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sábado, 26 de dezembro de 2009

A infância é vítima de negociatas-Caso Goldman- Sean Goldman






By NBC Apud Estadão
By Uol Folha on line- Silvana Bianchi, avó materna de Sean Goldman, 9, mostra caderno do neto em entrevista coletiva no Rio na tarde desta sexta-feira (25)



A infância é vítima de negociatas , não apenas na classe pobre, dentro das classes abastadas e médias a coisa é pior.É foco de negociatas, como das bravatas e conluios americanos, porque afinal, apesar de sermos um país emergente, e Obama dizer que Lula é o Cara, somos do terceiro mundo sim, pois não temos força em renovar o direito esclerosado, e um tribunal que não entende de história e infância .

PORQUE não ouvir a criança? Onde anda o Conselho tutelar do Rio, O ECA,aonde estão os especialistas sobre infância,onde anda Lula- O CARA, de Obama.Porque a criança nao pode ser ouvida, ou melhor só pode aos doze?Que quer dizer doze anos?

Que cognição tem esses magistrados que obedecem a Lei , mas não a vida e seu desenvolvimento? Piaget ocorreu em erros por definir faixas etárias fixas em sua proposta de estágios do desenvolvimento infantil, sem considerar o contexto e o tempo social.

Para fins políticos, pretende-se baixar a maioridade,para fins de delitos e crimes,assim como o voto, se redefiniu-se, aí há voz da criança e adolescentes? Não, como não houve para este rapto !Rapto sim, feito em conluio com a Mídia, com o senado americano e instâncias do poder no Brasil.A mídia tem acesso ao neto e acompanha-o durante a viagem, fotografa para o negócio midiático da NBC,mas seus parentes avós , não podem acompanhá-lo,porque?Onde esta a ética desta Emissora? Mas o que é Ética Americana?

Goldman vendeu seu filho a esta emissora, ele tem apenas um barco e é corretor de imóveis, segundo-Estadão-"

"ÉTICA

A atitude da NBC de pagar o voo para trazer S. e David Goldman para os EUA tem sido questionada como antiética. O canal de TV conta com uma exclusividade na história por pagar as contas do pai do menino, que não concedeu entrevistas para outros canais americanos depois de retornar. Goldman, para ter renda, aluga um barco e trabalha como corretor de imóveis."http://bit.ly/91TQuh

Cristopher Lasch(1932-1994) , historiador célebre americano, já falava dessa família decadente americana, absorvida pelos negócio e políticas , vestida de um narcisismo hipócrita e isso continua.

Como se não bastasse, a mídia manipula a Infância , como já afirmava Neil Postman, americano professor da Universidade de Nova York(1931-2003). Para ele, a singularidade das crianças está desaparecendo na submissão à mídia eletrônica, e a infância, passa a ser um artefato social, uma coisa, submetida ao capitalismo e não uma questão psicobiológica .

A família Americana está na mídia como uma das que não tem dado conta dos seus filhos, haja visto o que ocorre na suas escolas e no seu cotidiano em Drogas etc. fora porte de armas sem limites por crianças e adolescentes, vide Michael Moore.

O Sr Goldman se diz um pai sem fronteiras, é isso mesmo, esbarra em tudo e derruba tudo até no amor, sem limites de pacîencia para ouvir o filho aos doze anos, ou aos dezoito, mas a querela é política e não de paternidade.Não se respeitam as diferenças.Os professores de Sean foram ouvidos, o colégio e os amigos de doze anos? Não.


Não somos nós apenas o país das drogas ,alias, nos exportamos para eles também ,porque eles nos financia, já que esta é a terapia deles; a Psicanálise está abandonada por eles e também outras terapias.

Lars von Trier mostra em seu filme, como crítico que é dos EUA, da bestificação americana em várias obras suas, e no Anticristo faz menção das terapias idiotas- cognitivistas - dos americanos.

Neste país,Brasil, que precisamos de pessoas para adotar,contudo ,pune-se quem de fato por consaguinidade tem a guarda e a tutela da criança, é um modelo contraditório das políticas publicas, no sentido mais geral, da Adoção.
Vide abaixo mátéria da Folha On -Line:

.....
Sean tem uma irmã de um ano e cinco meses, filha da mãe Bruna Bianchi, morta em 2008, com o segundo marido. Segundo a avó, a irmã de Sean, Chiara, perguntou várias vezes por ele. Para a avó, o presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Gilmar Mendes, foi "desumano" em sua decisão, que resultou na separação do menino da irmã.

