REDES

terça-feira, 30 de junho de 2009

As TIC na Educação Superior, para UNESCO o balanço dos benefícios esperados é negativo."

Diéz años después de la Conferencia Mundial de Educación Superior en 1.998, la UNESCO apoya un documento emitido en 2008 que afirma que los resultados obtenidos en utilización de las TIC en la Educación Superior en los últimos 10 años son negativos, el documento tiene 530 páginas y es preparatorio para la CMES 2009, el párrafo que citamos se hubica en el capítulo VI, páginas 200 a 230:

Por lo tanto, el balance frente a los beneficios esperados es negativo. El uso de TIC no ha servido para que la educación superior sea protagónica en la reducción de la disparidad entre los países industrializados y los países en desarrollo, ni para que se haya potenciado la transformación que se le exige a las instituciones de educación superior de cara a las problemáticas enfrentadas en el siglo XXI, ni para que se haya evidenciado una difusión y un desarrollo universal del saber, ni para propender por la configuración de una educación superior orientada al aprendizaje durante toda la vida. En lugar, los esfuerzos han sido orientados por lógicas de mercado. Como causa probable del panorama descrito puede postularse, al parecer con muy buena validez, el nivel de alistamiento digital. Es decir, el factor determinante para atender las recomendaciones se encuentra en el problema de la brecha digital. Fenómeno que se ha intensificado en dos sentidos: entre la región y el mundo desarrollado y, más preocupante aún, entre los países al interior de la región.

La impresión que queda es que las instituciones de educación superior no están en capacidad de liderar los procesos necesarios para aprovechar las oportunidades ofrecidas por las TIC, sino que son parte de un subsistema más en una agenda preocupada sobre todo por la competitividad en la sociedad de la información. Los avances que se van logrando van siendo aprovechados por las instituciones de educación superior que están en capacidad de hacerlo. Por lo tanto, se comete un error si se plantea que la educación superior depende de la educación virtual para responder a algunos de los problemas que enfrenta actualmente, porque estaría dependiendo indirectamente de los otros intereses que determinan el ritmo del uso de la tecnología en la sociedad. En este escenario difícilmente se resolverá el problema con prontitud. Las TIC deben estar en el ámbito de las herramientas y no de los fines.
Es decir, no es conveniente que la educación virtual sea objetivo en sí misma, sino que su desarrollo debe estar orientado por las necesidades de la educación superior. Lo anterior plantea que la cooperación internacional entre los países de la región es un tema prioritario en estos momentos. Las diferencias en el nivel de alistamiento digita entre los países son escandalosas si se considera que la educación superior es un agente clave para lograr el desarrollo humano y sostenible de la región, como lo expresan las conferencias mundial y regional. Esto implica una mayor atención a la recomendación referente a la construcción de redes y a la adaptación de las tecnologías a las necesidades educativas de la región.

Igualmente, se plantea que la mayor amenaza que se cierne sobre la región, con motivo del uso de TIC en la educación superior radica en el liderazgo de la lógica económica de la globalización. Es urgente orientar la educación superior a cohesionar el tejido social alrededor de las identidades locales a fin de aspirar a un verdadero desarrollo. Por lo tanto, como tercer tema urgente, los gobiernos deben legislar pronto en materia de uso de TIC en educación superior. Se debe establecer un marco reglamentario que permita disminuir la brecha interna en la región buscando un acceso equitativo y universal a las tecnologías, potenciar las identidades locales y orientar el desarrollo de la oferta virtual en la región hacia las oportunidades identificadas por las conferencias: el desarrollo humano y sostenible, la capacitación de los profesores, la transformación de la educación superior para atender sus problemas más urgentes, la difusión universal del saber y la configuración de una educación superior a lo largo de la vida. De lo contrario seguirán imponiéndose las necesidades del mercado, aprovechadas por países con buena capacidad tecnológica.
ver doc completo
http://www.cres2008.org/common/docs/doc_base/Libro%20Educacion%20Superior.pdf

A coreógrafa alemã Pina Bausch, morreu nesta terça-feira, 30, aos 68 anos


MARAVILHOSA, JAMAIS INSUBSTITUÍVEL!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
GRANDIOSA, SIMPLES E ENGENHOSA DO CORPO E DA ESTÉTICA DO MOVIMENTO!
SAUDADE ETERNA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
A coreógrafa alemã Pina Bausch, considerada como uma revolucionária na dança moderna, morreu nesta terça-feira, 30, aos 68 anos, informou o Teatro de Dança Wuppertal, onde construiu boa parte de sua carreira. Recentemente, foi diagnosticado um câncer na coreógrafa.

Nos anos 70, Pina foi a criadora de novas formas e estilos no teatro de dança, que dez anos depois chegou a ter a mesma importância que o teatro dramático na Alemanha.

No dia 25 de junho, segundo o Wuppertal, foi diagnosticado um câncer em Pina. Suspeita-se que esta tenha sido a causa de sua morte, embora não haja informações sobre o que acarretou no falecimento da coreógrafa.

Nascida em Solingen, no oeste da Alemanha, em 27 de julho de 1940, começou a se formar como bailarina em 1955 na recém fundada Folkwangschule de Essen, criada e dirigida por Kurt Joos. Em 1959 se mudou para os EUA, onde passou três anos estudando. Ao voltar para a Alemanha, em 1962, começou uma carreira brilhante que supunha uma revolução no teatro de dança.
BY estadão

segunda-feira, 29 de junho de 2009

Carybè em Miami


Deslizar o olhar sobre paredes enquanto se sobe ou desce a escada rolante do Aeroporto de Miami (EUA) passou a ser uma ação que viajante nenhum, dos cerca de 8 milhões que passam pelo local por ano, deverá deixar de fazer. É que dois murais – de 15,5 x 5,5 metros –, pintados por Hector Paride Bernabó, Carybé (1911-1997), em 1960, foram dispostos ali, um de cada lado.
O movimento uniforme e intermitente das escadas permite um efeito como se fosse um “travelling”, e facilita a fruição porque aproxima o observador. Ele
poderá ver com detalhes as figuras que povoam o universo do artista. As obras foram instaladas no Aeroporto de Miami porque, há dois anos, a Odebrecht soube,
por meio de uma baiana, que as pinturas poderiam ser demolidas junto com a ala em que estavam fixadas no Aeroporto John Kennedy, em Nova York.
by A Tarde BA

Fotos de Manaus,a Maior Cheia dos últimos tempos



Fotos enviadas pelo colaborador do Blog Agenor Vasconcelos Neto

domingo, 28 de junho de 2009

Saramago quer que a sua fundação seja pólo cultural


Saramago quer que a sua fundação seja pólo cultural
por LUSAHoje

O escritor tenciona ter programação na Casa dos Bicos, em Lisboa.
O escritor José Saramago pretende que a fundação com o seu nome se torne um pólo cultural da cidade de Lisboa quando se instalar na Casa dos Bicos, cedida pela câmara há um ano. Durante uma visita guiada ao edifício, que continua em remodelação, Saramago, de 86 anos, manifestou o desejo de aí instalar os serviços administrativos da fundação "ainda este ano". "Ao contrário do que algumas pessoas mal-intencionadas quiseram fazer acreditar, a Casa dos Bicos, que vamos ocupar, não está aqui simplesmente para glorificar a vida ou a obra do senhor Saramago, está aqui para ser útil", frisou, adiantando que quer "diversificar as actividades da fundação, de modo a que a Casa dos Bicos se transforme num pólo cultural da cidade. Aqui vão realizar-se conferências, exibir-se filmes, fazer-se exposições... Tudo aquilo que se deve esperar de uma instituição de carácter cultural. by Diário de Notícias .PT

Inês Pedrosa


Inês Pedrosa nasceu em 1962 em Coimbra, Portugal, é jornalista e uma das principais vozes da literatura portuguesa contemporânea. Foi tradutora, diretora da revista Marie Claire de Portugal entre 1993 e 1996, e atualmente é colunista do semanal Expresso, um dos maiores jornais portugueses. Dirige desde fevereiro de 2008 a Casa Fernando pessoa em Lisboa. Graças as suas visitas freqüentes ao Brasil, ambientou em nosso pais, mais precisamente na Bahia, a trama de seu ultimo livro A eternidade e o desejo publicado pela Alfaguara em 2008
Em UMAS PALAVRAS-Canal FUTURA_ apresentado por Bia Fonseca Corrêa do Lago, declarou sua ligação forte com o Brasil, suas leituras em Érico Veríssimo e Jorge Amado, que segundo ela, este último, ajudou-a a quebrar a dureza da língua portuguesa, mais dura e barroca. Admitiu que Machado de Assis era mais moderno que Eça de Queiroz

