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quarta-feira, 19 de maio de 2010

Universidades Privadas no Brasil são caso de Polícia!!!!!!!!!!!

Vide fato de Minas, e isto não é só lá, mas em todo Brasil, desrespeito a alunos professores, trangressões com o Mec.As Universidade de grupos privados se transformaram na Indústria do Consumo do Título Universitário.Aluno é consumidor e Educaçao é Mercadoria. Os capitais Internacionais migram para cá para aproveitar a fatia de mercado e fazem e desfazem e o MEC cala-se!!!!!!!!!!!!!!!!
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CASO CONCRETO DO GRUPO PITÁGORAS EM MINAS

UMa manifestação de estudantes terminou em confusão na noite de segunda-feira em Belo Horizonte. Alunos da Faculdade Pitágoras que protestavam contra mudanças no modelo pedagógico da instituição entraram em confronto com policiais militares em frente à unidade da Avenida Raja Gabaglia, no Bairro Gutierrez, Região Oeste de Belo Horizonte.


Breno Borges mostra ferimento na mão direita
A Polícia Militar foi acionada e alguns estudantes alegam que foram agredidos. Segundo o coronel Sandro Teatini, do Batalhão de Rondas Táticas Metropolitanas (Rotam), as denúncias serão apuradas. Breno Borges, estudante de pós-graduação em engenharia de produção, disse que ficou com a mão ferida durante o tumulto.

Polêmica no ensino

Os estudantes questionam o novo sistema da redução de carga horária das aulas presenciais e aplicação do ensino à distância, o que não constaria no contrato assinado no ato da matrícula. A direção da Faculdade Pitágoras argumenta que as mudanças fazem parte de melhorias no projeto educacional.

O Sindicato dos Professores Particulares de Minas Gerais informou que os docentes da Faculdade Pitágoras fazerm assembleia na tarde desta terça-feira para discutir a possiblidade de paralisação das aulas. De acordo com o sindicato, os professores também não concordam com as mudanças no modelo pedagógico.

Leia na íntegra a nota da Faculdade Pitágoras sobre as mudanças
Confira a reportagem da TV Alterosa

Usinas de biodiesel não observam problemas da cadeia produtiva

Usinas de biodiesel não observam problemas da cadeia produtiva

Irregularidades ambientais e fundiárias são desconsideradas na compra de matéria-prima por usinas no MT. Normas do Selo Combustível Social também não são totalmente cumpridas em assentamentos de reforma agrária

Por Verena Glass, do Centro de Monitoramento dos Agrocombustíveis

Itaporã (MT) - Das 48 usinas de biodiesel em funcionamento, 42 utilizam a soja como principal matéria-prima. Destas, 26 possuem o Selo Combustível Social, concedido pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA). O selo do governo federal garante incentivos fiscais e garantia de participação no leilão de biodiesel da Agência Nacional do Petróleo (ANP) às usinas em troca da compra de produção oriunda da agricultura familiar.

Enquanto o setor sucroalcooleiro que gera o etanol tem sido pressionado cada vez mais a adotar medidas de responsabilidade social e ambiental em sua cadeia produtiva, a produção de biodiesel a partir da soja ainda carece de instrumentos de controles socioambientais.

Um indício de que o agrocombustível pode estar relacionado ao desmatamento no Cerrado, por exemplo, é que ao menos 15 usinas de biodiesel estão localizadas em municípios citados no Relatório Técnico de Monitoramento do Desmatamento no Bioma Cerrado - 2002 a 2008, do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis, vinculado ao Ministério do Meio Ambiente (Ibama/MMA): Cooperbio Verde e Fiagril, em Lucas do Rio Verde (MT); Brasil Ecodiesel, em Porto Nacional (TO); Biocar Biodiesel, em Dourados (MS); Biocamp, em Campo Verde (MT); Petrobras, em Montes Claros (MG); Coomisa, em Sapezal (MT); Cooperbio, em Cuiabá (MT); Araguassu, em Porto Alegre do Norte (MT), B-100, em Araxá (MG); Tecnodiesel, em Sidrolândia (MS); Caibiense, em Rondonópolis (MT); ADM (Archer Daniels Midland), em Rondonópolis (MT); Barralcool, em Barra do Bugres (MT); e Binatural, em Formosa (GO)

