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sábado, 27 de fevereiro de 2021

GENOCÍDIO - COVID19- A MORTE COMANDA O BRASIL- HOLOCAUSTO

 

                                           FOTO https://bit.ly/2ZXArFa  MANAUS

Estamos no ápice,SENÃO ALÉM, da Crise do COVID19, na maior cidade da América Latina,São Paulo,capital -12,33 milhões de população.

E EM TODO BRASIL SIM! ESTAMOS NO CAOS HOLOCAÚSTICO!

ULTRAPASSAMOS NO PAÍS 250.000 MORTES MÉDIA MOVEL ACIMA DE 1000

AS INFORMAÇÕES DE CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO NÃO BATEM. SÃO DESENCONTRADAS.

O CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DE SP OFERECE SÓ 3 HORAS PARA DADA FAIXA ETÁRIA SE VACINAR , E SE NAO O FIZER FICA PARA O FINAL, SE HOUVER AINDA VACINAS.

NÃO HÁ UM CALEDÁRIO DE VACINAÇÃO.OS POSTOS DE SAÚDE NÃO SABEM INFORMAR,SENÃO A FAIXA ETÁRIA DO DIA. A MÍDIA NÃO FAZ CAMPANHA INTENSA,TIPO DE MEIA E MEIA HORA:  FALAR DO CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO-LOCAIS SOBRAS, COMO SE CADASTRAR ETC.REFIRO-ME AS TVS E RÁDIOS,CARROS DE SONS,AGORA POR QUÊ ISTO?  NÃO HÁ VACINAS EM ESTOQUE .NEM PRESIDENTE E MINISTRO DA SAÚDE NO PAIS.

OS PROFISSIONAIS DA SAÚDE EM PÂNICO DE EXAUSTÃO-MÉDICOS,ENFERMEIROS TÉCNICOS,ENFIM TODO UM CORPO QUE ESTÁ POR TRÁS DOS HOSPITAIS,UBS,POSTOS,AMAS ,PA,PS.

PLANOS DE SAÚDE EM POlVOROSA!

DESGOVERNO GENOCIDA-HOLOCAUSTO.

NÃO HÁ FALA OFICIAL DO MINISTÉRIO DA SAÚDE SOBRE O MESMO ASSUNTO.

A  AV PAULISTA NÃO TEM FAIXA, OU OUTRO QUALQUER SUPORTE VISUAL AO LONGO DO SEU TRAJETO,MUITO MENOS CORREDORES DE PASSAGENS DE CARROS nos bairros e periferias. NÃO HÁ AVISOS NO METRO,TRENS, RODOVIÁRIAS, TERMINAIS DE ÔNIBUS E AEROPORTOS, NADA, NADA.

INSTITUTO PASTEUR COM TELEFONE SEM ATENDER ,PARA AO MENOS ORIENTAR, JÁ QUE NÃO VACINA.CAOS, CAOS GENOCIDA. Á NÃO HÁ UMA FAIXA,AVISANDO CALENDÁRIO E POSTOS, TEM UMA PEQUENA FAIXA NA ENTRADA  INFORMANDO QUE NÃO FAZ VACINAÇÃO, MAS NÃO MENCIONA COVID19.



PAÍS EM PÂNICO,OUTRAS MANAUS VIRÃO.

domingo, 14 de fevereiro de 2021

CRIME SANITÁRIO -INSTITUTO PASTEUR EM SÃO PAULO DEVERIA SER posto de vacinação COVID-19 E POR QUÊ NÃO É?

FOTO POR-mapio.net por google



INSTITUTO PASTEUR-Av. Paulista, 393 - Cerqueira César, São Paulo - SP, 01311-000
FOTO POR WIKIPEDIA




 

CRIME SANITÁRIO-INSTITUTO PASTEUR SP- IMÓVEL DEDICADO A VACINAÇÃO E QUE ATÉ POUCO TEMPO FAZIA , NÃO FAZ MAIS -CRIME DO SR DORIA E PSDB-CUPINS INFESTANDO A CASA- FORAM REMOVIDOS-? PODERIA ATENDER MILHÕES DE PESSOAS A VACINAR-NOS TRÊS PONTOS E PORTAS QUE TEM:

1- NA PAULISTA- (CALÇADA AMPLA QUE PERMITE DISTANCIAMENTO)

2-MARIA FIGUEIREDO (CALÇADA AMPLA E SEM FLUXO QUE PERMITE DISTANCIAMENTO)

3-ALAMEDA SANTOS.(CALÇADA AMPLA E SEM FLUXO QUE PERMITE DISTANCIAMENTO)

O PRÉDIO ESTÁ A 10 METROS,OU MENOS, DO METRO BRIGADEIRO COM QUATRO BOCAS DE SAÍDAS ,TODAS DANDO ACESSO AO INSTITUTO..