sábado, 27 de junho de 2009

Exposição de esculturas do australiano Ron Mueck, em Paris


Medalha de ouro de Lisboa conquistada por Maria da Fé


Medalha de ouro de Lisboa conquistada por Maria da Fé
por ISALTINA PADRÃOHoje

Fadista celebrou 50 anos de carreira numa sala que lhe é muito querida e onde as emoções estiveram ao rubro. Houve presentes e palavras de afecto. No final, disse: 'Valeu a pena'.
Sou daqui deste povo. Foi com este fado que Maria da Fé se dirigiu ao público (o seu público) que na sexta-feira à noite a foi ver e ouvir ao Coliseu de Lisboa. Vestida de negro, a fadista foi apresentada por Júlio Isídro a uma plateia sedenta de a ouvir na comemoração de 50 anos de carreira.
Para os assinalar, foram muitos os que a brindaram com mimos, sob as mais diversas formas. O presidente da Câmara Municipal de Lisboa, António Costa, entregou-lhe a Medalha de Ouro da cidade de Lisboa, um troféu que Maria da Fé vai juntar aos muitos que já recebeu - o primeiro foi aos 17 anos quando ganhou o concurso "A Rainha das Cantadeiras", no Porto, sua terra natal e onde cantaria na noite seguinte (ontem).
O seu rosto estampado em tinta-da-china e uma medalha da Junta de Freguesia de Santos-o Velho, a sua freguesia, foram alguns dos presentes com que a fadista foi agraciada. Mas mais do que presentes físicos, Maria da Fé recebeu mimos repletos de sentimento.
Do fadista João Braga, que se "arrepiou" ao ouvi-la pela primeira vez, a Helena Sacadura Cabral, que lhe agradece a união da sua família de diferentes cores políticas, passando por Luís Pereira, de quem é o seu primeiro grande êxito, o fado Valeu a pena, todos elogiaram a "fadista de raça", a mulher e mãe dedicada e a sua "extra humanidade".
Mais do que um concerto, o encontro no Coliseu foi uma partilha de emoções, em que tanto Maria da Fé como o seu marido, o poeta José Luís Gordo (autor do famoso Até que a voz me doa) foram o alvo. E se este era um dos fados mais aplaudidos, foi com dois fados de Amália que Maria da Fé comoveu o público. Fado errado e Povo que lavas no rio foram a homenagem de Maria da Fé ao seu ídolo: Amália Rodrigues.
Tags: Artes, música

quinta-feira, 25 de junho de 2009

Vejam o que acham os Pernambucanos de si mesmo!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Apesar de já termos lido este email 333 vezes..é sempre um sucesso!
Divirtam-se
um cheiro
Carolina V





Ser Pernambucano, descrição completa

Ser Pernambucano é...:
Ser acusado justamente de que somos os mais megalomaníacos dos brasileiros e de estarmos no topo de um tal de IGPM (Índice Geral de Pouca Modéstia).
Ter a mania de dizer que tudo daqui é melhor! (e não é mermo???)
Dizer de boca cheia que o Shopping Center Recife é o maior da América Latina;
Falar também que o Chevrolet Hall é a maior casa de show da América Latina;
Ter a maior avenida em linha reta do mundo - a Caxangá, no Recife;
Ter a maior feira ao ar livre do mundo a Feira de Caruaru;
Ter também o maior teatro ao ar livre do mundo - Nova Jerusalém, no município de Fazenda Nova, onde é encenada na Semana Santa o espectáculo A Paixão de Cristo.
Ter a mais antiga sinagoga da América Latina - fica no Bairro do Recife, situado na ilha de Santo António ( Sem falar que foram judeus recém-saídos do Recife que migraram para os Estados Unidos e ali fundaram Nova York).
Estar convencido de que é aqui em Recife que os rios Capibaribe e Beberibe se juntam e formam o Oceano Atlântico!!
Achar a Torre de Cristal do Brennand a obra de arte mais bonita do mundo;
Ter o maior paraíso do mundo e poder dizer com todas as letras: Fernando de Noronha é NOSSA!
Saber que Recife é um dos grandes pólos de informática e de medicina do Brasil;
Saber que O Galo da Madrugada é o maior bloco carnavalesco do mundo (conduz mais de 1,5 milhão de pessoas nas ruas do Recife), de acordo com o Livro dos Recordes;
Ter orgulho do nosso São João que é o maior e melhor do universo;
Ter O Diário de Pernambuco como o jornal mais antigo da América Latina;
Saber que a primeira emissora de rádio da América Latina é a Rádio Clube de Pernambuco, que tem como slogan 'Pernambuco falando para o mundo ';
Dizer que Olinda se transformou recentemente na Capital Cultural do Brasil;
Estudos da Fundação Getúlio Vargas, que aponta as características econômicas de cada região, mostra que somos mais eficientes no comércio (influência dos holandeses?);
Passar um tempo fora, chegar na capital e cantar: 'Voltei Recife, foi a saudade que me trouxe pelo braço, quero ver novamente Vassouras na rua passando, tomar umas e outras e cair no passo...' ;
Ah... Fazer a maior festa de forma bem calorosa, ao encontrar um conterrâneo em outro estado ou país;
Morar em outro estado ou país e não perder o sotaque pernambuquês;
É encher o peito pra cantar: '.. eu sou mameluco, sou de Casa Forte, sou de Pernambuco, eu sou o Leão do Norte...';
É ser original, alegre, receptivo e solidário. É você perguntar onde fica o local tal e ser bem orientado por qualquer pernambucano;
É valorizar a cultura popular, apreciar suas belas praias, é ser um cabra da peste!!!
É ser muito sortudo por nascer numa terra tão linda como essa.
E fazer qualquer coisa por um taquinho de rapadura e/ou queijo coalho quando reside fora de Pernambuco;
Se você reside fora do estado, é recomendar aos filhos que omitam o fato de serem Pernambucanos para não humilhar os colegas.
É se arrepiar com o nosso hino como se fosse o hino nacional, é usar nossa bandeira com todo orgulho, é saber a riqueza de nossa história...
Usar camiseta, boné, botton com a bandeira do estado (que aliás, é a mais linda do país);
Saber cantar o Hino de Pernambuco em todos os ritmos: forró, frevo, maracatu. Enfim... é amar a nossa terra e defendê-la acima de qualquer coisa!
Poder dançar um frevo em Olinda e se orgulhar em dizer que é nosso;
Encher os olhos d'àgua com aquele sorriso no rosto e até se tremer de emoção só de falar do carnaval de Olinda...
Saber distinguir entre o Maracatu do Baque Solto do Maracatu do Baque Virado;
Poder ir ao Teatro de Amadores de Pernambuco, assistir Um Sábado em Trinta!
Ir ao Recife antigo e pode constatar todo aquele patrimônio arquitetônico;
Acreditar que Recife é mesmo a 'Veneza Brasileira';
Amar as pontes e Rio Capibaribe do Recife;
E as praias de Pernambuco? Boa Viagem, Piedade, Candeias, Gaibu, Paraíso, Calhetas, Carneiros, Porto de Galinhas... afe, é muita praia bunitinha!!!
Jantar olhando para a lua incrivelmente cheia e linda nos bares e restaurantes na beira do rio Capibaribe ou da praia de Boa Viagem;
Achar que Recife seria melhor se os holandeses tivessem permanecido e admirar Maurício de Nassau mesmo sabendo pouco sobre ele;
É sabermos da nossa importância na construção da história desse país, da nossa identidade cultural. Do nosso passado fundiário, dos nossos engenhos de açúcar ;
Dar mais importância ao Campeonato Pernambucano de Futebol do que qualquer Campeonato Nacional, pois futebol se restringe a rivalidades entre Náutico, Sport e Santa Cruz; Se você não sabe, pernambucano só torce por time de pernambuco;
Ir ao Alto da Sé em Olinda apenas para ver Recife ao longe e comer tapioca;
Ir prá Garanhuns, Triunfo, Gravatá... e se encher de casacos, luvas... independente do frio que esteja fazendo;
E em Petrolina, com seu aeroporto internacional, e as belas ilhas, e praias da água doce do rio São Francisco, e o bodódromo, e as maravilhosas frutas e degustar os vinhos lá produzidos...
e Jorge de Altinho: 'e achava lindo quando a ponte levantava e o vapor passava no gostoso vai e vem, Petrolina!!!!...'
Ficar sempre dividido entre as belezas das Praias de Porto de Galinhas e de Calhetas;
Ouvir Alceu, Geraldinho Azevedo, Chico Science, Luiz Gonzaga, Lenine e outros tantos e poder dizer 'São meus conterrâneos' ;
Chamar Reginaldo Rossi de Rei Rossi (Roberto carlos??? Sei la.. );
Achar que José Pimentel é a cara do Cristo;
Ir pra o teatro assistir 'Cinderela' com Jason Wallace e se identificar com o sotaque e as gírias usadas no espectáculo;
Freqüentar a praia de Boa Viagem em frente ao Acaiaca;
Tomar um banho no mar de Boa Viagem mesmo com placas de advertência de tubarão em todos os lugares;
E ir à Praia de Boa Viagem e tomar um 'Caldinho Ele e Ela' p/ curar ressaca, gripe e dor de corno;
Adorar bolo-de-rolo e suco de pitanga;
Saber a delícia que é um bolo de bacia com caldo de cana;
Correr no Parque da Jaqueira e depois se empanturrar de caldo de cana na saída;
Tomar um caldo de cana no centro da cidade
Tomar café da manhã (macaxeira com charque) no Mercado da Madalena depois da noitada;
Nunca usar artigo na frente de nome proprio: nada de A Maria, ou O Recife....
Saber o significado das palavras 'pirangueiro', 'pantim', 'mangar', 'oitão', 'atacar' (abotoar), 'lascou' 'pitoco'. . .
Chamar Paínho e Maínha p/ visitar Voínho e Voínha;
Falar visse no final de cada frase;
Dizer: 'É rocha !' , 'É porque não dá mermo', 'Di cum força', 'digaí', 'ta ligado!?', 'oxente' 'e pronto...' entre outras...
Defender o frevo, mas não fazer um passo sequer (apenas 'dançar com os dedos');
Amar as pontes do Recife sem conhecer o nome de uma apenas;
Preferir botecos a fast-food;
Gostar de qualquer música que fale de sertão, mangue, etc.;
Gostar de comer caranguejo;
Ter orgulho de dizer que o sonho de todo cearense ou de todo baiano é ser pernambucano;
Conhecer a estória de Biu do Olho Verde e da Perna Cabeluda;

