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sexta-feira, 13 de março de 2020

Conoce el origen y significado de los nombres de países de América Latina


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foto Estudo Pratico -por google
Matéria interessante que revela como os povos originários da América Central denominaram suas terras- segundo Al Mayadeen....

Conoce el origen y significado de los nombres de países de América Latina

http://bit.ly/3aPkWT9

Conoce el origen y significado de los nombres de algunos países de la región latinomericana.


Argentina

Debe su nombre a su ubicación geográfica a orillas del Río de la Plata. Proviene de la palabra del Latín "argentum" y la española "argénteo" que significa "plata"

Bolivia

El nombre de este país responde a una derivación del nombre del prócer de la independencia latinoamericana, el militar y político venezolano, Simón Bolívar

Chile

El nombre de Chile podría provenir del mapuche chili que significa «donde acaba la tierra». O bien podría provenir del quechua chiri, que significa frío o nieve

Colombia

Significa "tierra de Colón",como homenaje al explorador y navegante Cristóbal Colón, que encabezó la primera expedición española que llegó a América en 1492.

Brasil

Este país debe su nombre al árbol conocido como "palo Brasil", un árbol tropical que abunda en la región. Cuando los indígenas lo hervían, desprendía un color rojizo parecido al de las brasas.

cuba

Fue bautizada primero por los españoles como Fernandina (en honor al rey Fernando el Católico). Algunas teorías sostienes que el nombre de la isla proviene de los indios siboney significa "montaña".

Otros aseguran que el nombre se debe a la palabra cubanacán, que significa «tierra que está en el medio».

Ecuador

El país fue nombrado así por su ubicación geográfica, justo sobre la línea imaginaria que divide al planeta en hemisferio norte y sur, el ecuador terrestre.

México

En idioma Náhuatl méxico significa «Ombligo de la luna», sin embargo, otras versiones afirman que el país lleva el nombre que los aztecas se habían dado a sí mismos "mexicas", en honor a su dios de la guerra Mexitli.

Perú

Hay al menos dos teorías del nombre de este país. La más difundida sostiene que es por un río al norte de Cusco, virú, y los españoles, al no entender el lenguaje nativo, comenzaron a decir perú, para referirse a la zona. Otras afirman que el nombre se debe al cacique indígena que dominaba la zona antes de la conquista española.

Venezuela

Cuando los conquistadores españoles arribaron al lugar, lo llamaron Venezziola, que significa "pequeña Venecia" en referencia al parecido que tenían las cabañas construidas sobre agua que vieron a su llegada a ese territorio, con la ciudad europea.

Nicaragua

No hay total acuerdo sobre el verdadero significado de la palabra de raíz aborigen, unos afirman que hace alusión al indígena Nicarao. Otros aseguran que el grupo de los nahaos denominaron a esta zona Nicanahuac, que significaba "hasta aquí llegaron los nahoas" y con el paso del tiempo la palabra evolucionó a Nicaragua

Panamá

La versión más aceptada sostiene que la palabra que de nombre al país, significa algo similar a «agua de abundantes peces» o "abundancia de peces". Investigadores afirman que responde al nombre de un árbol llamado panamá que utilizaban los aborígenes para hacer reuniones.

Paraguay

Proviene del guaraní, pero no existe acuerdo sobre su significado. Algunos dicen que Para refiere a "mar", que Gua, "originario de" e y a "agua", es decir, "agua que viene del mar". Otros señalan que el nombre proviene de Paragua ("corona de plumas"), nombre de un cacique que pactó con los españoles. 

Uruguay

La palabra proviene de la lengua aborigen guaraní, la explicación más difundida es el que nombre del país significa "río de los pájaros pintados".

Costa Rica

Fue nombrada por el propio Colón en el año 1502 al ver a los nativos con adornos metálicos brillantes, los españoles asumieron que la zona estaría llena de oro y plata.

Honduras

Los españoles nombraron a esta región con una derivación del adjetivo castellano “hondo” por las dificultades que encontraron para desembarcar en sus costas por la gran profundidad del agua.

Guatemala

Deriva de la palabra Quauhtemallan del idioma náhualt, entre los varios significados que responden al vocablo están: "lugar arbolado, acumulación de madera o también tierra de águilas".

