REDES

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Programa EducaRede, da Fundação Telefônica, sorteia barracas para educadores que queiram participar do Campus Party Brasi

Programa EducaRede, da Fundação Telefônica, sorteia barracas para educadores que queiram participar do Campus Party Brasil 2010 (Promoção válida somente para educadores)

Você que é professor ou professora interessado(a) no uso de tecnologia na educação, prepare o mochilão e venha acampar no Campus Party Brasil 2010!

O Programa EducaRede Brasil, da Fundação Telefônica, está sorteando, especialmente para educadores, quatro barracas para o evento.

Com a barraca, você pode ficar junto com os outros campuseiros durante a semana que durar o Campus Party, participando de exposições, fóruns, debates e bate-papos sobre tecnologia, educação, conectividade, uso responsável das telas digitais e muito mais! Não dá pra perder, certo?!

É muito simples: basta preencher a ficha de inscrição e aguardar nosso contato caso você seja o sortudo. O sorteio acontece no dia 18 de janeiro. Mas, atenção, essa promoção é destinada apenas a educadores.

domingo, 17 de janeiro de 2010

Maria Gadú




http://www.slap.mus.br/?11437/artista/Maria-Gadu
# Tudo está acontecendo muito rápido na vida da paulistana de 22 anos Maria Gadú. Em menos de cinco meses chegou ao Rio, fechou contrato com a Som Livre para o lançamento do disco de estréia e atraiu à sua temporada no Cinemathèque ninguém menos que Caetano Veloso e Milton Nascimento, além de uma penca de outros artistas, críticos musicais, cineastas, atrizes, descolados e músicos.
O público em geral compartilha o mesmo sentimento. Está diante de uma cantora e compositora de verdade, presenciando o nascimento de um novo talento, não conseguem compará-la a nada. Maria é diferente de tudo o que já viram.
Quando Gadú sobe ao palco, qualquer desavisado pode achar que ela faz parte de uma nova onda rock´n´roll, meio punk, meio indie. Ousada, ela parece mesmo que vai chegar na marra, cheia de atitude; mas basta abrir a boca, para a cantora mostrar suavidade em forma de MPB, com tudo muito próprio: letra, música e voz. Este contraste surpreende e seduz. Talvez isso explique um pouco Maria Gadú. Mas ninguém quer saber de entender. Melhor prestar atenção e deixar acontecer.

Adryana BB, essa pernambucana cheia de suingue e uma energia contagiante, levou para diferentes cantos do país o maracatu, o xote, a ciranda, o côco.







http://www.adryanabb.com/index.php?option=com_frontpage&Itemid=1
A cultura se resume àquela considerada erudita, acessível, em sua grande maioria, aos ditos intelectuais? E a cultura popular? É menos importante? Não que devamos desconsiderar essa forma de fazer cultura mais clássica, digamos, mas considerar que existem outras possibilidades. A intenção é somar e não dividir. A chamada cultura popular, em se tratando de Brasil, é muito vasta, muito diversificada e pouco conhecida. Elas acabam se resumindo ao conhecimento do local onde esses movimentos surgiram. É hora de mudar.


Como uma apaixonada pela cultura popular, acredito que o Brasil tem muito a oferecer nesse aspecto. E ajudar a divulgar essa cultura é, e sempre será, o objetivo desse blog. Sendo assim, hoje trago uma talentosa representante da cultura do Nordeste, melhor dizendo, do Recife.


Ela já tem 20 anos de carreira, que foram comemorados em um show no Rio de Janeiro. Adryana BB, essa pernambucana cheia de suingue e uma energia contagiante, levou para diferentes cantos do país o maracatu, o xote, a ciranda, o côco. E está lançando seu novo CD, “Do barro ao ouro”, gravado ao vivo, também no Rio.


O cd mistura um pouco de cada um desses ritmos, e o resultado final, é um trabalho de muita qualidade, como aqueles CDs impossíveis de ouvir apenas uma vez. É um som diferente do que costumamos ver aqui no Sudeste. E é bom que seja assim, que a cultura do Nordeste esteja chegando até nós. O batuque contagiante e a voz expressiva de Adryana dão ao cd um toque bem particular. Percebe-se que é um trabalho elaborado com muita dedicação e amor, pois cada detalhe se encaixa e encanta a quem ouve. Nos show de Adryana, não dá pra ficar parado. E ter esse show em casa, é um privilégio. A idéia de gravar esse cd ao vivo foi um belo acerto, pois conservou a energia que Adryana transmite no palco, em cada nota que canta.