...Só quem é PERNAMBUCANO entende!...
Botão de som é pitôco;
Se é muito miúdo é pixotinho;
Se for resto é cotôco;
Tudo que é bom é massa ;
Tudo que é ruim é peba;
Rir dos outros é mangar;
Ficar cheio de não me toque, frescura é pantim;
Já faltar aula é gazear;
Colar na prova é filar;
Quem é franzino (pequeno e magro) é xôxo;
O bobo se chama leso;
E o medroso se chama frouxo;
Tá com raiva é invocado;
Vai sair, diz vou chegar;
'Caba' (homem) , sem dinheiro é liso;
A moça nova é boyzinha;
Pernilongo é muriçoca;
Chicote se chama açoite;
Quem entra sem licença emburaca;
Sinal de espanto é 'vôte';
Tá de fogo, tá bicado;
Quando tá folgado, tá folote ou afolozado;
Quem tem sorte é cagado;
Pedaço de pedra é xêxo;
Quem não paga é xexêro;
O mesquinho ou sovina é amarrado, muquirana, mão de vaca, pirangueiro;
Quem dá furo (não cumpre o prometido ou compromisso) é fulero;
Gente insistente é pegajosa;
Catinga de suor é inhaca;
Mancha de pancada é roncha;
Briga pequena é arenga;
Performance ou atitude de palhaço é munganga;
Corrente com pingente é trancilim;
Pão bengala é tabica;
Desarrumado é malamanhado;
Pessoa triste é borocoxô, macambúzo;
'É mesmo' é 'Iapôis';
Borracha de dinheiro é liga;
Correr atrás de alguém é dar uma carrera;
Fofoca é fuxico;
Estouro aqui se chama pipôco;
Confusão é rolo.
É assim que acontece, visse?

EITA TERRA ARRETADA DE BOA! VOCE PODE ATE TIRAR UMA PESSOA DE PERNAMBUCO, MAS NUNCA VAI CONSEGUIR TIRAR PERNAMBUCO DE DENTRO DE UMA PESSOA.

quarta-feira, 24 de junho de 2009

Protesto pelo não reconhecimento -Jornalismo




Jornalistas participa de protesto) contra a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que acabou com a obrigatoriedade do diploma para Jornalismo

terça-feira, 23 de junho de 2009

Concurso de Cordel divulga nomes dos vencedores


Leia o cordel vencedor do poeta Adelmo Vasconcelos





Do JC Online

Cada ganhador receberá 100 cópias do folheto impressas pela Pantera Cordelaria
Foto: Divulgação O I Concurso de Cordel realizado pelo JC Online e pela União dos Cordelistas de Pernambuco (Unicordel), em parceria com a Pantera Cordelaria, teve dois ganhadores. A comissão julgadora, formada pelos cordelistas José Honório, Meca Moreno e João Campos, selecionou os trabalhos do professor Adelmo Vasconcelos e da agente de viagem Fátima Almeida. "Os folhetos estão muito bons, por isso decidimos deixá-los empatados no primeiro lugar", disse Meca Moreno.



SÃO JOÃO NO NORDESTE, O MELHOR DO BRASIL

Quem gosta de diversão
Com festa, muita alegria
Venha para o meu Nordeste
E você se contagia
Quando dançar o forró
Acompanhado ou só
Num mundo de fantasia.

Chame José e Maria
Veja quanta animação
Junho é mês de São Pedro
Santo Antônio, São João
Fogueiras e bandeirinhas
As moças animadinhas
Fazendo advinhação

E não falta procissão
As famílias reunidas
Roupas de pano estampado
Leves, soltas, coloridas
As praças cheias de gente
É um gostoso ambiente
Alegrando nossas vidas.

Deliciosas comidas
Pamonha, bolo de milho
Canjica, pé-de-moleque
Come pai e come filho
E pro céu iluminar
Espocam fogos no ar
Enchendo as noites de brilho.

Os versos em estribilho
De renomados cantores
Apresentam-se nos palcos
Mostrando dotes, valores
São os melhores artistas
Violeiros, repentistas
Encontro de mil amores.

Um arco-íris de cores
Embelezando o Nordeste
Na Bahia e Sergipe
Visite, faça um teste
Pernambuco, Alagoas
Vaqueiro de terras boas
De couro duro se veste.

Amo o azul celeste
Lá do Rio Grande do Norte
Paraíba tem xaxado
Maranhão tem o sol forte
E o Piauí será
Junto com o Ceará
Parceiros da boa sorte.

Achei um grande suporte
Na Bahia com axé
Festa do Interior
São João no Candomblé
Ivete, Cláudia Leite
O dendê que dá azeite
Pra fazer acarajé.

Em Sergipe eu ponho fé
Com seus bonitos folguedos
Batata doce assada
Pode queimar os seus dedos
Ciranda não sai de moda
Propriá, coco de roda
Com histórias e segredos.

E os melhores enredos
Vêm dos engenhos de cana
Em Alagoas, São João
Todo dia da semana
Traz o tom do moradores
Jardins cobertos de flores
São João, festa bacana.

A notícia não engana
A Paraíba é demais
As festas do mês de junho
São eventos principais
Lá se diz em um segundo
O melhor São João do mundo
Só Campina Grande faz.

O povão achou a paz
Na cidade de Natal
É no Rio Grande do Norte
A terra do sol e sal
Que São João pega fogo
Santo Antônio vira o jogo
Já no minuto final.

O Ceará tem astral
A terra de Iracema
No dia de São João
Sem disputa, sem problema
Quadrilhas e outras danças
Fazem festas, alianças
Como filme de cinema.

Cada assunto, cada tema
São marcas do Maranhão
Os matutos que se casam
Com humor, sem suspeição
Pra você que vai ou foi
Congada, Bumba-meu-Boi
Causam admiração.

Abra o seu coração
Venha ver coisas daqui
Terezinha, terra quente
Capital do Piauí
São João faz sacramento
Santo Antônio, casamento
Na bela, Piripiri.

Já li textos em Tupy
Fiz rezas pra Santa Inês
Cheguei em Caruaru
Sem porém e sem talvez
O São João da cidade
Acredite, isso é verdade
Dura mais do que um mês.

Aqui o povo tem vez
Planta-se a melhor raiz
Danças e artesanato
O que você quer e quis
Ao som de “Serrote Agudo”
Caruaru tem de tudo
Pra fazer você feliz.

Toca o sino da matriz
Na terra de Vitalino
O nosso mestre convida
Severina, Severino
Poeta Chico Pedrosa
Declama em verso e prosa
Um poema Cabralino.

Cada um tem seu destino
Veja na palma da mão
Caruaru apresenta
As belezas do sertão
Suas histórias e saga
O mito Luiz Gonzaga
Eterno Rei do Baião.

Ainda tem Azulão
E Quinteto Violado
Tem Santanna, Dominguinhos
Estrelas do nosso Estado
Show de luz e poesia
Não se ouve baixaria
Nem cantor desafinado.

Caruaru é lembrado
Por turistas verdadeiros
Bandas de pífanos tocam
Tiros de bacamarteiros
Não tem Rock de “Madonas”
Só conjuntos de sanfonas
De zabumbas e pandeiros.

Gostosos doces caseiros
E o mel de uruçú
Macaxeira, bode assado
A flor do Mandacaru
Atrações pra mais de mil
Maior festa do Brasil
São João de Caruaru.

A fama chegou ao Sul
No estrangeiro, também
Caruaru é famosa
Até em Jerusalém
Pra ver as coisas que narro
Você pode vir de carro
De avião ou de trem.

Essa cidade faz bem
Venha sentir o calor
O povo pernambucano
Sabe transmitir amor
Conheça o cenário belo
Canções de Maciel Melo
O “Caboclo Sonhador”.

Um outro compositor
Que é notável pra mim
Ele colhe seu sucesso
No seu bonito jardim
Você já está pensando
Claro que estou falando
É de Petrúcio Amorim.

Todo jogo tem um fim
Não gosto de zero a zero
Os artistas são queridos
Esquecer alguém não quero
Tempo de felicidade
Caruaru tem saudade
Do “Coroné Ludugero”.

A cada ano, eu espero
Sou visitante fiel
Eu nunca fui a Paris
Ver a linda Torre Eiffel
Caruaru tem cultura
Tem feira, Literatura
Dos folhetos de Cordel.

A palavra no papel
Parece, nunca termina
Há festas de São João
Em Limoeiro e Carpina
Arcoverde e Pesqueira
Afogados da Ingazeira
Em Salgueiro e Petrolina.

E esse ciclo germina
Em Catende e Nazaré
O povo fica animado
Dança o arrasta-pé
Come beiju, tapioca
E bolo de mandioca
Com munguzá e café.

Valei-me meu São Tomé
São João Evangelista
Meu São João da Escócia
E o São João Batista
São João do Carneirinho
Você que é tão bonzinho
Proteja este cordelista.


Ponha meu nome na lista
Anote meu endereço
Analise minha vida
Você vai ver que mereço
Sou um amante da paz
Da amizade, aliás
Essas coisas não têm preço.

