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sábado, 27 de julho de 2024

.Venezuelan opposition tries to create a climate of fraud in a peaceful electoral process....Oposição venezuelana tenta criar clima de fraude em processo eleitoral pacífico’, analisa cientista político BR247..

 

                                      Edmundo González (Foto: Reuters)

                                            MADURO  POR JF

CORINA,não se satisfaz, como boa direitona golpista , aristocrata, corrupta e junta-se a Gonzalez 

para ludribliar ,ou melhor tentar enganar o povo da VENEZUELA, contudo os venezuelanos não são como a massa brasileira, são esclarecidas e organizdas, sim PORQUE GONZALEZ JÁ FOI DO GOVERNO CHAVES ,mas mudou de casaca.

Agora CORINA apronta e aprontará, é o novo GUIADÓ de vestido chic e enganadora como sempre FOI e é.

A aristocracia  fede da cabeça aos pés.Ela quer se passar como povo,mas não o engana.

Não há ditadura na VENEZUELA, HÁ SIM NA DIREITA DESDE QUE CHAVES GANHOU, PRENDERAM-NO MAS O POVO  SOLTOU-O, VAMOS AO VOTO.

BRASIL247 /OPERAMUNDI

https://bit.ly/46ln4A8

Venezuelan opposition tries to create a climate of fraud in a peaceful electoral process

A Constituição venezuelana não impõe um limite de reeleições para o chefe de Estado. O pleito tem apenas um turno e ganha quem tiver maior número de votos


Fernanda Forgerini, Opera Mundi - Diversos especialistas já certificaram que o sistema de votação da Venezuela é um dos mais seguros e transparentes do momento. Portanto, esperamos um processo eleitoral legítimo e pacífico. Essa é avaliação do cientista político argentino Matías Capeluto, que, a Opera Mundi, comentou a estratégia da oposição de criar um “clima de fraude” no pleito que acontece neste domingo (28/07) no país sul-americano.

Atualmente coordenador operacional do Grupo de Puebla, organização formada por 30 líderes de 12 países da América Latina, Capeluto analisa que o ambiente criado pelos opositores de Nicolás Maduro alimentam uma “narrativa da mídia internacional” que capitaliza o mesmo discurso há anos: de que as eleições na Venezuela são fraudadas.

“Muitas vezes as pessoas tentam distorcer uma posição que é lógica e não tendenciosa. Todos devem aceitar os resultados, e é por isso que Maduro e outros candidatos assinaram o acordo do Conselho Nacional Eleitoral (CNE) para obedecer ao que o órgão determina. O candidato da oposição mais dura ao chavismo [Edmundo González Urrutia] não assinou o acordo”, disse.

A eleição presidencial que ocorre no domingo está sendo disputada entre 10 candidatos, entre eles o atual presidente Maduro que busca a terceira reeleição. Vale recordar que a Constituição venezuelana não impõe um limite de reeleições para o chefe de Estado. Além disso, o pleito tem apenas um turno e ganha quem tiver maior número de votos.

Questionado sobre o suposto aumento da popularidade da direita nesta eleição, Capeluto disse que a melhor resposta será o resultado de domingo. Ele acredita que as percepções para este cenário ocorrem por conta da comunicação digital e da mídia social: “elas têm sido úteis para que a direita amplie seu discurso para mais setores da sociedade, talvez não tão confortáveis como antes”.

Mas o cientista político alerta que a concentração de um público no mundo digital cria micromundos que podem ser “enganosos quando analisados politicamente”. Isso por que, para ele, uma eleição se ganha com votos e não curtidas.

“E o que conta é facilitar a vida das pessoas resolvendo problemas reais. É por isso que no domingo teremos uma ideia mais precisa de como a sociedade se sente representada”, afirmou a Opera Mundi.

E agora, Maduro?

Capeluto acredita que o atual líder do Palácio de Miraflores tem “uma boa chance de ser reeleito”, enxergando que as principais críticas aos mandatos anteriores de Maduro foram, principalmente questões econômicas, situação que teve uma recuperação.

O Produto Interno Bruto (PIB) do país, por exemplo, teve um crescimento de 2,6% em 2023, segundo o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento. O movimento para essa recuperação se deu a partir do aumento da atividade petrolífera, que subiu 9,4%, mas também de outros setores produtivos – que cresceram cerca de 1,6%.