De acordo com o MDA, além da exigência de contratação da produção da agricultura familiar pelas usinas e a contrapartida de fornecimento de assistência técnica e celebração de acordo comercial com os agricultores, o Selo Combustível Social não prevê nenhum critério ambiental ou outro mecanismo de monitoramento socioambiental. Ou seja, não compete ao Selo verificar o cumprimento da legislação ambiental ou fundiária nas áreas de agricultura familiar - respeito às Áreas de Preservação Permanente (APPs), averbação de Reserva Legal, tipo de posse da terra etc. -, não constituindo, portanto, garantia de sustentabilidade socioambiental do biodiesel.

O Mato Grosso, com 11 usinas - Cooperbio Verde, CLV Agrodiesel, Beira Rio Biodiesel, Fiagril, Biocamp, Coomisa, Cooperbio, Araguassu, Caibiense, ADM e Barralcool -, pode ser tomado como exemplo. O Estado não apenas tem apresentado problemas ambientais e trabalhistas (trabalho escravo) na sojicultura de larga escala, como também não possui uma agricultura familiar forte. Restrita basicamente aos assentados, a produção familiar ainda enfrenta grandes dificuldades, e o cultivo de soja nos projetos, apesar de muitas vezes ser uma opção econômica, é considerado pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) como contrário aos objetivos da reforma agrária (a produção diversificada de alimentos).

Estruturalmente, a produção de biodiesel no Mato Grosso enfrenta uma situação complexa, tanto no que se refere a critérios sociais, ambientais e fundiários, quanto no que tange às exigências do Selo Combustível Social. Enquanto as usinas recorrem aos assentamentos e incentivam o cultivo de soja para atingir os 15% de gastos com a agricultura familiar previstos pelo Selo, o Incra tem tido dificuldades de implementar projetos de desenvolvimento sustentável e regularização ambiental nos assentamentos, o que tem levado a uma situação de insegurança social e jurídica, como problemas de subsistência, irregularidades fundiárias e crimes ambientais.

Em função de desmatamentos de grandes áreas na Amazônia, assentamentos como Mercedes I/II (em Itaporã), Mercedes 5 (em Ipiranga do Norte), Itanhangá (em Tapurah), Pingo D´Água (em Querência), Nova Cotriguaçu (em Cotriguaçu) e Macife I (em Bom Jesus do Araguaia) foram parcial ou totalmente embargados pelo Ibama nos últimos três anos.

Os problemas ambientais, no entanto, não têm interferido nos acordos de compra de soja para biodiesel. De acordo com os assentados que produzem o grão no assentamento Mercedes I/II, as usinas Fiagril, Coomisa e ADM têm adquirido soja das áreas desmatadas para produção do agrocombustível. A maioria dos produtores também afirma não ter recebido assistência técnica, como exige o Selo Combustível Social.

Em relação aos contratos de compra e venda previstos pelo Selo, que devem ser avalizados por entidade representativa dos agricultores (entidades sindicais ou cooperativas), os assentados afirmaram que receberam das usinas pré-financiamentos convencionais que incluem sementes, adubo e agrotóxicos (o que acaba viabilizando a atividade agrícola, pois todas as políticas públicas de incentivo e financiamento estão paralisadas em função do embargo ambiental), mas não ha participação do sindicato no processo.

Questões fundiárias
Em depoimento ao Centro de Monitoramento de Agrocombustíveis (CMA), os produtores de soja do Assentamento Mercedes I/II contaram que a maior parte deles se fixou no local após 2003, bem depois da criação do projeto, em 1997. Em boa parte oriundos dos estados do Sul, os sojicultores em questão têm uma estrutura produtiva superior (principalmente máquinas agrícolas de grande porte)aos primeiros assentados e se organizam em grupos familiares ou de vizinhos. Eles chegam a cultivar áreas contínuas de soja, milho e arroz que se estendem por até 500 hectares.