Devemos rezar um terço
Formar a nossa imagem
Dar vivas a São João
Com muita fé e coragem
Pra você, cabra da peste
O São João do Nordeste
Merece esta homenagem.

domingo, 21 de junho de 2009

Favelas de Buenos Aires crescem 25% em dois anos BBC


Favelas de Buenos Aires crescem 25% em dois anos
BBC
Colaboração enviada por Ranulfo Cardoso-João Pessoa PB
BBC Favelas de Buenos Aires cresceram 25% nos últimos dois anosAmpliar imagemFavelas de Buenos Aires cresceram 25% nos últimos dois anos Uma pesquisa do governo da Argentina diz que a população das favelas de Buenos Aires, as chamadas villas de emergencia, cresceu 25% nos últimos dois anos.

As casas das favelas da capital argentina geralmente recebem mais um andar ou dois em questão de semanas e, segundo a pesquisa, abrigam atualmente cerca de 200 mil pessoas.

O número equivale a quase 7% dos habitantes de Buenos Aires. Atualmente, existem 14 favelas e pelo menos 40 assentamentos no perímetro da capital.

"Economizamos um pouco e agora estamos investindo o dinheiro para comprar um lugar. Claro que, se tivéssemos dinheiro de verdade, não estaríamos aqui", afirma Francisco Ugaz Cruz, que se mudou há alguns meses para Playón de Chacarita, um assentamento irregular no oeste de Buenos Aires que fica atrás das principais estações de trem da capital argentina.

Aluguel e despejo

A história de Cruz e sua família é semelhante a de muitos outros que tiveram que se mudar para as favelas de Buenos Aires, onde a crise econômica e social de dezembro de 2001 fez disparar os índices de pobreza urbana e deixou como resultado altos índices de desemprego e déficit habitacional.

Catalina Chéves, mulher de Cruz, afirma que, desde que chegou do Peru há 15 anos, vivia em casas alugadas até o dia em que recebeu uma ordem de despejo. A família tentou entrar com recursos durante meses para evitar a expulsão.


Francisco Cruz e Catalina Chéves se mudaram para vila em novembro
"Não consegui nada. Até que me disseram que havia um senhor aqui (em Playón de Chacarita) que queria passar seu terreno para frente. Fizemos o trato e viemos em novembro", conta Catalina.

Muitos dos que chegaram recentemente às favelas passaram pela mesma situação que a família de Cruz. Com os subsídios dados pelo governo em casos de despejo, as famílias chegam às villas com o pouco dinheiro recebido para comprar a única casa que podem.

As pequenas casas das favelas, construídas em terrenos do Estado, custam entre 15 mil e 20 mil pesos argentinos (entre R$ 7,9 mil e R$ 10 mil, aproximadamente). Mas as que estão mais próximas das ruas custam mais e o aumento do número de pessoas chegando às favelas fez os preços dispararem.

Apenas em Playón de Chacarita vivem cerca de 800 famílias. Antes, a vila era uma terreno baldio, que foi desocupado depois das privatizações das ferrovias nos anos 90.

Muros

O assentamento fica atrás de um muro de concreto, alto o bastante para que não seja visto pelos pedestres. Existem duas entradas e apenas uma delas é acessível para veículos. Ambulâncias e viaturas policiais não entram.

As casas são feitas de tijolos, chapas, papelão. Seus moradores sofrem com a poeira no verão e tudo fica encharcado quando chove.

"Não tenho água corrente, consigo água com mangueiras que vendem aqui, e a luz é roubada dos cabos", afirma Luis Vilca, peruano que se mudou de Lima para Buenos Aires há 20 anos. Ele mora em Chacarita desde 2007. "Eu gostaria de ter minha luz, pagar e ter uma conta em meu nome. Para poder ter crédito, porque para tudo pedem recibos."

"Vamos construindo aos poucos, tentamos fazer a casa da melhor maneira que pudermos. Mas não temos esgotos, temos um poço comunitário e o banheiro assim, com cortina", acrescenta Catalina Chéves.

Erradicação x urbanização

As autoridades de Buenos Aires descartam a erradicação das favelas e dizem que não há espaço físico na cidade para transferir os habitantes de vilas inteiras. Cada setor que as autoridades desocupam logo é ocupado novamente por mais famílias que foram despejadas.

Com isso, a política de erradicação, em prática desde os anos 60, foi substituída pela urbanização.


Luis Vilca afirma que não há água e a eletricidade é roubada na vila
"O plano é fornecer infraestrutura - água, esgotos - formalizar a rede de eletricidade e fazer ruas para resolver a questão da insegurança. É passar do informal para o formal", afirma Federico Angelini, diretor da Unidade de Gestão de Intervenção Social do governo de Buenos Aires.

O governo de Buenos Aires destinou um orçamento de 200 milhões de pesos argentinos (cerca de R$ 106 milhões) para a gestão das favelas apenas em 2009. Segundo as autoridades, o objetivo é converter em bairros duas das 14 principais favelas antes do final do ano.

Política habitacional

As autoridades argentinas reconhecem que o aumento da população nas favelas é exponencial, principalmente devido à chegada de imigrantes dos países vizinhos, que atualmente são 70% da população nesses assentamentos.

O problema do crescimento das casas precárias é um dos maiores desafios para as autoridades. Tanto que, há alguns meses, o governo de Buenos Aires pensou em colocar um sistema de vigilância policial nos acessos às favelas mais centrais, para evitar a entrega de materiais de construção.

"As casas que estão prontas, lá estão", afirma Federico Angelini. "Só queremos melhorar a segurança habitacional e reposicionar outras casas para abrir ruas ou fazer melhorias na infraestrutura."

Partidos de oposição questionam o plano e propõem um debate no Legislativo. Os próprios moradores das favelas procuram se organizar para ter alguma voz nas decisões de urbanização da área onde vivem.

Na vila de Playón de Chacarita, o primeiro passo - por mais paradoxal que seja - é conseguir que as autoridades reconheçam a região como uma villa de emergencia. Atualmente, a concentração urbana é tecnicamente considerada um assentamento, uma categoria que não garante sequer acesso a fundos do governo.


BBC Brasil

sábado, 20 de junho de 2009

As mulheres de Hemingway são atração de um encontro sobre o escritor em Cuba


Fotos e documentos das relações de Ernest Hemingway com suas esposas, amantes e secretarias estão expostas no XII Coloquio Internacional sobre a figura do escritor norte americano .

quinta-feira, 18 de junho de 2009

O dia que Twitter interpretou "Ulisses" de James Joyce -16 de Junho-



Bogost e McCarthyel, designer de games Ian Bogost, do Instituto de Tecnología da Georgia, e seu colega Ian McCarthy, registraram os 54 personagens da obra como usuários de Twitter e adaptaram o capítulo , utilizando un software criado especialmente para automatizar a representação

Elegeram o capítulo 10, "Wandering Rock", queé famoso por mostrar os acontecimentos entrelaçados de 19 personajes que percorrem o centro de Dublín fazendo suas tarefas diárias.

Todos os personagen, todas as situações de um capítulo de "Ulises" em 140 caracteres.

O dia 16 de junho o "Bloomsday",é día que tem lugar a ação em 1904, estes personagns enviaram 'tweets' sobre o que estavam fazendo no momento exato da ficção.

Encontro de usuários de Twitter em Buenos Aires


Pela terceira vez ocorerá em Buenos Aires um encontro de usuários da rede social Twitter.
TwittBaires aontecerá em 19 de Junho, às 20 hs em Krakow, Venezuela 474, bairro de San Telmo, Buenos Aires, Argentina.

terça-feira, 16 de junho de 2009

44,5 milhões são o número de internautas no Brasil

44,5 milhões são o número de internautas no Brasil, incluem-se aqui pessoas que acessam a rede em casa asim como nos locais de trabalho. O número de usuários ativos, que acessaram a internet pelo menos uma vez durante o mês, alcançou 34,5 milhões em maio, considerando a navegação em pelo menos um dos dois ambientes. Se forem acrescentados os números relativos ao acesso em qualquer ambiente (residências, trabalho, escolas, lan-houses, bibliotecas e telecentros), o instituto calcula a existência de 62,3 milhões de pessoas com acesso à internet no País.

No que se refere ao tempo de navegação, Brasil continua liderando, com a média de 40 horas e 41 minutos em maio. Em seguida vêm os Estados Unidos (38h58) e o Reino Unido (34h15). O Ibope/Nielsen informa que a amostragem da pesquisa, desde maio, aumentou de 6 mil para 14,5 mil entrevistados no levantamento mensal de monitoramento da navegação da internet.
A informação é do instituto de pesquisa Ibope Nielsen Online

domingo, 14 de junho de 2009

A pobreza em B Aires é vista a olho nu



A pobreza em Buneos Aires é vista a olhos nus , desde crianças, velhos pedintes, destoa com a Buenos Aires do século anterior anos 60.

A presidenta Cristina Kirchner recebe a louríssima Nacha Guevara na Casa Rosada




Nacha Guevara é mais kirchnerista que os Kirchner: logo que lançada candidata, saiu por aí difundindo o voto-medo, segundo o qual a Argentina vai para o buraco se a coalizão Frente para a Vitória sai derrotada em junho – considerando os indicadores econômicos, o país vai para o buraco com ou sem vitória oficialista.

Paulo Vasconcelos de B Aires

quinta-feira, 11 de junho de 2009

Martin Scorsese: "Estou aprendendo algo sobre cine argentino"




O diretor de "Taxi Driver" e "Toro salvaje" foi mentor da cineasta Celina Murga, que hoje estréia sua película "Una semana solos". O mítico realizador falou com o jornal El "Clarín" acerca de quem foram seus guías e influências, sobre sua paixão pela história do cinema e de su admiração pelo trabalho de Murga.
Por: Diego Lerer
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"Shine a light", última película del director de Buenos muchachos junto a Los Rolling Stones.

