REDES

sexta-feira, 15 de maio de 2009

Inscrições abertas para o prêmio Jabuti O prêmio Jabuti é hoje o mais importante prêmio literário do país. Surgido em 1959, autores como Jorge Amad


Inscrições abertas para o prêmio Jabuti

O prêmio Jabuti é hoje o mais importante prêmio literário do país. Surgido em 1959, autores como Jorge Amado (foto), Clarice Lispector, Cecília Meirelles, Dalton Trevisan, Antônio Cândido, entre outros, já receberam a láurea. Integram a premiação, 50 anos depois de sua primeira edição, 21 categorias: desde traduções, passando por paradidáticos, poesias, contos e romances. Para a edição 2009, as inscrições já estão abertas. Todos os escritores, vinculados a grandes editoras ou independentes, tradutores, ilustradores, produtores gráficos e designers podem participar. A inscrição é feita através do site www.cbl.org.br/jabuti/telas/inscricao. O prazo máximo para os que desejam se inscrever é o dia 29 de maio. O prêmio Jabuti é concedido pela Câmara Brasileira do Livro (CBL), e ajuda a redimensionar o alcance de uma obra dentro e fora do Brasil.

quarta-feira, 13 de maio de 2009

Dos desdobramentos do pós-guerra à fabricação do caos na literatura, está em jogo a crise da representação na nova ficção norte-americana


A Edição do mês esta sensacional.Revista Cult

EU RECOMENDO !!!!!!! Leitura Suave e séria do Argentino-Nestor Garcia Canclini- radicado no México


Vale a pena ler e ver os bastidores do mundo editorial e da Indústria Cultural!!!!!!!!!!!!!Aliás a leitura deste autor nunca é decepcionante.PauloACV


O autor examina as fusões entre empresas dedicadas à produção de livros, mensagens audiovisuais e eletrônicas e investiga, em particular, os novos hábitos culturais. Breves artigos plenos de humor, ordenados como num dicionário, interagem à maneira de um hipertexto para redefinir, não apenas o que é ser leitor, espectador e internauta, como o modo pelo qual agora somos cidadãos culturais, nos relacionamos com o patrimônio, os museus e as marcas e para onde vai a pirataria, o zapping e os usos do corpo.
Néstor García Canclini recebeu o Book Award da Latin American Studies Association pelo livro Culturas híbridas, considerado em 2002 o melhor livro sobre a América Latina. Nos últimos anos seus temas de estudo são os novos hábitos culturais e as relações entre estética e antropologia. Publicou, pela Iuminuras, os livros A globalização imaginada (2003) e Latino-americanos à procura de um lugar neste século (2008).

terça-feira, 12 de maio de 2009

Onde Anda ?


Nacha Guevara Cantora-Cantante argentina de sucesso nos anos setenta?
Voz incrível performance perfeita , aonde está?

segunda-feira, 11 de maio de 2009

CONTARDO CALLIGARIS 60 anos, escritor e psicanalista ‘Não há distinção entre real e virtual’

Incrível, alarmante o que diz Contardo, leiam:(pauloacv)CONTARDO CALLIGARIS 60 anos, escritor e psicanalista
‘Não há distinção entre real e virtual’
EVELSON DE FREITAS/AE

PILOTANDO - O Panelinha tem um estúdio próprio, que foi reformado para o oitavo aniversário do site
Para autor de peça que traz web como realizadora de fantasias, na rede, não assumimos um papel, somos nós mesmos

RODRIGO MARTINS

As relações afetivas construídas na internet e a forma como nos mostramos nas redes sociais não são nada virtuais. Ao contrário, são muito reais. Psicanalista que figura entre os mais famosos no Brasil, Contardo Calligaris vai contra discursos que diferenciam relacionamentos ou atitudes na rede dos realizados no mundo “físico”. Para ele, amizades ou romances mantidos na web valem o mesmo que os mantidos fora dela. E comportamentos muitas vezes exóticos assumidos virtualmente são só o reflexo de características já existentes no indivíduo.