De acordo com o Incra, que acaba de finalizar a vistoria da situação ocupacional do assentamento, a situação fundiária e o modelo produtivo do Mercedes I/II deverão ser questionados legalmente. Levantamento do órgão aponta que 77% dos lotes estão em situação irregular - compra e venda de lotes, arrendamentos, concentração fundiária, presença de prepostos etc. -, o que pode levar a expropriações de áreas ocupadas ilegalmente.

Os dados da vistoria foram encaminhados ao Ministério Público Federal (MPF), que está avaliando as informações, mas já adiantou que nenhum assentado que não tenha perfil característico do cliente da reforma agrária deverá permanecer no projeto. O órgão do poder público sustenta que, caso não estejam dentro do perfil e das condições exigidas pelo Incra, mesmo aqueles que estão na área há algum tempo deverão ser removidos.

Quanto ao cultivo de soja, o Incra afirma que qualquer produção em larga escala necessita de autorização, sendo que a unificação de lotes por si só já constitui concentração fundiária irregular. Mesmo no caso da cooperação entre parentes e vizinhos, conforme diretrizes do órgão, é preciso que se mantenham as divisões dos lotes. E cada assentado deve possuir sua própria moradia e organização produtiva, o que não é a regra no Mercedes.

Procuradas pelo CMA sobre critérios socioambientais para a compra de matéria-prima, Barralcool e ADM não responderam aos questionamentos. Já a Fiagril, que afirmou adquirir soja também nos assentamentos Mercedes 5 e Itanhangá, reconheceu que não leva em conta problemas legais de seus parceiros nas relações comerciais, mas declarou que tem buscado promover a adequação dos assentamentos às normas ambientais.

Sobre os acordos com os pequenos produtores (exigidos pelo programa Selo Combustível Social), a Fiagril afirmou que não estabelece este tipo de vínculo com todos os produtores, muitas vezes porque muitos são financiados por outras usinas. A usina diz computar todas as compras para fins de atendimento aos 15% de gastos com a agricultura familiar.

Documentos obtidos pelo CMA mostram que a usina também adquiriu soja de produtores que constam da lista de áreas embargadas por crimes ambientais do Ibama, como os produtores Nelson Lauxen e Paulo Emir Lauxen, ambos de Sinop (MT). Em julho de 2008, a empresa comprou 89.160 kg de soja de Nelson, e em agosto de 2008, 15.941 kg de Paulo Emir, ambos integrantes da lista de áreas embargadas do Ibama desde abril do mesmo ano. Conforme outro documento, a Fiagril manteve relação comercial com o fazendeiro Sadi Zanatta, autuado por trabalho escravo em setembro de 2008.

Outra usina que deverá ter sua atuação questionada pelo Incra é a Biocamp, que atua no assentamento Dom Osório, em Campo Verde (MT). O Incra sustenta que a empresa mantém contratos com os assentados que mais se assemelham a arrendamentos dos lotes, assumindo o preparo do solo, o plantio, a aplicação de agrotóxicos e a colheita. Os agricultores ficam responsáveis apenas pelos cuidados (manejo) da lavoura.

De acordo com o Sindicato dos Trabalhadores Rurais (STR) de Campo Verde (MT), também em Dom Osório ocorreu a unificação dos lotes para plantio de soja, única lavoura desenvolvida no assentamento. O sindicato afirma que não participou da elaboração dos contratos com os "parceleiros", que já tiveram dificuldades como endividamento em relação à usina, já que esta recebe a produção de soja em pagamento dos investimentos feitos na lavoura e paga apenas pelo excedente.

Problemas estruturais
A aposta das usinas de biodiesel na parceria com os assentamentos de reforma agrária baseada no plantio de soja no Mato Grosso, apesar de ser a saída mais imediata para o atendimento das exigências do Selo Combustível Social, é bastante complexa do ponto de vista social e ambiental.