Martin Scorsese no necesita presentación. Uno de los cineastas más admirados de todos los tiempos, realizador de clásicos como Taxi Driver, Toro salvaje, Buenos muchachos y la ganadora del Oscar Los infiltrados, Scorsese eligió a la cineasta argentina Celina Murga en el marco de la Iniciativa Artística Rolex para Mentores y Discípulos. Gracias a eso, la realizadora de Ana y los otros compartió con el director el rodaje de su filme Shutter Island. Con motivo del estreno de Una semana solos, segundo filme de Murga, el director de Casino se hizo un rato en su apretada agenda para responder las preguntas de Clarín sobre sus películas, sus mentores e influencias, y su pasión por la historia del cine.



Siempre menciona a John Cassavetes como su maestro. ¿Cuán importante fue para su carrera y qué aprendió de él?

John me dio un ejemplo muy importante en dos momentos cruciales. El primero fue mucho antes de conocernos, cuando vi Sombras por primera vez, la única vez, porque la impresión que me causó fue tan indeleble que siempre quise conservar la experiencia de esa primera vez. Sombras me demostró que no había excusas, que podías agarrar una cámara y trabajar a partir de tu experiencia, y que si respetabas tu propia verdad, podías comunicarla en un filme, más allá de las limitaciones. Sombras estaba llena de errores técnicos, pero no importaba. Nos mostró que no era fácil, porque ser honesto con vos y con la vida que te rodea es difícil, no es amable. Pero también nos mostró que no era imposible, que hacer cine estaba a nuestro alcance.



¿Cómo se conocieron?

Muchos años después, a través de nuestro amigo en común Jay Cocks. John vio mi primera película (¿Quién golpea a mi puerta?) y le gustó lo que traté de hacer; pero cuando vio mi segunda, Boxcar Bertha, fue brutalmente honesto. Me dijo: "Hiciste un buen trabajo, pero pasaste un año de tu vida haciendo un pedazo de basura. Ahora andá y filmá algo que tengas ganas de filmar, algo que necesites filmar". Y así salió el guión que se convirtió en Calles salvajes. Lo que hay que entender es que John no era crítico sólo por el hecho de serlo. Hablaba desde la urgencia. Había pasado por el sistema de estudios pensando que así podría hacer películas que lo iban a satisfacer a él y a ellos al mismo tiempo, y se dio cuenta de que no podía. Y reconoció que para mí, entonces, era lo mismo. Me comunicó la urgencia de la situación y me habló a mí y para mí al mismo tiempo.



Además de John debió haber habido otros maestros en su vida, no sólo en cine...

La vida de todos está llena de mentores. Y esas enseñanzas pueden venir de las formas más raras. En mi caso empieza por mis padres, Charles y Catherine. Con mi tía Fanny, que falleció recientemente. Mi tío Joe. Y luego el Padre Francis Principe, a quien conocí a los doce años. Y luego, a la distancia, Elia Kazan fue una clase de mentor diferente. El lo sabía y yo también, pero nunca hablamos del tema. Y eso sigue toda la vida. Ahora aprendo de mi hija Francesa, cuando miro el mundo a través de sus ojos.



¿Porqué eligió a Murga como "discípula"? ¿Qué es lo que vio en su trabajo?

Cuando vi Ana y los otros y luego Una semana solos, lo supe enseguida: aquí hay un cineasta de verdad. ¿Cómo lo supe? El cine es algo que parece natural en ella. Cuando alguien tiene un sentido de la vida dentro del cuadro, del movimiento, de la distancia, y cuando saben cómo dirigir tu mirada a través del material, entonces sabés que hay un cineasta allí. Lo podés notar en las películas de Celina desde la primera imagen.



¿Y cómo fue tenerla a Celina en el set?

Me encantó estar con ella porque tiene pasión por el cine, es algo que compartimos. Y además es alguien que sabe estar presente y eso es algo que aprecio y valoro.



¿Piensa que se aprende más viendo trabajar a un cineasta o viendo sus filmes?

Lo que se aprende de ver a cineastas trabajando es una cosa, y supongo que siempre tiene que ver con el hecho de que cada uno tiene su propia forma de trabajar. Ver los filmes es otra cosa. ¿Cómo hizo King Vidor para lograr esa extraordinaria toma de los rascacielos a través de la ventana de la ambulancia en El manantial? ¿Por qué tiene un efecto emocional tan profundo y visceral? La ví muchas veces y me doy cuenta de que tiene que ver con el lugar que tiene en la historia, el hecho de que es la visión de un hombre que está muriendo, que es una sorpresa, que engancha con el tema de la película, que el ángulo es importante, que la Cruz Roja está en el centro del cuadro y que es importante porque es casi el emblema de un credo, de un credo de vida, en este caso del poder de la arquitectura. Ves algo, te afecta, y lo volvés a mirar para ver cómo se hizo. Y mirás la misma imagen años después, en un momento diferente de tu vida, y te atrapa por razones diferentes. Es algo con lo que vivís, se convierte en parte de tu existencia. Uno cambia y también cambian las películas.



Usted es un realizador y a la vez historiador del cine. ¿Nunca tiene la impresión de que tanta información e influencias pueden ser un poco paralizantes?

El término influencia ha sido mal usado. Podés tener grandes sensaciones sobre todo tipo de películas y cargar con miles de imágenes en tu cabeza, pero cuando empezás a trabajar estás solo. En un sentido no lo estás porque tenés colaboradores de los que podés depender y eso es invalorable. Pero, en otro, si querés ser fiel a algo que sentiste en el material, está en vos y sólo en vos. La parte de la influencia viene cuando estás preparando, o ni siquiera eso, sino mirando escenas y películas porque son parte del vocabulario cinematográfico que tenés en mente para una historia en particular. Pero no es realmente una cuestión de influencia.



¿Existen películas que lo hagan pensar: "desearía haberla hecho yo"?

Hay tantas películas geniales e inspiradoras. Mis cinco favoritas son El Ciudadano, Más corazón que odio, Las zapatillas rojas, Ocho y medio y El Gatopardo. Hay veces en que tenido una sensación de envidia viéndolas y hay momentos en que pensé podría parar ahora porque, ¿para qué intentar hacer otra cosa? ¡Está todo acá! Y hay otras veces en las que me siento a verlas agradecido de que esos filmes existan y me siento un privilegiado por haberlos visto.



¿Hay algún cineasta de la historia que lo haga sentir "impotente", sentir que nunca podrá hacer lo que él hizo?

Bueno, no sé si quiero hacer lo que otro ya hizo... Pero sí que hay ciertos cineastas que me maravillan. Powell y Pressburger, Hitchcock, Fritz Lang, Welles, Godard, Kubrick, Bertolucci. Ves su obra y es inspiradora. Y también puede ser atemorizante. Pero eso es parte de la vida. Es como Beckett: No puedo seguir... Voy a seguir. Ves algo que te hace pensar, bueno, eso fue tan genial que la vida podría parar ahora. Pero no. Siempre hay más cosas para ver y hacer.



Los cineastas norteamericanos parecen estar sólo interesados en su propio cine. ¿Qué piensa que se están perdiendo del cine del mundo?

Es cierto, pero también hay muchos con una apreciación más amplia del cine del mundo. Muchos cineastas que conozco ven películas de todos los lugares y épocas. Parafraseando a Peter Bogdanovich, "no hay películas extranjeras: solo películas que vi y películas que no vi".



Si tuviera que elegir cineastas del mundo que usted piensa que merecen ser más conocidos, ¿cuáles elegiría?

Hay muchísimos cineastas talentosos cuyo trabajo merece más exposición: Souleymane Cissé, de Mali; Tian Zhuang-zhuang y Jia Zhang-ke, de China; Celina y Lucrecia Martel, de Argentina; Carlos Reygadas, de México; Hong Sang-soo, de Corea del Sur, Apichatpong Weerasetakhul, de Tailandia. Y podría seguir y seguir...



La Argentina tiene una larga tradición de cine. ¿Conoce algo de ella?

Estoy aprendiendo sobre cine argentino. Conocía algunas películas de Leopoldo Torre Nilsson, pero Celina me ha mostrado filmes de Leonardo Favio y Kent (Jones) me ha hablado acerca de otros cineastas cuyo trabajo me gustaría ver. Siempre es excitante porque hay muchísimo para descubrir.



¿Cuán importante fue finalmente ganar el Oscar después de todos estos años?

Pongámoslo de esta manera: no fue algo intrascendente. Pero a la mañana siguiente recuerdo haberme dicho a mí mismo, OK, ¿cuando podemos volver a trabajar?

quarta-feira, 10 de junho de 2009

BLOG DA PETROBRÁS CRIA POLÊMICA

BLOG DA PETROBRÁS CRIA POLÊMICA ENTRE OS JORNALISTAS, POIS TORNA A INFORMAÇÃO PASTEURIZADA IMPEDINDO AS INDIVIDUALIDADES DE PAUTA UMA VEZ QUE AS INFORMAÇÕES DADAS SE RESTRINGIRÃO AO ACESSO AO BLOG.(DISSE BAND NEWS DORA KRAMER)

VISIT http://g1.globo.com/Noticias/Economia_Negocios/0,,MUL1187742-9356,00.html

Empresa publicou perguntas de jornalistas antes das reportagens.
Jornais afirmam que estatal torna público a investigação dos repórteres.

Do G1, com informações do Jornal da Globo


Divulgação de informações num blog criado recentemente pela Petrobras causou polêmica. A empresa decidiu exibir na internet perguntas de jornalistas e as respostas da empresa antes que as reportagens fossem publicadas.