El Salvador

Debe su nombre a una villa administrativa que establecieron los españoles llamada San Salvador. Con el tiempo, el nombre fue cambiando hasta llegar al nombre oficial actual.

quinta-feira, 12 de março de 2020

Armando Casas: el cine de la ironía. Cinema 20.1 con Roberto Fiesco

CORONAVIRUS -TWITTERS-Cuba dá exemplo- Anuncia Cuba que ya fabricó vacuna contra el coronavirus LA HABANA (ao mundo com plano de prevenção ao coronavírus.) País não tem infectados

Cuba coronavírus
Cuba coronavírus (Foto: Ariel Cecílio Lemos)





CORONAVIRUS -Cuba dá exemplo- Cuba que ya fabricó vacuna contra el coronavirus . País não tem infectados, só 3 italianos turista

247-http://bit.ly/3aO1LJr-  NOS OFERECE ESTA INFORMAÇÃO VEJAM ABAIXO:

Cuba dá exemplo ao mundo com plano de prevenção ao coronavírus. País não tem infectados-

Até agora, apenas 30 viajantes foram internados para estudo e, depois de testes rigorosos, liberados. O país continua sem a doença, disse o ministro da Saúde, José Ángel Portal Miranda



247 - Como tudo o que se relaciona com saúde pública, Cuba da uma aula ao mundo de como tratar sua população. A eficácia das medidas adotadas por Cuba para a prevenção e controle do Covid-19 chama a atenção de um mundo em pânico diante da mais grave pandemia dos úlitmos anos. 
A reportagem do site Geonotícias destaca que "segundo o ministro da Saúde Pública, José Ángel Portal Miranda, a Ilha continua sem casos confirmados do novo coronavírus que já afetou 104 nações. Até o momento, apontou o titular da Saúde, 30 viajantes foram admitidos para estudo e depois de lhes realizar sete novas análises especificamente para o Covid-19, que, como as oito anteriores, foram negativas, o país permanece sem a doença."
A matéria ainda acrescenta que "em uma conversação através de uma videoconferência com cada um dos governadores e o prefeito da Isla de la Juventud, foi avaliado o trabalho desenvolvido de forma mais intensa nos últimos dias nos aspectos do Plano de Prevenção e Controle, como a certificação de instalações para isolamento e hospitalização; a produção de protetores bucais no país; audiências de saúde em comunidades e locais de trabalho; o treinamento de todos os envolvidos; a atenção à população mais vulnerável e a campanha de comunicação para manter as pessoas constantemente informadas."

vejam twitter





quarta-feira, 11 de março de 2020

China: decrece de manera sostenida propagación del coronavirus

Josyara - NOVA MPB Cultura Livre

DIFERENÇA ENTRE DOENÇA E “DOENTIO”

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© iStock   http://bit.ly/2U1doWS
Prof.Elton.L.L de Souza,nas suas análises,sempre toma a Filosofia e cai farto num estudo semiótico do eixo do seu foco;isto é feito de modo claro e  limpo. Leiam o seu post -em meu flagra do Facebook-http://bit.ly/3cNsyHF

DIFERENÇA ENTRE DOENÇA E “DOENTIO”

Sempre associamos os vírus às doenças. Na Idade Média se achava que as doenças eram odiosos demônios. Por extensão, os ignorantes daquela época acabavam por odiar não apenas as doenças, eles odiavam também o próprio doente, lançando-o à fogueira... Com o desenvolvimento do conhecimento descobrimos que o vírus age como age não por ódio a nós, tampouco ele é o enviado de demônios. O vírus age como age porque ele busca a sua saúde própria. Para o vírus, sua saúde é reproduzir-se e multiplicar-se enquanto ente vivo. E ele faz isso nos usando como meio. A saúde do vírus é a nossa doença. O que chamamos de doença é a saúde do vírus vista sob nossa perspectiva. Não foi odiando ou demonizando os vírus que conseguimos vencê-los, mas sim adquirindo amor ao conhecimento. Pois o conhecimento é o instrumento da nossa saúde enquanto humanidade civilizada.
O conhecimento nos levou a compreender não somente como o vírus pode nos matar, mas também como ele vive. Pelo conhecimento, passamos a conhecer sua maneira de ser e agir. Vencemos os vírus não os matando totalmente,mas os usando a nosso favor, pois as vacinas são feitas com vírus, porém com menor poder. Quando olhamos a vida de uma perspectiva mais ampla, compreendemos que não existe doença em si, existe apenas saúde. “Saúde” significa “potência”. O conhecimento é a nossa saúde maior, dizia o médico-filósofo Espinosa.
Mas acontece algo diferente com aquilo que é “doentio”. O doentio é uma mentalidade que existe em certo tipo de gente, o doentio não vem de nenhum vírus. O doentio, sim, é doença: uma doença que põe em risco o próprio conhecimento que nos faz vencer os vírus. Muitos desses que têm mente doentia até louvam os vírus que trazem as doenças, pois isso lhes permite pregar suas ideias doentias de que estamos no fim do mundo e que a doença é um castigo enviado por um Deus vingativo que nos odeia.
Precisamos fortalecer nossa saúde, agenciar nas ruas a nossa potência . As mentes doentias odeiam as vacinas, por isso odeiam a ciência, o conhecimento, a cultura e a educação, pois essas coisas também são vacinas que nos protegem das mentes doentias.
“Mesmo muito doente, jamais fui doentio. ” (Nietzsche)

