REDES

domingo, 15 de setembro de 2019

A BOA PAMONHA EM TEMPOS DIFÍCEIS capturas do FACE

como montar 



O prof Aldo Ambrozio ,por seu face,  envia-post de MICHEL .C LABAKI- palavras em crônica boa,vejam abaixo:

Crônica brilhante do amigo Michel Chebel Labaki:
“CENA PAULISTANA 4
Hoje cedo estava na fila da lotérica do Shopping Butantã, quando uma das funcionárias avisou que o sistema estava fora do ar.
Pediu que fosse formada uma fila única até o sistema voltar. As três filas, incluindo a de idosos e a fila só para jogos se transformaram numa fila só.
Metade das pessoas desistiram e eu fiquei um pouco mais pensando que não adiantaria procurar outra lotérica, uma vez que o sistema deveria ter caído para todas as lotéricas da região.
Na minha frente estava uma senhora que também resolveu ficar e esperar o sistema voltar.
Aí começamos a conversar, aquelas conversas típicas de quem está na fila esperando o sistema voltar.
Ela puxou assunto:
-- Será que vai demorar? Preciso apenas pagar uma conta de luz, que vai vencer no dia 25, mas eu gosto de pagar antes para ficar livre dessa preocupação.
-- Não deve demorar muito não. Vou esperar um pouco. Quero dar um palpite na Mega Sena. O prêmio está acumulado em R$ 100 milhões, o que é uma quantia que poderá melhorar meu fim de semana.
-- Eu não. Só quero pagar esta conta e voltar para o meu trabalho. Será que o Carrefour aceita pagamento de contas?
-- Acho que não. Acho que eles só aceitam pagamento do cartão Carrefour. Mas, como a senhora vai pagar com dinheiro, qualquer agência bancária aceita o pagamento. Onde a senhora trabalha?
-- Trabalho no Sacolão da Vila Sônia. Mas lá não tem lotérica.
-- A senhora tem alguma barraca de frutas ou verduras lá no Sacolão?
-- Não, eu sou provadora.
-- Provadora? Do que?
-- A empresa que eu trabalho tem diversas barracas de pamonha pela cidade, pamonha doce ou salgada. E eu provo a pamonha para poder liberar para as vendas. Cada dia eu trabalho em um lugar.
O meu espanto pela ignorância de saber que existia essa profissão, provadora de pamonha, foi muito grande. Comecei a gostar da empresa, que para garantir a qualidade das suas pamonhas, contratava provadoras.
Ela percebeu meu espanto e continuou:
-- Sou provadora de café também. Mas no momento não estou provando café. Apenas pamonha.
-- Que coisa boa! E como é sua relação com a empresa? Eles te pagam como? Por dia, por lote, como é o seu pagamento?
-- Nada disso. Sou registrada. Carteira assinada e tudo mais, todos os direitos, 13º, férias, FGTS. Eu trabalho com muita satisfação nessa empresa. Provando pamonhas.
E nós dois caímos na risada.
Fiquei pensando que eu gostaria de ficar provando pamonhas. Como seria o treinamento para passar no teste de provador de pamonhas?
Mas, desisti de perguntar pois não poderia ficar provando pamonhas por aí, devido ao risco de aumento na taxa de glicose.
Fiquei feliz de saber que uma empresa que fabrica pamonhas garante a qualidade de seus produtos e registra seus funcionários, nesta época de redução de direitos e de flexibilização nas relações de trabalho.
Nem tudo está perdido!”

La luchadora mapuche habla de su primer libro


Imagen: Constanza Niscovolos
PAGINA12 - Argentina-B Aires-  http://bit.ly/2kgPmZU- oferta uma matéria excelente de uma lutadora de etnia -mapuche-da área da Patagônia-Argentina- e que a autora compara com uma Palestina Latina.Vale ler a matéria e comprar seu livro


La luchadora mapuche habla de su primer libro y de la importancia política de que el Encuentro de Mujeres sea Plurinacional
Moira Millán, guardiana de la memoria  Por Luciana Peker
Millán publicó su primera novela, El tren del olvido, que recorre la historia de la Patagonia, una trama cruzada por los ferrocarriles, el amor y la lengua mapuche por una inclusión identitaria real. Activista incansable, milita por que los Encuentros de Mujeres sean plurinacionales para tejer un proyecto colectivo y transversal, pero explica por qué no va a asistir este año a La Plata.
-Mi abuela solía decir que los antiguos recordaban con lágrimas la Campaña del Desierto. Los que sobrevivieron el genocidio fueron empujados hacia el sur, recluidos en campos de concentración y torturas, obligados a caminar miles de kilómetros en las deportaciones de la muerte. Eran llevados por la zafra azucarera y otros trabajos forzados en territorios de norte, comienza el libro de Moira Millán, destinado a un público masivo, situado en la Patagonia (Puelwillimapu) y desde el amor, como un lenguaje explícito.
Leia toda matéria em :http://bit.ly/2kgPmZU