Veja o site do Jornal da Globo

O blog “Fatos e dados” é uma página na internet onde a estatal pode publicar e atualizar informações. Está no ar desde o dia 2 de junho para, segundo a empresa, divulgar o posicionamento da companhia sobre as questões relativas à CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) que vai investigar a Petrobras.

Mas nos últimos dias, o blog também publicou perguntas de jornalistas enviadas por e-mail, antes da publicação das reportagens.

Jornais

Os jornais afirmam que, quando a Petrobras antecipa este conteúdo, torna público o trabalho de investigação dos repórteres, acabando com a exclusividade, que é a matéria prima do jornalismo em todo o mundo.

Em nota, o jornal “Folha de São Paulo” informou que não considera adequado que questionamentos jornalísticos endereçados à Petrobras sejam tornados públicos pelo blog antes que as respostas possam ser avaliadas e utilizadas pelos veículos que enviaram as interpelações.

Para o jornal “O Globo”, as perguntas encaminhadas por escrito são de propriedade do jornalista e do veículo. E que, por esse motivo, a iniciativa da Petrobras desrespeita profissionais e atenta contra a liberdade de imprensa, ao violar o direito da sociedade de ser informada, sem limitações.

O presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, afirma que a divulgação antecipada das perguntas não é um vazamento, porque as informações pertencem à empresa. E explica porque a empresa não divulga o material apenas depois da publicação pelos jornais.

“A nossa visão é que isso significaria uma privatização da informação, na relação entre a Petrobras e esse veículo. Na realidade, nós estaríamos dando a esse veículo o poder e a decisão de divulgar ou não divulgar, quando achamos que na medida em que entregamos ao veículo estamos tornando pública e transparente a nossa informação”, diz Gabrielli.

Para o presidente da Associação Brasileira de Imprensa (ABI), Maurício Azêdo, a companhia não está violando o sigilo da correspondência eletrônica dos jornais e nem dos jornalistas. “Não entendo isso como vazamento de informações. A Petrobras é uma empresa importante demais para o país, e tudo que diz respeito ao seu funcionamento, ao seu desempenho, tem que ser objeto de informação ao conjunto da sociedade”, afirma Azêdo.

A Associação Nacional de Jornais (ANJ) publicou nota em que repudia a atitude da Petrobras. Para a ANJ, a medida é uma tentativa de intimidar jornais e jornalistas. A associação afirma ainda que a empresa vem agindo de forma antiética.

“É uma falta de ética total porque você está fazendo com que todos os demais concorrentes da imprensa tomem antecipadamente conhecimento de uma determinada reportagem de um determinado órgão de imprensa”, diz o presidente da ANJ, Júlio césar Mesquita.

terça-feira, 9 de junho de 2009

Serra sempre foi assim, ou esqueceu o passado?

by folha
A usp vive a intolerância, o que e incoerente com uma universidade e processos educativos?
O que é isso que vemos hoje, com polícia ocupando campus e porrete,e bombas?
Esqueceram dos acordos?
Aliás acordo é palavra viva dentro de um processo político e educacional.

segunda-feira, 8 de junho de 2009

Olivia Byington



Folha de São Paulo 4 de fevereiro de 2009 -Surge uma cantora rejuvenescida, inteligente e mais interessada na beleza das músicas que escolheu que na potência da própria voz. A versão para "New World", que Björk consagrou no filme "Dançando no Escuro", surpreende. Sussurrada e pequenininha, revela sentidos que nem sua autora suspeitava que existissem. Ótimo.(Marcus Preto)
De fato o show" A vida é perto!, frase de Millor Fernandes, que dá nome ao show, mostra de fato que Olivia é uma das grandes Cantoras Brasileiras.Agora mais madura, solta intimista, de uma cultura e tanto e que sabe desenhar seu bom gosto na seleção musical.Seu passado atesta sua qualidade de intérprete , compositora num gosto simples,e ao mesmo tempo requintado e de infinita qualidade técnica musical e de fazer tocar os sentidos.Aplaudida de pè no Teatro Fecap-SP
Volta aos palcos de São Paulo uma temporada de 2 meses no Teatro Eva Hertz em agosto de 2009, da livraria cultura, fiquem atentos.Não se pode perder o show.Vi, gostei e voltarei a rever, divulguem!!!!!!!!
Vejam http://www.oliviabyington.com.br/

domingo, 7 de junho de 2009

El mexicano Jorge Volpi gana el Premio Debate-Casa de América La obra ganadora —El insomnio de Bolívar— un recorrido por América Latina "


El mexicano Jorge Volpi gana el Premio Debate-Casa de América
La obra ganadora —El insomnio de Bolívar— un recorrido por América Latina "desde su pasado mítico hasta su futuro imaginado", fue seleccionada por el jurado entre un total de 42 trabajos presentados.

VOLPI nacido en México en 1968, pertenece a un grupo de novelistas denominado "crack" que reivindican la vuelta a las raíces de los escritores de 1968, cuando tuvo lugar el esplendor de la literatura hispanoamericana.
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El escritor mexicano Jorge Volpi fue galardonado hoy con la segunda edición del Premio Debate-Casa de América, por su obra El insomnio de Bolívar, informó la institución en un comunicado.

El Premio, dotado con 50.000 dólares y la publicación de la obra en los países de lengua española, está convocado por Casa de América de Madrid y la editorial Random House Mondadori, a través de su sello Debate.

El jurado estuvo compuesto por Lucía Méndez, Juan Gabriel Vázquez y Alberto Manguel, en calidad de presidente, así como Miguel Aguilar, en representación de Random House Mondadori, e Inma Turbau, directora de Casa de América.

La concesión del galardón a Volpi, quien se presentó bajo el seudónimo de Manuela Sáenz, fue por unanimidad, al considerar que se trata de un libro ampliamente documentado, que "escapa al tono académico y contribuye, con humor, ironía y gran oficio literario, a la comprensión del continente americano".

El jurado reconoció también la obra La herencia de la tribu. Del mito de la independencia a la revolución bolivariana, escrito por la venezolana Ana Teresa Torres, por el "aporte fundamental que hace a uno de los temas más pertinentes de la actualidad política latinoamericana".

Jorge Volpi, nacido en México en 1968, pertenece a un grupo de novelistas denominado "crack" que reivindican la vuelta a las raíces de los escritores de 1968, cuando tuvo lugar el esplendor de la literatura hispanoamericana.

Es autor de novelas como A pesar del oscuro silencio (1992), La paz de los sepulcros (1995), El temperamento melancólico (1996), Sanar tu piel amarga (1997) y El juego del Apocalipsis (2000).

Volpi ha cultivado también el ensayo en obras como La imaginación y el poder y Una historia intelectual de 1968 (1998), y el cuento, con la publicación de la antología mexicana Día de muertos, en el 2000.

En 1999 obtuvo el Premio Nacional Breve por su novela En busca de Klingsor, una historia de espionaje ambientada en la Alemania nazi.

Fuente: EFE
revista Ñ Bs As

sábado, 6 de junho de 2009

Olívia Byington


Olívia Byington
A cantora, que iniciou a carreira como vocalista de uma banda de rock no final dos anos 70, já dividiu palco com grandes nomes da MPB, como Tom Jobim, Chico Buarque e Djavan. Agora, a artista lança um disco homônimo, que contém canções populares com toque erudito. (MPB)
Duração: 90 minutos
Classificação: 12 anos


Teatro Fecap
Av. Liberdade
Teatro Fecap
Av. Liberdade, 532 - Liberdade - Centro. Telefone: 2198-7719.
Ingresso: R$ 30.
Quando Mais informação
Dia 06: 21h.
Dia 07: 19h.
Não tem área para fumantes. Não aceita cheques. Aceita reservas. Tem ar condicionado. Vende ingresso pelo telefone. Tem acesso para deficiente. Não tem local para comer. 400 lugares. Valet (R$ 12).

quinta-feira, 4 de junho de 2009

A CAIXA PRETA DO AIRFRANCE E DRUMMOND


A caixa preta é a coisa parece mais importante no momento, do que os corpos, porque será?
Porque os corpos não resistem, logo valemos pela vida e pelo valor de passageiro para indenização.
A vida é esta coisa temerária, temporária, que um voo logo destrincha e nos faz desaparecer.
A vida é este voo real e imaginário que nos sucumbe!
E viajamos para sempre como no poema de Carlos Drummond de Andrade


MORTE NO AVIÃO

Acordo para a morte.
Barbeio-me, visto-me, calço-me.
É meu último dia: um dia
cortado de nenhum pressentimento.
Tudo funciona como sempre.
Saio para a rua. Vou morrer.
Não morrerei agora. Um dia
inteiro se desata à minha frente.
Um dia como é longo. Quantos passos
na rua, que atravesso. E quantas coisas
no tempo, acumuladas. Sem reparar,
sigo meu caminho. Muitas faces
comprimem-se no caderno de notas.
Visito o banco. Para que
esse dinheiro azul se algumas horas
mais, vem a polícia retirá-lo
do que foi meu peito e está aberto?
Mas não me vejo cortado e ensangüentado.
Estou limpo, claro, nítido, estival.
Não obstante caminho para a morte.
Passo nos escritórios. Nos espelhos,
nas mãos que apertam, nos olhos míopes, nas bocas
que sorriem ou simplesmente falam eu desfilo.
Não me despeço, de nada sei, não temo:
a morte dissimula
seu bafo e sua tática.


