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domingo, 25 de outubro de 2009

Fórum discute mercado editorial

Paulo Vasconcelos
Fórum discute mercado editorial
Evento faz paralelo entre teoria e prática no mundo da editoração

Eventos
PublishNews - 23/10/2009 - Redação


No dia 31 de outubro ocorre, sob o tema "Cotidiano e Teoria", o V Fórum de Editoração. O evento é organizado pelos alunos de Editoração da USP (Universidade de São Paulo), com apoio do MASP (Museu de Arte de São Paulo), da Edusp (Editora da Universidade de São Paulo) e da LIBRE (Liga Brasileira de Editoras), com o objetivo de fomentar o encontro, a reflexão e a discussão entre o público acadêmico e os profissionais da cadeia do livro e do mercado editorial. Em 2009, o Fórum chega à sua quinta edição, tendo em pauta alguns aspectos do mercado editorial brasileiro com discussões que irão abordar o cotidiano da profissão e até onde a teoria consegue ser posta em prática no dia a dia. Entre os convidados estão Maria José Rosolino, coordenadora do curso de Produção Editorial da Universidade Anhembi Morumbi; Plínio Martins Filho, coordenador do curso de Editoração da ECA-USP; Rogério Gastaldo, gerente editorial da Editora Saraiva; João Scortecci, diretor presidente do Grupo Editorial Scortecci; Carlo Carrenho, idealizador do PublishNews e publisher da Thomas Nelson. A entrada é gratuita, mas é facultativa a doação de livros usados, que serão destinados para o projeto Redigir - que dá aulas de gramática e redação para a população de baixa renda. O evento acontece no auditório do MASP (Av. Paulista, 1578. São Paulo/SP). Não é necessário fazer inscrição. Serão distribuídas senhas, com meia hora de antecedência do início de cada mesa. Confira a programação completa.

PROGRAMAÇÃO

8h - Café da manhã

8h30 - Mesa 1 - Editor: sabe o que faz ou faz o que sabe?
Nesta mesa serão abordadas as diferenças existentes entre o aprendizado acadêmico e a prática no dia a dia das editoras. Existem incoerências, quais são, por que elas ocorrem e o que pode ser feito para solucionar os problemas apresentados são alguns pontos que deverão ser contemplados.

10h30 - Coffee-break

11h - Mesa 2 - Revendo o preconceito contra o marketing
A segunda mesa pretende promover um debate acerca do marketing editorial. Mesmo sendo alvo de muita discussão e crítica, ainda há muito o que entender sobre o assunto. Devemos priorizar questões importantes como a eficiência do marketing do livro no Brasil, seu real papel no incentivo à leitura, e o descompasso muitas vezes existente entre quem "elabora o produto" e quem faz sua divulgação.

12h30 - Intervalo para o almoço

13h30 - Mesa 3 - Políticas públicas para o livro e a liberdade editorial
Prosseguindo com o intuito de formar uma visão do mercado, propusemos uma mesa sobre políticas públicas relacionadas ao livro no País. Já que o governo é o maior cliente no mercado editorial brasileiro, queremos discutir sobre a relação que se dá entre essas duas partes e compreender seus aspectos mais importantes, especialmente aqueles relacionados à liberdade editorial.

15h - Coffee-break

15h30 - Mesa 4 - Tendências da editoração no Brasil
Para encerrar o V Fórum, acontecerá uma mesa redonda sobre as grandes tendências presentes no meio editorial, chamando a atenção para o que se tem feito, em termos de qualidade, criatividade, funcionalidade, e como o produto editorial está inserido no contexto dos desejos e necessidades do momento que vivemos.

17h - Encerramento.