Ele também apontou dados do próprio Fundo Monetário Internacional (FMI), que prevê um crescimento próximo a 5% para este ano na Venezuela.

“Os resultados foram palpáveis no dia a dia das pessoas. As imagens de desabastecimento que percorreram o mundo anos atrás pararam de circular, o consumo privado aumentou, assim como a produção e outros índices macroeconômicos. Não acho que os eleitores estejam alheios a isso, e é por isso que acredito que Maduro e a Venezuela têm uma grande oportunidade pela frente”, afirmou.

Na esteira da recuperação econômica venezuelana, Capeluto apontou a possibilidade de uma adesão de Caracas ao BRICS. Para ele, essa seria a “melhor maneira” de enfrentar o bloqueio e as sanções impostas unilateralmente pelos Estados Unidos ao país, além de que, de acordo com o cientista político, o mundo precisa de energia, e a Venezuela tem “muito a oferecer”.

“Razão pela qual o BRICS poderia ser uma boa alternativa para contornar as sanções dos EUA e, assim, fortalecer seu posicionamento regional e global”, disse.

quinta-feira, 25 de julho de 2024

LA FARSA DE MARÍA CORINA MACHADO AL LADO DE LA OPOSICIÓN VENEZUELA --- A FARSA DE MARIA CORINA MACHADO AO LADO DA OPOSIÇÃO DA VENEZUELA

 


                                         María Corina Machado (Foto: Leonardo Fernandez Viloria/Reuters)

                                                                        foto poder 360

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Quem te conhece, CORINA, que te compre,como se fala no Brasil.

Corina pra início de conversa é um tipo bolsonarista,amiga  e aliada aos EUA.Compos com o autoproclamado GUAIDÓ, um governo paralelo, mas não obteve éxito".Uma das principais propostas de Machado é privatizar a maioria dos bens e empresas públicas da Venezuela, inclusive a petroleira PDVSA"

Ela é sangue suga da mesma empresa,dentro da história da mesma petroleira por sua família junto a PDVSA para facilitar o capital Americano.

Sendo de extrema direita, e neoliberalista, quer a saída do estado em pontos fulcrais da economia e privatização a torta e á direita..

Apoiada pelos EUA desde BUSH, que a recebeu,há anos atrás-2005- é uma ardil sabotadora do país que se esconde atrás do fantoche do atual candidato da oposição Edmundo González Urrutia- um fantoche em suas mãos.

Sua ficha política é suja e isto é detalhado aqui na matéria BRASIL DE FATO E BRASIL247. P Vasconcelos - paulovas

Vamos ler:



Ex-deputada é filha empresários, ultraliberal e já pediu sanções e intervenção armada contra o país

https://bit.ly/3A71YsZ


Brasil de Fato - O principal candidato de oposição para as eleições da Venezuela é Edmundo González Urrutia. O ex-diplomata vai para a disputa presidencial de 28 de julho como o nome forte da direita do país para tentar evitar a reeleição do atual presidente, Nicolás Maduro. Mas entre os dois, há uma terceira figura que está por trás da campanha de Urrutia contra o governo: a ex-deputada ultraliberal María Corina Machado.

Mais do que uma madrinha política de Urrutia, ela protagoniza a campanha desse setor da direita, já que escolheu o ex-diplomata - até então desconhecido no mundo político venezuelano - para substituir sua própria candidatura presidencial.

Durante os atos da campanha, é comum que apoiadores da direita declarem seu voto em María Corina, não em Edmundo, formando uma espécie de consenso de que uma vitória de Urrutia significaria um futuro governo de Machado. No entanto, a ex-deputada não poderá nem concorrer e muito menos assumir a Presidência, já que está inabilitada de ocupar cargos públicos por 15 anos pela Justiça venezuelana.

O processo contra ela começou em 2015 e a pena de 15 anos foi divulgada pela Controladoria-Geral da República em junho de 2023. Segundo o órgão, ela cometeu "inconsistência e ocultação" de ativos na declaração de bens que apresentou no período em que foi deputada na Assembleia Nacional (2011-2014). A opositora, no entanto, nega qualquer irregularidade e alega sofrer perseguição.

