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segunda-feira, 29 de junho de 2009

domingo, 28 de junho de 2009

Saramago quer que a sua fundação seja pólo cultural


Saramago quer que a sua fundação seja pólo cultural
por LUSAHoje

O escritor tenciona ter programação na Casa dos Bicos, em Lisboa.
O escritor José Saramago pretende que a fundação com o seu nome se torne um pólo cultural da cidade de Lisboa quando se instalar na Casa dos Bicos, cedida pela câmara há um ano. Durante uma visita guiada ao edifício, que continua em remodelação, Saramago, de 86 anos, manifestou o desejo de aí instalar os serviços administrativos da fundação "ainda este ano". "Ao contrário do que algumas pessoas mal-intencionadas quiseram fazer acreditar, a Casa dos Bicos, que vamos ocupar, não está aqui simplesmente para glorificar a vida ou a obra do senhor Saramago, está aqui para ser útil", frisou, adiantando que quer "diversificar as actividades da fundação, de modo a que a Casa dos Bicos se transforme num pólo cultural da cidade. Aqui vão realizar-se conferências, exibir-se filmes, fazer-se exposições... Tudo aquilo que se deve esperar de uma instituição de carácter cultural. by Diário de Notícias .PT

Inês Pedrosa


Inês Pedrosa nasceu em 1962 em Coimbra, Portugal, é jornalista e uma das principais vozes da literatura portuguesa contemporânea. Foi tradutora, diretora da revista Marie Claire de Portugal entre 1993 e 1996, e atualmente é colunista do semanal Expresso, um dos maiores jornais portugueses. Dirige desde fevereiro de 2008 a Casa Fernando pessoa em Lisboa. Graças as suas visitas freqüentes ao Brasil, ambientou em nosso pais, mais precisamente na Bahia, a trama de seu ultimo livro A eternidade e o desejo publicado pela Alfaguara em 2008
Em UMAS PALAVRAS-Canal FUTURA_ apresentado por Bia Fonseca Corrêa do Lago, declarou sua ligação forte com o Brasil, suas leituras em Érico Veríssimo e Jorge Amado, que segundo ela, este último, ajudou-a a quebrar a dureza da língua portuguesa, mais dura e barroca. Admitiu que Machado de Assis era mais moderno que Eça de Queiroz

sábado, 27 de junho de 2009

Exposição de esculturas do australiano Ron Mueck, em Paris


Medalha de ouro de Lisboa conquistada por Maria da Fé


Medalha de ouro de Lisboa conquistada por Maria da Fé
por ISALTINA PADRÃOHoje

Fadista celebrou 50 anos de carreira numa sala que lhe é muito querida e onde as emoções estiveram ao rubro. Houve presentes e palavras de afecto. No final, disse: 'Valeu a pena'.
Sou daqui deste povo. Foi com este fado que Maria da Fé se dirigiu ao público (o seu público) que na sexta-feira à noite a foi ver e ouvir ao Coliseu de Lisboa. Vestida de negro, a fadista foi apresentada por Júlio Isídro a uma plateia sedenta de a ouvir na comemoração de 50 anos de carreira.
Para os assinalar, foram muitos os que a brindaram com mimos, sob as mais diversas formas. O presidente da Câmara Municipal de Lisboa, António Costa, entregou-lhe a Medalha de Ouro da cidade de Lisboa, um troféu que Maria da Fé vai juntar aos muitos que já recebeu - o primeiro foi aos 17 anos quando ganhou o concurso "A Rainha das Cantadeiras", no Porto, sua terra natal e onde cantaria na noite seguinte (ontem).
O seu rosto estampado em tinta-da-china e uma medalha da Junta de Freguesia de Santos-o Velho, a sua freguesia, foram alguns dos presentes com que a fadista foi agraciada. Mas mais do que presentes físicos, Maria da Fé recebeu mimos repletos de sentimento.
Do fadista João Braga, que se "arrepiou" ao ouvi-la pela primeira vez, a Helena Sacadura Cabral, que lhe agradece a união da sua família de diferentes cores políticas, passando por Luís Pereira, de quem é o seu primeiro grande êxito, o fado Valeu a pena, todos elogiaram a "fadista de raça", a mulher e mãe dedicada e a sua "extra humanidade".
Mais do que um concerto, o encontro no Coliseu foi uma partilha de emoções, em que tanto Maria da Fé como o seu marido, o poeta José Luís Gordo (autor do famoso Até que a voz me doa) foram o alvo. E se este era um dos fados mais aplaudidos, foi com dois fados de Amália que Maria da Fé comoveu o público. Fado errado e Povo que lavas no rio foram a homenagem de Maria da Fé ao seu ídolo: Amália Rodrigues.
Tags: Artes, música

quinta-feira, 25 de junho de 2009

Vejam o que acham os Pernambucanos de si mesmo!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Apesar de já termos lido este email 333 vezes..é sempre um sucesso!
Divirtam-se
um cheiro
Carolina V





