REDES

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

PARODIANDO DRUMMOND LAÇANDO CLARICE :O QUE QUEREM OS HOMENS AFINAL?








Somos condenados a estar e ser no capitalismo, no consumo, nas suas técnicas de controle, na violência que se prolifera no cotidiano, na mídia,que nos dar o mais bárbaro com a dsculpa que é o que nos queremos lá e isso é o grande espetáculo, não queremos enxergar o outro, nas suas diferenças totais.
O que querem os homens afinal, não sair deste massacre?
Conviver como acomodadado, para viver?
O que é viver?
Perdemos a noção de vida e dignidade pessoal, coletiva?
Para que chora o homem , se é que ele chora.
Será que sofre o homem?
E sua cabeça seus desejos, seu afundamento na política desumana, que está no congresso , na educação , na escola e univerdidade, na empresa, no no sistema,bancário briga no ônibus,no Direito, no metro, na sala de aula, nos bares, no amor, no sexo, nas relações ditas amigas, na religião.
Existem amigos, por interesses?
Será que o homem existe, ou é enganação sacrosanta política do capital.
E termino com Clarice Lispector:

Vitória Nossa

O que temos feito de nós e a isso considerado vitória nossa de cada dia?
Não temos amado, acima de todas as coisas.
Não temos aceito o que não se entende porque não queremos ser tolos. Temos amontoado coisas e seguranças por não nos termos, nem aos outros.
Não temos nenhuma alegria que tenha sido catalogada. Temos construído catedrais e ficado do lado de fora, pois as catedrais que nós mesmos construímos tememos que sejam armadilhas.
Não nos temos entregue a nós mesmos, pois isso seria o começo de uma vida larga e talvez sem consolo.
Temos evitado cair de joelhos diante do primeiro que por amor diga: teu medo.
Temos organizado associações de pavor sorridente, onde se serve a bebida com soda.
Temos procurado salvar-nos, mas sem usar a palavra salvação para não nos envergonharmos de sermos inocentes.
Não temos usado a palavra amor para não termos de reconhecer sua contextura de amor e de ódio.
Temos mantido em segredo a nossa morte.
Temos feito arte por não sabermos como é a outra coisa. Temos disfarçado com amor a nossa indiferença, disfarçando nossa indiferença com angústia, disfarçando com o pequeno medo o grande medo maior.
Não temos adorado, por termos a sensata mesquinhez de lembrarmos a tempo dos falsos deuses.
Não temos sidos ingênuos para não rirmos de nós mesmos e para que no fim do dia possamos dizer “pelo menos não fui tolo”, e assim não chorarmos antes de apagar a luz.
Temos tido a certeza de que eu também e vocês todos também, e por isso todos nem sabem se amam.
Temo sorrido em público do que não sorrimos quando ficamos sozinhos.
Temos chamado de franqueza a nossa candura. Temo-nos temido um ao outro, acima de tudo.
E a tudo isso temos considerado a vitória nossa de cada dia...
Clarice Lispector

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

MÍIDAS: Os jornais digitais e seus aplicativos

Não há volta o jornal está ficando digital para a classe média, consumidora desta mídia, sobretudo.
O jornais dos Brasil ja aderiram, o que me incomoda é o GRUPO GLOBO, cujo aplicativo, tem falhas terríveis, sou assinante e é constante , os erros para baixar no Ipad.A paciência tem que ser de JÖ.
Alguns jornais ainda em fase experimental abrem gratuitamente, mas logo que a procura deslancha fecham ,para assinatura paga , caso recente do ZERO HORA DE PORTO ALEGRE.
As Revistas Nacionais algumas há que se fazer acrobracias para se ler no seu aplicativo, caso da VEJA, fica-se tonto e com dor no pulso.
As TVS nem se falam, nos tablets, sobretudo da Apple, não há aplicativos para as grandes redes do Brasil.A Argetina nos passou.
E assim estamos.

Democratização ou interesses privados?

Este é o PSDB de Serra e deste inescrupuloso Alvaro Dias
Fernando Vives
11 de julho de 2011 às 10:31h

Projeto de lei, relatado pelo senador Alvaro Dias, prevê que universidades contratem professores sem mestrado ou doutorado. Por Fernando Vives. Foto: Agência Brasil

Oficialmente, a livre docência no ensino superior do Brasil só pode ser exercida por mestres e doutores, de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases (LDB) vigente. No entanto, um projeto de lei do Senado, que tem Alvaro Dias (PSDB-PR) como relator, pretende dispensar a necessidade de pós-graduação em instituições superiores.

