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quarta-feira, 11 de março de 2020

China: decrece de manera sostenida propagación del coronavirus

Josyara - NOVA MPB Cultura Livre

DIFERENÇA ENTRE DOENÇA E “DOENTIO”

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© iStock   http://bit.ly/2U1doWS
Prof.Elton.L.L de Souza,nas suas análises,sempre toma a Filosofia e cai farto num estudo semiótico do eixo do seu foco;isto é feito de modo claro e  limpo. Leiam o seu post -em meu flagra do Facebook-http://bit.ly/3cNsyHF

DIFERENÇA ENTRE DOENÇA E “DOENTIO”

Sempre associamos os vírus às doenças. Na Idade Média se achava que as doenças eram odiosos demônios. Por extensão, os ignorantes daquela época acabavam por odiar não apenas as doenças, eles odiavam também o próprio doente, lançando-o à fogueira... Com o desenvolvimento do conhecimento descobrimos que o vírus age como age não por ódio a nós, tampouco ele é o enviado de demônios. O vírus age como age porque ele busca a sua saúde própria. Para o vírus, sua saúde é reproduzir-se e multiplicar-se enquanto ente vivo. E ele faz isso nos usando como meio. A saúde do vírus é a nossa doença. O que chamamos de doença é a saúde do vírus vista sob nossa perspectiva. Não foi odiando ou demonizando os vírus que conseguimos vencê-los, mas sim adquirindo amor ao conhecimento. Pois o conhecimento é o instrumento da nossa saúde enquanto humanidade civilizada.
O conhecimento nos levou a compreender não somente como o vírus pode nos matar, mas também como ele vive. Pelo conhecimento, passamos a conhecer sua maneira de ser e agir. Vencemos os vírus não os matando totalmente,mas os usando a nosso favor, pois as vacinas são feitas com vírus, porém com menor poder. Quando olhamos a vida de uma perspectiva mais ampla, compreendemos que não existe doença em si, existe apenas saúde. “Saúde” significa “potência”. O conhecimento é a nossa saúde maior, dizia o médico-filósofo Espinosa.
Mas acontece algo diferente com aquilo que é “doentio”. O doentio é uma mentalidade que existe em certo tipo de gente, o doentio não vem de nenhum vírus. O doentio, sim, é doença: uma doença que põe em risco o próprio conhecimento que nos faz vencer os vírus. Muitos desses que têm mente doentia até louvam os vírus que trazem as doenças, pois isso lhes permite pregar suas ideias doentias de que estamos no fim do mundo e que a doença é um castigo enviado por um Deus vingativo que nos odeia.
Precisamos fortalecer nossa saúde, agenciar nas ruas a nossa potência . As mentes doentias odeiam as vacinas, por isso odeiam a ciência, o conhecimento, a cultura e a educação, pois essas coisas também são vacinas que nos protegem das mentes doentias.
“Mesmo muito doente, jamais fui doentio. ” (Nietzsche)

terça-feira, 10 de março de 2020

Bernie se alía con Obama mientras Trump destroza a Biden por su demencia-VEJA TWITTER


A Vida é um círculo cujo centro está em toda parte , sendo seu perímetro ilimitado.