Almoço. Para quê? Almoço um peixe em outro e creme.
É meu último peixe em meu último
garfo. A boca distingue, escolhe, julga,
absorve. Passa música no doce, um arrepio
de violino ou vento, não sei. Não é a morte.
É o sol. Os bondes cheios. O trabalho.
Estou na cidade grande e sou um homem
na engrenagem. Tenho pressa. Vou morrer.
Peço passagem aos lentos. Não olho os cafés
que retinem xícaras e anedotas,
como não olho o muro de velho hospital em sombra.
Nem os cartazes. Tenho pressa. Compro um jornal. É pressa,
embora vá morrer.


O dia na sua metade já rota não me avisa
que começo também a acabar. Estou cansado.
Queria dormir, mas os preparativos. O telefone.
A fatura. A carta. Faço mil coisas
que criarão outras mil, aqui, além, nos Estados Unidos.
Comprometo-me ao extremo, combino encontros
a que nunca irei, prununcio palavras vãs,
minto dizendo: até amanhã. Pois não haverá.
Declino a tarde, minha cabeça dói, defendo-me,
a mão estende um comprimido: a água
afoga a menos que dor, a mosca,
o zumbido... Disso não morrerei: a morte engana,
como um jogador de futebol a morte engana,
como os caixeiros escolhe
meticulosa, entre doenças e desastres.


Ainda não é a morte, é a sombra
sobre edifícios fatigados, pausa
entre duas corridas. Desfale o comércio de atacado,
vão repousar os engenheiros, os funcionários, os pedreiros.
Mas continuam vigilantes os motoristas, os garçons,
mil outras profissões noturnas. A cidade
muda de mão, num golpe.


Volto à casa. De novo me limpo.
Que os cabelos se apresentem ordenados
e as unhas não lembrem a antiga criança rebelde.
A roupa sem pó. A mala sintética.
Fecho meu quarto. Fecho minha vida.
O elevador me fecha. Estou sereno.


Pela última vez miro a cidade.
Ainda posso decidir, adiar a morte,
não tomar esse carro. Não seguir para.
Posso voltar, dizer: amigos,
esqueci um papel, não há viagem,
ir ao cassino, ler um livro.


Mas tomo o carro. Indico o lugar
onde algo espera. O campo. Refletores.
Passo entre mármores, vidro, aço cromado.
Subo uma escada. Curvo-me. Penetro
no interior da morte.


A morte dispôs poltronas para o conforto
da espera. Aqui se encontram
os que vão morrer e não sabem.
Jornais, café, chicletes, algodão para o ouvido,
pequenos serviços cercam de delicadeza
nossos corpos amarrados.
Vamos morrer, já não é apenas
meu fim particular e limitado,
somos vinte a ser destruídos,
morreremos vinte,
vinte nos espatifaremos, é agora.


Ou quase. Primeiro a morte particular,
restrita, silenciosa, do indivíduo.
Morro secretamente e sem dor,
para viver apenas como pedaço de vinte,
e me incorporo todos os pedaços
dos que igualmente vão parecendo calados.
Somos um em vinte, ramalhete
dos sopros robustos prestes a desfazer-se.


E pairamos,
frigidamente pairamos sobre os negócios
e os amores da região.
Ruas de brinquedo se desmancham,
luzes se abafam; apenas
colchão de nuvens, morres se dissolvem,
apenas
um tubo de frio roça meus ouvidos,
um tubo que se obtura: e dentro
da caixa iluminada e tépida vivemos
em conforto e solidão e calma e nada.


Vivo
meu instante final e é como
se vivesse há muitos anos
antes e depois de hoje,
uma contínua vida irrefrável,
onde não houvesse pausas, sonos,
tão macia na noite é esta máquina e tão facilmente ela corta
blocos cade vaz maiores de ar.
Sou vinte na máquina
que suavemente respira,
entre placas estelares e remotos sopros de terra,
sinto-me natural a milhares de metro de altura,
nem ave nem mito,
guardo consciência de meus poderes,
e sem mistificação eu vôo,
sou um corpo voante e conservo bolsos, relógios, unhas,
ligado à terra pela memória e pelo costume dos músculos,
carne em breve explodindo.


Ó brancura, serenidade sob a violência
da morte sem aviso prévio,
cautelosa, não obstante irreprimível aproximação de um perigo atmosférico
golpe vibrado no ar, lâmina de vento
no pescoço, raio
choque estrondo fulguração
rolamos pulverizados
caio verticalmente e me transformo em notícia.

quarta-feira, 3 de junho de 2009

Experimentamos o Bing, novo buscador da Microsoft Bing: a página inicial do buscador da Microsoft exibe uma foto diferente a cada dia Criado para



Experimentamos o Bing, novo buscador da Microsoft



Bing: a página inicial do buscador da Microsoft exibe uma foto diferente a cada dia

Criado para competir com o Google, o novo serviço traz inovações, mas muitas delas não serão oferecidas aos brasileiros.

Tive a oportunidade de experimentar o Bing ontem, durante uma demonstração da Microsoft. O serviço estará disponível para o público na próxima quarta-feira, 3 de junho. O novo buscador, antes conhecido como Kumo, pretende substituir vários sites de busca especializados. Ele apresenta informações da Wikipedia e de bases de dados como a da clínica Mayo, a conhecida rede de hospitais americana. Em alguns países, faz também pesquisas de preços, passagens aéreas, hotéis e restaurantes. O Bing assinala a tendência de os buscadores apresentarem diretamente a informação encontrada, em vez de apenas listar links para o usuário navegar. Dois casos extremos dessa tendência são o Wolfram Alpha e o Powerset, cuja tecnologia serviu de base para o Bing.

Nas poucas pesquisas que fiz no Bing, minha impressão foi que os resultados que ele apresenta não são mais relevantes que os do Google. Mas eles são mais bem organizados. O Bing exibe uma tela dividida em três colunas. A do centro contém as informações propriamente ditas e, a da direita, links patrocinados. A coluna da esquerda é a grande novidade. Ele mostra um menu com categorias de resultados. Essas categorias dependem do item pesquisado. Se for um modelo de automóvel, por exemplo, as seções podem ser análises, problemas, recalls, peças, vendas, vídeos, fotos e referência. Clicando numa dessas opções, o usuário tem acesso aos resultados correspondentes. A última delas traz o conteúdo do verbete correspondente na Wikipedia.

O Bing também apresenta um histórico das buscas já realizadas. Assim, fica fácil voltar a um resultado anterior. Quando o usuário posiciona o cursor à direita de um dos itens listados, uma prévia do texto é exibida. Outra coisa que chama a atenção é o visual. Em vez do aspecto espartano que tem caracterizado os sites de busca na web, o Bing mostra uma foto cobrindo toda a janela. A cada dia, é exibida uma imagem diferente. É possível obter informações sobre a paisagem retratada clicando num link. Em que isso ajuda nas buscas? Em nada, é claro. A Microsoft fez uma pesquisa e descobriu que os usuários gostam de ver uma foto por dia na página. Pelo menos essa foi a explicação que recebi de Osvaldo Barbosa de Oliveira, diretor-geral de mercado de consumo e online da Microsoft Brasil.

Agora que já falei das coisas boas, vamos à má notícia: muitos dos novos recursos não estarão disponíveis para brasileiros. Os mais importantes envolvem pesquisas de preços, serviços para viajantes, passagens aéreas e informações sobre saúde. O usuário americano pode buscar um produto no Bing e ver avaliações de usuários, preços em lojas e outras informações. Também pode usar o Bing para planejar uma viagem, contratando as passagens e os serviços correspondentes. Nada disso vale para o Brasil.
by abril visite http://info.abril.com.br/blog/estacaowindows/

Bing já tem anúncios no Yahoo! e no Google 29/05/09 Nos Estados Unidos, anúncios do novo buscador da Microsoft, o Bing, podem ser encontrados nos si

Bing já tem anúncios no Yahoo! e no Google

29/05/09

Nos Estados Unidos, anúncios do novo buscador da Microsoft, o Bing, podem ser encontrados nos sites de pesquisa do Yahoo! e do Google. Simulamos o acesso aos sites via proxy e confirmamos que há links patrocinados em ambas as páginas.

Os anúncios, aparentemente, estão disponíveis apenas em território americano e não podem ser vistos por usuários brasileiros.

No início da semana, o AdAge afirmou que a empresa de Ballmer está investindo entre US$ 80 milhões a US$ 100 milhões em uma campanha publicitária ofensiva, ironicamente, contra Google e Yahoo!, donos dos dois recursos líderes do ‘mercado da busca’ mundial.

Bing começará suas operações a todos os usuários dia 3 de junho. A INFO testou o recurso e a primeira análise está no Blog Estação Windows.

Fonte: Guilherme Pavarin do Info Online

Até o final de 2009 o Google deve entrar no mercado de e-books (livros eletrônicos) e será mais uma opção para as editoras venderem seus títulos em ve


Até o final de 2009 o Google deve entrar no mercado de e-books (livros eletrônicos) e será mais uma opção para as editoras venderem seus títulos em versões digitais.

Segundo um comunicado divulgado pela empresa nesta segunda-feira (01), o conteúdo dos livros poderá ser consultado através do mecanismo de busca do Google e a comercialização será feita por um programa de parcerias.

Com a iniciativa, a companhia vai concorrer com a Amazon, que já está no mercado com uma loja de e-books e também com seu leitor de livros digitais, o Kindle.

De acordo com informações do IDGNow!, o Google deseja estimular e estabelecer um "ecossistema de livros digitais" e dessa forma, seus parceiros poderão vender suas publicações com qualquer aparelho que tenha acesso á internet. “Eventualmente, nós esperamos estender essas funcionalidades aos lojistas que incluírem o Google Previews em seus sites”, informou o comunicado.

