Oposição e imprensa esqueceram por completo a CPI do PSDB. A imprensa que tanto pressionou a oposição para criar a CPI, abandonou PSDB e DEM. A oposição reclama da imprensa.
O senador ACM Júnior (DEM) explicou que a oposição contava com a "colaboração da imprensa", para fazer novas denúncias e que sem isso "fica difícil surgir mais informações contra a estatal". "Botamos fé na imprensa", comentou.Na oposição o que se vê é desânimo com a comissão. "Não temos muitas denúncias concretas contra a Petrobras. Até mesmo o Tribunal de Contas da União ainda está revendo as irregularidades", comentou ACM Júnior."Mas ainda não jogamos a toalha", disse. (Helena)
Fonte: http://casadonoca.blogspot.com/2009/09/pulando-fora.html
quarta-feira, 16 de setembro de 2009
terça-feira, 15 de setembro de 2009
A voz do anjo desdentado chega a Espanha o mítico filme de Bruce Weber sobre Chet Baker
de cima baixo CHET BAKER BRUCE WEBER fotógrafo de moda e cineasta
Madrid terá oportunidade de ver Let?s get lost, filme de Bruce Weber terminado em 1987 dois meses após Chet se jogar de uma janela de um hotel em Amsterdam
Madrid terá oportunidade de ver Let?s get lost, filme de Bruce Weber terminado em 1987 dois meses após Chet se jogar de uma janela de um hotel em Amsterdam
domingo, 13 de setembro de 2009
LITERATURA EM ALTA NOVOS AUTORES E EVENTOS LITERÁRIOS SE ESPALHAM PELO PAÍS
Ciência e Cultura
ISSN 0009-6725 versão impressa
Cienc. Cult. v.61 n.3 São Paulo 2009
LITERATURA EM ALTA
NOVOS AUTORES E EVENTOS LITERÁRIOS SE ESPALHAM PELO PAÍS
Um recorde de eventos literários deve marcar o calendário de 2009. Serão 23 grandes ocasiões de gala para as letras, entre festas, feiras e bienais, listadas pela Câmara Brasileira do Livro. Mas existem outros números promissores — circulação de livros, surgimento de revistas específicas, programas de TV e crescimento de grandes livrarias — que apontam para uma maior presença da literatura no cotidiano do brasileiro. Especialistas da área, porém, mantêm-se cautelosos quando se trata de avaliar o consumo de mais literatura no Brasil.
Para o jornalista Luiz Costa Pereira Jr., editor da revista Língua Portuguesa, publicação dedicada à linguagem e que aborda o uso da língua na literatura, na retórica ou no discurso, é preciso fazer uma distinção entre a literatura e o mercado editorial, ou seja, o produto livro. "O avanço da indústria do livro é inegável, mas, nisto, você tem a ampliação de títulos de religião, didáticos, autoajuda, e não somente literatura. Porém, essa expansão pode ser considerada um fenômeno bastante positivo. A literatura também avançou, mas não tão rapidamente quanto o produto livro", diz.
De acordo com uma pesquisa do Instituto Pró-livro, encomendada junto ao Ibope, o brasileiro lê, em média, 4,7 livros por ano. O estudo constatou que somente a leitura de livros indicados pela escola, o que inclui os didáticos, chega a 3,4 livros per capita. A leitura feita por pessoas que não estão mais na escola ficou em 1,3 livro por ano. Os brasileiros não compram muitos livros, apenas 1,2 livro adquirido por ano. Por outro lado, o Brasil possui 36 milhões de compradores de livros e, entre eles, a média é de 5,9 livros exemplares adquiridos por ano. Esses dados diferem um pouco dos obtidos pela pesquisa da Câmara Brasileira do Livro (CBL), para quem cada brasileiro lê, fora da escola, em média, 1,8 livro/ano. De qualquer forma, são números bastante inferiores aos dos EUA, que é de cinco livros per capita, ou da Europa, entre cinco a oito livros lidos por habitante.
