REDES

domingo, 24 de outubro de 2010

Vivre sans ordinateur Une jeune Bulgare a décidé de se passer de communication électronique. Elle raconte son quotidien.

20.10.2010 | Borislav Kandov, Iuliana Borissova | Kapital


FRANCE
Courrier international
lle n’a pas écrit de livre ni enregistré de disque. Elle n’a pas tourné dans le dernier film bulgare à la mode. Pourquoi alors s’intéresser à cette jeune femme de 19 ans qui vient d’avoir son bac et travaille comme serveuse avant d’aller poursuivre ses études dans une université viennoise ? C’est simple. Parce que Hristiana Ivanova est l’une des personnes les plus heureuses qu’il nous ait été donné de connaître. Parce qu’elle ne sait pas – et ne veut pas – se servir d’un ordinateur. Parce qu’elle a à peine entendu parler de l’existence de Facebook. Cela lui prend à peu près une heure pour consulter et rédiger un mail – ce qu’elle fait contrainte et forcée, parce que c’est comme cela qu’elle communique avec sa future université. Mais elle ne sait pas que l’on peut attacher un texte ou une photo à un courrier électronique.

Hristiana Ivanova est la preuve vivante qu’une autre vie existe. Et que tous les jeunes d’aujourd’hui ne passent pas leur temps libre rivés à leur ordinateur. Certes, elle n’a que 19 ans et il lui faudra à coup sûr se servir de l’ordinateur beaucoup plus qu’elle ne le souhaite. Mais, en attendant, l’entretien avec elle est un baume pour nos yeux rougis à force de fixer l’écran, un repos pour nos oreilles martyrisées par le bruit des ventilateurs et un répit pour nos mains frappées par un début de tendinite de la souris.

Pourquoi ne te sers-tu pas de l’ordinateur ?
La réponse est simple : parce que je n’en ai jamais eu besoin. D’aussi loin qu’il men souvienne, mes journées ont toujours été bien remplies. Pendant huit ans j’ai fait du ballet, parfois j’allais danser jusqu’à deux fois par jour. Ensuite, j’allais à des cours d’anglais. Et j’allais à l’école, bien évidemment. Résultat, lorsque je rentrais le soir, tout ce que je voulais, c’était me coucher. Je n’avais ni le temps ni l’envie de passer mes soirées sur un chat, à télécharger de la musique… Mais tu as des amis quand même ? Ah oui, j’ai énormément d’amis ! De l’école, du ballet, des cours d’anglais, de la gym… Et, plus tard, de mes petits boulots. Jamais d’Internet. Je communique avec eux par téléphone, pour décider où et quand on peut se voir. C’est là que commence ma vraie relation avec les gens, lorsque je peux les regarder dans les yeux, voir s’ils sont heureux ou malheureux, tristes ou gais…

Admettons qu’ils n’habitent pas la même ville, voire pas le même pays que toi… Comment tu fais ?
Je vois où vous voulez en venir. Non, je n’utilise jamais Internet pour cela. Je préfère toujours passer un coup de fil et, si je dois dire plus de choses, je préfère écrire une lettre. Avec l’ordinateur, je ne pourrais jamais m’exprimer comme je le souhaite… Et ce n’est pas avec les smileys que je vais faire passer mes sentiments ! Lorsque je m’assois devant la feuille blanche, un stylo à la main, je suis plus concentrée, je m’exprime mieux. Sur l’ordinateur, je passe mon temps à chercher les lettres sur le clavier ou à être distraite par des commandes que je ne comprends pas.

Et le temps que tu gagnes à ne pas consulter tes mails, tu en fais quoi ?
Je vais voir des amis, je me promène, je lis, je passe du temps avec mes parents ou je vais voir mes sœurs et mes nièces. J’ai tout le temps des gens à voir, et c’est pour cela que je considère les heures passées devant l’ordi comme pure perte.

Et tu n’as jamais eu d’ordinateur à la maison ?
Bien au contraire. Ma mère fait de la programmation informatique. Et nous avons toujours eu un ordinateur à la maison, mais je ne l’ai jamais touché. Ma mère ne m’a jamais influencée, que cela soit pour ou contre l’ordinateur. Je considère que cette machine peut te donner beaucoup, mais aussi te prendre beaucoup. Et là je parle des relations sociales. Lorsque tu y passes au minimum deux heures par jour depuis que tu es enfant, cela ne peut pas ne pas influencer ta vie d’adulte : tu n’arrives plus à communiquer normalement ; à t’exprimer lorsque tu rencontres des gens.