E as influências da cultura nordestina são muito marcantes, não apenas nas letras e nos ritmos, mas nos compositores. É o caso da música “Saudade”, composição de Adryana BB e seu conterrâneo, o jornalista e letrista Gilvandro Filho.


Adryana iniciou sua carreira em 1988, em festivais de música, em Recife, já como compositora. Mudando-se para o Rio de Janeiro, no final dos anos 90, Adryana foi integrante do grupo Rio Maracatu, que caiu nas graças do público carioca, e é sucesso até hoje. Ela foi a primeira mulher puxadora de maracatu nessa região, sendo ela, também, a organizadora do primeiro desfile de maracatu no Rio de Janeiro.


O fato de o público carioca ter aceitado esse movimento cultural é de muita importância para o enriquecimento e troca, pois nada mais positivo que a inserção de movimentos culturais em lugares diferentes do de sua origem. Incentivar esse tipo de troca devia ser prioridade e uma constante busca.


Como Adryana mesmo definiu, seu trabalho é “popular, mas com a qualidade que o povo merece”. Assim, a cultura popular vai ganhando seu espaço, sem perder o profissionalismo, atrelado ao grande talento de artistas como ela. Mas, tão importante quanto a qualidade, é que a essência desses movimentos não se perca. E, nisso, trabalhos como o de Adryana BB contribuem, e muito.

Carnaval 2009...

Banco do Brasil também será agente financeiro do Fies a partir deste ano

A partir do primeiro semestre deste ano, o Banco do Brasil também será agente financeiro do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), programa do Ministério da Educação que permite aos universitários financiar os estudos em um curso superior de instituições particulares. Antes o financiamento era feito exclusivamente pela Caixa Econômica Federal. O Diário Oficial da União desta sexta-feira (15) publicou as novas regras do programa, que inclui a redução da taxa de juros de 6,5% para 3,5% ao ano para o saldo devedor de contratos antigos.

Com a lei, o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) passa a ser o agente operador do Fies. Ele cuidará dos contratos e documentação dos estudantes, que antes era feito pela Caixa. Além do Banco do Brasil, a intenção do MEC é que no futuro outros bancos também possam ser agentes financeiros do Fies.

Outra mudança é que o prazo para quitação da dívida, que antes era de duas vezes o período do curso, agora passa a ser de três. Ou seja: um estudante que financiou um curso com duração de quatro anos, poderá quitar seu saldo devedor com o banco em até 12 anos.

Os estudantes de medicina e de cursos de pedagogia ou licenciatura poderão pagar sua dívida a prestação de serviços. De acordo com a lei, será abatido 1% da dívida a cada mês trabalhado, caso eles optem por atuar como professores da rede pública de educação básica ou como médicos no programa Saúde da Família.

Fonte: Agência Brasil

Tarantino: "El cine es sinónimo de violencia"

SIMPLEMENTE SANGRE. "Cuando le pegan un tiro en el estómago a un tipo, sangra como un cerdo y eso es lo que quiero ver" dijo el director.by Revista Ñ El clarin

El realizador brindó una conferencia en la Academia Británica de Cine y Televisión de Londres en la que criticó a las escuelas de realización cinematográfica, al tiempo que explicó la atracción que, a su juicio, siempre ejerce la violencia en pantalla.

SIMPLEMENTE SANGRE. "Cuando le pegan un tiro en el estómago a un tipo, sangra como un cerdo y eso es lo que quiero ver" dijo el director.
El director y guionista Quentin Tarantino dijo ante la sede de la Academia Británica de Cine y Televisión, que la violencia es "lo más atractivo" del cine y resulta la mejor forma de conectar con el público. "La violencia es genial, sabes que estás viendo una película porque hay violencia y ésta afecta al público de una forma tremenda", sostuvo el cineasta, para quien cine es sinónimo de violencia, informaron hoy medios locales.


Tarantino dijo también que cuando dirige una película, siente que está conduciendo los sentimientos de los espectadores porque puede decidir cuándo hacerlos reír y cuándo hacerles sentir horror. Para él, es necesario que se muestre sangre en la gran pantalla porque "cuando pegan un tiro en el estómago a un tipo, sangra como un cerdo y es eso lo que quiero ver, no una pequeña mancha roja en mitad de la tripa", según las declaraciones que recoge hoy el diario británico Evening Standard.

El director de películas como Pulp Fiction, Malditos Bastardos o Kill Bill criticó los cursos de cine de los estudios cinematográficos y animó a los jóvenes a coger una cámara y ponerse a rodar una película sin más premisas, ya que fue así como él aprendió a hacer cine "y además es muy barato".