O projeto do senador tucano, de número 220/2010, foi aprovado à francesa na Comissão da Educação do Senado em junho último e deve ser discutido em sessão da Casa nas próximas semanas. Uma vez aprovado, qualquer pessoa com nível superior poderá dar aula em qualquer universidade do país.

No sistema atual, há muitos casos em que a instituição superior tem professores ainda sem mestrado dando aulas. Mas estes casos se enquadram em uma concessão do MEC (Ministério da Educação) até que a instituição se organize para ter profissionais gabaritados, com prazo definido.

A ideia dos idealizadores do projeto 222/2010 é democratizar o ensino superior, com mais gente dando aula em mais faculdades. No entanto, a possível mudança gera preocupação nos meios acadêmicos. A Federação dos Professores do Estado de São Paulo divulgou nota declarando considerar um retrocesso a mudança: “Os empresários do ensino privado, que nunca dormem no ponto, viram na proposta uma grande oportunidade para flexibilizar as regras de contratação em todos os cursos da rede privada. Para tanto, tiveram o apoio do senador Alvaro Dias, relator da proposta na Comissão de Educação. Generoso, o parlamentar manteve a possibilidade de contratar graduados, suprimiu a ‘relevante experiência profissional’ e ainda estendeu a flexibilização para todos os cursos”.

O professor José Roberto Castilho Piqueira, da Escola Politécnica da USP, é incisivamente contrário à proposta do senador tucano. “Muitas vezes algumas universidades particulares mandam o professor embora quando ele faz o mestrado ou o doutorado, porque tem que pagar salários maiores para ele. O espírito desta emenda, na minha opinião, é o ‘tá liberado’. Posso contratar qualquer pessoa com qualquer nível de graduação, mesmo com formação parca, para aumentar meus lucros”, afirma.

Castilho Piqueira também enxerga a possível mudança como anti-democrática. “Existe uma demanda muito forte para os cursos de Engenharia e Tecnologia para as próximas décadas no Brasil. O Estado investe muito dinheiro na qualificação de profissionais através do Capes, Faperj, Unifesp e outras. E, no entanto, quando você permite essa mudança, faz com que os mestres e doutores formados com dinheiro público não devolvam esse conhecimento à sociedade. É um desperdício. Os que querem a mudança vestem uma fantasia de liberais e nos pintam como autoritários, como quem diz que esses caras acham que só título que interessa e nós sabemos reconhecer o trabalho prático. Na prática, isso é balela”, complementa Piqueira.

Já existe uma petição online para pressionar o Senado a votar contra a o projeto de lei 222/10. Para acessá-la, clique aqui.

Por favor, repassem este email.

http://www.cartacapital.com.br/destaques_carta_capital/democratizacao-ou-interesses-privados

Fernando Vives

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

La fusión entre internet y televisión será furor en Berlín


TECNOLOGÍA / La progresiva mezcla entre la web y la TV, las pantallas de alta definición y la nueva generación de computadoras ultra delgadas, según anticipan, serán las principales atracciones de la Feria Internacional de Radio y Televisión de Alemania.


La TV online y la web en el televisor, opciones de la actualidad tecnológica
El gerente de la Feria Internacional de Radio y Televisión de Alemania (IFA), Christian Göke, en conferencia de prensa, anunció un claro aumento de expositores en el evento que se realizará en Berlín entre el 2 y el 8 de septiembre, y dijo que este año se cubrirá un área de 140.200 metros cuadrados, frente a 134.000 del año anterior.

Con respecto a la situación económica que sufre la Unión Europea, y como repercutirá esto en la Feria, Göke señaló que en el sector "hay optimismo, pese a que el clima de consumo registró una baja en los últimos meses".

En ese sentido, el vicepresidente de la Federación alemana del sector que engloba a la industria de la radiodifusión, Hans-Joachim Kamp, en un gesto de optimismo ante los medios, aseguró que "los consumidores prefieren dejar de viajar antes que ahorrar en aparatos electrónicos".

Kamp, además, le restó importancia a que la demanda de televisores planos haya bajado en 2011 casi un 5 por ciento con respecto al año pasado. Según dijo, "la comparación con 2010 termina siendo engañosa, porque durante ese año se disparó la demanda debido al Mundial de Fútbol".