Convidados

Mesa 1
Moderador: Plínio Martins Filho - diretor da Edusp
Dario Luiz - Faculdades Rio Branco
Maria José Rosolino - Coordenadora do curso de Produção Editorial da Anhembi Morumbi
Paulo Werneck - editor da CosacNaify
Cristina Yamazaki - sócia da Todotipo Editorial; mestre em Ciências da Comunicação pela ECA-USP

Mesa 2
Moderador: Maria José Rosolino - Coordenadora do curso de Produção Editorial da Anhembi Morumbi
Marcelo Levy - Diretor Comercial da Cia. das Letras
Hélio Puglia - Mestre em Administração pela FEA-USP
Maria Conceição Azevedo - Editora Peirópolis

Mesa 3
Moderador: Samira Youssef Campedelli - professora da ECA-USP
Rogério Gastaldo - Editor da Ed. Saraiva
Alexandre Faccioli - Ex-diretor Editorial das Editoras Saraiva, SM e Escala Educacional
Nilson José Machado – Professor titular e pesquisador da FEUSP Faculdade de educação da usp

Mesa 4
Moderador: Carlo Carrenho - Idealizador do PublishNews e publisher da Thomas Nelson Brasil
José Scortecci - presidente do Grupo Editorial Scortecci
Carlos Zibel - designer e professor da FAU-USP
Gabriela Dias – Editora executiva de tecnologias da Moderna

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Contra a violência do agronegócio e a criminalização das lutas sociais

As grandes redes de televisão repetiram à exaustão, há algumas semanas, imagens da ocupação realizada por integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) em terras que seriam de propriedade do Sucocítrico Cutrale, no interior de São Paulo. A mídia foi taxativa em classificar a derrubada de alguns pés de laranja como ato de vandalismo. Uma informação essencial, no entanto, foi omitida: a de que a titularidade das terras da empresa é contestada pelo Incra e pela Justiça. Trata-se de uma grande área chamada Núcleo Monções, que possui cerca de 30 mil hectares. Desses 30 mil hectares, 10 mil são terras públicas reconhecidas oficialmente como devolutas e 15 mil são terras improdutivas. Ao mesmo tempo, não há nenhuma prova de que a suposta destruição de máquinas e equipamentos tenha sido obra dos sem-terra. Na ótica dos setores dominantes, pés de laranja arrancados em protesto representam uma imagem mais chocante do que as famílias que vivem em acampamentos precários desejando produzir alimentos. Bloquear a reforma agrária Há um objetivo preciso nisso tudo: impedir a revisão dos índices de produtividade agrícola – cuja versão em vigor tem como base o censo agropecuário de 1975 – e viabilizar uma CPI sobre o MST. Com tal postura, o foco do debate agrário desloca-se dos responsáveis pela desigualdade e concentração para criminalizar os que lutam pelo direito do povo. A revisão dos índices evidenciaria que, apesar de todo o avanço técnico, boa parte das grandes propriedades não é tão produtiva quanto seus donos alegam e estaria, assim, disponível para a reforma agrária. Para mascarar tal fato, está em curso um grande operativo político das classes dominantes objetivando golpear o principal movimento social brasileiro, o MST. Deste modo, prepara-se o terreno para mais uma ofensiva contra os direitos sociais da maioria da população brasileira. O pesado operativo midiático-empresarial visa isolar e criminalizar o movimento social e enfraquecer suas bases de apoio. Sem resistências, as corporações agrícolas tentam bloquear, ainda mais severamente, a reforma agrária e impor um modelo agroexportador predatório em termos sociais e ambientais como única alternativa para a agropecuária brasileira. Concentração fundiária A concentração fundiária no Brasil aumentou nos últimos dez anos, conforme o Censo Agrário do IBGE. A área ocupada pelos estabelecimentos rurais maiores do que mil hectares concentra mais de 43% do espaço total, enquanto as propriedades com menos de 10 hectares ocupam menos de 2,7%. As pequenas propriedades estão definhando enquanto crescem as fronteiras agrícolas do agronegócio. Conforme a Comissão Pastoral da Terra (CPT, 2009) os conflitos agrários do primeiro semestre deste ano seguem marcando uma situação de extrema violência contra os trabalhadores rurais. Entre janeiro e julho de 2009 foram registrados 366 conflitos, que afetaram diretamente 193.174 pessoas, ocorrendo um assassinato a cada 30 conflitos no primeiro semestre de 2009. Ao todo, foram 12 assassinatos, 44 tentativas de homicídio, 22 ameaças de morte e 6 pessoas torturadas no primeiro semestre deste ano. Não violência A estratégia de luta do MST sempre se caracterizou pela não violência, ainda que em um ambiente de extrema agressividade por parte dos agentes do Estado e das milícias e jagunços a serviço das corporações e do latifúndio. As ocupações objetivam pressionar os governos a realizar a reforma agrária. É preciso uma agricultura socialmente justa, ecológica, capaz de assegurar a soberania alimentar e baseada na livre cooperação de pequenos agricultores. Isso só será conquistado com movimentos sociais fortes, apoiados pela maioria da população brasileira. Contra a criminalização das lutas sociais Convocamos todos os movimentos e setores comprometidos com as lutas a se engajarem em um amplo movimento contra a criminalização das lutas sociais, realizando atos e manifestações políticas que demarquem o repúdio à criminalização do MST e de todas as lutas no Brasil.