Apesar do número de 1,2 livro comprado/habitante/ano ter permanecido o mesmo em relação à última pesquisa do Instituto Pró-Livro, realizada em 2000, o crescimento da aquisição de livros foi bastante substancial, se considerarmos que, há oito anos, o universo pesquisado considerava uma população estudada de 86 milhões de pessoas, enquanto em 2008 esse número abrangeu toda a população em idade de leitura: 172 milhões.
MUDANÇAS NO MERCADO O posicionamento das livrarias mudou bastante nesse período. Samuel Seibel, proprietário da Livraria da Vila, uma das maiores de São Paulo, conta que as lojas tímidas, pequenas e relativamente pouco atraentes, deram lugar a ambientes generosos, altamente atraentes, com livros, cds e dvds, além de ampla programação cultural. "A base para o crescimento no número de leitores está montada. Agora é fazer com que a leitura seja realmente encarada pelos brasileiros como algo cotidiano. Como trabalhar, ir ao cinema, bater papo com amigos", afirma.
No entanto, o empresário diz acreditar que os números da leitura no Brasil só terão um aumento mais radical a partir do momento em que se foque a formação de leitores desde a infância. "Pais, parentes, amigos e professores têm que ser os grandes incentivadores da leitura. A livraria, indiscutivelmente, é o grande palco para isso acontecer. Eventos infantis, contação de histórias, teatro, oficina, pockets: tudo ajuda" conta Seibel.
Paulo Franchetti, professor de literatura da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), função que acumula com o cargo de diretor da editora da mesma instituição, concorda com a análise do jornalista e do livreiro. "A literatura, como tudo, está se tornando cada vez mais um produto midiático. Não sei se ela, propriamente dita, tem tido uma exposição maior ou se tem chegado a um segmento maior da população. Mas, sem dúvida, há mais agitação na grande imprensa e a literatura é objeto de ações de mídia bastante importantes", diz.
INTERNET ESTIMULA A LEITURA? "Creio que a internet contribui mais decisivamente para a formação de leitores e escritores do que os festivais", afirma Franchetti. Numa questão que sempre foi polêmica, no que se refere ao risco que as publicações impressas — jornais, revistas e livros — correriam com a expansão do meio eletrônico de leitura, ele considera que essa mídia,ao contrário, tem dado um novo sentido na vida cultural moderna, inclusive na literatura. Os blogs literários, mesmo que possam servir como um instrumento de marketing pessoal e serem em número excessivo, são, para o professor, uma das várias formas interessantes de presença da literatura na web. "As revistas e páginas eletrônicas são espaços onde jovens autores podem postar poemas, textos de ficção ou crítica literária. Além disso, é possível encontrar uma infinidade de livros digitalizados, com acesso gratuito, em todas as línguas. Como a população letrada passa cada vez mais tempo à frente de um computador conectado à internet, a tendência é que a literatura, por esse meio, esteja cada vez mais presente na vida das pessoas. Portanto, hoje, a circulação de livros em sua forma impressa em papel, é apenas uma parte — relativamente pequena, em termos absolutos — da presença da literatura na vida das pessoas", acrescenta.
O site Domínio Público (www.dominiopublico.gov.br), é lembrado por Luiz Pereira Jr. como um importante divulgador e distribuidor de livros pela internet. "Aconteceu uma guinada na internet a favor da literatura, esse ambiente que primeiramente parecia que iria provocar a extinção do objeto livro, hoje está permeado por blogs, sites literários (ou com pretensão literária), iniciativas de diversas ordens, como o download de livros. Você tem aí um real avanço da literatura", afirma. Franchetti cita, ainda, a existência de uma série de sites que acessa frequentemente — Projeto Gutenberg, Google Books, Europeana, Cronópios, a Germina e a Sibila — como exemplos dessa expansão.