Con este optimismo reinante, Göke y Kamp presentaron ante los medios de comunicación la Feria Internacional de Radio y Televisión de Alemania, que arranca en Berlín la próxima semana.

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

El ebook ya canibaliza el mercado anglosajón

Las ventas en tapa dura bajaron un 10% mientras el libro electrónico llega al 13,6% en EEUU

PAULA CORROTO MADRID 22/08/2011 08:00

El ebook en España sólo representa el 2,4% de los ingresos totales. inma rieraPAULA CORROTO
El libro de tapa dura, el que reluce en las estanterías, ha entrado en crisis en el mercado editorial anglosajón. Así lo anunciaba hace unos días un reportaje en el diario británico The Guardian, en el que se informaba de una caída en las ventas de hasta el 10% en los libros de este formato en lo que va de año, según NielsenBookScan. Asimismo, también se citaba el imparable ascenso del libro electrónico en el mercado estadounidense, donde ya ocupa el 13,6% de toda la facturación editorial, según la Federación de Editores Americanos.

La asociación de ambas cifras abre el debate sobre cómo la llegada del ebook está influyendo en el comercio del libro en papel. En relación a los datos que se manejan en España, nuestro país aún parece estar lejos del cambio editorial anglosajón. No obstante, ya se vislumbran algunas similitudes, como la caída de las ventas totales hasta en un 7% en 2010, tal y como anunció en junio la Federación del Gremio de Editores de España, y el aumento paulatino de la facturación del libro electrónico en un 37,5% con respecto a 2009, aunque aún supone solamente un 2,4% de los ingresos totales por libros vendidos.

"El ebook es ya un producto comercial y esto afecta a las ventas de otros formatos"

Para André Breedt, de Nielsen, es evidente que "el libro electrónico está canibalizando las ventas del libro físico" en Inglaterra. Y abunda en los datos: mientras que a mitad de 2010 las ventas de los libros de tapa dura llegaron a los 2,8 millones de ejemplares, en 2011 no sobrepasan los 2,6 millones. En términos económicos esto supone un ingreso de 29,7 millones de libras en 2010, frente a los 26,6 millones de 2011.

"Este año, el libro electrónico se ha convertido en un producto bastante comercial en Reino Unido y esto, por supuesto, está afectando a las ventas. Y los usuarios que tienen un Kindleya prefieren comprar un ebook que un libro en papel", señala Breedt, quien observa la tendencia procedente de Estados Unidos. Allí las ventas de ebooks se han incrementado un 1.000% con respecto a los últimos tres años. Para la Federación de Editores Americanos, esto supone un "crecimiento explosivo". La tienda online Amazon, por su parte, sostiene que ya ha vendido un millón de ebooks. Los escritores James Patterson, Stieg Larsson, Suzanne Collins y Lee Child son los autores que copan su lista de ventas.

Un formato de lujo
En la lista de nominados

Además del efecto del ebook, en Gran Bretaña los editores y libreros también señalan la crisis económica como causa del descenso de las ventas del libro en papel. "En malas épocas económicas es inevitable que un producto como el libro de tapa dura tenga una demanda menor", asegura Jonathan Ruppin, de la cadena de librerías Foyles. No obstante, apenas hay una crítica al precio de los libros de este formato, a pesar de que ha subido un 10,9% en los últimos cinco años. En Reino Unido, un libro de tapa dura de ficción cuesta 20 libras y los de no ficción se sitúan entre las 25 y las 30 libras.

Ante la caída de ventas, los editores cada vez prefieren optar por la edición en tapa blanda de los libros. De hecho, según informaba The Guardian, en la lista de nominados al premio Booker de este año, ningún libro había sido editado por primera vez en tapa dura. "Lo más probable es que este formato se haga cada vez más sofisticado y tienda hacia el objeto de lujo", afirma Richard Beswick, de la editorial LittleBrown.

La de lujo puede ser la salida para los libros de tapa dura, los cuales, según los editores, van a ser los que al final menos sufran por la llegada del ebook. "Aquellos que compran este tipo de formato son los lectores a los que les gusta guardar el libro como si fuera un tesoro, por lo que pensamos que los más afectados por el libro electrónico van a ser los editados en tapa blanda. Lo que ocurrirá con la tapa dura es que los editores serán más selectivos con los títulos que publican", afirma el editor Ruppin.