O manifesto pode ser assinado no endereço: http://www.petitiononline.com/boit1995/petition.html

Maior livro do mundo.UNESCO encerra sua monumental obra 'da Humanidade ", que começou há meio século - 1.600 peritos

Victor Vasarely

A monumental obra para a história do mundo. Tais dimensões gigantescas como seus objetivos teóricos: seis coleções de cada seis volumes, mais de 1.600 especialistas de todo o mundo contando a história do homem ... e os seus contrastes. Tudo isso, ao longo de seis décadas.
O projeto gigantesco começou oficialmente com o início da história da humanidade coleção, em 1952, inicialmente batizada a história do desenvolvimento científico e cultural da humanidade, em um esforço para relacionar um panorama histórico multidisciplinar. Ao longo dos anos, juntaram-se outras quatro coleções regionais em África, na Ásia Central, América Latina e Caribe, e um tópico sobre o Islã. Continuam a publicar três volumes do Caribe e um sobre o Islã, até ao final do próximo ano.
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O projeto gigantesco começou oficialmente com o início da história da humanidade coleção, em 1952, inicialmente batizada a história do desenvolvimento científico e cultural da humanidade, em um esforço para relacionar um panorama histórico multidisciplinar. Ao longo dos anos, juntaram-se outras quatro coleções regionais em África, na Ásia Central, América Latina e Caribe, e um tópico sobre o Islã. Continuam a publicar três volumes do Caribe e um sobre o Islã, até ao final do próximo ano.
"A visão em si era utópico", diz Ali Moussa, chefe da seção de diálogo intercultural da Unesco. "Naturalmente, a utopia para a realidade, há sempre um abismo". Quando formou a primeira comissão de especialistas na Guerra Fria, as divisões eram aparentes entre os estudiosos ocidentais e orientais. No entanto, eles conseguiram superar as diferenças e levar o projeto adiante. O outro grande desafio foi escapar do etnocentrismo e do primeiro debate foi sobre a divisão da história. É a história do famoso estudioso chinês que sublinhou que durante o Renascimento europeu, no século XIII, o seu país já tinha tido vários avivamentos e declínios. Apesar dos esforços, a primeira versão europeia ainda era demasiado tarde setenta e lançou uma segunda edição é mais universal, cujo último livro foi um finalizado ano passado.
bu El pais http://bit.ly/1w0VJg

A famosa atriz australiana falou perante o Congresso americano denunciando a violência contra mulheres no mundo.