INSTALADO NO PRINCIPAL CORREDOR DA CIDADE QUE LIGA NORTE -noroeste -A SUL E COVERGE LESTE OESTE.

ALÉM DE SER ZONA HOSPITALAR E DE GRANDES AJUNTAMENTOS COMERCIAIS, UNIVERSIDADES, BANCOS, MAGAZINES CENTROS COMERCIAIS OU SEJA SHOPPINGS CENTERS.

COMO PODE ESCONDER O CASARÃO PARA ESTA FUNÇÃO DE VACINAÇÃO EM PONTO ESTRATÉGICO TENDO EM SUA FRENTE ESTAÇÃO DO METRO BRIGADEIRO E CENTENAS DE LINHAS DE ÔNIBUS.ALÉM DISSO AGREGA CONJUNTOS DE: HOSPITAIS,CLÍNICAS, PRÉDIOS DE APARTAMENTOS RESIDENCIAIS EM SUAS IMEDIAÇÕES-C CESAR-PARAÍSO, BELA VISTA E VILA MARIANA, CONTENDO UMA POPULAÇÃO NAS MAIS DIVERSAS FAIXAS ETÁRIAS.LOCAIS PARA ESTACIONAMENTO E TAXIS A VONTADE.


POR QUÊ ESTA DESFEITA SENHOR GOVERNADOR,HEIN?



segunda-feira, 8 de fevereiro de 2021

Entenda o 'pacto secreto' entre Google e Facebook que virou alvo de investigação

 


FOTO POR http://bit.ly/3cL9UT3

A animosidade e bestificação do ou da GOOGLE junto ao FACEBOOK nos tornam imbecis diante de  milhões de artimanhas, desde a invasão de privacidade, uso de dados e proliferação de Fake News. São ações inúmeras, artimanhas para vender e lucrar. Gmail oferece espaço, mas o preenche com e-mails propagandísticos para diminuir armazenamento e você ter que comprar   espaço à eles. O FACE ESCONDE o uso que você faz de sites de venda de produtos  desenhando, mapeando seu perfil de consumidor e, logo, enche sua tela de publicidade. Nada pode ser lido, como noticias etc. pois os anúncios encobrem...censura pura descarada. Estes são os novos colonizadores do espaço no mundo, e o homem se bestifica  tornando-se um um escravo da besta totalmente inerte. do CAPITAL. Há inúmeras pandemias enoveladas juntos, o capital que decepa a natureza e faz proliferar vírus e bactérias, a politica  virótica, não democrática, suplantada pelo econômico e o homem dizimado.

O portal Terra nos oferece a matéria abaixo, bom ler:    http://bit.ly/3tzJoC4


Entenda o 'pacto secreto' entre Google e Facebook que virou alvo de investigação

Documentos judiciais indicam que o Google ofereceu ao Facebook um sedutor acordo de parceria na área de publicidade digital

25 JAN2021
05h10




Em 2017, o Facebook afirmou que estava testando uma nova maneira de vender anúncios online que poderia ameaçar o controle do Google sobre o mercado de publicidade digital. Menos de dois anos depois, porém, o Facebook mudou radicalmente de planos e afirmou que estava se juntando a uma aliança de empresas em apoio a uma iniciativa similar do Google. Agora, detalhes dessa mudança de rota vieram à tona.


 Evidências apresentadas em um processo com base em leis antitruste, apresentado por 10 procuradores-gerais estaduais no mês passado, indicam que o Google ofereceu ao Facebook, seu principal rival na disputa pelos dólares da publicidade, um sedutor acordo de parceria.

Detalhes do pacto, com base em documentos que o gabinete do procurador-geral do Texas afirmou ter descoberto como parte do processo multiestadual, foram ocultados na denúncia apresentada à Justiça federal do Texas, no mês passado. Mas eles não ficaram ocultos em uma minuta da denúncia, à qual o New York Times teve acesso.

Executivos de seis das mais de 20 empresas que integram a aliança afirmaram ao New York Times que seus acordos com o Google não incluíram muitos dos generosos benefícios que o Facebook recebeu, e também que a gigante das buscas teria oferecido à companhia de Mark Zuckerberg uma significativa vantagem em relação ao restante das empresas.