Ser Pernambucano, descrição completa

Ser Pernambucano é...:
Ser acusado justamente de que somos os mais megalomaníacos dos brasileiros e de estarmos no topo de um tal de IGPM (Índice Geral de Pouca Modéstia).
Ter a mania de dizer que tudo daqui é melhor! (e não é mermo???)
Dizer de boca cheia que o Shopping Center Recife é o maior da América Latina;
Falar também que o Chevrolet Hall é a maior casa de show da América Latina;
Ter a maior avenida em linha reta do mundo - a Caxangá, no Recife;
Ter a maior feira ao ar livre do mundo a Feira de Caruaru;
Ter também o maior teatro ao ar livre do mundo - Nova Jerusalém, no município de Fazenda Nova, onde é encenada na Semana Santa o espectáculo A Paixão de Cristo.
Ter a mais antiga sinagoga da América Latina - fica no Bairro do Recife, situado na ilha de Santo António ( Sem falar que foram judeus recém-saídos do Recife que migraram para os Estados Unidos e ali fundaram Nova York).
Estar convencido de que é aqui em Recife que os rios Capibaribe e Beberibe se juntam e formam o Oceano Atlântico!!
Achar a Torre de Cristal do Brennand a obra de arte mais bonita do mundo;
Ter o maior paraíso do mundo e poder dizer com todas as letras: Fernando de Noronha é NOSSA!
Saber que Recife é um dos grandes pólos de informática e de medicina do Brasil;
Saber que O Galo da Madrugada é o maior bloco carnavalesco do mundo (conduz mais de 1,5 milhão de pessoas nas ruas do Recife), de acordo com o Livro dos Recordes;
Ter orgulho do nosso São João que é o maior e melhor do universo;
Ter O Diário de Pernambuco como o jornal mais antigo da América Latina;
Saber que a primeira emissora de rádio da América Latina é a Rádio Clube de Pernambuco, que tem como slogan 'Pernambuco falando para o mundo ';
Dizer que Olinda se transformou recentemente na Capital Cultural do Brasil;
Estudos da Fundação Getúlio Vargas, que aponta as características econômicas de cada região, mostra que somos mais eficientes no comércio (influência dos holandeses?);
Passar um tempo fora, chegar na capital e cantar: 'Voltei Recife, foi a saudade que me trouxe pelo braço, quero ver novamente Vassouras na rua passando, tomar umas e outras e cair no passo...' ;
Ah... Fazer a maior festa de forma bem calorosa, ao encontrar um conterrâneo em outro estado ou país;
Morar em outro estado ou país e não perder o sotaque pernambuquês;
É encher o peito pra cantar: '.. eu sou mameluco, sou de Casa Forte, sou de Pernambuco, eu sou o Leão do Norte...';
É ser original, alegre, receptivo e solidário. É você perguntar onde fica o local tal e ser bem orientado por qualquer pernambucano;
É valorizar a cultura popular, apreciar suas belas praias, é ser um cabra da peste!!!
É ser muito sortudo por nascer numa terra tão linda como essa.
E fazer qualquer coisa por um taquinho de rapadura e/ou queijo coalho quando reside fora de Pernambuco;
Se você reside fora do estado, é recomendar aos filhos que omitam o fato de serem Pernambucanos para não humilhar os colegas.
É se arrepiar com o nosso hino como se fosse o hino nacional, é usar nossa bandeira com todo orgulho, é saber a riqueza de nossa história...
Usar camiseta, boné, botton com a bandeira do estado (que aliás, é a mais linda do país);
Saber cantar o Hino de Pernambuco em todos os ritmos: forró, frevo, maracatu. Enfim... é amar a nossa terra e defendê-la acima de qualquer coisa!
Poder dançar um frevo em Olinda e se orgulhar em dizer que é nosso;
Encher os olhos d'àgua com aquele sorriso no rosto e até se tremer de emoção só de falar do carnaval de Olinda...
Saber distinguir entre o Maracatu do Baque Solto do Maracatu do Baque Virado;
Poder ir ao Teatro de Amadores de Pernambuco, assistir Um Sábado em Trinta!
Ir ao Recife antigo e pode constatar todo aquele patrimônio arquitetônico;
Acreditar que Recife é mesmo a 'Veneza Brasileira';
Amar as pontes e Rio Capibaribe do Recife;
E as praias de Pernambuco? Boa Viagem, Piedade, Candeias, Gaibu, Paraíso, Calhetas, Carneiros, Porto de Galinhas... afe, é muita praia bunitinha!!!
Jantar olhando para a lua incrivelmente cheia e linda nos bares e restaurantes na beira do rio Capibaribe ou da praia de Boa Viagem;
Achar que Recife seria melhor se os holandeses tivessem permanecido e admirar Maurício de Nassau mesmo sabendo pouco sobre ele;
É sabermos da nossa importância na construção da história desse país, da nossa identidade cultural. Do nosso passado fundiário, dos nossos engenhos de açúcar ;
Dar mais importância ao Campeonato Pernambucano de Futebol do que qualquer Campeonato Nacional, pois futebol se restringe a rivalidades entre Náutico, Sport e Santa Cruz; Se você não sabe, pernambucano só torce por time de pernambuco;
Ir ao Alto da Sé em Olinda apenas para ver Recife ao longe e comer tapioca;
Ir prá Garanhuns, Triunfo, Gravatá... e se encher de casacos, luvas... independente do frio que esteja fazendo;
E em Petrolina, com seu aeroporto internacional, e as belas ilhas, e praias da água doce do rio São Francisco, e o bodódromo, e as maravilhosas frutas e degustar os vinhos lá produzidos...
e Jorge de Altinho: 'e achava lindo quando a ponte levantava e o vapor passava no gostoso vai e vem, Petrolina!!!!...'
Ficar sempre dividido entre as belezas das Praias de Porto de Galinhas e de Calhetas;
Ouvir Alceu, Geraldinho Azevedo, Chico Science, Luiz Gonzaga, Lenine e outros tantos e poder dizer 'São meus conterrâneos' ;
Chamar Reginaldo Rossi de Rei Rossi (Roberto carlos??? Sei la.. );
Achar que José Pimentel é a cara do Cristo;
Ir pra o teatro assistir 'Cinderela' com Jason Wallace e se identificar com o sotaque e as gírias usadas no espectáculo;
Freqüentar a praia de Boa Viagem em frente ao Acaiaca;
Tomar um banho no mar de Boa Viagem mesmo com placas de advertência de tubarão em todos os lugares;
E ir à Praia de Boa Viagem e tomar um 'Caldinho Ele e Ela' p/ curar ressaca, gripe e dor de corno;
Adorar bolo-de-rolo e suco de pitanga;
Saber a delícia que é um bolo de bacia com caldo de cana;
Correr no Parque da Jaqueira e depois se empanturrar de caldo de cana na saída;
Tomar um caldo de cana no centro da cidade
Tomar café da manhã (macaxeira com charque) no Mercado da Madalena depois da noitada;
Nunca usar artigo na frente de nome proprio: nada de A Maria, ou O Recife....
Saber o significado das palavras 'pirangueiro', 'pantim', 'mangar', 'oitão', 'atacar' (abotoar), 'lascou' 'pitoco'. . .
Chamar Paínho e Maínha p/ visitar Voínho e Voínha;
Falar visse no final de cada frase;
Dizer: 'É rocha !' , 'É porque não dá mermo', 'Di cum força', 'digaí', 'ta ligado!?', 'oxente' 'e pronto...' entre outras...
Defender o frevo, mas não fazer um passo sequer (apenas 'dançar com os dedos');
Amar as pontes do Recife sem conhecer o nome de uma apenas;
Preferir botecos a fast-food;
Gostar de qualquer música que fale de sertão, mangue, etc.;
Gostar de comer caranguejo;
Ter orgulho de dizer que o sonho de todo cearense ou de todo baiano é ser pernambucano;
Conhecer a estória de Biu do Olho Verde e da Perna Cabeluda;