ENTREVISTA ANTÔNIO PRATA Antônio Prata, 31 anos, 8 livros publicados, faz parte da novíssima geração de escritores que despontou na última década. Tem uma coluna quinzenal no jornal O Estado de S. Paulo, mas considera que ainda está em formação nessa carreira. Sua opinião sobre o espaço atual da literatura, venda de livros, caminho para se tornar escritor e como viver da escrita está nesta entrevista. Ciência & Cultura:Como vê a presença da literatura no Brasil? Como romancista e cronista, acredita que o grande número de festivais, crescimento das livrarias, programas de tv etc, significa que, de fato, aumentou o espaço para a literatura na vida dos brasileiros? Antônio Prata: Acho que essa é uma tendência mundial. A Rosa Montero, uma escritora espanhola, em uma das Flips [Festa Literária de Paraty] contou que tinha começado a escrever porque era tímida e não sabia se relacionar bem com os outros. Mas que, de repente, isso a obrigou a ir para frente das pessoas e falar sobre literatura. Tal crescimento [dos eventos] é fato. Agora, se isso representa um crescimento da literatura, não sei. Para ser sincero fico muito assombrado com os dados sobre leitura, pois, por exemplo, em uma pesquisa do ano passado, o número de analfabetos funcionais no Brasil beira 50% da população. Você está falando comigo porque sou um jovem escritor, mas se fosse levantar o número de livros vendidos, nunca chegaria a mim. Existe uma discrepância entre as vendas e a exposição que o escritor tem na mídia. Esses eventos contribuem para | a formação de leitores? Para o escritor é fantástico. Quando fui na minha primeira Flip, foi muito esclarecedor ver meus grandes ídolos falando sobre o processo da escrita, perceber que eles tinham as mesmas dificuldades criativas e até financeiras. Esses eventos têm ainda uma outra função, a de aproximar público e escritores. Por exemplo, através de um programa da Secretaria de Educação do Estado de São Paulo, que leva escritores para cidades do interior, fui a auditórios em Adamantina, Paraguaçu Paulista e Tupã. As pessoas ali conheciam literatura, textos meus, quem eram os escritores novos, quais faziam sucesso, tinham opiniões sobre literatura e queriam saber mais. Em todas, havia gente falando que escrevia e que queria publicar. Nessas cidades pequenas, as pessoas perguntam, você é escritor? Não parece, esperava um cara mais velho e sério. A literatura não é uma coisa velha e distante. A literatura é uma coisa viva, é a vida que as pessoas vivem. E como é viver de literatura financeiramente? Não posso reclamar porque tive tudo o que precisava na minha mão. Por ser filho de escritor, sempre soube desde cedo como deveria fazer para viver de literatura. Vi meu pai [Mário Prata] fazendo as coisas dele, trabalhando com roteiros, crônicas etc. Eu também escrevo crônicas, que é uma maneira de se vender textos para jornais e revistas. Dizer que é difícil viver de escrever... no Brasil é um pouco complicado, aqui é difícil viver de tudo. Foi difícil conquistar o seu espaço? Creio que ainda estou no caminho. Minha trajetória foi bastante natural, comecei fazendo uma revista com amigos aos 17 anos, que chamou a atenção da Comunidade Solidária, um projeto da Ruth Cardoso, que nos convidou para fazer um livro sobre o programa. Isso rendeu uma proposta para trabalhar na revista da MTV, de onde fui para a revistaCapricho. Depois, fui para o guia doEstadão, e de lá para o jornal. Uma coisa foi levando à outra, sempre numa gangorra em que eu fazia algo que me dava dinheiro e tempo para que eu escrevesse a minha coisa. Felizmente, nos últimos tempos, o lugar onde está o dinheiro e o meu desejo estão ficando mais próximos. |
Para Luiz Pereira Jr., um ponto fraco, ainda, seriam os espaços para debate. Segundo ele, fala-se muito de literatura para catequizar os catequizados, através de uma abordagem ensaística que pouco acrescenta ao que já se sabe sobre os autores, focando a biografia de um autor e um resumo das suas principais obras. "A abordagem que tentamos usar naLíngua Portuguesa é uma forma menos convencional. Pelo fato da revista não ser especificamente sobre literatura, nós trabalhamos sempre à luz do idioma e da linguagem, nós tentamos pegar a contribuição técnica de um autor para área dele, para o que ele se propõe. Por exemplo, ao falarmos de Drummond, podemos focar sobre os neologismos dele. Sobre o Mário Quintana, como ele usa o recurso da ironia de um determinado jeito, e como essa é uma das contribuições dele para quem quer brincar fazendo poesia. As vezes acertamos, as vezes não", analisa.