terça-feira, 10 de março de 2020

Bernie se alía con Obama mientras Trump destroza a Biden por su demencia-VEJA TWITTER


A Vida é um círculo cujo centro está em toda parte , sendo seu perímetro ilimitado.



Foto Elton.L.L de Souza arquivo do autor -Face

FLAGRA DO FACEBOOK  PROF.DR.ELTON L.L. DE SOUZA



Quanto mais lados um polígono possui, mais próximo ele está do círculo. Um triângulo possui três lados, o quadrado possui quatro. O quadrado está mais próximo do círculo do que o triângulo. O hectágono, polígono que tem cem lados, está mais próximo do círculo do que o quadrado. O megágono, polígono de um milhão de lados, encontra-se mais próximo do círculo do que o hectágono.Um bilhão de lados possui o gigágono, e isto o faz estar mais próximo do círculo ainda. 
Mas acima do gigágono existem ainda outros incontáveis polígonos com mais lados ainda, todos se superando em estar mais próximo do círculo. Um círculo, porém, não possui um trilhão ou um quatrilhão de lados, pois ele simplesmente não possui lados. Por isso, a única maneira de um polígono alcançar o círculo é se tornando um, é coincidindo com ele. Um polígono somente pode alcançar o círculo se libertando do afã de ampliar seus limites, pois é isto o que acontece quando ele aumenta seus lados. Coincidir com o círculo é um “deslimite”, diria o poeta Manoel de Barros. Comparado com um polígono que tem menos lados, o polígono de mais lados parece que está mais perto do círculo. Mas comparados com o próprio círculo, todos os polígonos lhe estão a igual distância, dado que o círculo é incomparável.
A ciência tenta alcançar a Vida aumentando as teorias, tal como o polígono que aumenta seus lados achando que assim alcançará o círculo. Física, química, biologia, matemática, sociologia, psicologia, etc., são os lados do polígono-ciência. Contudo, mesmo que se aumente indefinidamente a quantidade cumulativa de tais ciências, nunca elas alcançam o todo da Vida, pois este todo é um processo, um devir. Diferentemente da ciência , a poesia é como o círculo: sua riqueza e multiplicidade não advém do aumento de teorias. No círculo absoluto da Vida , o pensamento , a poesia e a vida são a mesma coisa. O círculo da Vida, porém, não tem centro ou perímetro determinados. 
A Vida é um círculo cujo centro está em toda parte , sendo seu perímetro ilimitado.
Olhado apenas nele mesmo , o círculo é a coisa mais simples que existe. Porém quando intuímos todos os polígonos que estão virtualmente compreendidos nele, o círculo nos aparece então como a realidade mais complexa e rica que existe, mas sem deixar de ser simples, como a Vida.
Não é aumentando seus lados que um polígono pode coincidir com o círculo. Não é aumentando a inteligência que se alcança a sabedoria; não é contando todas as estrelas que existem no universo que se compreende intuitivamente o que é o céu; não é meramente aumentando o número de ações que fazemos que nos tornamos ativos; não é proliferando o número de palavras que dizemos que aprendemos a ter o que dizer. Mesmo que tivéssemos um trilhão de dias para viver isto não significaria que , somando esses dias, chegaríamos a viver a vida com intensidade. Quando o círculo gira sobre seu próprio eixo, nasce assim a esfera, tal como o nosso planeta Terra . O terraplanismo odeia toda essa riqueza ilimitada , e seu ódio-ignorância também se dirige à própria vida diversa e múltipla, pois “planar” significa “tornar homogêneo”, “apagar as diferenças”.

segunda-feira, 9 de março de 2020

BRASIL...Há um golpe à vista de todos, a começar por ele. E ninguém parece disposto a impedir que aconteça.