Mais, dis-nous, lorsque tu cherches une info, par exemple pour tes études à la fac, tu fais quoi ?
Je fouille dans la bibliothèque de mes parents, je vais dans une librairie ou à la médiathèque du quartier. Je regarde dans les livres et les encyclopédies.

Et pourquoi pas dans Google, c’est tellement plus rapide !
D’accord, mais en fouillant dans les bouquins tu trouves toujours quelque chose d’intéressant, et puis c’est tellement plus agréable que de copier bêtement du Net…

Revista Veja é criminosa. Processo já!



Por Altamiro Borges


Pela sexta vez em menos de dois meses, a revista Veja publica uma capa agressiva contra a candidata Dilma Rousseff. A famíglia Civita está obcecada e aciona os seus capachos - que envergonham o jornalismo - para produzir factóides. A edição desta semana, bem espalhafatosa, traz uma suposta escuta telefônica em que o secretário de Direitos Humanos, ligado ao Ministério da Justiça, teria reclamado das pressões que teria sofrido da ex-ministra para produzir dossiês contra José Serra.


"É grave usar esses métodos"


Dilma Rousseff, irritada, já rebateu as insinuações do panfleto serrista. "Eu nego terminantemente esse tipo de conversa às vésperas das eleições. Gostaria muito que houvesse, por parte de quem acusou, a comprovação e a prova de que alguma vez eu fiz isso. É muito fácil, na última hora, na semana da eleição, criar uma acusação contra a pessoa sem prova alguma. É grave usar esses métodos".


Mais indignado ainda, o secretário de Direitos Humanos, Pedro Abramovay, envolvido criminosamente pela revista no episódio, também repudiou as insinuações. Ele exigiu que a Veja apresente as provas. Já o ex-secretário, Romeu Tuma Junior, exonerado do cargo em agosto passado por suposta ligações com contrabandistas, não se pronunciou sobre o caso. Estranhamente, o seu telefonema é a prova principal da acusação.


Acusações sem prova e ilegais


Até agora, a revista não divulgou o áudio da conversa, não informou a fonte de sua informação - será uma escuta clandestina, ilegal? - e nem se dignou a ouvir os dois principais prejudicados pela acusação (Dilma e Abramovay). Disse apenas que a fita foi periciada pelo "especialista" Ricardo Molina, o mesmo que a TV Globo usou para falar sobre o segundo objeto que atingiu José Serra (além da bolinha de papel) e que ficou famoso por tentar incriminar o MST na chacina de Eldorado dos Carajás.


A matéria lembra outros factóide produzidos pela Veja, como a tal escuta telefônica contra o ex-presidente do Supremo Tribunal Federal, Gilmar Dantas (ou Mendes?), que até hoje não foi comprovada e até já caiu no esquecimento. A revista insiste em produzir material de campanha contra Dilma Rousseff. Não publica nenhuma capa em tom negativo contra o tucano Serra. E olha que não falta assunto - o homem-bomba Paulo Preto, a hipocrisia sobre o aborto de Monica Serra, as brigas Serra-Aécio.


A revista e o mensalão dos tucanos


Mas a Veja resolveu blindar, descaradamente, o demotucano. Até matérias publicadas no passado, com denúncias contra Serra, foram arquivadas. Não aparecem na campanha presidencial. As razões são evidentes. Em primeiro lugar, a revista defende a mesma plataforma política neoliberal. Em segundo, ela deve favores aos tucanos paulistas. Afinal, o governo Serra doou fortunas à Editora Abril, com a compra de assinaturas milionárias e farta publicidade. A promiscuidade lembra o pior tipo de "mensalão".


Na sua nota oficial, o secretário Pedro Abramovay exigiu a imediata apresentação de provas. "Infelizmente a revista se recusou a fornecer o conteúdo da suposta conversa ou mesmo a íntegra de sua transcrição", lamentou. Ele também ameaçou entrar com um processo contra a publicação da famiglia Civita. Não dá mais para aceitar calado os ataques irresponsáveis e criminosos da Veja. Isto só estimula a impunidade. A famiglia Civita precisa ser internada e a revista Veja merece ser processada, já!

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

COM DILMA -CAMINHANDO E CANTANDO

PARA OUVIRMOS E NOS LEMBRARMOS DO RECADO DE GIL COM ELIS- E DILMA A FRENTE

Louvemos o que deve ser louvado, DILMA!!!!!!!!!!

PAZ E CALMA ESTAMOS CHEGANDO LÁ!!!!!!!!!!!!!!!!


