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domingo, 15 de fevereiro de 2009

O que: livros para celular


Lançados os primeiros livros para celular do Brasil - Editora Plus
não-ficção/edição web de Eduardo Melo

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Editora Plus, Porto Alegre (RS) · 13/2/2009 · 18 votos · nenhum

Editora: Editora Plus

Lançamento: 20/2/2009
Preço médio: Grátis
Serviço
Onde: www.editoraplus.org
O que: livros para celular
Quando: no ar em fase beta. Lançamento oficial 20 de fevereiro.
Quanto: grátis.

Dia 20 de fevereiro, a Editora Plus lança oficialmente as obras do seu catálogo em versões para iPhone e outros celulares. Eles já estão disponíveis para download desde o dia 15 de janeiro, no site editoraplus.org, em fase de testes (beta) aberta ao público em geral. Não é necessário nenhum cadastro para baixar os livros.

Inaugurada em novembro de 2008, a editora publica exclusivamente livros eletrônicos, gratuitos e inéditos. "Pensamos nos leitores. Eles ficaram sem desculpa para não ler. Nossos livros são inéditos e de graça. Estão sempre limpos, sempre novos", afirma Mauricio Azevedo, 28, editor-chefe da Plus.

A proposta da Editora é incentivar a leitura, exclusivamente no formato digital. A idéia de oferecer livros no celular é fruto de um planejamento rigoroso. "Temos como meta levar os livros a todos os lugares. O computador foi apenas o primeiro. Agora os leitores podem ler nossos livros no smartphone, iPhone ou e-book reader, como Kindle ou Sony", lembra Eduardo Melo, 27, diretor responsável pela integração tecnológica da editora. No link editoraplus.org, os livros são oferecidos nos formatos ePub (iPhone), PDF (computadores) e Mobi (smartphones).

Mas o público brasileiro está pronto para ler livros no celular? Essa é uma pergunta ainda sem resposta. "Já existem centenas de milhares de livros para leitura em dispositivos moveis, mas quase todos em lingua inglesa e comercializados por valores entre 5 e 15 dólares. Para o leitor brasileiro, faltam alternativas. Nós viemos preencher essa lacuna", comenta Melo, para quem a leitura em dispositivos móveis "é um mercado inexplorado no Brasil, que será extremamente rentável, para quem desenvolver um modelo de negócios adequado à realidade do nosso país".

A Editora Plus é uma ONG e não tem planos de lucrar no novo nicho. O objetivo, segundo seus diretores, é oferecer ao público acesso livre e gratuito aos livros, e aos autores, a chance de alcançarem públicos maiores.

O catálogo da Plus abrange desde publicações acadêmicas e literárias, até livros de auto-ajuda. "Nossa proposta é democratizar a leitura, dos estudantes às socialites", polemiza Azevedo. Nancy Lix, uma das autoras da Plus, lança em fevereiro um livro de poesias. "Outros editores elogiaram o texto, mas pediram pagamento para editar, e pior, drinks e autógrafos no lançamento. Não tou a fim de colocar salto alto, ir ao cabelereiro, e comprar roupa nova. Muito menos, pagar para publicar!", conta. Para os autores, a Plus é uma ótima alternativa ao mercado tradicional - oferece projeção nacional e não cobra para editar os livros.

Todo o trabalho de edição dos livros é conduzido por uma equipe de voluntários, entre editores, revisores, diagramadores e capistas, coordenados pela Plus. Com um detalhe: são voluntários espalhados por todo o país. Atualmente, edição e diagramação são feitas em Porto Alegre, revisão em Novo Hamburgo-RS e capa no Rio de Janeiro. Os leitores também se envolvem no processo, traduzindo e gravando audiobooks. "Eu trabalho com diagramação, em todos os tipos de publicação. Mas pretendo ir um pouco mais adiante, quero o mercado de capas. Aí vem o famoso problema: experiência. Como ter experiência se não te dão a oportunidade? Então, quando entrei no site, vi que posso ser útil e ganhar como retorno a entrada no mercado de capas", conta Rosane Guedes Gravina, empresária e uma das voluntárias da equipe.

Os leitores podem interagir entre si, e com os autores, no próprio site da Plus. Cada livro possui uma página, com links para download, espaço para comentar a obra, contatar o autor e até fazer doações. "Os livros são gratuitos, mas se alguém quiser, pode pagar o que quiser por eles", diz Melo. Nesses casos, metade do dinheiro vai para o autor, e a outra metade para a Plus, o que ajudará a manter o site no ar e a publicação gratuita. "Cada livro custa para o autor em torno de R$ 49,00 – somente as despesas com a Biblioteca Nacional."

Para os próximos meses, a Plus reserva mais surpresas. "Não podemos revelar ainda. Mas fiquem certos que vai seguir na mesma linha de inovação", diz Azevedo.
BY TERRA

sábado, 14 de fevereiro de 2009

Fidel : el futuro de Cuba depende del resultado de mañana en Venezuela - na votação sobre a constituição e prorrogamento do mndato de Chavez






"Nuestro futuro es inseparable de lo que ocurra el próximo domingo", señaló Castro, alejado del poder desde julio de 2006 por enfermedad, en su artículo publicado en la prensa local.



AVenezuela é o principal sócio comercial de Cuba e hle envía 92.000 barris diários de petróleo com facilidades de pagamento.