Conceitualmente, defende o Incra, a soja não é uma lavoura adequada para o desenvolvimento dos assentamentos. Mas a falta de investimentos do órgão nestas áreas deixa poucas alternativas econômicas aos agricultores, rebate o movimento sindical. A exemplo do Mercedes I/II e do Dom Osório, o embargo ambiental, no primeiro caso, e a não formalização legal dos "parceleiros" - que ainda não obtiveram o Contrato de Concessão de Uso (CCU) e a Declaração de Aptidão ao Pronaf (DAP), necessários para regularizar a ocupação dos lotes e os contratos de venda de matéria prima para biodiesel -, no segundo, transformam as usinas nos únicos investidores dispostos a auxiliar os produtores locais. A sojicultura, por seu turno, aparece como importante geradora de renda nos assentamentos, muitas vezes de forma irregular.

No caso do Dom Osório, avalia o Incra, a falta do CCU e da DAP impede o fechamento de contratos entre usinas e assentados. O número da DAP do agricultor é componente obrigatório da documentação a ser apresentada pela usina ao MDA para a obtenção e manutenção do Selo Combustível Social. Sem a DAP, as operações estão utilizando a Relação de Beneficiários (RB) dos assentados, informou o MDA, mas o instrumento não é mencionado como válido na Instrução Normativa (IN) do Selo Combustível Social.

De acordo com o STR de Campo Verde (MT), não apenas a Biocamp, como também as empresas ADM e Agrenco (usina que perdeu o Selo este ano em função do descumprimento de seus requisitos) têm buscado relações comerciais com os agricultores do assentamento.

Já no Mercedes I/II, agricultores afirmaram que todas as usinas que atuam no assentamento têm "comprado" DAPs de produtores que não trabalham com a cultura. De acordo com as denúncias - é importante frisar que estas não foram comprovadas pelo CMA, que apenas reproduz neste documento o conteúdo dos depoimentos colhidos -, no intuito de aumentar o número de parceiros da agricultura familiar para atender às exigências do Selo Combustível Social, as empresas têm apresentado DAPs de produtores de soja, cultura que não condiz com a atividade dos agricultores em questão.

O MDA declara ter auditado todas as usinas de biodiesel do Mato Grosso em 2008. A avaliação encontrou irregularidades em várias delas, principalmente nos quesitos assistência técnica e celebração de contratos com os agricultores. Em função da gravidade dos problemas, as usinas Agrenco e CLV/Bertin perderam o Selo Combustível Social, sendo que a ADM foi notificada e deve responder aos questionamentos da pasta no período estipulado.

Leia a íntegra do relatório "Os impactos da soja na safra 2009/10", do Centro de Monitoramento de Agrocombustíveis (CMA)

terça-feira, 18 de maio de 2010

Campina Grande ganha pontos de Cultura e destaca espaços para a formação artística nas comunidades

Diário de Borborema - 13/05/2010
Conhecida nacionalmente por realizar o Maior São João do Mundo, pelo seu Festival de Inverno e por outros movimentos culturais Campina Grande agora terá 9 Pontos de Cultura. Esses pontos se constituirão em espaços criados dentro da comunidade para incentivar a prática de atividades culturais, no campo da música, teatro, dança e artes plásticas. A idéia é descobrir talentos na comunidade, valorizando segmentos que dificilmente teriam acesso à formação artístico-cultural.