Apesar de protagonizar a campanha opositora das eleições de 2024, a história política de María Corina Machado não começou nos últimos meses. A ex-deputada atua politicamente no país há décadas e já se envolveu em golpes de Estado, pedidos de sanções e apoios à intervenção armada estrangeira.

Família rica e ONG financiada pelos EUA

A histórica opositora ao chavismo é filha de Enrique Machado Zuloaga, um dos maiores empresários venezuelanos, falecido em janeiro de 2023. Dono da siderúrgica Sivensa, Zuloaga chegou a construir um império ligado ao ramo de metais pesados e energia que, após sua morte, continua sob o comando da família. O atual presidente da empresa é Oscar Augusto Machado, primo de María Corina.

No início dos anos 1990, as empresas da família Machado se tornaram as primeiras exportadoras privadas não-petroleiras da Venezuela, mas entraram em choque com o governo do ex-presidente Hugo Chávez. Em 2009, o mandatário decretou a expropriação de duas filiais da Sivensa. No ano seguinte, em 2010, após uma greve de trabalhadores de outra subsidiária da Sivensa, a Sidetur, o ex-presidente também nacionalizou a empresa. 

Naquele período, Machado já atuava politicamente no país dirigindo uma organização fundada por ela mesma chamada Súmate, que se classifica como uma ONG para "monitorar eleições na Venezuela". No entanto, a entidade teve participação ativa nas mobilizações que culminaram no golpe de Estado contra Chávez em 2002 e na campanha para a convocação de um referendo revogatório para encerrar o mandato do ex-presidente em 2004. Após a vitória chavista na votação com quase 60% dos votos, os diretores da Súmate foram acusados de conspiração pela Justiça venezuelana por receberem doações do National Endowment for Democracy (NED), instituição estatal dos EUA criada nos anos 1980 para atuar na política externa estadunidense.

Golpe contra Chávez e visita a Bush

Além do apoio da Súmate ao golpe que derrubou Chávez por 48 horas em 2002, María Corina apoiou pessoalmente o governo golpista que se apoderou do país momentaneamente naquele ano. Na ocasião, o então diretor da principal entidade empresarial do país, Pedro Carmona Estanga, se autoproclamou presidente da Venezuela e assinou um decreto que fechava o Congresso, anulava a Constituição, dissolvia a Suprema Corte e suspendia garantias legais. María Corina estava entre as mais de 300 pessoas que fizeram parte do breve governo golpista e assinaram o chamado "Decreto Carmona". 

Após o golpe e a derrota no referendo revogatório em 2004, Machado ampliou sua ação e buscou apoio internacional para a Súmate. Em 2005, visitou a Casa Branca e se reuniu com o então presidente dos EUA, George W. Bush. O encontro gerou repúdio por parte de Caracas, que alegou que, naquele momento, nem o embaixador venezuelano em Washington conseguia uma reunião com Bush.

Deputada cassada e 'guarimbas'

Em 2010, Machado foi eleita como deputada pelo Estado de Miranda, mas não chegou a terminar o mandato. Ela foi cassada em 2014, após aceitar um cargo de embaixadora do Panamá na OEA (Organização dos Estados Americanos), violando o artigo 149 da Constituição venezuelana que impede funcionários públicos de aceitar cargos de governos estrangeiros sem a autorização do Congresso. Segundo María Corina, o posto oferecido pelo governo panamenho serviria para "denunciar a violência cometida" pelo presidente Nicolás Maduro.

Enquanto ocupou o cargo na OEA, Machado pediu mais sanções contra a Venezuela para pressionar o governo. As violências às quais Maria Corina se referia eram as ações policiais contra diversos protestos opositores, que ficaram conhecidos no país como "guarimbas". O estopim das marchas foram as declarações dadas em 2013 pelo então candidato opositor à Presidência, Henrique Capriles, dizendo que não reconheceria a vitória de Maduro e que convocaria a população a protestar contra os resultados eleitorais.

No entanto, ao longo dos meses, os protestos foram ganhando amplitude e ficaram marcados pelo alto nível de violência empregado pelos manifestantes que incendiavam prédios públicos, atacavam sedes de partidos de esquerda e agrediam trabalhadores que se recusavam a aderir às marchas. Neste momento, Capriles tentou afastar sua imagem dos distúrbios e enfrentamentos quase diários entre a polícia e os manifestantes. A decisão abriu brecha para que outros líderes opositores assumissem a liderança dos protestos. Entre eles, estava María Corina Machado.