Os executivos, que conversaram com a reportagem sob a condição de anonimato para evitar colocar em perigo suas relações comerciais com o Google, também disseram que não sabiam que a companhia tinha garantido tamanhas vantagens ao Facebook. A clara disparidade no tratamento oferecido pelo Google às suas empresas em comparação ao tratamento dado ao Facebook nunca havia sido mostrada.

A revelação do pacto entre as duas gigantes da tecnologia aumentou as preocupações com o hábito das companhias do setor de se juntarem para bloquear a concorrência. Frequentemente, acordos desse tipo trazem consequências, definindo vencedores e perdedores em diferentes mercados de serviços e produtos de tecnologia. Eles são estabelecidos de maneira privada, com os principais termos ocultos por cláusulas de sigilo.

LEIA MATÉRIA COMPLETA :http://bit.ly/3tzJoC4

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2021

“Educar sobre a tecnologia é a única maneira de preservar a liberdade”. Entrevista com Serge Tisseron

 


                                         Serge Tisseron Crédits : Radio France
Foto por UNISINOS   


O Instituto Humanitas UNISINOS- adital- nos oferece uma matéria( http://bit.ly/2NGjVGH ) já advinda de outra mídia-(Débora Campos, publicada por Clarín-Revista Ñ, 22-01-2021. A tradução é do Cepa-) e vale que nos debrucemos sobre a mesma.

Perdemos dia a dia o sentido humano fomos engolidos pouco a pouco pela tecnologia que nos desumanizou,somos paridos pelo modus technos.



O Prof.Roberto Romano Da Silva,via facebook, é que nos alertou com seu post.Vale ler!

Segue abaixo-


“Limitemos o tempo que as crianças passam na frente das telas”, propôs o psiquiatra e doutor em psicologia Serge Tisseron, há duas décadas. Seus estudos de campo foram a base sobre a qual foram fundadas as restrições às transmissões dirigidas a bebês e crianças pequenas na televisão francesa, como a decisão do Ministério da Saúde de ordenar, em 2008, que todos esses programas apresentassem uma advertência.

Mas então, veio a Covid-19 e as escolas do mundo ficaram presas a esses mesmos tabletscomputadores e celulares. Poucos dias antes de participar da Noite das Ideias, o intelectual, que é pesquisador principal da Universidade Paris VII - Denis Diderot, refletiu em uma conversa virtual sobre o vínculo entre tecnologia e dispositivos: “Só pode haver educação sobre a tela, caso haja partilha”, adverte.

A entrevista é de Débora Campos, publicada por Clarín-Revista Ñ, 22-01-2021. A tradução é do Cepat.

Eis entrevista.

Há pelo menos 20 anos você reflete sobre a influência das telas nas pessoas (especialmente crianças). Seu livro “Enfants sous influencia: les écrans rendent-ils les jeunes violents?” foi publicado no ano de 2000. Por que não queremos ouvir?

Em primeiro lugar, porque as telas oferecem um grande serviço aos pais. Em muitas famílias, os avós não estão mais presentes para cuidar quando o pai ou a mãe não estão disponíveis para o filho, seja por motivos de trabalho, lazer ou manutenção da vida social dos filhos. A tela se torna, assim, uma nova babá.

E a segunda razão é que todos nós somos absorvidos por essas telas. E só pode haver educação sobre a tela, caso haja partilha. Começando pela participação nas refeições em família sem televisão, tablet ou smartphone para transformá-las em momentos de troca na convivência, e nunca levando o celular para o quarto à noite, pois a tentação de usá-lo, para um adolescente, é obviamente grande demais! Em resumo, muitas vezes é o bom exemplo que nossos filhos sentem falta e é o mais difícil de dar.

Você explica que, diante de um filme, os adultos distinguem entre ficção e realidade, mas que as crianças não interpretam as imagens que recebem da mesma forma. O que se passa na cabeça das crianças?

Nas crianças, as emoções são o principal problema. Para controlá-las são usadas as regiões do cérebro que ainda não estão maduras nessas idades iniciais. Por isso, experimentam as imagens com maior intensidade, não conseguem controlar suas emoções e são esmagadas por elas. É isso que as deixa ansiosas. Mas não há mais confusão entre fato e ficção nelas do que nos adultos.

Os consoles de jogos funcionam hoje como um ponto de encontro entre as crianças, um espaço de socialização e troca, como antes podiam ser as praças. O que essa mudança significa para a psique e as emoções de uma criança?

