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segunda-feira, 13 de agosto de 2018

A indignação cívica nos faz revolucionários...Diálogos do Sul...


https://bit.ly/2Mant2u



Diálogos do Sul/Opera Mundi traz o artigo abaixo - de Nils Castro- panamenho, Prof catedrático, que ilumina nossas perspectivas políticas para toda América Latina. Destaque-se: Argentina,Bolívia, Brasil, Nicarágua e México entre outros países. Chama-me atenção aqui no Brasil, a força da massa camponesa, inclua-se aí jovens e velhos a gritar com força. A indignação,face ao golpe-ditadura judiciária, vem fazendo um bom contra fluxo que é combater, ir às ruas.A prisão de Lula , não sustentada juridicamente,como fase do golpe-ditadura eleva a indignação e a mobilização. Isto produz a pedagogia política fundamental na nossa condição de sujeitos/cidadãos. Desta feita a esta mobilização que se produz hoje é ganho.Mas, precisamos de  mais e mais nas ruas. Leia todo texto indo ao link - https://bit.ly/2MDYocd 
Paulo Vasconcelos


Nils Castro: para saltar do revés às vitórias na América Latina



Não somos fracos. Apesar do refluxo à onda que no início do século viu 15 anos de governos progressistas na América Latina, é falso que tenha terminado um suposto “ciclo”. Os povos não são máquinas. Uma nova marejada está por começar, se as lideranças de esquerda forem capazes de tirar as devidas lições dessa recente experiência.
Nils Castro
O combustível da passada onda foram as inconformidades sociais agravadas pela aplicação das políticas neoliberais. Apesar de que muitas organizações de esquerda da América Latina ainda não tinham superado todas as consequências do colapso soviético, amplos setores votaram contra o sistema imperante — mais que a favor de um novo projeto — elegendo candidatos críticos.
Como era de se prever, a reação não tardou em organizar sua contra ofensiva. Mas, mesmo assim, a direita está mais atrasada que nós na produção de novas propostas. Depois da crise que emergiu em 2008, balbuciou uns tímidos discursos sobre um capitalismo suavizado com regulações sociais, mas em pouco tempo voltou a fazer das suas. É certo que desde então a direita reatualizou métodos e estilos. Mas no afã de conseguir um roll back radical, logo retornou ao neoliberalismo duro.