Luciano Valente
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A atual crise econômica está gerando uma diminuição do consumo nos Estados Unidos em todos os níveis. Contudo, parece não estar afetando gasto com a educação privada.
Mientras que el ahorro aumenta, junto con los despidos y el desempleo, los padres están aumentando su consumo en educación privada, como la manera más efectiva de lograr que sus hijos ingresen a las mejores universidades del país. Las escuelas privadas representan aproximadamente un 25 por ciento del total en Estados Unidos, más de 33.000 instituciones, que enrolan mas de 6 millones de estudiantes, un 11 por ciento del total.
Y no son baratas. La matrícula promedio es de US$ 4.700 por año, y se espera que aumente entre un 2 y 4 por ciento debido a un incremento de la demanda en los próximos meses, a pesar de la caída general del ingreso en Estados Unidos.
Además de una supuesta mayor calidad educativa, y muchas veces un ambiente más ordenado, los colegios privados en Estados Unidos ofrecen una ventaja comparativa en términos de acceso a las universidades más prestigiosas. Las escuelas privadas cultivan relaciones más estrechas con las oficinas de admisiones de las universidades, y entrenan a los alumnos más enfocadamente en las habilidades que necesitan para preparar sus complicadas solicitudes de ingreso a las casas de educación superior.
Según un estudio publicado recientemente por el Centro Nacional para Estadísticas de la Educación, con sede en Washington, las escuelas privadas demandan más cursos de matemáticas, ciencias, idiomas y computación. Por ejemplo, señala el reporte, demandan 3,1 años de estudios de matemática, cuando la escuela pública sólo exige 2,7.
No es una sorpresa, entonces, que, en promedio, las evaluaciones educativas de las escuelas privadas sean mejores que las de las públicas, y que el estudiante de estas últimas tenga apenas la mitad de probabilidad de graduarse de la universidad en 4 años.
¿Pero es justo este sistema? Muchos analistas en Estados Unidos consideran que no, y promueven que se ofrezca la oportunidad de acceso a colegios privados a todos los alumnos, continuando con el financiamiento público.
Esto es exactamente lo que esta haciendo el estado de Ohio. En 2006 el entonces gobernador, el republicano Bob Taft, lanzó el programa EdChoice, que permite a alumnos de bajos ingresos concurrir a escuelas privadas, o a la que sus padres elijan. A través de este programa, que fue ratificado por el actual gobernador, el demócrata Ted Strickland, más de 14.000 estudiantes de escuelas que el Departamento de Educación categorizó como de emergencia por sus malos resultados reciben becas de entre US$ 4.200 y 5.000 para cursar su ingreso en la escuela de su elección.
La mayoría de los estudiantes proviene de las familias de menores recursos del estado, en promedio, de ingresos de entre US$ 16.000 y 30.000 al año, siendo la media de ingreso en Ohio de US$ 41.000.
Existen muchas críticas a este programa. Por un lado, docentes y administradores se quejan de que de esta manera los fondos públicos invertidos no van a las escuelas que más lo necesitan, sino a las privadas. Por otro lado, otros grupos sostienen que experiencias como éstas no son escalables a nivel estatal o nacional, y que los gobiernos no cuentan con suficientes recursos.
Sin embargo, diversos estudios muestran que el programa está generando efectos positivos en Ohio, ofreciendo oportunidades de acceso a educación de calidad a familias que no la tendrían de otra manera, y dotando de mayor dinamismo al sistema en general, ya que aumenta la demanda de los padres a todas las escuelas.
Que la escuela sea pública o privada no define la calidad de la educación, ni el futuro acceso de sus estudiantes, pero ciertamente una mayor diversidad de programas, de tipos de escuelas, y de acceso, contribuye a una mejor educación de los alumnos, en particular los que provienen de familias de menores ingresos. Para Ohio, darles una opción a estos padres es la mejor opción.