POUR LIBRATION PARIS http://bit.ly/33cohR

Terno preto, maquiagem e cabelo desfeito estrela, a atriz australiana Nicole Kidman fez um respingo no S. U. Congresso quarta-feira, quando ela veio um grito de alerta contra a violência contra as mulheres no mundo inteiro. "A violência contra mulheres e meninas é talvez uma das violações dos direitos humanos a mais prevalente no mundo. Ela não conhece fronteiras, nem raça, nem classe, Nicole Kidman lançou-se como embaixadora Boa Vontade do Fundo de Desenvolvimento das Nações Unidas para a Mulher (UNIFEM), que depôs antes de uma subcomissão de Relações Exteriores da Câmara dos Deputados. "Estou longe de ser um especialista, mas eu confio as pessoas que eu encontrei para fazer avançar esta causa", continuou a atriz.
Os legisladores E.U. ter ouvido de vários líderes de ONGs sobre a necessidade de passar o Internacional Violência Contra a Mulher (Lei IVAW), um projeto de lei que influenciam a política externa dos Estados Unidos vis-à-vis os países onde humanos As mulheres não são respeitadas. Referindo-se à violação sistemática de conflito étnico, os casamentos forçados em idade precoce e violência doméstica, Nicole Kidman tem defendido que as mulheres "são suportadas....

INDAGADA por um representante do facto de Hollywood às vezes poderia ser acusado de legitimar a violência contra a mulher, a atriz respondeu: "Isso pode ser Hollywood, mas também contribui para encontrar soluções." Ela descreveu seu trabalho como um embaixador para o UNIFEM como "incrivelmente emocionante". "Eu pretendo fazer para o resto da minha vida", acrescentou ela. "Sua fama fez a diferença. Sem você, este texto seria muito vazio", agradeceu o presidente da Sub-Comissão, representar ou o Bill Delahunt.
Durante a audiência, os líderes das associações têm denunciado pelos números da violência contra as mulheres. Um em cada três mulheres no mundo inteiro é estuprada ou espancada durante sua vida. Mais da metade das agressões sexuais no mundo operam em meninas menores de 15 anos. Nos Estados Unidos, 89.000 estupros foram reportados em 2008.

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

SIMPÓSIO DE PRODUÇÃO EDITORIAL EM MULTIMEIOS

Um fotógrafo na contra-mão do imediatismo

http://www.olhave.com.br/blog/?p=732
http://www.olhave.com.br/blog/?p=732


Publicado em 22.10.2009
by JC ON LINEhttp://jc3.uol.com.br/jornal/2009/10/22/not_351713.php

No Recife para participar de debates, Anderson Schneider acredita que é preciso ter o tempo certo para a captar a essência de humana

Eugênia Bezerra
ebezerra@jc.com.br

Em um garimpo na Amazônia, em leprosários pelo Brasil, no Iraque pós-guerra, ou mesmo em Brasília, cidade onde vive atualmente. Os ensaios do fotógrafo paraense Anderson Schneider, além de trazerem belas e tocantes imagens, caminham em uma direção distinta a do imediatismo que pressiona boa parte da produção fotojornalística atual. Schneider participa de dois eventos promovidos hoje pelo fotógrafo deste JC, Alexandre Belém, para celebrar os dois anos do blog Olhavê (www.olhave.com.br), criado por ele. Às 11 horas, na Faculdades Integradas Barros Melo – Aeso, em Olinda, Schneider fala sobre sua experiência aos alunos do Bacharelado em Fotografia. Às 18h30, na Livraria Cultura (Paço Alfândega), será entrevistado por Belém e pela antropóloga Georgia Quintas numa espécie de versão ao vivo de uma das seções do Olhavê (Entrevistando).

Apesar de reconhecer a importância de saber dos acontecimentos com rapidez, o fotógrafo ressalta a sua vontade de contar histórias com mais profundidade (e de ter acesso a histórias contadas desta maneira). Para ele, a busca cada vez mais veloz pela informação está tendo um impacto “enorme e terrível” sobre o trabalho do fotógrafo. “Acaba refletindo a grande crise na qual a indústria editorial está submergindo”, diz. “As coisas caem na rede quase que instantaneamente. Isto é legal, mas existe um outro lado da fotografia que não é dito. Sessenta fotos do último segundo não fazem a foto do minuto. Está se perdendo a noção da big picture”, avalia.