Os usuários que compram pela Kindle Store, da Amazon, só conseguem utilizar o iPhone e iPod Touch, da Apple, além de seu leitor de livros digitais. A empresa tem 280 mil títulos disponíveis em sua loja.

Em maio, a Amazon lançou uma nova versão, o Kindle DX, com uma tela maior para leitura de revistas e jornais.

Redação Adnews

Google apresenta "e-mail do futuro"


Google apresenta "e-mail do futuro"

29/05/09

O Google apresentou, durante a conferência para desenvolvedores I/O, o protótipo de um novo produto chamado Wave. Sem nenhuma modéstia, o gigante das buscas definiu seu projeto como “o e-mail do futuro”.

A expressão é de Lars Rasmussen - coordenador do Wave e um dos cérebros por trás do Google Maps – que apresentou o aplicativo online como algo que “vai transformar o e-mail numa ferramenta integrada de colaboração, comunicação e rede social”.

O Wave ainda não está disponível para testes dos usuários e uma versão beta é aguardada para qualquer momento “ainda este ano”.

Segundo a apresentação do Google, o serviço vai reunir numa só plataforma várias aplicações populares de web 2.0.

Ao fazer um login no Wave, você poderá ler seus e-mails, criar e editar arquivos em rich text, editar planilhas, publicar e compartilhar fotos, explorar ferramentas de chat e mensagens instantâneas, vídeos e mapas.

Todos estes recursos ficam disponíveis numa única interface e cada usuário deve adicionar os amigos que farão parte de sua “wave”, ou seja, poderão ver suas fotos, editar textos de forma colaborativa (múltiplos editores com o acesso a um único documento) e trocar mensagens.

O e-mail também passa a funcionar em tempo real, ou seja, entre duas pessoas trocando Gmail não há atraso para o recebimento da mensagem.

Rasmussen, no entanto, não deixou claro se será possível apenas ler mensagens do Gmail no Wave ou se a ferramenta suportará outros serviços de webmail. Mas a ideia do Google é deixar a plataforma aberta para receber o maior número de contribuições possível de desenvolvedores terceiros.

Um dos alvos do Google são as redes sociais. Se tiver sucesso em atrair parceiros, será possível ver fotos, textos e atualizações de perfil de várias redes tudo dentro do Wave.

Inicialmente, o orkut deve ser o primeiro serviço a ser integrado ao Wave. Mas a ideia do Google é atrair outros parceiros. As redes sociais mais desejadas são Facebook, MySpace e Twitter.

Felipe Zmoginski, de INFO Online

Ontem a Estação Brás da Companhia Paulista de Trens Metropolitanas (CPTM) ganhou uma biblioteca (foto acima). É a sexta unidade paulistana do projeto

Ontem a Estação Brás da Companhia Paulista de Trens Metropolitanas (CPTM) ganhou uma biblioteca É a sexta unidade paulistana do projeto Embarque na Leitura, que começou em 2004 no Metrô Paraíso e depois se espalhou pelas estações Tatuapé, Luz, Largo Treze e Santa Cecília. Principal idealizador do projeto, o diretor do Instituto Brasil Leitor, William Nacked, conversou com o Estadão:

A biblioteca da CPTM é igual às do Metrô?
Sim, é o mesmo projeto. A CPTM já chorava há muito tempo que também queria a sua biblioteca. Eles tinham ciúmes do Metrô. E hoje (ontem) inauguramos a primeira biblioteca brasileira em uma estação de trem.

E por que escolheram a Estação Brás?
Pelo mesmo motivo que, há cinco anos, escolhemos a Paraíso para começar o Embarque na Leitura. Porque é um entroncamento, por onde circulam mais de 450 mil pessoas por dia. E também porque ali há um espaço físico muito bom para a instalação do acervo.

Há planos para expandir para outras estações da CPTM?
Eu não tinha planos. Mas pelo sucesso de hoje (ontem) já fui intimado a fazer em outras. No segundo semestre devemos estar nas estações Itaim Paulista e Osasco.

Além dessas bibliotecas, onde mais o Instituto Brasil Leitor atua?
Nós temos um conceito de biblioteca. Criamos, instalamos e gerimos acervos seguindo esse modelo. Hoje somos em 211 funcionários em todo o Brasil. Em metrôs, temos cinco em São Paulo, duas no Rio, uma no Recife e uma em Porto Alegre. Em julho devemos inaugurar uma em Belo Horizonte.
Em São Paulo, tínhamos como meta chegar a dez unidades em toda a malha metroviária. Como há expansão das linhas, devemos aumentar também.
Mantemos ainda bibliotecas em comunidades e empresas. E há o Projeto Leitura na Primeira Infância, que já está em 44 creches e deve atingir 300 até o ano que vem. O raciocínio é simples: para que o brasileiro vire leitor mais rapidamente, precisamos invadir as creches. Queremos estimular a leitura por prazer.

Como é a administração das bibliotecas de metrô?
Todas começam com cerca de 2,2 mil títulos. E aí vamos testando para ver quais são os mais procurados (confira lista abaixo). Bimestralmente há reposições, considerando pedidos de leitores e os livros muito felizes.

Livros muito felizes?
Sim, são os livros mais retirados. Eles se desgastam naturalmente. Então a gente repõe com um novo, para que o leitor leve para casa sempre um em perfeito estado - e se comprometa a devolvê-lo assim. A gente encaminha esses livros gastos - mas em boas condições de leitura -, como doação, a bibliotecas públicas.

Há muita gente que não devolve?
Não. Esse é um dos mitos que enfrentamos quando começamos com o projeto. Todos dizem que “brasileiro não gosta de ler” e que “ninguém vai devolver o livro”. A taxa de não-devolução nas bibliotecas de metrô é de 0,24%.

E a procura é grande?
Nas nove bibliotecas de metrô já foram registrados 443 mil empréstimos. São 42 mil leitores cadastrados. O importante é estarmos em lugares onde o pessoal passa regularmente e tropeça no livro.

Onde mais vocês pensam em instalar as bibliotecas?
Já estamos tratando há um mês com a SP Trans e vamos ter bibliotecas em dois terminais de ônibus de São Paulo.

OS LIVROS MAIS RETIRADOS
(Em São Paulo, por estação)

Largo Treze
1. O caçador de pipas
2. O livreiro de Cabul
3. A distância entre nós

Luz
1. Marley e eu
2. Fronteira da alma
3. A menina que roubava livros

Paraíso
1. Fortaleza digital
2. Marley & eu
3. A menina que roubava livros

Santa Cecília
1. A menina que roubava livros
2. O caçador de pipas
3. A pétala vermelha

Tatuapé
1. Anjos e demônios
2. O monge e o executivo
3. O caçador de pipas

by estadao visite http://blog.estadao.com.br/blog/metropole/?title=queremos_estimular_a_leitura_por_prazer&more=1&c=1&tb=1&pb=1

terça-feira, 2 de junho de 2009

Una editorial não publicará uma obra de José Saramago porque critica Berlusconi

Una editorial não publicará uma obra de José Saramago porque critica Berlusconi
A editorial Enaudi, propriedade do primeiro ministro italiano e que tem publicado neste país toda a obra do escritor, não fará o mesmo com El Cuaderno, a nova obra do Prêmio Nobel português, que reune as reflexões de seu blog. Contem "juizos que, como mínimo, são cortantes sobre Silvio Berlusconi", explicou a editorial. Saramago comentou que "deve de ser duro viver quando o poder político e empresarial se reunem".

A editorial italiana Einaudi, propiedade de Silvio Berlusconi, não publicará a obra El Cuaderno, do prêmio Nobel de Literatura José Saramago, por suas críticas ao primeiro ministro italiano, informou o semanário L'Espresso.

BY REVISTA Ñ BUENSO AIRES

segunda-feira, 1 de junho de 2009

ProUni oferece 91,2 mil bolsas para o próximo semestre

ProUni oferece 91,2 mil bolsas para o próximo semestre
Publicado em 27.05.2009, às 15h29

A edição do segundo semestre de 2009 do Programa Universidade para Todos (ProUni) oferecerá 91,2 mil bolsas para alunos carentes em cursos privados de ensino superior. As inscrições começaram nesta quarta-feira (27) e vão até 5 de junho. Do total, 57 mil são bolsas integrais e 33 mil parciais, que custeiam 50% da mensalidade.

Para participar, o aluno precisa ter cursado todo o ensino médio em escola pública ou em estabelecimento particular na condição de bolsista integral. O benefício também é estendido a pessoas com deficiência e professores da rede pública. Para concorrer, o candidato precisa ter participado do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2008.

As bolsas integrais são reservadas a estudantes com renda familiar de até um salário mínimo e meio (R$ 697,50) por membro da família. As bolsas parciais podem ser pleitadas por candidatos com renda familiar de até três salários mínimos (R$ 1.395) per capita.

Nesta edição, o processo de seleção dos bolsistas vai ocorrer em duas etapas. Até 15 de julho, o Ministério da Educação (MEC) vai pré-selecionar e divulgar os candidatos escolhidos em primeira e segunda chamadas. Após esse período, haverá uma segunda etapa de inscrição com início em 20 de julho para aqueles que não foram selecionados ou não participaram da primeira fase. O calendário do processo seletivo, a ficha de inscrição e outras informações sobre o programa estão disponíveis no site do MEC.

Fonte: Agência Brasil JC RECIFE PE