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domingo, 22 de setembro de 2019

BASTA DA NECROPOLÍTICA !!!!!!


A MORTE COMANDA O RIO NA IRRESPONSABILIDADE-GENOCIDA




POR OUTRO LADO O 247 NOS DIZ:
 http://bit.ly/2ktPYeN

"Morte de Agatha representa a política de extermínio dos pretos pobres", diz Jean Wyllys

O ex-deputado Jean Wyllys, que se exilou após sofrer ameaças de bolsonaristas atribui ao governador Wilson Witzel o assassinato da menina Agatha, atingida por disparos da PM. "Trata-se de um sociopata com inclinações genocidas que leva ao paroxismo uma política em curso no Brasil desde o fim da escravidão. Um mentiroso racista que deseja interditar o futuro dos negros, em especial das mulheres pretas", afirma

247 – O ex-deputado Jean Wyllys atribuiu ao governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, o assassinato da menina Agatha, de apenas oito anos, que foi mais uma vítima da suposta "política de segurança" implantada no estado. "Sua morte precoce e violenta, portanto, não se resume à dor de sua família, à qual deixo minha solidariedade: assim como o assassinato de Marielle Franco, também uma mulher preta e da favela, o fim de Ágatha representa uma política de extermínio dos pretos pobres (os considerados excedentes descartáveis da sociedade de consumo do capitalismo neoliberal), disfarçada de "guerra às drogas" ou de "política de segurança", e representa também uma política de mais obstáculos à mobilidade social e à conquista de novos espaços sociais e de poder por parte dos negros, em especial das mulheres pretas", afirma, em coluna publicada no Uol.
LEIA E PRESTIGIE 247 http://bit.ly/2ktPYeN

sábado, 21 de setembro de 2019

A Conquista do Pão': padaria comunista seduz clientes do mundo

Facebook/Reprodução
nome La Conquête du Pain [“A Conquista do Pão”] é uma referência direta ao livro de Piotr Kroptkine, teórico do anarcocomunism
http://bit.ly/2kwJ7Bq

O Opera Mundi nos oferece matéria inusitada.
O mundo aponta sinais que nem tudo está perdido!!
Vale conferir!


A Conquista do Pão :  padaria comunista seduz clientes do mundo inteiro nos arredores de Paris



Sem chefe nem acionista, ela funciona em regime de cooperativa desde que foi fundada, há quase 10 anos, por dois ativistas libertários, Thomas, do grupo radical antifascista “No Pasaran”, e Pierre, da Federação Anarquista da França


RFI RFI

O nome La Conquête du Pain [“A Conquista do Pão”] é uma referência direta ao livro de Piotr Kroptkine, antropólogo e geólogo moscovita do fim do século XIX, e principal teórico do comunismo libertário, ou do chamado “anarco-comunismo”. Nada é por acaso nesta padaria fundada em 2010 em Montreuil, na região parisiense. Ela é uma cooperativa autogerida por seus próprios funcionários, onde todos decidem o valor de seus salários, o número de horas trabalhadas por semana e o preço final dos produtos, geralmente 20% a 30% mais baixo do que o praticado no mercado. O critério para fazer parte desta iniciativa? Ser “revolucionário” e recusar o funcionamento “padrão” baseado no lucro a todo custo. A RFI foi conhecer a padaria comunista cujos lanches desaparecem da vitrine em questão de minutos, e que atrai turistas do mundo inteiro
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Poetas do Sertão do Pajeú - Documentário em curtametragem

Pela primeira vez, prêmio HQMix tem dez categorias com mulheres como vencedoras-Brasil de Fato

foto por : http://bit.ly/2kVg7Dy

Brasil de Fato, sempre com pautas mescladas de qualidade e interesse do público que curte cultura e política, nos entrega uma matéria sobre HQMix, parabéns! Nossa amiga Janaína Calaça chamou-me atenção para a mesma, bacana!


Pela primeira vez, prêmio HQMix tem dez categorias com mulheres como vencedoras

http://bit.ly/2kVg7Dy

Novo quadro do Programa Brasil de Fato fala sobre a cultura nerd/geek atrelada à política e direitos humanos

No domingo (15), aconteceu a premiação do 31º Troféu HQmix — o Oscar dos quadrinhos brasileiros. Nele, uma série de autores, roteiristas, ilustradores, coloristas, letristas, jornalistas e pesquisadores foram homenageados por seus projetos ao longo do ano.
Esse troféu envolve muita gente e muitas obras, mas sempre foi visto como uma premiação conservadora e tradicional. O diferencial, em 2019, foi justamente a premiação de várias mulheres, quadrinistas negros e da comunidade LGBT. Uma luta já antiga dentro do mercado das histórias em quadrinhos (HQs). 
Ao todo, foram 10 categorias com mulheres que receberam o prêmio e mais de 20 foram indicadas. E dentro do nicho das HQs aqui no Brasil, isso nunca aconteceu antes. Foi a primeira vez que as obras delas foram, de fato, premiadas. Na hora de subir ao palco e pegar a estatueta, muitas tiveram discursos inspiradores e feministas.
"É importante lembrar que eu sou uma mulher e estou ganhando esse prêmio. Vocês podem nos chamar para outras coisas que não sejam falar 'como é ser mulher nos quadrinhos', falamos também de política, de roteiro, de desenho, de projeto editorial. Enfim. Nos chamem para falar além disso", disse Jéssica Groke, uma das vencedoras da noite.
Criado em 1989 por João Gualberto Costa e José Alberto Lovetro, o HQmix recebeu esse nome por relembrar a seção sobre quadrinhos que os dois possuíam no programa TV Mix 4, da Gazeta, que era apresentado pelo Serginho Groisman. Ele é apresentador do prêmio desde a primeira edição.
Todos os anos, o design do troféu — uma estatueta dourada, que muda a cada edição e é produzida por um escultor convidado — veio em comemoração aos 150 do personagem Nhô Quim, desenvolvido pelo cartunista Ângelo Agostini. 
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Chango Spasiuk: “La música echa luz sobre la ignorancia”