As "guarimbas" voltaram a ocorrer três anos mais tarde, em 2017. Os protestos daquele ano, no entanto, duraram mais tempo e se mostraram ainda mais violentos que os de 2014. Segundo a versão do governo, ao menos seis pessoas foram mortas e 23 foram atacadas durante os atos por serem simpatizantes ou apoiadores do chavismo.

O caso mais emblemático da violência das "guarimbas" ocorreu em maio de 2017, quando Orlando Figuera, um jovem de 22 anos, foi linchado, esfaqueado e teve seu corpo incendiado após ser acusado de ser chavista durante uma marcha na zona leste de Caracas. Segundo a mãe do rapaz, que o encontrou no hospital ainda com vida, os participantes da marcha perguntaram a Figuera se ele era chavista e o jovem respondeu que sim. "O apunhalaram, lincharam, colocaram gasolina e queimaram. O queimaram vivo porque ele era negro e porque era chavista", disse a mãe em uma entrevista ao jornal português Público.

Visita ao Brasil e medida cautelar

Em meio às primeiras “guarimbas” e logo após ser cassada, Maria Corina visitou o Brasil em abril de 2014. A convite do então senador Ricardo Ferraço, Machado foi recebida na Comissão de Relações Exteriores do Senado, onde foi elogiada pela bancada da então oposição à ex-presidenta Dilma Rousseff e questionada pelos senadores da base governista. Protestos de movimentos populares contra a presença da opositora também foram registrados em Brasília. A passagem pelo país também incluiu uma reunião com o então governador de São Paulo e atual vice-presidente, Geraldo Alckmin, e a participação no programa Roda Viva da TV Cultura.

Em junho daquele ano, após retornar à Venezuela, María Corina foi formalmente indiciada pelo Ministério Público por sua participação nos episódios violentos ocorridos durante os protestos opositores. Além disso, ela foi acusada de participar de um plano para outro golpe de Estado, desta vez, para derrubar Maduro. A denúncia foi acolhida pelo MP após o vazamento de supostos e-mails trocados entre Machado e outros opositores que tratavam de um plano golpista “com apoio de Washington”.

Durante as investigações, o MP pediu à Justiça uma medida cautelar para impedir que a opositora deixasse o país durante o processo. 

Juan Guaidó e bloqueio dos EUA

Em 2019, a oposição deu mais um passo no caminho insurrecional para tentar chegar ao poder ao apoiar a autoproclamação do ex-deputado Juan Guaidó como "presidente interino" do país. O plano estava inserido na chamada estratégia de "pressão máxima" elaborada por Donald Trump durante seu período na Casa Branca. Aliado a Guaidó e ao "governo interino", as sanções impostas pelos EUA contra a indústria petroleira tinham a intenção de criar o caos econômico e político e, assim, forçar uma saída de Maduro do poder.

Fora dos holofotes, María Corina apoiou Guaidó durante todo o período do "interinato", apesar de nunca ter ocupado nenhum cargo dos que foram criados pelo governo paralelo. Foi também durante esse período que a opositora passou a falar mais abertamente em uma "intervenção militar estrangeira" na Venezuela para derrubar o governo chavista.

"Se a ameaça não for real, o regime não vai ceder", disse Machado à BBC em 2019. No ano seguinte, em 2020, em uma entrevista à agência alemã Deutsche Welle, a ex-deputada chegou a pedir uma "intervenção militar cirúrgica, que retire Maduro do poder".

Apesar da derrota eleitoral de Trump em 2020, do fim do "governo interino" de Guaidó em 2022 e mesmo durante a campanha eleitoral na Venezuela, María Corina segue apoiando a política de sanções dos EUA contra a Venezuela, que hoje formam um conjunto de mais de 900 medidas tomadas contra instituições, empresas estatais e funcionários públicos.

Ultraliberal e amiga da extrema direita

As posturas de María Corina, ao longo dos últimos anos, estiveram marcadas pela oposição ao chavismo e às políticas econômicas dos governos Chávez e Maduro. No entanto, foi só no último ano que suas ideias políticas, econômicas e sociais ganharam mais destaque na imprensa nacional e internacional.