AOS AMIGOS DE DILMA E LULA, VAMOS COM CALMA E SERENIDADE,A HISTÓRIA DIRÁ A VERDADE TODA..................ESTOU CERTO...
AOS NOSSOS ADVERSÁRIOS, E ADVERSÁRIOS DO BRASIL- DO POVO-PAZ.........................
...E COMO DISSE O COMPOSITOR:
............Mas um dia vai chegar e mundo vai saber não se vive sem se dar;quem trabalha é que tem direito de viver pois a terra e de ninguém....................interpretada por Elis, que certamente estaria com Dilma

Mostras individuais de pintura das artistas Ana Carolina Sario e Mariana Serri

by vilamundo

da Redação em 20/10/10

A Galeria Virgilio inaugura no dia 21 de outubro, quinta-feira, às 19h, as mostras individuais de pintura das artistas Ana Carolina Sario e Mariana Serri.

“Lugar Comum”, de Ana Sario
Imagem: divulgação

Ana Sario, Voluntários da Pátria, 2010 (óleo e cera sobre tela).

A artista paulistana Ana Sario apresenta uma série de 14 pinturas em óleo e cera sobre tela e seis obras sobre papel em sua primeira mostra individual. “Lugar Comum” é resultante de dois anos de pesquisa em que a artista se debruçou sobre fotografias de paisagens urbanas de diversas cidades brasileiras. A exposição conta com texto de apresentação do crítico José Bento Ferreira.

Segundo o crítico, “As fotografias eliminam a objetividade das coisas, não para transformá-las em formas puras, mas para tematizar a pura experiência delas, ou a experiência em estado bruto”. Para ele, “a verdadeira mediação entre a visão de artista e o mundo da vida não são as fotos enquanto coisas, mas as fotos enquanto fatos, ou a experiência da qual elas são meras impressões”.

Sobre Ana Sario

Graduada em Artes Plásticas pela Faculdade Santa Marcelina em 2008. Participou de diversas exposições coletivas dentre as quais destacam-se: “Incompletudes”, realizada neste ano na Galeria Virgilio; 38º Salão de Arte Contemporânea Luiz Sacilotto, em Santo André; “Ocupação”, na Casa Contemporânea, em São Paulo; e a exposição “Prêmio Energias na Arte”, no Instituto Tomie Ohtake, em São Paulo. Além de seu trabalho artístico, Ana foi assistente curatorial dos artistas Arthur Lescher e Lenora de Barros na 7ª Bienal do Mercosul.

“We live on a Mountain”, de Mariana Serri

A artista Mariana Serri apresenta uma série de 14 pinturas a óleo e cera sobre tela e quatro fotografias.

O título, cuja tradução em português seria”Nós vivemos na/da montanha”, é o primeiro verso da canção “Hyper Ballad”, da cantora e compositora islandesa Björk (Post, 1995), que narra a furtiva caminhada matinal de uma personagem que descarta objetos à beira de um precipício, ora imaginando-se no lugar deles, para em seguida retornar à segurança de seu lar.

É a partir da pesquisa de campo, do registro de contenções de encostas de estrada, açudes, muros mal-acabados, pedras soltas e mesmo árvores e canteiros que tem início o seu trabalho de fatura da cor, cuja minuciosa mistura a desafia a recriar na tela suas anotações e simplificações formais.

Sobre Mariana Serri

Mariana Serri, Série Talude (Tomate caqui), 2010 (óleo e cera sobre tela).

Artista plástica formada pela FAAP em 2005. Expôs em diversas exposições coletivas, dentre as quais destacam-se: “Projeto Radiovisual” da 7ª Bienal doMercosul, exposição “Incompletudes” na Galeria Virgílio, exposição “Mediações” na Galeria Motor, exposição “Vistas a perder de vista” na Galeria Penteado, exposição “Entre 5 paredes”, 37º Salão de Arte Contemporânea de Santo André Luiz Sacilotto, Escola São Paulo, 40º Salão de Arte Contemporânea de Piracicaba, 11ª Bienal de Santos, Programa de Exposições de Ribeirão Preto, 13º Salão dos Novos de Joinville, IV Território de Arte de Araraquara, e 37º Anual de Artes da FAAP, na qual recebeu prêmio pela obra “Domingo”, 2005, (vídeo, 13’31’’).

Atualmente faz parte do corpo de artistas que integram a Galeria Virgílio e a Galeria Motor. Paralelamente à produção artística, coordena o Atendimento ao Público no Setor Educativo do Instituto Tomie Ohtake em São Paulo e realiza a coordenação do Curso de Formação para os Educadores da 29ª Bienal de São Paulo.