O papo pode parecer muito cabeça para o leitor. É mesmo. Mas na conversa com o Link, Calligaris destrincha o assunto, que lhe inquietou a ponto de servir de material para escrever sua primeira peça de teatro. Além de psicanalista, ele é escritor, colunista da Folha de S. Paulo e agora dramaturgo. E assina o texto do espetáculo O Homem da Tarja Preta, em cartaz em São Paulo, no qual retrata um homem casado e pai de duas filhas que, na madrugada, assume o papel de travesti em chats (veja mais abaixo).

Calligaris assume que a peça chega a chocar. Mas diz que é sintoma da web hoje. “Esse foi um dos grandes efeitos civilizatórios da rede. Antes dela, um cara que tivesse uma fantasia desse tipo se sentiria um monstro que precisava de tratamento, pois julgava que só ele tinha isso. E mudou. Na internet, descobre que milhares de pessoas vivem as mesmas fantasias que ele, vê que não está só.”

Diz o psicanalista que isso não é somente para fantasias sexuais. Vale para colecionadores de relógios antigos, quem gosta de botões, enfim, tudo o que pode fascinar um indivíduo e que ele deixa escondido por medo de não ser aceito. É justamente aí que entra a questão de o personagem no mundo virtual não ser um personagem, mas o mesmo indivíduo do mundo real.

Para Calligaris, o homem que se oferece na web como travesti para machões, na verdade, é tão real como o homem que é casado e pai de dois filhos. “Acontece que ninguém se mostra por inteiro para ninguém. Todo mundo tem diferentes facetas para certos momentos. Mesmo as esposas não sabem tudo de seus maridos”, diz ele, depois usando o repórter como exemplo: “Você entrou aqui, se apresentou como Rodrigo, vi que tinha barba, cabelo estilo anos 60, mas não sei da sua vida, se pratica sexo no Ibirapuera à noite, por exemplo.”

É para essas coisas que se escondem na personalidade, afirma, que a web entra de forma libertária, quando o sujeito encontra outras pessoas que compartilham traços. Nos e-mails que recebe pela sua coluna, por exemplo, Calligaris diz que alguns trazem ofensas, até com palavras de baixo calão. “Pessoalmente, o sujeito não diria isso. Mas na web se sente à vontade, pois já está acostumado com o espírito.”

A mesma coisa pode ser notada nas celebridades que surgem na rede mundial, como a maior-cantora-do-último-mês, Susan Boyle, que apareceu em um programa de calouros do Reino Unido e recebeu milhões de visitas no YouTube. “Na rede, as pessoas colocam facetas que esconderiam. É o melhor lugar para mostrar o seu talento. Se não der em nada, não deu.”

Da mesma forma como as ações, as relações que nascem na rede não são virtuais, defende. Mesmo com o mito de que se mente mais na rede quando se quer conhecer um parceiro ou amigos, o psicanalista defende que o comportamento é o mesmo do mundo real. “Quando se conhece alguém no mundo físico, é como um baile de máscaras. Você nunca sabe tudo. Mesmo fisicamente, as pessoas fazem cirurgias plásticas.”

Para ele, o jogo de esconde e mostra da internet – tanto na personalidade como fisicamente – faz parte da “parte lúdica”. “Há casais que se conhecem na web e se casam. E outras pessoas que não se conhecem fisicamente, mas mantém uma relação muito real. Não há distinção entre real e virtual.”


OUTRAS MATÉRIAS

Psicanalista faz sessões por Skype e não larga o iPhone

Peça retrata mundo masculino
By estadao

Academia Paulista de Letras Passará por Reformas


O Prédio da acaemia passará por reformas ainda este ano.Paulo ACV

Localizado num terreno de 1.200 metros quadrados, o casarão foi erguido entre 1907 e 1911 pelo italiano Giuseppe Sachetti e apresenta uma arquitetura eclética de toques art nouveau, bem ao estilo da época. O lugar se tornou um marco na capital, até começar a entrar em decadência com a mudança do médico Souza, um intelectual que ajudou a fundar a Academia Paulista de Letras, para o Rio. Passou pelas mãos de vários proprietários e foi adquirido em 1975 pelo INSS, que o vendeu à Companhia Mofarrej dois anos depois. Com o tombamento, em 1984, ficou abandonado