Tarantino explicó además que uno de los motivos por los que se empeñó en que John Travolta protagonizara en 1994 Pulp Fiction, película que supuso el relanzamiento de la carrera del actor, fue un artículo de su crítica de cine favorita, Pauline Kael, que sostenía que Travolta tenía que volver al cine.

sábado, 16 de janeiro de 2010

Filme destaca parceiro de Gonzagão e história do baião



by Jornal do Comércio Recife Pe...http://jc.uol.com.br/canal/lazer-e-turismo/noticia/2010/01/14/filme-destaca-parceiro-de-gonzagao-e-historia-do-baiao-210980.php

O baião vem debaixo do barro do chão, já dizia Gilberto Gil numa de suas belas canções, inspirada certamente em seu mestre Luiz Gonzaga (1912-1989). O baião teve um rei famoso (o pernambucano Gonzaga) e um “doutor”, o compositor e poeta cearense Humberto Teixeira (1915-1979), que permaneceu à sombra do parceiro de tantos clássicos como "Asa Branca" e "Assum Preto". Teixeira - um dos pioneiros na defesa do direito autoral no Brasil - nunca reivindicou para si a invenção de um dos gêneros mais populares do Brasil junto com o samba. Mas o documentário "O Homem Que Engarrafava Nuvens", de Lírio Ferreira, que estreia amanhã no Cinema da Fundação, contribui para jogar luz sobre a identidade desse “homem invisível”, mas principalmente traça a rota do baião.

Não por acaso, a primeira imagem do filme é uma alameda do cemitério onde Teixeira está enterrado (e recebe uma visita da filha Denise Dummont, produtora do documentário) e a trilha sonora é a canção "Légua Tirana". É um road movie, confirma Ferreira, e o baião é a música do êxodo, da migração. Portanto, do vaqueiro paramentado que desbrava picadas na mata a um passeio de bicicleta do talking head David Byrne pelas ruas pavimentadas de Nova York - da origem de seu universo à explosão da supernova -, a estrada simboliza o baião em movimento.

“É também um filme sobre uma época”, diz Ferreira. “Tem esse mote de ser um período de pós-guerra, o samba entrou em decadência e de 1945 a 1954 o baião assumiu como o grande gênero brasileiro.” É um período ao qual especialistas se referem como o da transição entre o samba-canção e a bossa nova. “Papai não se incomodava de não ter o nome creditado pelo povo em relação a suas canções. O que o deixava contrariado era o fato de os historiadores ignorarem a importância e o sucesso que o baião tiveram naquele período”, diz Denise Dummont. “O baião pode ser o elo perdido entre o samba-canção e a bossa nova”, sugere a atriz.

Há também imagens raras do Rio antigo, de um encontro de Gonzaga e Teixeira, além dos Mutantes, Raul Seixas e trechos de outros filmes, resultado de minuciosa pesquisa de Antonio Venâncio, projeto desenvolvido desde 2002. A voz de Teixeira narrando a própria história foi extraída de duas entrevistas, uma para o pesquisador cearense Miguel Ângelo de Azevedo, o Nirez, e outra para a Rádio JB.

O baião colocou o Nordeste na moda nos centros urbanos do Sudeste - com o crescimento da mão de obra dos migrantes e a força do canto de Luiz Gonzaga e Carmélia Alves. Como diz o compositor Otto no documentário, “Humberto era a pólvora e Gonzaga era o canhão. Quando os dois se juntavam... bum!!!!” O pavio se reacende no documentário “colocando Teixeira no tempo dele”, nas palavras do diretor.

Janeiro de Grandes Espetáculos tem apresentações em Olinda




Do JC Online

Olinda não vive apenas de carnaval neste final de semana. Isso porque a programação do XVI Janeiro de Grandes Espetáculos chega à cidade Patrimônio Histórico com apresentações teatrais. A Praça do Carmo recebe a peça Guiomar, a Filha da Mãe, da Companhia Pharcas Serthanejaz, às 16h30. Em seguida, aos 18h, é a vez do musical Forró é Melhor, da Sopro Cia. de Dança/SP.

A pauta segue no dia 22, com a montagem Chão, de Xirê Jogodedança/RS, no Terreiro de Umbigada, Rua do Guadalupe, às 16h. No dia seguinte, a Vila Olímpica de Rio de Doce recebe Abrolhos, do Teatro dos Amadores de Olinda. Logo depois, o grupo espanhol Ertza Dantza Garaikide entra com a peça Intemperie.