Para concretizar o projeto, o prefeito Veneziano Vital do Rêgo assinou na manhã de ontem um convênio de R$ 1,8 milhão com todos os representantes dos 9 Pontos de Cultura. A solenidade realizada no Teatro Rosil Cavalcanti, contou com a presença de vários artistas e representantes das entidades contempladas com o projeto.
Os recursos para a criação dos pontos de Cultura são do Ministério da Cultura e da própria Prefeitura. Antes de assinar os convênios, o prefeito Veneziano Vital do Rêgo, disse queo objetivo do projeto é incentivar a cultura regional na comunidade. A iniciativa beneficiará milhares de pessoas nas zonas urbana e rural do município.
Os novos locais de formação foram batizados de “Crescendo com Sabedoria e Envelhecendo com Saúde: uma Construção Coletiva; Imagine; Quadrilhante; Os Cabra do Pife; A Dança e o Portador de Deficiência; Pavilhão Itinerante; Resgatando a Cidadania Através da Educação e Cultura; Cultura e Arte Regional na Praça e Raízes do Amanhã: Danças Populares na Educação. Os pontos vão funcionar como Oficina na própria comunidade.
O coordenador de Cultura, Alexandre Barros, explica que o investimento de R$ 1,8 milhão será aplicado durante os próximos três anos, sendo destinados R$ 600 mil a cada ano, dos quais R$ 400 mil serão do Ministério da Cultura e R$ 200 mil da Prefeitura de Campina Grande. Cada grupo receberá anualmente cerca de R$ 60 mil.
Alexandre Barros explicou que os Pontos de Cultura selecionados pelo Ministério da Cultura possuem uma grande diversidade e variedade de expressões artísticas, contemplando atividades com crianças e idosos, passando por profissionais do sexo e homossexuais a portadores de necessidades especiais. Dentro do Projeto de Pontos de Cultura está prevista a montagem de oito estúdios de multimídia para auxiliar os grupos no desenvolvimento de suas atividades e facilitar o acompanhamento por parte do Ministério da Cultura.
Todos os projetos serão realizados com o intuito de incentivar a cultura em toda comunidade.
Fonte: Diário de Borborema

Fernando de Noronha inaugura primeira sala de cinema

Globo.Com - 18/05/2010
Diversão / Cinema
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Terça - 18/05/10 10h20, atualizado em 18/05/10 10h20
Fernando de Noronha inaugura primeira sala de cinema
Cine Mabuya terá sessões gratuitas à população do arquipélago, aos domingos; comunidade escolhe o filme que vai assistir entre três opções oferecidas através de viotação
Da Redação do pe360graus.com
A primeira sala de cinema de Fernando de Noronha, o Cine Mabuya, será inaugurado nesta quarta-feira (19), às 20h, no Clube das Mães. O espaço recebeu equipamentos de projeção audiovisual, filmes da Programadora Brasil e oficina de capacitação do Programa Mais Cultura para promover sessões gratuitas à população do arquipélago.
O Cine terá 60 lugares e, inicialmente, funcionará aos domingos, sempre às 20h, antecedidas por votação popular. A comunidade escolhe o filme que vai assistir entre três opções oferecidas.
O modelo democrático na escolha das atrações será colocado em prática logo na inauguração. Urnas e cédulas foram instaladas em escolas e em frente ao Palácio São Miguel, sede administrativa da Ilha, onde as pessoas poderão escolher entre “Baile Perfumado” (Brasil, 1996, de Paulo Caldas e Lírio Ferreira), “Amor & Cia” (Brasil, 1999, de Helvécio Raton) e “Cinema, Aspirinas e Urubus” (Brasil, 2005, de Marcelo Gomes).
CINE
O Cine Mabuya é resultado do Programa Mais Cultura, que investiu R$ 15 mil para equipar o cineclube e capacitar a administração local para a realização das sessões e debates envolvendo os filmes exibidos. A meta do Programa é instalar 1.600 Cines Mais Cultura até o fim do ano. A prioridade é atender localidades urbanas e rurais sem salas de cinema.
A Munic (Pesquisa de Informações Básicas Municipais 2009), divulgada recentemente pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), aponta que somente 9% das cidades brasileiras possuem salas comerciais de cinema.
O Cine Mabuya conta com o apoio do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), da administração do Distrito Estadual de Fernando de Noronha e do governo do Estado de Pernambuco.
EXPOSIÇÃO
Outro evento programado para a inauguração do cine é a exposição “A História do Cinema em Fernando de Noronha”, organizada também por Manuela Fay. A relação da comunidade da Ilha com a sétima arte começou na transformação de um chafariz em um espaço para projeções, ainda durante a Segunda Guerra Mundial, onde a população e soldados, sentados nas escadarias da Igreja dos Remédios, assistiam aos filmes ao ar livre.
Ao longo das décadas, salas de projeção foram instaladas na Ilha por moradores e militares, iniciativas estas que tiveram vida breve. Fernando de Noronha recebeu, inclusive, vários festivais de cinemas na última década, mas sempre em exibições ao ar livre ou abrigadas de forma provisória em clubes da cidade.
Fonte: Globo.Com

domingo, 16 de maio de 2010

Esther Hamburger é a nova diretora do Cinusp

Esther Hamburger é a nova diretora do Cinusp

USP Online

A professora Esther Império Hamburger é a nova diretora do Cinema da USP Paulo Emílio (Cinusp).