Uma das principais propostas de Machado é privatizar a maioria dos bens e empresas públicas da Venezuela, inclusive a petroleira PDVSA. A empresa é a principal responsável pela arrecadação de divisas do Estado e, apesar da crise e das sanções, continua sendo o pólo mais dinâmico da economia venezuelana. A opositora, entretanto, ainda não apresentou um plano sobre como executaria a venda da estatal.

A proposta está baseada em ideias ultraliberais que Machado defende há anos e que estão no estatuto do partido que ela fundou em 2012, o Vente Venezuela: o Estado mínimo, a predominância da propriedade privada e o protagonismo do setor empresarial.

No âmbito social, apesar de se manter neutra em questões como a legalização do aborto e o matrimônio igualitário, Machado adota um discurso conservador que reverbera entre opositores mais radicais ao chavismo, além de estar em sintonia com algumas forças políticas de extrema direita de outros países, como o partido Vox, da Espanha, e com figuras ligadas ao "bolsonarismo" no Brasil.

Prova disso é que a ex-deputada venezuelana é uma das signatárias da Carta de Madri, manifesto criado em 2020 com o apoio de diversas correntes e personagens da ultradireita, como Eduardo Bolsonaro, filho do ex-presidente Jair Bolsonaro, Javier Milei, presidente da Argentina, e Giorgia Meloni, primeira-ministra da Itália.

Comissão do Senado

María Corina Machado foi convidada pelo ex-juiz e senador Sergio Moro (União Brasil) para participar de uma audiência da Comissão de Segurança Pública do Senado brasileiro em setembro de 2023. Ela compareceu por videoconferência e recebeu elogios dos únicos cinco senadores presentes, todos ligados ao campo político "bolsonarista": Hamilton Mourão (Republicanos), Esperidião Amin (PP), Jorge Seif (PL), Eduardo Girão (Novo) e Sergio Moro (União Brasil).

Ela apresentou algumas propostas de campanha, criticou o governo de Nicolás Maduro e disse que estaria disposta a recebê-los em Caracas para eventuais visitas oficiais.

Fora das eleições de 2024

Mesmo com a inabilitação, Machado participou das primárias da oposição vencendo e aumentando a tensão em torno da sua participação no pleito de 2024. 

O governo e parte da oposição assinaram em outubro de 2023 um acordo em Barbados para delimitar as regras iniciais para as eleições. Entre os termos definidos, estava a revisão dos inabilitados pelo Tribunal Supremo de Justiça (TSJ). Em dezembro de 2023, a ultraliberal entrou com um pedido no TSJ para revisar sua inabilitação. A decisão da Corte foi divulgada em janeiro, confirmando a impossibilidade de concorrer.

Fora da disputa, ela tentou emplacar uma professora universitária chamada Corina Yoris para a disputa, mas não recebeu apoio de outros partidos da oposição. Machado então começou um embate pessoal com o governador de Zulia, Manuel Rosales, que também estava inscrito como candidato. A disputa se deu em torno de quem seria o candidato que formaria um consenso na Plataforma Unitária. A ultraliberal conseguiu chegar a um acordo com Rosales para apoiar Edmundo González Urrutia. 


XBreno Altman‬ ‪@brenoaltman.bsky.social‬   https://bsky.app/profile/brenoaltman.bsky.social/post/3ky4zd3juew2y
·
4h
As eleições venezuelanas, no próximo domingo, dia 28/07, são batalha decisiva para os povos do mundo. A vitória de Nicolás Maduro representa passo indispensável para a libertação latino-americana. Qualquer vacilo nessa hora é fazer o jogo do imperialismo, do sionismo e do fascismo.

GENOCIDE....SPEAKS AT US CONGRESS: NETANYAHU....GENOCIDA....FALA NO CONGRESSO DOS EUA: NETANYAHU



 

As imagens dizem por si mesmas o que é BIBI genocida e seus cúmplices e a humanidade caminha para onde?
Para onde vamos ?
A humanidade acabou?
o que é o homem?
O que faz OS EUA E ISRAEL?

quarta-feira, 24 de julho de 2024

HUNGRY IS NOT NATURAL - IT IS POLITICAL -G20 RJ- A FOME NÃO É NATURAL - É POLÍTICA -G20 RJ

 

                                              OPERA MUNDI

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Desde os anos 40 JOSUÉ DE CASTRO já afirmava o caráter político da fome, suas obras assim 

confirmam,aliás já tocamos neste assunto, nesse autor aqui no blog.Josué de Castro - Cidadão do Mundo.