"Moeda de troca"

Na opinião dela, o menino virou "moeda de troca" entre Brasil e Estados Unidos, já que a decisão de Mendes foi dada depois que o Senado americano suspendeu a votação de uma medida que estende por um ano programa de isenção tarifária que beneficia as exportações brasileiras. Depois que o retorno de Sean foi assegurado pela Justiça, o programa foi aprovado.

Em entrevista à emissora Fox News nesta quinta (24), o senador democrata Frank Lautenberg sugeriu uma relação direta entre a decisão do Supremo e o bloqueio comercial do qual ele foi autor. "Isso [a devolução do menino ao pai] não aconteceu porque fomos bonzinhos", disse ele. "Aconteceu porque nós decidimos ser duros e bloquear uma medida que daria ao Brasil o equivalente a US$ 2,5 bilhões em oportunidades comerciais." O Itamaraty nega qualquer relação entre os fatos.

Com a Folha de S.Paulo, em Washingtonhttp://bit.ly/5zbe4O

sexta-feira, 25 de dezembro de 2009

Bischof, el arte de fotografiar



BY REVISTA Ñ EL CLARIN B AIRES VISITEM
Werner Bischof se sentía más artista que reportero gráfico. En el centenar de imágenes que se exhibe ahora en el Borges están las claves de esa creencia.
En el camino hacia Cusco Pisac, Perú 1954.
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Una década le bastó a Werner Bischof para disparar su cámara con una intensidad que estremece. Eso es lo primero que se percibe al recorrer Bischof, el sueño de la verdad, que reúne más de un centenar de fotos –algunas inéditas– seleccionadas por Marco Bischof, hijo del fotógrafo, encargado de su archivo fotográfico y curador de la muestra. Son fotos que lo ponen a uno contra las cuerdas: revelan un modo singular de acercarse a los personajes, de capturar gestos y sentimientos. Un disparo milimétrico que sorprende a la realidad desprevenida.

La muestra es un completo recorrido por la obra de Bischof, que es también el de su corta vida y sus viajes. Arranca con sus primeras fotos de estudio, cuando ya estaba convencido: "Fue sólo una casualidad que la cámara y no el pincel se convirtiera en mi acompañante". Es que luego de estudiar fotografía en la escuela Kunstgewerbeschule nada menos que con Hans Finsler, viajó a París con la idea de iniciarse en la pintura, pero apenas estalló la guerra tuvo que regresar a Suiza. Después, se lanzó de lleno al fotoperiodismo: trabajó para las publicaciones más importantes del mundo y fue uno de los primeros miembros de la agencia Magnum, fundada por los legendarios Robert Capa, Henri Cartier Bresson, George Rodger y David Seymour.

Hay imágenes de la serie de fotos que tomó en la posguerra en Alemania, Hungría, Finlandia e Italia, entre otros países. "Entonces vino la guerra y así la destrucción de mi torre de marfil. El rostro del hombre sufriente se convirtió en el centro", escribió Bischof en su diario. Cada foto es un fragmento de las ruinas: personas convertidas en siluetas tétricas; el casco deshecho de un soldado entre los restos de un edificio. "Un tren de la Cruz Roja transportando niños a Suiza" nos acerca a la mirada perdida de unos chicos huérfanos húngaros. Sesenta años después, Marco Bischof se lanzó a la compleja tarea de encontrar a una de las niñas fotografiadas: filmó un documental donde incluyó su imagen, y –¿acaso artilugios del sueño de la verdad?– logró dar con ella.

No falta su famoso fotorreportaje sobre el hambre en la India, donde vivió seis meses. Publicada en 1951 en la revista Life, esta serie le dio fama internacional. Tan contundentes resultaron las fotos, que el gran Capa, al recibir los rollos para revelar, le escribió: "Sé cómo te sientes y es exactamente como nos sentimos todos cuando fotografiamos un episodio grandioso en la historia, sentimos que debiéramos hacer más y mejor. Pero lo que tienes es tan poderoso y tan bueno, que no pienso que valga la pena ir más allá". "Hambre en Dighiar", una de las fotos más conocidas de la serie, es una composición tan potente que uno no puede dejar de preguntarse si esa mujer implorante –una verdadera virgen devastada– es sólo resultado de la fotografía directa. Da la impresión de estar ante una pintura con luz bien teatral. Como si fuera necesario un respiro entre los golpes, el artista nos acerca también a una sutil bailarina de Bombay antes de la función y a una escuela de danza.