Esta rapidez no consumo e produção prejudica a diversidade das imagens. “Pegue o último conflito do Iraque, o número de imagens que ele vem gerando é gigantesco se comparado ao do Vietnã, que é uma guerra com mais ou menos o mesmo porte. Mas se procurar por diversidade, arrisco dizer que o Vietnã, apesar do número reduzido de fotos, produziu um panorama mais complexo do que foi o conflito. Claro que isso é fruto de uma série de coisas, mas também da necessidade de rapidez”.

Schneider formou-se em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade de Brasília (UnB) e foi em uma disciplina neste período que conheceu a fotografia. Ao sair da faculdade, ao invés de buscar trabalho em escritórios de arquitetura, foi aos jornais. Passou cerca de três anos no Correio Braziliense e mais três na Istoé. Depois começou a trabalhar de maneira independente. Os ensaios dele já participaram de mostras e festivais no Brasil e em outros países. Schneider foi três vezes finalista do W. Eugene Smith Grant (EUA) e em 2009 passou a integrar a Coleção Pirelli/Masp de Fotografia.

Um de seus trabalhos, Invisíveis, começou em 2005 e foi desenvolvido por seis Estados. “Estava fazendo outro trabalho em São Paulo e uma jornalista de lá que era engajada com esse assunto da hanseníase me perguntou o que eu sabia sobre esta doença no Distrito Federal. Fiquei bobo de saber que em pleno século 21, há tantas pessoas com a doença abandonadas pela sociedade. A maioria já morreu, mas há outros com 70 e 80 anos que ainda lutam por um direito básico à identidade, a humanidade. É um papel meu como fotógrafo, jornalista, qualquer coisa. Não consigo ficar indiferente”, diz.

Em 2007, a partir de uma matéria sobre o garimpo na Amazônia, teve a ideia para o ensaio Eldorado. “Quatro ou cinco meses depois, minha pergunta era: o que aconteceu, todo mundo ficou rico? Claro que não. Obviamente pouca gente ficou rica e eu fui buscar o que aconteceu com os que não ficaram ricos”, lembra.

Em 2008, ganhou a Bolsa Funarte de Estímulo à Criação Artística com o projeto Brasília concreta, a ser apresentado em 2010. “Diferente de outras cidades, (Brasília) não é espontânea. Foi um traço, um desenho designado para ser uma cidade. 50 anos depois, o que a realidade devolve para a cidade?”. É o que tenta explicar no ensaio.

E como ele avalia o fotojornalismo brasileiro produzido atualmente?. “É sempre difícil e ruim fazer essas generalizações porque coisas boas acabam passando ao largo. Acho o uso da foto no jornalismo bastante pobre. De maneira alguma por conta do fotógrafo, mas por causa do jornalismo feito no Brasil hoje. A fotografia via de regra serve pra ilustrar o texto, tem todo um vetor da foto como informação que é descartada. São raros os veículos em que a fotografia é usada com todo o potencial. Mas há belíssimas excessões a essa regra”.

Embora o acesso ao que é produzido no fotojornalismo brasileiro seja pequeno, e por isso mesmo injusto fazer uma lista de bons trabalhos, Schneider citou alguns que chamaram a atenção ultimamente, como o de Daniel Kfouri sobre futebol. De Pernambuco, lembrou dos especiais Vidas invisíveis, de Renato Spencer, Marcos Michael e Rodrigo Lobo, Geografia da fome, de Arnaldo Carvalho, todos deste JC, e Hanseníase, de Alcione Ferreira, do Diario de Pernambuco.

quarta-feira, 21 de outubro de 2009