Foto Elton.L.L de Souza arquivo do autor -Face

FLAGRA DO FACEBOOK  PROF.DR.ELTON L.L. DE SOUZA



Quanto mais lados um polígono possui, mais próximo ele está do círculo. Um triângulo possui três lados, o quadrado possui quatro. O quadrado está mais próximo do círculo do que o triângulo. O hectágono, polígono que tem cem lados, está mais próximo do círculo do que o quadrado. O megágono, polígono de um milhão de lados, encontra-se mais próximo do círculo do que o hectágono.Um bilhão de lados possui o gigágono, e isto o faz estar mais próximo do círculo ainda. 
Mas acima do gigágono existem ainda outros incontáveis polígonos com mais lados ainda, todos se superando em estar mais próximo do círculo. Um círculo, porém, não possui um trilhão ou um quatrilhão de lados, pois ele simplesmente não possui lados. Por isso, a única maneira de um polígono alcançar o círculo é se tornando um, é coincidindo com ele. Um polígono somente pode alcançar o círculo se libertando do afã de ampliar seus limites, pois é isto o que acontece quando ele aumenta seus lados. Coincidir com o círculo é um “deslimite”, diria o poeta Manoel de Barros. Comparado com um polígono que tem menos lados, o polígono de mais lados parece que está mais perto do círculo. Mas comparados com o próprio círculo, todos os polígonos lhe estão a igual distância, dado que o círculo é incomparável.
A ciência tenta alcançar a Vida aumentando as teorias, tal como o polígono que aumenta seus lados achando que assim alcançará o círculo. Física, química, biologia, matemática, sociologia, psicologia, etc., são os lados do polígono-ciência. Contudo, mesmo que se aumente indefinidamente a quantidade cumulativa de tais ciências, nunca elas alcançam o todo da Vida, pois este todo é um processo, um devir. Diferentemente da ciência , a poesia é como o círculo: sua riqueza e multiplicidade não advém do aumento de teorias. No círculo absoluto da Vida , o pensamento , a poesia e a vida são a mesma coisa. O círculo da Vida, porém, não tem centro ou perímetro determinados. 
A Vida é um círculo cujo centro está em toda parte , sendo seu perímetro ilimitado.
Olhado apenas nele mesmo , o círculo é a coisa mais simples que existe. Porém quando intuímos todos os polígonos que estão virtualmente compreendidos nele, o círculo nos aparece então como a realidade mais complexa e rica que existe, mas sem deixar de ser simples, como a Vida.
Não é aumentando seus lados que um polígono pode coincidir com o círculo. Não é aumentando a inteligência que se alcança a sabedoria; não é contando todas as estrelas que existem no universo que se compreende intuitivamente o que é o céu; não é meramente aumentando o número de ações que fazemos que nos tornamos ativos; não é proliferando o número de palavras que dizemos que aprendemos a ter o que dizer. Mesmo que tivéssemos um trilhão de dias para viver isto não significaria que , somando esses dias, chegaríamos a viver a vida com intensidade. Quando o círculo gira sobre seu próprio eixo, nasce assim a esfera, tal como o nosso planeta Terra . O terraplanismo odeia toda essa riqueza ilimitada , e seu ódio-ignorância também se dirige à própria vida diversa e múltipla, pois “planar” significa “tornar homogêneo”, “apagar as diferenças”.

segunda-feira, 9 de março de 2020

BRASIL...Há um golpe à vista de todos, a começar por ele. E ninguém parece disposto a impedir que aconteça.

POR 247 http://bit.ly/3304Gfo

HÁ UM GOLPE, OU JÁ FOI DADO ? O POVO ADMITE?

ERIC NEPOMUCENO NOS FALA POR 247 E JORNALISTAS PELA DEMOCRACIA

Golpe à vista

http://bit.ly/3304Gfo
Para Eric Nepomuceno, do Jornalistas pela Democracia, "a sequência de movimentos é óbvia". "Jair Messias já foi longe demais, e esse caminho não tem volta. Seja do jeito que for, há um golpe à vista de todos, a começar por ele. E ninguém parece disposto a impedir que aconteça"
Por Eric Nepomuceno, para o Jornalistas pela Democracia - A sequência de movimentos é óbvia. Primeiro, queimam um arquivo perigosíssimo para o clã familiar e adjacências, o miliciano Adriano da Nóbrega. Em seguida Jair Messias, em suas próprias palavras, “militariza” o Palácio do Planalto.
Vem a vez, então, do general Augusto Heleno, do alto de sua estatura moral, mandar um “foda-se” para o Congresso e pedir a Jair Messias que chame o povo para as ruas.
De imediato começam a circular, nas redes sociais, mensagens clamando pelo fechamento do Congresso, do Supremo Tribunal Federal e, aqui e acolá, sugestões de intervenção militar.
Explode então o motim dos policiais militares do Ceará, e tanto Jair Messias como a figura mais perigosa deste governo tresloucado, Sergio Moro, variam entre fazer cara de paisagem e apadrinhar os amotinados.
E chega a hora, depois de ter dito e desdito sobre a manifestação da ultradireita convocada para o domingo dia 15, Jair Messias, de novo ao lado de Augusto Heleno, resolver diretamente aderir ao movimento.
Ao longo de tudo isso, e à exceção desse gigante da decência chamado Augusto Heleno, nem um único dos militares, empijamados ou não, que se aboletaram no governo, dá um pio.
Jair Messias não tem como dizer que desconhece o conteúdo das mensagens que circulam nas redes sociais. Ou seja, se aliou diretamente e com total consciência a quem pede o fechamento do Congresso e a prisão de Rodrigo Maia, além de exigir a suspensão da corte suprema e que seja dado a meia dúzia de seus integrantes o devido e merecido fim.
Como se não bastassem todos os antecedentes, uma vez mais ele fornece de graça razões concretas para que se abra um processo de destituição no Congresso. E, de novo, Jair Messias mostra que está disposto a ir muito além dos limites mínimos de manutenção do regime democrático.
E, vale repetir, dos quartéis e dos despachos onde estão engastalhados os militares no governo, não se ouve mais que silêncio.
Cumplicidade, omissão ou uma terceira vertente? Estarão, também eles, à espera de ver até que ponto Jair Messias é capaz de chegar?
Não há indícios de que estejam todos no papel de cúmplices de Jair Messias no que seria um autogolpe. Tampouco se entende tamanha omissão.
Por isso, a esta altura convém concentrar atenções na tal terceira vertente: tanto empijamados como da ativa, os fardados vão deixar Jair Messias continuar avançando até chegar o momento em que eles achem que a situação está a ponto de sair do controle.
E aí assumem esse controle, decidindo que destino dar a Jair Messias: ele tanto pode ser expelido como ser “renunciado”.
Diante disso, existe apenas uma certeza: Jair Messias já foi longe demais, e esse caminho não tem volta.
Seja do jeito que for, há um golpe à vista de todos, a começar por ele. E ninguém parece disposto a impedir que aconteça. 