Las fotografías que tomó en Japón e Indochina son dolorosas y poéticas a la vez. Evidencian su destreza para vincularse con la gente: "Era un hombre con una gran sensibilidad, muy discreto: muchas veces antes de tomar una foto hacía dibujos –era un gran dibujante–, y recién cuando se establecía un contacto y un ambiente cómodo, tomaba la foto", comenta Marco Bischof.

Lo cierto es que Bischof lograba una empatía singular. Conmueve la imagen de un hombre, víctima de la explosión atómica de Hiroshima, que exhibe su desnudez desfigurada, o la de unos chicos esperando la llegada del emperador Hirohito. Los exteriores son pura melancolía, incluso en imágenes tan simples y bellas como una vista desde las alturas de Tokio o un secador de seda.

Algunas fotos son como pinturas. Eso se siente en "Camarín del streap-tease" (1951). Dos streapers japonesas se preparan para el show: una se arregla frente al espejo; la otra está tan abstraída que da la sensación de que sólo su cuerpo –que tapa pudorosamente– está allí. O en "Posada de agricultores", tomada en Hungría en 1947, que es como una bacanal pobre y pagana a puro claroscuro barroco, y en "Gente desempleada busca trabajo en la estación de tren", (Francia, 1954) por primera vez exhibida. Entre la bruma, una figura enigmática intercambia inesperadamente los roles, sorprendiendo al fotógrafo. Imperdibles.

La muestra se completa con una serie de fotos de México, Perú y Panamá, que van desde una íntima Frida Kahlo en su taller hasta imágenes de procesiones religiosas, la vida cotidiana y paisajes. No faltan sus fotos de EE.UU. composiciones bien dinámicas en las que experimentó tempranamente con el color.

Testigo clave de su época, Bischof reveló la compleja trama social. En Tokio, por ejemplo, puso el foco en bares de strip-tease, surgidos tras la ocupación americana. En Corea del Sur, capturó una imagen que cuesta olvidar: en un campo de prisioneros de guerra, los norteamericanos enseñan square dance a los prisioneros comunistas norcoreanos y chinos frente a una imponente réplica de la Estatua de la Libertad.

Es curioso: Bischof vivió bajo una aparente dicotomía. Sentía que "profundizaba demasiado la materia", que lo suyo no era periodismo: "En lo más profundo de mi ser, sigo siendo –y seré siempre– un artista", decía. "Fotógrafos de International Press cubriendo la guerra de Corea" condensa su inquietud por el trabajo del fotógrafo: el disparo de la cámara capaz de falsificar la realidad. "Cuando pienso –escribía– lo poco objetiva que puede ser una fotografía en ciertas circunstancias, entonces opino que la imagen puede ejercer una función tan falsa como la palabra".

Pero no hubo vértigo: cámara en mano, Bischof se lanzó al mundo. Y a pesar de que acaso no lo sospechó, atrapó el sueño de la verdad.
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terça-feira, 22 de dezembro de 2009

ISTO É O BRASIL

BY UOL, VEJA MAIS LÁ

Professores reprovados em exame de temporários vão intermediar conflitos

Professores reprovados em exame de temporários vão intermediar conflitos
apud folha de sp dpo ESTADÃO
Os professores temporários de São Paulo que não passarem na prova de seleção da Secretaria Estadual da Educação serão destacados para trabalhos que incluem a mediação de conflitos internos nas escolas e visitas às casas dos alunos.

O programa, em criação pelo governo do Estado, leva o nome provisório de "professor mediador escolar e comunitário" e será instituído a partir do próximo ano letivo para atender a uma demanda que surgirá diante da nova legislação que regula o trabalho temporário dos servidores, aprovada neste ano.

A maioria dos docentes não concursados está sujeita à seguinte regra: quem for reprovado na avaliação não poderá lecionar em 2010, mas terá a garantia da recém-criada jornada mínima de 12 horas semanais em atividades extraclasse. Cerca de 88 mil temporários podem cair nesse grupo - a rede estadual de educação tem cerca de 230 mil professores entre efetivos e temporários.

Em princípio, os temporários mal avaliados com garantia de jornada básica fariam somente trabalhos de apoio nas salas de leitura. Mas como são profissionais com experiência letiva de três anos ou mais na rede, a secretaria quer aproveitar a formação pedagógica do grupo nos papéis de mediadores de conflito e professores visitadores, para os quais esses docentes devem ser capacitados.

