TEMOS MUITO A APRENDER  P.VASCONCELOS

..........

Torcedor que invadiu gramado da 

Copa do Mundo também protestou em 

2014 e 2010

Mario Ferri, italiano que invadiu partida de Portugal x 

Uruguai com bandeira LGBTQIA+, tem experiência em

 manifestações do tipo



O italiano Mario Ferri, de 35 anos, ganhou visibilidade 
internacional nesta segunda-feira, 28, ao invadir o gramado da 
Copa do Mundo do Catar, na partida 
entre Portugal e Uruguai com uma bandeira em 
apoio à causa LGBTQIA+. Mas essa não é a 
primeira vez, nem a segunda, que o torcedor paralisa 
uma partida de futebol para se manifestar.

  • Na Copa do Mundo do Brasil, em 2014, o italiano invadiu 

Fonte Nova, em Salvador. Na ocasião, Mario customizou
 sua camisa com as hashtags "salvem as crianças 
da favela" e "Ciro vive", fazendo menção a um torcedor
 italiano morto durante uma confusão antes da decisão 
da Copa Itália daquele mesmo ano.
Antes disso, em 2010, ele também chamou a atenção. 
No Mundial da África do Sul, ele paralisou o jogo 
durante a semifinal entre a Espanha e a Alemanha. 
Na ocasião, Ferri chegou a usar uma cadeira de rodas 
para ficar mais próximo do gramado e, assim, conseguir 
mais brecha para agir. Ele foi multado.

O jogo entra Bélgica e os Estados Unidos na Arena 
Ferri costuma agir além dos Mundiais que o italiano 
deixou seu recado e tem até um registro ao lado de 
Lionel Messi, de quando invadiu o gramado da 
Champions em jogo entre Barcelona e Manchester
 United. Além de burlar seguranças e usar o gramado 
como espaço de protesto, o italiano, conhecido como 
"Falco" também é apostador, influenciador e atleta. 
Em suas redes sociais, ele se considera um 
"pirata moderno" e compartilha parte de sua rotina -
 que inclui, ainda, ser "pai" de cabra.

No Catar

Neste ano, no ato batizado de "a última dança", 
o italiano Mario Ferri  usa uma bandeira com as cores 
do arco-íris e uma camisa com as frases "respeito 
pelas mulheres iranianas" e "salvem a Ucrânia". 
No Catar, a homossexualidade é considerada crime 
e o país também tem um longo histórico de 
violações dos direitos humanos.

Após a invasão, o homem foi contido pelos seguranças e jogou a bandeira 
no gramado. O item foi retirado doLocal e recolhido.Em suasuas 
redes sociais, nesta terça-feira, 29, ele compartilhou um 
manifesto sobre o ato, reafirmando suas mensagens sobre o Irã, 
a Ucrânia e as repressõesfrente à causa LGBTQIA+ na Copa do Mundo do Catar. 
Além disso, ele afirmou que não encarou nenhuma 
consequência legal. "Estou livre", garantiu.

A Copa no Catar vem sendo criticada devido à postura do 
país frente com relação às liberdades individuais. 
Como protesto, algumas seleções planejavam usar 
braçadeiras em apoio à comunidade LGBTQIA+, 
mas a iniciativa foi vetada pela Fifa, que ameaçou
 punir aqueles que protestassem.

Após muitas críticas, na semana passada a sede do 
torneio abandonou parte da postura restritiva. Com o 
início da segunda rodada da fase de grupos desde a
 sexta-feira, 25, torcedores que quiserem expressar
 apoio à comunidade LGBTQIA+ com camisetas, 
bandeiras e símbolos semelhantes não devem mais
 ser incomodados pelos seguranças. No gramado, 
entretanto, a braçadeira "One Love" continua sendo tabu. 
*Com informações de Lance


Fonte: Redação Terra  l1nq.com/rGdOD

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