Sánchez Zinny es economista argentino, vicepresidente de Dutko Worldwide (en Washington DC).
Y no son baratas. La matrícula promedio es de US$ 4.700 por año, y se espera que aumente entre un 2 y 4 por ciento debido a un incremento de la demanda en los próximos meses, a pesar de la caída general del ingreso en Estados Unidos.
Además de una supuesta mayor calidad educativa, y muchas veces un ambiente más ordenado, los colegios privados en Estados Unidos ofrecen una ventaja comparativa en términos de acceso a las universidades más prestigiosas. Las escuelas privadas cultivan relaciones más estrechas con las oficinas de admisiones de las universidades, y entrenan a los alumnos más enfocadamente en las habilidades que necesitan para preparar sus complicadas solicitudes de ingreso a las casas de educación superior.
Según un estudio publicado recientemente por el Centro Nacional para Estadísticas de la Educación, con sede en Washington, las escuelas privadas demandan más cursos de matemáticas, ciencias, idiomas y computación. Por ejemplo, señala el reporte, demandan 3,1 años de estudios de matemática, cuando la escuela pública sólo exige 2,7.
No es una sorpresa, entonces, que, en promedio, las evaluaciones educativas de las escuelas privadas sean mejores que las de las públicas, y que el estudiante de estas últimas tenga apenas la mitad de probabilidad de graduarse de la universidad en 4 años.
¿Pero es justo este sistema? Muchos analistas en Estados Unidos consideran que no, y promueven que se ofrezca la oportunidad de acceso a colegios privados a todos los alumnos, continuando con el financiamiento público.
Esto es exactamente lo que esta haciendo el estado de Ohio. En 2006 el entonces gobernador, el republicano Bob Taft, lanzó el programa EdChoice, que permite a alumnos de bajos ingresos concurrir a escuelas privadas, o a la que sus padres elijan. A través de este programa, que fue ratificado por el actual gobernador, el demócrata Ted Strickland, más de 14.000 estudiantes de escuelas que el Departamento de Educación categorizó como de emergencia por sus malos resultados reciben becas de entre US$ 4.200 y 5.000 para cursar su ingreso en la escuela de su elección.
La mayoría de los estudiantes proviene de las familias de menores recursos del estado, en promedio, de ingresos de entre US$ 16.000 y 30.000 al año, siendo la media de ingreso en Ohio de US$ 41.000.
Existen muchas críticas a este programa. Por un lado, docentes y administradores se quejan de que de esta manera los fondos públicos invertidos no van a las escuelas que más lo necesitan, sino a las privadas. Por otro lado, otros grupos sostienen que experiencias como éstas no son escalables a nivel estatal o nacional, y que los gobiernos no cuentan con suficientes recursos.
Sin embargo, diversos estudios muestran que el programa está generando efectos positivos en Ohio, ofreciendo oportunidades de acceso a educación de calidad a familias que no la tendrían de otra manera, y dotando de mayor dinamismo al sistema en general, ya que aumenta la demanda de los padres a todas las escuelas.
Que la escuela sea pública o privada no define la calidad de la educación, ni el futuro acceso de sus estudiantes, pero ciertamente una mayor diversidad de programas, de tipos de escuelas, y de acceso, contribuye a una mejor educación de los alumnos, en particular los que provienen de familias de menores ingresos. Para Ohio, darles una opción a estos padres es la mejor opción.
Sánchez Zinny es economista argentino, vicepresidente de Dutko Worldwide (en Washington DC).
http://bit.ly/LInU2
Presidente do Sindicato Nacional dos Editores de Livros diz que a leitura descompromissada, prazerosa, é a chave para criar o hábito entre os jovens
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sábado, 12 de setembro de 2009
Escritor Antônio Olinto morre de falência múltipla dos órgãos
Morreu na madrugada deste sábado (12) o escritor Antônio Olinto. Segundo a Academia Brasileira de Letras, ele teve falência múltipla dos órgãos, e morreu em casa, por volta de 4h30, em Copacabana, na Zona Sul do Rio. O acadêmico tinha 90 anos.