Tais funções, segundo a Secretaria Estadual da Educação, pretendem incentivar maior participação das famílias na comunidade escolar e ampliar os círculos de Justiça Restaurativa, processo de reparação de danos e reconstrução da paz pelo diálogo. A Justiça Restaurativa foi implantada de modo experimental em escolas estaduais da zona sul da capital, de Guarulhos e São Caetano do Sul.

A rede estadual tem cerca de 5,3 mil escolas de ensino fundamental e/ou ensino médio e atende a cerca de 5 milhões de estudantes. A ideia inicial do programa é fixar um professor por colégio ou por turno para mediar conflitos e interagir com as famílias. A secretaria quer definir detalhes do programa até 20 de janeiro. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

Um engodo chamado Procultura




BY http://www.culturaemercado.com.br/relatos/minc-entrega-ao-congresso-projeto-de-revogacao-da-lei-rouanet/
LEONARDO BRANT

Projeto de Lei que revoga a Lei Rouanet foi apresentado quarta pela manhã a José Sarney, presidente do Senado. Fruto de intensa discussão e consulta pública promovida pelo Ministério da Cultura, iniciativa representa retrocesso às conquistas do setor cultural. Mas o que está por trás dessa armadilha chamada Procultura? Revogar a Lei Rouanet é a melhor saída para resolver reivindicações históricas do setor cultural? Por que o MinC investe tanto em propaganda para impor o projeto à sociedade?

Acompanhado de músicos eruditos e populares, funkeiros, atores e artistas plásticos, o ministro da Cultura, Juca Ferreira, apresentou, na manhã desta quarta-feira (16), ao presidente do Senado, José Sarney, o projeto de lei que visa revogar a Lei Rouanet para substituí-la por uma nova lei de fomento, denominada Procultura. Até então era chamada de Profic.

À saída do gabinete da presidência, enquanto músicos e dançarinos se exibiam no salão azul do Senado, Juca Ferreira explicou que o propósito do novo texto é ampliar os recursos destinados à cultura e fazer com que eles contemplem manifestações artísticas em todo o país.


Escoltado por artistas, o ministro pede benção a Sarney

De acordo com o ministro, o texto trazido ao Congresso resulta de um processo que envolveu toda a área cultural do Brasil, via consulta publica em que foram oferecidas mais de 2 mil propostas para aprimoramento do projeto. Ele disse que este não é um projeto só do ministério, é da área cultural em geral.

Na coletiva de imprensa concedida ontem por conferência telefônica, o MinC prometeu distribuir o texto aos jornalistas, mas o texto não veio a ninguém. O que está publicado logo abaixo veio de fontes do MinC, mas é extra-oficial.

Cultura e Mercado recebeu um texto antigo e publicou neste espaço precipitadamente. Assim que percebemos o erro, substituímos pela nova.

Apenas um material publicitário de fino acabamento e sofisticação no discurso, foi enviado à imprensa. Nele o MinC fala maravilhas de seu projeto, com inúmeros adjetivos e palavras bem colocadas.

Na coletiva o Ministro não soube responder às principais questões dos jornalistas. Da origem dos recursos do fundo ao valor gasto com publicidade para impor o Profic na goela dos cidadãos, o ministro trouxe apenas seu discurso pronto, repetido inúmeras vezes em sua turnê nacional em defesa de um projeto que não existia e que foi retalhado aos trancos e barrancos.

A tônica continua sendo pelo caminho da demonização do setor empresarial e do mercado que utiliza a lei. Segundo a tese do ministro, a prática desses agentes tem gerado problemas de concentração de recursos e desvios de conduta ao que considera interesse nacional.

Assim o ministro justifica o corte do incentivo. Pelo novo projeto o incentivo de 100% será eliminado. O mercado vê com grande preocupação a proposta, que deverá diminuir drasticamente o investimento privado no setor. Em troca, ele promete mais dinheiro público. Mas não demonstra de onde sairá o dinheiro do fundo. Como não existe uma fonte garantida, o fundo depende do orçamento governamental, volátil e sujeito a cortes constantes.


Capa do material publicitário distribuído pelo MinC

Depois de entregar o projeto ao presidente do Senado, com quem compartilhou todo o processo de construção da nova Lei, o ministro garantiu que ele será prioridade do Congresso em 2010.

No círculo pequeno, o ministro sentiu-se aliviado ao cumprir sua promessa, ainda que com 6 meses de atraso. E prepara-se para se descompatibilizar do cargo para concorrer às eleições em 2010. Deixa, ao apagar das luzes, o terrível legado de destruição do único instrumento de financiamento consolidado como política pública de cultura.