A fome é algo desumano,é perverso e demonstra a avidez do poder econômico contra a humanidade.

As sepulturas reluzem ante a vida possível.

A fome é uma mancha no mundo, no Brasil.Não é possível debela-la  numa região, país, senão

 numaaliança global.

O  mundo  capitalista alimenta-se dos cadáveres, da carcaça que serve de adubo á terra que o capitalismo sorve de canudo como um suco normal,vampiresco.

Nada é tão obsceno,pornográfico como a falta de comida num país, como nosso maior produtor de proteina, e ainda fazemos parte da GEOPOLÍTICA DA FOME , num SETE PALMOS DE 

TERRA EUM CAIXÃO(J/ DE CASTRO)

INACREDITÁVEL | Hoje saiu a informação de que o Brasil tirou 14,7 milhões de pessoas do mapa da fome em 2023, segundo a ONU
...
O governo que já tirou o país do Mapa da Fome está, mais uma vez, no caminho certo para construir um Brasil menos desigual. Em apenas um ano de governo , foram 14,7 milhões de pessoas retiradas da condição de insegurança alimentar severa no Brasil, uma redução de 85%

Opera mundi  apresenta matéria sobre o que o presidente do nosso país afirmou hoje no G20-https://bit.ly/3zQ8LqY


O presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva declarou que a reunião

 ministerial desta quarta-feira (24/07), no Rio de Janeiro, é “um dos momentos

 mais relevantes” dentro dos 18 meses de seu terceiro mandato.

“Neste espaço tão simbólico damos um passo decisivo para colocar esse 

tema no centro da agenda internacional”, afirmou o mandatário em discurso, lamentando os números “estarrecedores” referentes à fome global,

 revelados em relatório inédito que foi apresentado em painel realizado 

pouco antes do seu discurso. Em sua fala, o presidente assegurou que as 

cifras serão revertdidas ainda durante o seu governo.

As declarações foram proferidas no âmbito da Reunião da Força-Tarefa do

 G20 para a Aliança Global contra a Fome e Pobreza, que contou com a 

presença da primeira-dama Janja da Silva e da equipe ministerial do governo. 

O evento tem como objetivo fortalecer parcerias globais e compartilhar políticas públicas de sucesso para “erradicar” a insegurança alimentar e a desigua

ldade social.


De acordo com Lula, “reduzir a vulnerabilidade socioeconômica pavimenta o 

caminho para uma transição justa”.

“Os superricos pagam proporcionalmente muito menos impostos do que a

 classe trabalhadora. Para corrigir essa anomalia, o Brasil tem insistido no 

tema da cooperação internacional para desenvolver padrões mínimos de

 tributação global, fortalecendo as iniciativas existentes e incluindo os 

bilionários (como alvo das 

políticas tributárias)”, apontou o presidente.

“Muito dinheiro na mão de poucos simboliza miséria, prostituição, analfabe

tismo, empobrecimento e fome. Agora o contrário, pouco dinheiro na mão 

de muitos significa exatamente o contrário. Significa sociedade própria,

 com emprego, e vivendo decência. A fome não é natural, exige decisão política”, concluiu, emocionado.

A Reunião da Força-Tarefa do G20 para a Aliança Global contra a Fome e 

Pobreza desta quarta-feira contou com a vasta presença de ministros brasileiros, como 

Mauro Vieira, das Relações Exteriores; Fernando Haddad, da Fazenda; Márcio Tavares, substituto da Cultura; Wellington Dias, do Desenvolvimento e

 Assistência Social, Família e Combate à Fome; Esther Dweck, da Gestão

 e Inovação em Serviços Públicos; Paulo Teixeira, do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar; Anielle Franco, da Igualdade Racial; Nísia Trindade, da

 Saúde; Márcio Macêdo, da Secretaria-Geral; e Laércio Portela, interino da 

Secretaria de Comunicação Social...

leia toda matéria em :

https://bit.ly/3zQ8LqY