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quarta-feira, 22 de abril de 2009

Tomás Eloy Martínez ganha o Prêmio Ortega y Gasset


O escritor argentino Tomás Eloy Martínez ganha o Premio Ortega y Gassetn na Espanha com o Premio Ortega y Gasset pela sua Trajetoria Profissional, um prêmio que anualmante entrega o diario "El País".

Tomás Eloy Martínez

O escritor e jornalista Tomás Eloy Martínez nasceu en Tucumán, ao norte da Argentina, em Julho de 1934.
Enquanto jovem, ganhou diversos prémios pelos seus poemas e contos. Escreveu vários guiões para cinema e um ensaio sobre cinema (Estructuras del cine argentino, 1961) e publicou, depois do livro de contos Lugar común la muerte (1979), os romances Sagrado (1969), La novela de Perón (1985), La mano del amo (1991), Santa Evita (1995), Las memorias del general (1996), La pasión según Trelew (1997), El vuelo de la reina (2002) e El cantor de tango (2004), além do ensaio El sueño argentino (1999).
Com a publicação de Santa Evita, Tomás Eloy Martínez converteu-se em um dos escritores argentinos de maior projecção internacional. Aquela obra, traduzida para 25 idiomas e publicada em mais de 30 países, é considerada um dos mais sólidos e deslumbrantes romances da literatura latino-americana, cuja importância foi destacada por autores como Carlos Fuentes, Augusto Roa Bastos e Gabriel García Márquez, que escreveu: “Aqui está, finalmente, o romance que eu queria ler”.Por sua vez, quer The New York Times, quer a London Review of Books consideraram o conjunto da obra de Tomás Eloy Martínez como “o fenómeno literário mais importante da América Latina depois de "Cien años de soledad”.
Director do Programa de Estudos Latino-americanos da Universidade de Rutgers (New Jersey), Tomás Eloy Martínez é colaborador permanente dos diários The New York Times, El País, de Madrid, e La Nación, de Buenos Aires. * O romance O Voo da Rainha ganhou em 2002 o Prémio Alfaguara de Novela, entre 433 manuscritos, 310 dos quais procedentes da América Latina. Desde então, além de publicado em Espanha e na América Latina, foi traduzido e editado nos seguintes países: Alemanha, Brasil, China, França, Grécia, Hungria, Israel, Itália, Portugal, Roménia, Rússia e Sérvia.

by Asa
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Da Revista Ñ

Tomás Eloy Martínez, el autor de Santa Evita, La novela de Perón, El vuelo de la reina y Purgatorio -entre otros títulos- vió reconocida "su larga experiencia", según el jurado del Premio Ortega y Gasset, también en la faceta de periodista: "Maestro de reporteros y ejemplo de excelencia en una de las carreras de periodismo más brillantes en lengua castellana", dice el acta de anuncio del galardón en el rubro a la Trayectoria.

En la categoría a la Mejor Información Gráfica, el galardón fue para Adolfo Suárez Illana, hijo del ex presidente del gobierno Adolfo Suárez (1976-1981), por la foto que sacó a su padre caminando de espaldas junto al rey Juan Carlos.

La imagen fue publicada por toda la prensa española. Contaba con gran emotividad, ya que Suárez, hombre clave en la transiciónespañola junto al rey, sufre Alzheimer.

http://www.revistaenie.clarin.com/notas/2009/04/22/_-01903372.htm

segunda-feira, 20 de abril de 2009

Saramago e Seu Blog


A Editorial Caminho vai editar as postagens diárias de José Sarmargo em Livro que se Chamará - O Caderno-
Confira

http://caderno.josesaramago.org/

Unesco lança biblioteca digital




A Unesco lançará nesta terça-feira (21/04), em Paris, a World Digital Library (biblioteca digital mundial, em inglês).Será um site grátiscom acesso a livros, mapas, manuscritos, filmes e fotografias raras.Com isto ela ficará atras apenas do Google Book Search e da biblioteca virtual Europeana, projeto da União Européia.