Como no passado, as crianças que usam ferramentas digitais podem brincar sozinhas ou juntas e se envolver em jogos repetitivos ou criativos. Existem algumas atividades na tela que são apaixonantes e criativas e outras que não são nem socializantes, nem criativas. Tudo depende dos jogos e das formas de jogar. Um jogador sempre usa duas formas de interação em proporções variadas. Com interações sensoriais e motoras, monitora o aparecimento de certos objetos na tela para fazê-los desaparecer, apreendê-los ou classificá-los. Essas interações hiperativas cansam a atenção e afastam a atividade mental de prever e planejar um "programa" ou "mapa de rota".

Nas interações narrativas, por outro lado, a preocupação narrativa é central: o jogador pensa antes de agir. O modelo para tais jogos seria El libro del que eres el héroe (NDR: uma coleção criada em 1984 pela editora Gallimard comparável à coleção Elige tu propia aventura). Essa forma de jogar pode ajudar os jogadores a aprender a controlar certas formas de ansiedade, dar forma simbólica à sua agressividade, explorar vários registros de identidade e aprender a trabalhar em equipe. Incentiva o jogador que é convidado a falar de seu jogo.

Você é o impulsionador da campanha 3-6-9-12 para vincular as telas às crianças. Como isso se aplica na França?

A campanha foi elaborada tanto para ensinar nossas crianças a usar telas como para ensiná-las a abrir mão delas. Para isso, propomos três princípios pedagógicos: alternância (para favorecer atividades com e sem telas), acompanhamento (conversar com a criança sobre o que ela faz e sobre o que vê nelas) e autonomia de aprendizagem (favorecer a autorregulação, fomentando a espera).

O resultado são quatro dicas para todas as idades: escolher juntos programas de qualidade, limitar o tempo de tela, conversar com a criança sobre o que ela faz e vê nas telas e fomentar as práticas criativas. Os conselhos adaptados para cada idade, centrados em crianças de 3, 6, 9 e 12 anos, completam essas dicas gerais. Trabalhamos com pais, filhos e profissionais. Temos um site (www.3-6-9-12.org) e nossos pôsteres estão traduzidos para 13 idiomas.

A pandemia de Covid fez com que, ao menos na Argentina, as aulas passassem para a modalidade virtual, ao longo do ano letivo de 2020. Como é possível dosar a chegada das telas na vida das crianças, se a própria escola, agora, só tem espaço em uma tela?

O problema é que, ao menos na França, durante o confinamento, não houve um ensino realmente pensado para o remoto. Houve apenas um distanciamento do ensino tradicional. Mas o ensino tradicional não somente é inadequado para a educação a distância, como também para o desenvolvimento das crianças. O ensino deve priorizar o trabalho colaborativo, cada vez mais esperado pelos empregadores, a tutoria entre os alunos, o corpo, os sentidos e as oito formas complementares de inteligência disponíveis para todo ser humano.

Para isso, os professores devem desenvolver a pedagogia de aula invertida e de projeto. A autonomia, a curiosidade e a adaptabilidade da criança devem nortear todos os projetos. Somente se essa revolução pedagógica ocorrer, a tecnologia digital poderá crescer na escola. Caso contrário, corre-se o risco de esconder outros imperativos, mesmo que tenha um lugar essencial para ocupar.

Disse em uma entrevista, em 2002: “Na minha opinião, a nossa relação com as imagens é o grande desafio do início do terceiro milênio, porque a natureza das imagens mudou completamente com o nascimento do virtual e somos obrigados a mudar de paradigma”. Quase duas décadas depois, é claro que o paradigma é outro. O que imaginou há 20 anos e quais fatores dessa transformação surpreenderam você?

Pude ver a crescente importância das imagens em nossas vidas, mas não havia previsto as mídias sociais e o desenvolvimento de algoritmos que eram cada vez mais capazes de nos seguir em todos os lugares e guiar nossas escolhas. As empresas digitais estão construindo um modelo de governança que tornam as relações de poder invisíveis. Pegam nossas informações mais insignificantes, agrupam, cruzam e analisam para nos persuadir a ficar mais tempo em um jogo ou plataforma, para comprar ou acreditar em coisas novas.

Para que os usuários possam gerir melhor os efeitos positivos das telas e reduzir os seus efeitos negativos, os programadores dos algoritmos de apoio à decisão precisam ser obrigados a produzir, além dos resultados esperados, elementos de explicação. Somente consumidores informados podem controlar suas escolhas. Educar os consumidores, desde a infância, sobre tecnologia digital e as estratégias de algoritmos é a única forma de preservar sua liberdade e democracia.