Com o tombamento, em 1984, ficou abandonado. Na metade dos anos 90, o grupo decidiu dar um novo destino à casa. A primeira dificuldade foi encontrar a planta, escondida em arquivos da prefeitura. Algumas surpresas foram surgindo no decorrer da obra, como um emblema próximo à entrada em que se lê Villa Luisa, uma homenagem à rica mulher de Souza. A Companhia Mofarrej colocou o castelinho para alugar (a 25.000 reais por mês) e está estudando algumas propostas, como a de transformar o espaço em um restaurante ou galeria de arte. "A recuperação de uma casa singela como esta conta muito da trajetória da Brigadeiro", diz Helena Saia. "E, por conseqüência, resgata mais um pouco da história de nossa cidade."

Localizado num terreno de 1.200 metros quadrados, o casarão foi erguido entre 1907 e 1911 pelo italiano Giuseppe Sachetti e apresenta uma arquitetura eclética de toques art nouveau, bem ao estilo da época. O lugar se tornou um marco na capital, até começar a entrar em decadência com a mudança do médico Cláudio de Souza, um intelectual que ajudou a fundar a Academia Paulista de Letras, para o Rio

Fonte:http://veja.abril.com.br/vejasp/040603/patrimonio.html

domingo, 10 de maio de 2009

O que estes Cronópios estão inventando agora? dia 17.06.2009 Andréa del Fuego

A escritora Andréa del Fuego (Andréa Fátima dos Santos. Adotou o nome em homenagem à dançarina Luz del Fuego) nasceu em São Paulo. É formada em publicidade, trabalhou como produtora em cinema e revistas. É autora da trilogia de contos “Minto enquanto posso” (2004), “Nego tudo” (2005) e “Engano seu” (2007). Participa das antologias “Os cem menores contos brasileiros do século” e “30 mulheres que estão fazendo a nova literatura brasileira”, entre outras. Publicou também Blade Runner, em 2007, pela editora Mojo Books. Seu segundo livro "Nego Tudo" reúne contos, frases e textos inéditos publicados no blog em que mantém no UOL http://delfuego.zip.net/Dirigiu os curtas "Morro da Garça" e "O Beijo" e "Ela".







O que estes Cronópios estão inventando agora? — você deve estar se perguntando. E nós respondemos: um Programa quinzenal com uma hora de duração, transmitido AO VIVO direto da Livraria Martins Fontes, na Avenida Paulista, em São Paulo.
Sim, é mais uma parceria da Livraria Martins Fontes e do Portal Cronópios. O seu programa nas tardes de domingo.

O formato é uma adaptação para a Literatura do gênero de comédia muito famoso nos EUA, a chamada Stand-up Comedy. Gênero que, também, está fazendo muito sucesso no Brasil. O diferencial é que não queremos fazer necessariamente ninguém rir. Queremos tocar, emocionar, levantar as pessoas.
Para isso o Stand-up Literatura contará com um autor convidado por programa. Ele preparará um set list de textos seus para serem lidos “em pé” (com ou sem música; com ou sem convidados), diante de uma plateia e com transmissão ao vivo pela TV Cronópios. O público participa no local e também por meio de chat na Internet. Após a apresentação o escritor responde a perguntas do público presente e do chat.

Podemos sintetizar o que vai acontecer nestas tardes de domingo como uma série de performances literárias com público presencial e virtual. Cá pra nós, um formato inovador.

Venha participar. Entrada franca.

Local: Livraria Martins Fontes e na Internet através do Portal Cronópios

Endereço: Livraria Martins Fontes Paulista

Avenida Paulista 509 - Cerqueira César – Tel.: 2167-9900

Estação Brigadeiro do Metrô

Estacionamento no local - entrada pela Rua Manuel da Nóbrega