Tal projeto da Unesco e outras 32 instituições terá inicialmente o conteúdo principalmente em árabe, chinês, inglês, francês, português, russo e espanhol --haverá conteúdo adicional em outras línguas.

by Francess Press

sábado, 18 de abril de 2009

Ação do SINPRO-SP impede golpe das particulares contra regime de 40 horas

Ação do SINPRO-SP impede golpe das particulares contra regime de 40 horas


Uma decisiva e rápida intervenção do SINPRO-SP junto ao ministro da Educação evitou que as universidades particulares conseguissem extinguir o regime de tempo integral, reduzindo os salários dos professores e precarizando ainda mais suas condições de trabalho. A tentativa das escolas, em flagrante desrespeito às normas que regulam o assunto, seria feita através de uma sutil mudança nos instrumentos de avaliação do SINAES. Surpreso e irritado com o que considerou uma armação dos empresários contra as exigências de qualidade do ensino superior, Fernando Haddad determinou a imediata retificação do manual de avaliação através da Portaria 311, publicada m 1º. de abril.

A disposição dos donos das universidades privadas em acabar com o tempo integral é antiga. Em diversas ocasiões, o lobby dessas empresas pressionou o MEC com o objetivo de flexibilizar a exigência sob o argumento de que a carga horária máxima de um docente deveria ser proporcional ao número de horas aula semanais de um curso (30 ou 36 horas). Na verdade, tratava-se de um falso silogismo – e de uma redução salarial legalizada - porque o regime de 40 horas nunca foi pensado como atribuição de atividades letivas para cada curso, mas como uma forma de contrato que permite ao docente desenvolver, numa mesma instituição, projetos, orientação discente, desenvolvimento de pesquisas etc. Em 2007, quando as investidas dos empresários se intensificaram, o SINPRO-SP denunciou a farsa (leia aqui).

As artimanhas dos donos de escola são intermináveis e em relação a elas os professores e seu Sindicato não devem baixar a guarda nem por instantes. A prova disso foi a introdução sorrateira e até agora inexplicável, entre os diversos quesitos que compõem os instrumentos de avaliação externa do SINAES, de uma “despretensiosa” nota de rodapé que recomendava aos avaliadores do Inep que desconsiderassem a exigência do regime de 40 horas sempre que houvesse acordo coletivo estabelecendo um patamar inferior de dedicação integral. Ora, o regime de trabalho nas universidades nunca foi objeto de negociação coletiva entre patrões e empregados. Trata-se de uma norma oficial (leia o decreto que trata do assunto) de natureza acadêmica que pretende garantir aos professores universitários, e às próprias universidades, condições para o cumprimento de seus compromissos com a qualidade do ensino e a pesquisa. Ao inventar que sua regulamentação pudesse passar às mãos dos sindicatos, o que os empresários tentaram fazer foi retirar do MEC seu poder de fiscalização, relativizando-o, e, com isso, ampliando a bandalheira em que vivem a maioria das instituições privadas.

Descoberta a trama, o SINPRO-SP foi ao MEC. O resultado da ação do Sindicato preserva os interesses dos docentes do ensino superior privado em todo o país.

O fato, no entanto, é revelador. A resistência que as empresas universitárias fazem contra os mecanismos de regulação de suas atividades põe a nu um segmento cuja obsessão pelo lucro caminha ao lado do desrespeito à própria lei. Os professores, que são invariavelmente as vítimas dessa política, não têm qualquer outra alternativa senão a denúncia sistemática dessas práticas.


quinta-feira, 16 de abril de 2009

MEC propõe concurso único para professor


Publicado em 16.04.2009, às 09h24

O Ministério da Educação vai entrar l:para seleção de professores para a educação básica.

Em comum acordo com os secretários estaduais de Educação, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) apresentou uma proposta de concurso nacional para contratação de professores, tanto para as redes estaduais quanto municipais. O primeiro pode ocorrer já no segundo semestre deste ano, se houver adesão.
jc rcife

quarta-feira, 15 de abril de 2009

Sem Trama e sem Final de Anton Tchekov


Eu recomendo para quem curte Literatura
Paulo ACV


Neste pequeno manual, cartas e apontamentos do escritor russo Tchékhov tornam-se conselhos e sugestões preciosos para quem quer se aventurar a escrever pela primeira vez ou já tem prática nesse ofício...
Saiba Mais