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Apesar  do veículo midiático ser terrível, mas tem uma excelente matéria sobre um grande músico  Argentino.Vale a pena ler e ouví-lo sempre.Enche-nos de um pouco de nostalgia, mas de uma beleza fantástica. Acordeon e tango foram feitos um para o outro!





Chango Spasiuk: “La música echa luz sobre la ignorancia”
http://bit.ly/2mks5XA

El acordeonista misionero celebra 30 años de carrera profesional. Chamamé, diversidad cultural y contradicciones argentinas.

Se sienta al piano, un Blüthner de cola con anotadores y un vinilo de Quincy Jones sobre la tapa, y gatilla: “Esto es un do sostenido menor, esto es Beethoven, esto no lo tocás en el acordeón porque te queda incómodo… A partir del piano encontrás formas armónicas que son diferentes a las que saldrían desde el acordeón”, cuenta Chango Spasiuk antes de recorrer con elegancia los primeros compases de “Claro de Luna”, sonata cuya melancolía rebota contra las paredes del cuarto donde guarda sus acordeones bañados de nácar, los cajones peruanos, el equipo de música, el portarretrato de Atahualpa Yupanqui.
Cuando uno compone está buscándose a sí mismo desesperadamente, y aparecen las posibilidades de las texturas, de los ensambles, las posibilidades del sonido, de los tipos de cadencia, de componer en el piano y no en el acordeón. Así nace la música de uno, en la búsqueda permanente, y cuando te querés dar cuenta pasaron 30 años y no podés creer todo lo que pasó”. Eso incluye, entre otras cosas, grabaciones con Mercedes Sosa, mates con Andrés Calamaro, camarines con Cyndi Lauper, escenarios con Divididos, once álbumes y la vuelta al mundo en chamamé, género que lo encuentra entre sus máximos referentes.
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A Greve Global pelo Clima por Outras Palavras- Hispantv



Por Outras Palavras  http://bit.ly/2ksr1QW

O Outras Palavras saiu a frente na matéria enxuta e esclarecedora no Movimento Mundial de protestos sobre a questão Ambiental- do Clima pelo Mundo.
A referida matéria traz fotos e comentários de alguns países que se envolveram, mais destacadamente a meu Juízo, sobre tal questão.
Destaca o Brasil entre os países com fotos da Av Paulista.Vale a pena ver toda a reportagem, que é bem ilustrada.
Abaixo anexamos vídeo -fragmento de resumo de notícias da Hispantv-http://bit.ly/2kIKxZL




Vejam, leiam abaixo  matéria de Outras palavras :

Anatomia e imagens do grande protesto global



Não foi apenas a maior manifestação já realizada contra a destruição do planeta. Foi um sinal claro de que aumenta a consciência sobre as causas do problema e de que o movimento pode tornar-se ator central na contestação do capitalismo
por 
http://bit.ly/2ksr1QW

Se não é possível ocultar um protesto, tente esvaziá-lo de sentido. A Greve Global pelo Clima estava convocada há dois meses, mas a velha mídia brasileira fez o possível para não vê-la – muito menos, narrá-la. Agora que isso tornou-se impossível, pois milhões foram às ruas no primeiro dia da semana de ações, as fotos se espalharão pelos portais, jornais e noticiários de TV. Os textos tomarão, no entanto, o cuidado de omitir três pontos centrais. Primeiro: cresce, junto com as marchas, a consciência de que o planeta não é ameaçado “pelo ser humano” – mas por um sistema que obriga multidões a devastarem a natureza (ao privá-las de outro modo de subsistência) e que promove, em busca do lucro, o consumismo, o desperdício e a obsolescência programada. Segundo: esta consciência deixou de ser um fenômeno restrito às sociedades ricas ou às classes com mais acesso à informação. À medida em que as consequências do aquecimento global espalham-se, surgirá talvez um fenômeno oposto: as maiorias pobres, principais vítimas, podem converter-se na grande força a tomar as ruas e exigir mudança. Terceiro: a omissão dos políticos tem um preço. Embora tenha se difundido pelo mundo, os protestos foram e tendem a ser maiores e mais ácidos nos países cujos governantes desdenham da crise.

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Para ler  mais vá ----http://bit.ly/2ksr1QW


bem ilustrada.