Depois de difilcultar a vida de artistas e produtores com portarias inconstitucionais e burocracias desnecessárias, o MinC adotou a postura de colocar-se como vítima da Lei Rouanet, justificando sua incompetência para lidar com as questões que envolvem dinâmicas de um mercado que desconhece, e por isso faz questão de esvaziar.

Tira da cartola uma lei que nasceu para extrair direitos adquiridos, enfraquecer o frágil mecenato brasileiro e fortalecer um discurso não confirmado em ações concretas e orçamento, de um Estado forte na área da cultura. E usa de artifícios democráticos, como consulta pública, por exemplo, para respaldar um projeto retalhado de e para o próprio órgão, ocupado por pessoas, salvo alguma exceções, sem qualquer histórico de militância na área cultural.

O processo de constução não foi transparente. Continuamos sem conhecer as contribuições dos cidadãos, das entidades legítimas e representativas e os critérios de utilização dessas contribuições no novo projeto de lei, bem como o peso de cada uma delas na tomada de decisões. Não sabemos, por exemplo, de onde veio a ideia do corte abrupto do incentivo, que o ministro garante ter compactuado com os 20 maiores investidores de cultura do país.

O comportamento padrão do MinC é de manipulação da informação e da confusão entre ideologia e verdade. Utiliza de maneira equivocada instrumentos de mediação e participação democrática, como fóruns, redes, debates e consultas. Em vez de ouvir os trabalhadores de cultura, prefere utilizá-los como mídia, espaço para impor seu discurso repetitivo e desconectado das diversas realidades da economia da cultura brasileira. Ele fala para um público certo, determinado, o único que lhe interessa para um futuro próximo, nas urnas. A situação geral da cultura pouco lhe importa.

O ano da cultura no Congresso tem um desfecho inesperado, com o SuperSimples passando à revelia do próprio MinC, e o Vale Cultura aprovado no Senado, após o desgaste sofrido com a distribuição de material considerado de fundo eleitoral pago com dinheiro público, rendendo ao ministro mais um processo com o Ministério Público Federal.

Clique e faça dowload da publicidade do MinC.

Faça download da mais recente versão não oficial do Procultura, publicada sexta-feira 18/12 às 22h46. Trata-se de uma versão PDF de um fax recebido diretamente do Congresso, onde foi protocolado o projeto de lei.

Google tem misteriosa contagem decrescente



Expresso PT
Sem colocar nenhuma palavra no campo de pesquisa do Google em inglês, ao clicar no botão "Sinto-me com Sorte" irá aparecer uma contagem decrescente que está a despertar curiosidade. Clique para visitar o canal Life & Style.
Raquel Albuquerque (www.expresso.pt)


O botão do Google "Sinto-me com Sorte" (I'm Feeling Lucky) do Google.com em inglês, normalmente leva-o para a página de topo da pesquisa que está a fazer. Mas, desta vez, carregar no botão sem colocar nenhuma palavra no campo de pesquisa traz-lhe uma contagem decrescente ainda por explicar.
Grandes algarismos azuis chegavam ao número 1308299 às 20h35 do dia de hoje. A contagem surge na versão em inglês do Google.com, mas não na versão do Google em português.
Ainda que sem explicação oficial pela Google, rapidamente surgiram especulações de que o motor de busca fazia contagem decrescente para o fim do mundo, segundo o jornal britânico ' Telegraph' .
No entanto, um cálculo permite concluir que a contagem deverá chegar a zero por volta do dia da passagem de Ano. Até confirmação do motivo da contagem decrescente, está aberta a possibilidade de especulação...

domingo, 20 de dezembro de 2009

São Paulo metrópole das utopias


Eu Recomendo


São Paulo metrópole das utopias
Maria Luiza Tucci Carneiro (organização)


Este livro é resultado da abertura dos arquivos do Deops/SP (Departamento Estadual de Ordem Política e Social do Estado de São Paulo), até então sob a guarda do Arquivo Público estadual. A obra mostra, por exemplo, como a cidade de São Paulo foi palco das grandes idéias e centro da resistência ao nazismo e fascismo. O livro apresenta também um vasto material iconográfico com fichas de suspeitos tidos como subversivos, imigrantes suspeitos de pertencer a movimentos revolucionários, fichas policiais, propostas de admissão de organizações, jornais proletários, manifestos, publicações estrangeiras, charges e fotos que retratam a força da resistência aos carrascos e perseguidores de utopias.