Esther Império Hamburger é chefe do Departamento de de Cinema, Radio e Televisão da Escola de Comunicações e Artes (ECA) da USP, possui PhD em Antropologia e é Livre Docente pela USP.

Fundado em 1993, o Cinusp é vinculado à Pró-Reitoria de Cultura e Extensão e a cada semana exibe uma mostra gratuita de filmes.

Mais informações: site www.usp.br/cinusp

sexta-feira, 14 de maio de 2010

Liberdade é direito fundamental na internet -ESTA MANCHETE É A PIADA DO DIA

Abaixo os apologistas cegos da INTERNET ,entre eles Pierre Levy,Negroponte etc...- Imbecis que olham para seu umbigo e nao veem as pessoas que nao tem dinheiro nem para o pão que dirá para Usar a Web!!!!!!!!!
Liberdade é direito fundamental na internet -ESTA MANCHETE É A PIADA DO DIA- trazida pelo Estadão.Texto escrito pelo babaca- Bernard Kouchner -O Facebook e um exemplo que que controla nossas açoes e impede publicações nossas.
Leiam a bobagem clicando no título

quinta-feira, 13 de maio de 2010

Livros com temática gay ganham espaço no mercado editorial

Livros com temática gay ganham espaço no mercado editorial

Yale Gontijo
Publicação: 12/05/2010 07:00 Atualização: 12/05/2010 08:09
Um novo tipo de protagonista é construído na literatura brasileira contemporânea. Saem os mocinhos salvadores de donzelas e entra um outro tipo de personagem: os que sentem atração por pessoas do mesmo sexo. O mercado editorial brasileiro responde a uma mudança pautada numa reivindicação social e mercadológica e publica romances que exaltam o amor homossexual. Braço do Grupo Editorial Summus, a Edições GLS é responsável pelo lançamento do título mais vendido da América Latina dedicado ao gênero, O terceiro travesseiro, de Nelson Luiz de Carvalho — 15 mil exemplares vendidos. “Quando me perguntam se sou escritor respondo que não me sinto à vontade com esse rótulo. Eu trabalhava numa editora quando, durante um almoço de fim de ano, ouvi a história de um filho de um colaborador nosso”, relembra Carvalho, sobre a origem de seu best-seller.


Laura Bacellar e Hannah Korich: gostinho de água com açúcar e um certo caráter folhetinesco nas publicações
Reunindo relatos do rapaz identificado no livro como Marcus Dória, Nelson construiu um romance baseado em fatos reais, narrando a relação de dois adolescentes que se tornam amantes. Adaptada para o teatro por Estevam Lekist em 2005, a peça lotou sessões nas cidades de São Paulo, Campinas e Rio de Janeiro. “Foi o quarto espetáculo mais visto em São Paulo naquele ano. Muitos casais assistiam e depois levavam os avós. Com isso, foi um recorde de público da terceira idade. Um recorde também entre os nipônicos. Mas isso ninguém soube explicar”, comenta o autor.

Carvalho faz uso de pincéis realistas. Sem pudor, descreve com riqueza de detalhes as inúmeras cenas de sexo protagonizadas pelos dois rapazes. “Tive medo do erótico, sim. Passei os originais para duas pessoas examinarem, o Inácio Loyola Brandão e Pedro Paulo Sena Madureira. Os dois gostaram muito do livro. Em momento algum, acharam que estava pornográfico. A editora também não censurou” explica Carvalho. O sucesso de O terceiro travesseiro rendeu mais uma história verídica sobre homossexualidade. Um e-mail de um leitor foi o ponto de partida de Apartamento 41. Nele, Carvalho narra a história de um homem de 35 anos, casado com uma mulher, que escolhe viver sua homossexualidade livremente.
LEIA MAIS - E NA INTEGRA, CLICANDO NO TITULO