"Sony world photography awards


Foto: Hartmut Schwarzbach
"Sony world photography awards - exposição que tem uma turnê global que teve início em Bruxelas, no ano passado, passou pelo Rio, Alemanha, Japão, Índia, Estados Unidos e Singapura. Após o Rio de Janeiro a mostra seguirá para Austrália e Rússia. A turnê termina em abril, em Cannes, França. - Descobrindo um mundo de imagens", exposição que passou pelo Rio, Alemanha, Japão, Índia, Estados Unidos e Singapura. Após o Rio de Janeiro a mostra seguirá para Austrália e Rússia. A turnê termina em abril, em Cannes, França.

jussara miranda


estudo de Sandro Ka

Jussara Miranda é o tipo de artista que não se contenta com o palco. A coreógrafa gaúcha discute política cultural, espaços, públicos-alvo com a mesma paixão com que discute dança e o trabalho de seu grupo, o premiado Muovere. Para 2009, Jussara vai estar à frente de dois projetos, que envolvem oficinas dirigidas a públicos diferenciados.

No projeto Dalí Daqui, parceria com o grupo SOMOS que terá o apoio do Prêmio Interações Estéticas - Residências Artísticas em Pontos de Cultura - Funarte /CEPIN, a idéia é usar a obra de Salvador Dalí como inspiração e provocação. Entre maio e setembro, 30 oficineiros, escolhidos principalmente a partir de uma carta de intenções e não necessariamente bailarinos (segundo Jussara, preferencialmente não-bailarinos), vão ser expostos a obras do artista espanhol, vão frequentar oficinas de dança flamenca, de rua e contemporânea e vão discutir com historiadores e artistas plásticos sobre a vida e obra de Dalí. O coreógrafo Diego Mac está na equipe do Dalí Daqui, avisa que ao plano é descobrir as danças que estão escondidas nos corpos, usando todas as mídias possíveis.
- Vamos usar vídeos, vamos interferir em mídias publicitárias, vamos ver como se pode fazer um espetáculo em um outdoor.
Jussara avisa que quem não estiver formalmente na oficina poderá participar pelo blog que será criado e em festas populares que o Dalí Daqui vai propor:
- Seria uma espécie de competição de dança, sem ser competição. Teria prêmio simbólico em dinheiro, mas o objetivo maior seria o de descobrir danças nos corpos dos participantes.
As inscrições para Dalí Daqui poderão ser feitas a partir de 6 de abril no dalidaqui.blogspot.com e Ponto de Cultura SOMOS (R. Jacinto Gomes, 378, fone 51 3233-8423).

O projeto Dança e Sentidos é a sequencia de um trabalho que Jussara e o Muovere vêm desenvolvendo desde 2007, de forma voluntária, na CCMQ. Destinado a crianças e adolescentes cegos e de baixa visão, entre sete e 17 anos, o projeto prevê um ano de oficinas, mostras artísticas, participação em eventos científicos, capacitação de oficineiro cego e professores videntes, além da publicação da Cartilha da Dança 2 (a Cartilha 1 foi lançada na Feira do Livro de Porto Alegre do ano passado) em Braille e da produção do site "Dança e Sentidos". O projeto foi criado por Jussara, Joana Amaral e Regina Célia Tanski, e terá o incentivo de Integração Comunidades Petrobras - Refap - Região Sul.
As aulas começam dia 4 de março, na sala Cecy Frank, 4º andar da CCMQ. Informações e reserva de vagas a partir de 23 de fevereiro pelos telefones 9666-2409 / 9915-4946 / 9643-2364.
retirado do blog do caco http://www.clicrbs.com.br/blog/jsp/default.jsp?uf=1&local=1&source=DYNAMIC,blog.BlogDataServer,getBlog&pg=1&template=3948.dwt&tp=§ion=Blogs&blog=359&tipo=1&coldir=1&topo=3951.dwt

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

RESTOS MORTAIS DE JORGE LUIS BORGES


Um projeto da deputada Beatriz Lenz insiste em repatriar os restos de Jorge Luis Borges, morto e sepultado em Genebra em 1985. Alejandro Vaccaro, biógrafo do autor , recordou que o escritor deixou constar que sua voluntade era de ser enterrado em Buenos Aires

Argentino Walter Astrada, premiado pela World Press Photo


ARGENTINO PREMIADO. La primeIra foto da série sobre la violência em Kenia, do argentino Walter Astrada, premiada pela World Press Photo.by el clarin

Pernambuco terá curso para professores indígenas


Pernambuco terá curso para professores indígenas


Estudo com giz, terra e cantos nativos. Veja no especial A Retoma Indígena





Do JC OnLine

Pernambuco terá o primeiro curso de licenciatura voltado para professores indígenas em 2009. Foi lançado nessa segunda-feira (19) o Edital do Curso de Licenciatura Intercultural para Professores Indígenas, da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).

As inscrições para o concurso vestibular do curso estão abertas até a próxima quinta-feira (22). Os candidatos devem ser professores que já atuam em escolas indígenas do Estado de Pernambuco. O curso de nível superior terá duração de 4 anos e será ministrado no Campus Agreste da UFPE.

São 160 vagas distribuídas nas habilitações de linguagem e artes, ciências da terra e da natureza e ciências humanas e sociais. O edital do concurso, discriminando as vagas ofertadas, a estrutura e o funcionamento do processo seletivo, poderá ser consultado no endereço eletrônico da Covest.