Jacques Derrida, el último subversivo


pag12-AR -http://bit.ly/2pff435
Pag12 - AR- nos oferta matéria apontando seu valor , seu lugar na Filosofia e a comemoração e 15 anos de sua morte.



http://bit.ly/2pff435
A 15 años de la muerte del filósofo francés
Jacques Derrida, el último subversivo



Hay que ser fundamentalmente honesto para figurar entre los filósofos vivos más importantes y escribir un último libro en cuyas primeras páginas figura la anécdota de un psicoanalista que confiesa los límites de su comprensión del mundo. Hay que ser inmensamente humano y comedido para escribir, en otro libro final, soy “un espectro ineluctable que nunca ha aprendido a vivir”. Cuando ambos destellos pertenecen a un filósofo, entonces podemos anticipar que la experiencia de la lectura será una revelación subversiva. Ese autor es Jacques Derrida (1930-2004), uno de los filósofos franceses más impactantes del siglo XX y XXI. 


Su obra no está en nada teñida de filosofía moral, de consejos caseros, compendios políticos, doctrinas ideológicas, mezcolanzas psicoanalíticas o divagaciones sin estructura. Por el contrario, Derrida pertenece a esa generación de pensadores franceses que, junto a Michel Foucault, Roland Barthes, Emmanuel Levinas, Claude Lévi-Strauss o Gilles Deleuze, irrumpió con una originalidad y un poder de crítica radical a partir de los años 60. 
Su pluma (en el sentido más puro y primitivo del término, el más inspirado) es de una belleza excitante. Los clasificadores lo han catalogado entre las figuras centrales del posestructuralismo y la filosofía posmoderna. Sin embargo, recurrir a ambos catálogos carece de interés. Entre Derrida y el cajón donde se lo ha puesto media una obra totémica, profusa y polifónica. Hubiese podido ser pintor, pianista o fotógrafo. Fue todo eso junto, en el sentido de que uno de sus biógrafos, Benoît Peeters, lo retrata como “el filósofo-artista”. 
Su abrumadora modestia existencial inspira estas líneas, cuyo propósito no consiste en un breve tratado de filosofía, en un arduo elogio académico o un análisis sesudo de su obra. Se trata de devolver la frescura de una presencia humana y la frondosa herencia de una obra que ha sembrado un extenso campo de objeciones a nuestro instante contemporáneo antes mismo de que este se desplegara con la potencia sometedora con que reina hoy. Prueba de ello, esta cita que parece escrita ayer: ”Las producciones de masa que inundan la prensa y la edición no forman a los lectores, sino que suponen de manera fantasmagórica y primaria la existencia de un lector ya programado. De tal forma que estas producciones terminan por formatear ese destinatario mediocre que habían postulado por adelantado”. 
La nefasta empresa de colonización mental y cultural cabe en esas frases: la enfermedad invasora de Juego de Tronos, Los Vengadores, la netflixodominación, el cine contaminado por la sola sensibilidad norteamericana y todos los canales por los cuales el liberalismo penetra las redes sociales bastan como prueba de su pertinencia.
Jacques Derrida fue el criptógrafo que desnudó el código mecánico de muchos sistemas y, al mismo tiempo, un hombre sin paz. Precisamente, en la introducción de su biografía, Benoît Peeters anota que “escribir la vida de Jacques Derrida es contar la historia de un judío de Argelia, excluido de la escuela a los 12 años (fue expulsado por las leyes antisemitas decretadas en Francia durante la Segunda Guerra Mundial), que se convierte en el filósofo francés más traducido en el mundo, es la historia de un hombre frágil y atormentado”. 
La distancia entre ese hombre íntimamente abrumado, su obra límpida y sus compromisos lúcidos y firmes es considerable. En la acción, Derrida fue un hipermoderno antes de tiempo. Sus compromisos políticos abarcaron la oposición al apartheid y la defensa de Nelson Mandela, el apoyo a los inmigrados clandestinos, al matrimonio entre personas del mismo sexo, se levantó contra la represión de los regímenes comunistas y contra y todo aquello que podía manchar la igualdad o la libertad. Su concepto más controvertido, ”la deconstrucción”, ha tenido una influencia enorme mucho, mucho más allá del ámbito filosófico. Fue y es un respaldo teórico fundamental del feminismo, los estudios sobre el poscolonialismo, la crítica literaria, el derecho y hasta la arquitectura.