POR 247 http://bit.ly/3304Gfo

HÁ UM GOLPE, OU JÁ FOI DADO ? O POVO ADMITE?

ERIC NEPOMUCENO NOS FALA POR 247 E JORNALISTAS PELA DEMOCRACIA

Golpe à vista

http://bit.ly/3304Gfo
Para Eric Nepomuceno, do Jornalistas pela Democracia, "a sequência de movimentos é óbvia". "Jair Messias já foi longe demais, e esse caminho não tem volta. Seja do jeito que for, há um golpe à vista de todos, a começar por ele. E ninguém parece disposto a impedir que aconteça"
Por Eric Nepomuceno, para o Jornalistas pela Democracia - A sequência de movimentos é óbvia. Primeiro, queimam um arquivo perigosíssimo para o clã familiar e adjacências, o miliciano Adriano da Nóbrega. Em seguida Jair Messias, em suas próprias palavras, “militariza” o Palácio do Planalto.
Vem a vez, então, do general Augusto Heleno, do alto de sua estatura moral, mandar um “foda-se” para o Congresso e pedir a Jair Messias que chame o povo para as ruas.
De imediato começam a circular, nas redes sociais, mensagens clamando pelo fechamento do Congresso, do Supremo Tribunal Federal e, aqui e acolá, sugestões de intervenção militar.
Explode então o motim dos policiais militares do Ceará, e tanto Jair Messias como a figura mais perigosa deste governo tresloucado, Sergio Moro, variam entre fazer cara de paisagem e apadrinhar os amotinados.
E chega a hora, depois de ter dito e desdito sobre a manifestação da ultradireita convocada para o domingo dia 15, Jair Messias, de novo ao lado de Augusto Heleno, resolver diretamente aderir ao movimento.
Ao longo de tudo isso, e à exceção desse gigante da decência chamado Augusto Heleno, nem um único dos militares, empijamados ou não, que se aboletaram no governo, dá um pio.
Jair Messias não tem como dizer que desconhece o conteúdo das mensagens que circulam nas redes sociais. Ou seja, se aliou diretamente e com total consciência a quem pede o fechamento do Congresso e a prisão de Rodrigo Maia, além de exigir a suspensão da corte suprema e que seja dado a meia dúzia de seus integrantes o devido e merecido fim.
Como se não bastassem todos os antecedentes, uma vez mais ele fornece de graça razões concretas para que se abra um processo de destituição no Congresso. E, de novo, Jair Messias mostra que está disposto a ir muito além dos limites mínimos de manutenção do regime democrático.
E, vale repetir, dos quartéis e dos despachos onde estão engastalhados os militares no governo, não se ouve mais que silêncio.
Cumplicidade, omissão ou uma terceira vertente? Estarão, também eles, à espera de ver até que ponto Jair Messias é capaz de chegar?
Não há indícios de que estejam todos no papel de cúmplices de Jair Messias no que seria um autogolpe. Tampouco se entende tamanha omissão.
Por isso, a esta altura convém concentrar atenções na tal terceira vertente: tanto empijamados como da ativa, os fardados vão deixar Jair Messias continuar avançando até chegar o momento em que eles achem que a situação está a ponto de sair do controle.
E aí assumem esse controle, decidindo que destino dar a Jair Messias: ele tanto pode ser expelido como ser “renunciado”.
Diante disso, existe apenas uma certeza: Jair Messias já foi longe demais, e esse caminho não tem volta.
Seja do jeito que for, há um golpe à vista de todos, a começar por ele. E ninguém parece disposto a impedir que aconteça. 