O corpo do acadêmico será velado no Petit Trianon da ABL a partir das 10h, e às 16h será sepultado no mausoléu acadêmico, no Cemitério de São João Batista, em Botafogo, também na Zona Sul. Olinto, que foi casado com a escritora Zora Seljan, falecida no Rio em 2006, não teve filhos.
Sua obra abrange poesia, romance, ensaio, crítica literária e análise política.
O presidente da ABL, acadêmico Cícero Sandroni, determinou luto oficial por três dias. Na próxima quinta-feira (17), será realizada a sessão de saudade, ao final da qual o presidente declarará aberta a vaga de Olinto, assim como o prazo de 30 dias para o recebimento de candidaturas. Segundo o estatuto da ABL, haverá trinta dias para o registro dessas inscrições. Ao final desse tempo, a direção marcará a data para eleição do novo acadêmico.
“Este é um dia de profunda tristeza para a nossa casa. Perde o Brasil um de seus mais ilustres intelectuais, e a Academia um de seus mais atuantes membros”, declarou Cícero Sandroni.
Carreira
Olinto nasceu em Ubé, Minas Gerais, em 1919. O acadêmico estava na Academia Brasileira de Letras desde 1997.
Foi crítico literário de O Globo por 25 anos e colaborou em jornais de todo o Brasil e de Portugal. Em 1952, a convite do Departamento de Estado dos Estados Unidos, percorreu 36 estados norte-americanos fazendo conferências sobre cultura brasileira.
A Academia diz também que o poeta e ensaísta teve publicados na década de 50 quatro volumes de poesia e dois de crítica literária.
Olinto dirigiu e apresentou os primeiros programas literários de televisão no Brasil, na TV Tupi, e em seguida nas TVs Continental e Rio.
O escritor foi casado com a escritora e jornalista Zora Seljan. Quando Antonio Olinto foi crítico literário de O Globo, Zora assinava a crítica de teatro no mesmo jornal. Zora Seljan faleceu no Rio de Janeiro em 25 de abril de 2006.
Em 31 de julho de 1997 foi eleito para a ABL na Cadeira nº 8, sucedendo o escritor Antonio Callado. Foi eleito para o cargo de diretor-tesoureiro nas gestões de 1998-99 e 2000. Nos últimos anos, segundo a ABL, proferiu ainda conferências em seminários no Brasil e no exterior.
Quando o Jornal de Letras sendo Antonio Olinto o editor-chefe da nova fase. Em setembro, a Embaixada do Brasil na Romênia inaugurou em Bucareste a Biblioteca Antonio Olinto.
Em 2001 foi nomeado pelo então prefeito do Rio, César Maia, para o cargo de Diretor Geral do Departamento de Documentação e Informação Cultural, da Secretaria das Culturas.
Recebeu o Prêmio Machado de Assis, em 1994, pelo conjunto de obras, da Academia Brasileira de Letras.
Do G1 - Rio de Janeiro
sexta-feira, 11 de setembro de 2009
A experiência do cinema e do audiovisual brasileiro
A experiência do cinema e do audiovisual brasileiro hoje
A Universidade Anhembi Morumbi e o Mestrado em Comunicação convidam para o evento Encontros de Comunicação Contemporânea: I Simpósio de Estudos de Cinema e Audiovisual, entre os dias 16 e 18 de setembro. As mesas de debate reunirão importantes pesquisadores acadêmicos de São Paulo e de outros estados, assim como especialistas, críticos e realizadores, para debater A experiência do cinema e do audiovisual brasileiro hoje. Dentre os convidados, destacam-se as presenças de Jorge Furtado, diretor de filmes e de televisão; Paulo Morelli, realizador da O2 Filmes; e Inácio Araújo, crítico de cinema do jornal Folha de S. Paulo. Para conferir a programação completa, clique aqui. Inscreva-se gratuitamente e participe! Data: 16 a 18 de setembro Abertura: 16 de setembro, às 19h Local: Auditório Theatro Casa do Ator – Unidade 7 Endereço: Rua Casa do Ator, 275 – Vila Olímpia |
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