...Só quem é PERNAMBUCANO entende!...
Botão de som é pitôco;
Se é muito miúdo é pixotinho;
Se for resto é cotôco;
Tudo que é bom é massa ;
Tudo que é ruim é peba;
Rir dos outros é mangar;
Ficar cheio de não me toque, frescura é pantim;
Já faltar aula é gazear;
Colar na prova é filar;
Quem é franzino (pequeno e magro) é xôxo;
O bobo se chama leso;
E o medroso se chama frouxo;
Tá com raiva é invocado;
Vai sair, diz vou chegar;
'Caba' (homem) , sem dinheiro é liso;
A moça nova é boyzinha;
Pernilongo é muriçoca;
Chicote se chama açoite;
Quem entra sem licença emburaca;
Sinal de espanto é 'vôte';
Tá de fogo, tá bicado;
Quando tá folgado, tá folote ou afolozado;
Quem tem sorte é cagado;
Pedaço de pedra é xêxo;
Quem não paga é xexêro;
O mesquinho ou sovina é amarrado, muquirana, mão de vaca, pirangueiro;
Quem dá furo (não cumpre o prometido ou compromisso) é fulero;
Gente insistente é pegajosa;
Catinga de suor é inhaca;
Mancha de pancada é roncha;
Briga pequena é arenga;
Performance ou atitude de palhaço é munganga;
Corrente com pingente é trancilim;
Pão bengala é tabica;
Desarrumado é malamanhado;
Pessoa triste é borocoxô, macambúzo;
'É mesmo' é 'Iapôis';
Borracha de dinheiro é liga;
Correr atrás de alguém é dar uma carrera;
Fofoca é fuxico;
Estouro aqui se chama pipôco;
Confusão é rolo.
É assim que acontece, visse?

EITA TERRA ARRETADA DE BOA! VOCE PODE ATE TIRAR UMA PESSOA DE PERNAMBUCO, MAS NUNCA VAI CONSEGUIR TIRAR PERNAMBUCO DE DENTRO DE UMA PESSOA.