Jacques Derrida, el último subversivo


pag12-AR -http://bit.ly/2pff435
Pag12 - AR- nos oferta matéria apontando seu valor , seu lugar na Filosofia e a comemoração e 15 anos de sua morte.



http://bit.ly/2pff435
A 15 años de la muerte del filósofo francés
Jacques Derrida, el último subversivo



Hay que ser fundamentalmente honesto para figurar entre los filósofos vivos más importantes y escribir un último libro en cuyas primeras páginas figura la anécdota de un psicoanalista que confiesa los límites de su comprensión del mundo. Hay que ser inmensamente humano y comedido para escribir, en otro libro final, soy “un espectro ineluctable que nunca ha aprendido a vivir”. Cuando ambos destellos pertenecen a un filósofo, entonces podemos anticipar que la experiencia de la lectura será una revelación subversiva. Ese autor es Jacques Derrida (1930-2004), uno de los filósofos franceses más impactantes del siglo XX y XXI. 


Su obra no está en nada teñida de filosofía moral, de consejos caseros, compendios políticos, doctrinas ideológicas, mezcolanzas psicoanalíticas o divagaciones sin estructura. Por el contrario, Derrida pertenece a esa generación de pensadores franceses que, junto a Michel Foucault, Roland Barthes, Emmanuel Levinas, Claude Lévi-Strauss o Gilles Deleuze, irrumpió con una originalidad y un poder de crítica radical a partir de los años 60. 
Su pluma (en el sentido más puro y primitivo del término, el más inspirado) es de una belleza excitante. Los clasificadores lo han catalogado entre las figuras centrales del posestructuralismo y la filosofía posmoderna. Sin embargo, recurrir a ambos catálogos carece de interés. Entre Derrida y el cajón donde se lo ha puesto media una obra totémica, profusa y polifónica. Hubiese podido ser pintor, pianista o fotógrafo. Fue todo eso junto, en el sentido de que uno de sus biógrafos, Benoît Peeters, lo retrata como “el filósofo-artista”. 
Su abrumadora modestia existencial inspira estas líneas, cuyo propósito no consiste en un breve tratado de filosofía, en un arduo elogio académico o un análisis sesudo de su obra. Se trata de devolver la frescura de una presencia humana y la frondosa herencia de una obra que ha sembrado un extenso campo de objeciones a nuestro instante contemporáneo antes mismo de que este se desplegara con la potencia sometedora con que reina hoy. Prueba de ello, esta cita que parece escrita ayer: ”Las producciones de masa que inundan la prensa y la edición no forman a los lectores, sino que suponen de manera fantasmagórica y primaria la existencia de un lector ya programado. De tal forma que estas producciones terminan por formatear ese destinatario mediocre que habían postulado por adelantado”. 
La nefasta empresa de colonización mental y cultural cabe en esas frases: la enfermedad invasora de Juego de Tronos, Los Vengadores, la netflixodominación, el cine contaminado por la sola sensibilidad norteamericana y todos los canales por los cuales el liberalismo penetra las redes sociales bastan como prueba de su pertinencia.
Jacques Derrida fue el criptógrafo que desnudó el código mecánico de muchos sistemas y, al mismo tiempo, un hombre sin paz. Precisamente, en la introducción de su biografía, Benoît Peeters anota que “escribir la vida de Jacques Derrida es contar la historia de un judío de Argelia, excluido de la escuela a los 12 años (fue expulsado por las leyes antisemitas decretadas en Francia durante la Segunda Guerra Mundial), que se convierte en el filósofo francés más traducido en el mundo, es la historia de un hombre frágil y atormentado”. 
La distancia entre ese hombre íntimamente abrumado, su obra límpida y sus compromisos lúcidos y firmes es considerable. En la acción, Derrida fue un hipermoderno antes de tiempo. Sus compromisos políticos abarcaron la oposición al apartheid y la defensa de Nelson Mandela, el apoyo a los inmigrados clandestinos, al matrimonio entre personas del mismo sexo, se levantó contra la represión de los regímenes comunistas y contra y todo aquello que podía manchar la igualdad o la libertad. Su concepto más controvertido, ”la deconstrucción”, ha tenido una influencia enorme mucho, mucho más allá del ámbito filosófico. Fue y es un respaldo teórico fundamental del feminismo, los estudios sobre el poscolonialismo, la crítica literaria, el derecho y hasta la arquitectura.