REDES

terça-feira, 26 de maio de 2009

Edineide Silva



A Psicóloga e Psicanalista Edineide Silva esteve no Encontro Nacional de Grupos de Apoio a Adoção, SP,onde apresentou trabalho a respeito da escuta das demandas dos pretendentes a adoção. Manteve contato em SP com os professores pesquisadores Paulo Vasconcelos e Aldo Ambrózio de desenvolver projeto de publicacãoo relativa a questao da família e Homoparentalidade. Ontem foi o dia Nacional da adoção e em dezenas de cidades estãoo sendo realizadas várias comemorações e debates para um maior conhecimento do processo adotivo e assim possibilitar que criancas e adolescentes abrigados possam ter o direito de ter uma convivëncia familiar e comunitária.

Radio da Argentina on line



http://www.ustream.tv/channel/RadioWeb-LATITUD34
TIM THOMAS TAL COMOSOMOS

Escutem e falem com ele.
Muito bom programa!!!!!!!!!

segunda-feira, 25 de maio de 2009

Guilherme Wisnik lança livro


Guilherme Wisnik lança livro com textos publicados no caderno Ilustrada



O arquiteto e ensaísta Guilherme Wisnik lança na próxima quarta-feira (27) o livro "Estado Crítico: À Deriva nas Cidades", na Livraria Cultura - Conjunto Nacional, em São Paulo. Este é o segundo livro que o autor publica pela Publifolha.
da Folha Online
http://www1.folha.uol.com.br/folha/publifolha/ult10037u569545.shtml

domingo, 24 de maio de 2009

Filme: VIDA DE DALI COM ANTONIO BANDERAS


Está havendo problemas para financiamento e finalização dos termos da obra face a dissenções ideológicas entre Banderas e a Fundação Dali..A direção é de Simon West.PACV
by El Clarin

A grande Blogueira Cubana Yona Sánchez



Conheci-a por uma aluna da FESP Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo que trabalha com midias e Cuba, sensacional o trabalho dela.PAULO ACV


A blogueira que rachou a ilha de Fidel

A história da cubana Yoani Sánchez é contada pelo jornalista Sandro Vaia
Luiz Zanin OricchioTamanho do texto? A A A A
Em muito pouco tempo a cubana Yoani Sánchez saltou do anonimato à condição de uma das pessoas mais conhecidas na rede mundial de computadores. Conseguiu o feito graças à mais democrática das ferramentas da web, um blog pessoal. Mas não pense que Yoani é apenas mais uma celebridade instantânea, que conseguiu fama com a prática comum da autoexposição. Nada disso. Ela é uma moça casada, mãe de um filho, mora em Havana e usa seu blog como ferramenta de resistência. Quem conta essa história é o jornalista Sandro Vaia, ex-diretor de Redação de O Estado de S. Paulo em seu livro A Ilha Roubada - Yoani, a Blogueira Que Abalou Cuba (Barcarolla, 180 págs., R$ 32). O lançamento será na terça-feira, das 18h30 às 21h30, na Livraria Cultura Loja de Artes no Conjunto Nacional (Av. Paulista, 2.073, tel. 3170-4033).

Para colher material para o livro, Sandro foi a Cuba, onde conversou não apenas com a blogueira, como conta em entrevista ao Estado: "Eu fiquei quase um mês só em Havana e falei com muitas pessoas comuns, do povo, convivi com várias delas, visitei casas de famílias, falei com o embaixador do Brasil, Bernardo Pericás, falei com empregados na área de serviços, funcionários do comércio,vendedores clandestinos de charutos, pintores e músicos de rua, donos de paladares, os restaurantes privados, mas não usei nenhum testemunho ou depoimento." A ideia é que a realidade cubana fornecesse apenas um pano de fundo. E que o foco fosse colocado na figura principal, a blogueira solitária.

Yoani, motivo desse esforço de reportagem, mora num apartamento modesto em Centro Havana, bairro pobre da capital cubana. É lá que pensa e escreve esse blog (http://desdecuba.com/generaciony) de posts simples, breves, que falam do seu cotidiano na ilha de Fidel e Raúl. Ou seja, relata as dificuldades de sobreviver, de marcar uma consulta médica, deslocar-se pela cidade e pelo país. Tal simplicidade, direta e sem rodeios, atingiu o alvo de maneira extraordinária. Como diz Sandro Vaia, talvez Yoani seja hoje a blogueira mais conhecida do planeta. O blog começou de forma modesta em abril de 2007 e hoje alguns dos seus posts recebem até 6 mil comentários, o que deve ser recorde de popularidade. A média de comentários gira em torno de 2 mil por post. É o sonho de consumo de qualquer blogueiro.

Mas colocar esse blog no ar é, literalmente, uma operação de guerra. Como na ilha a internet é controlada, Yoani não tem acesso ao próprio blog. Para postar, ela escreve o texto em um computador sem conexão com a internet. Salva o texto num disquete, vai até um hotel ou lan house e o envia por e-mail a amigos. Estes o traduzem em vários idiomas e mandam o texto para o servidor, hospedado fora de Cuba. São esses amigos internacionais que administram os comentários e mandam uma versão condensada para que Yoani os leia.
Leia no estadão http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20090524/not_imp375908,0.php

O BLOG http://desdecuba.com/generaciony/

Filha de líder cubano luta contra homofobia Mariela contesta o pai, Raúl Castro, e tenta romper políticas contra homossexuais adotadas pela revolução


A situação dos homossexuais em Cuba sempre foi algo repudido odiado em Cuba, apesar de que no anonimato eles sempre atuavam e passeavam em festas pela Havana Velha além de se misturarem aos Cultos Afro em Cuba, agora a coisa parece que tem mais fôlego.PAulo AC V


Filha de líder cubano luta contra homofobia
Mariela contesta o pai, Raúl Castro, e tenta romper políticas contra homossexuais adotadas pela revolução
Renata MirandaTamanho do texto? A A A A
A bandeira do arco-íris estampada no broche que a sexóloga cubana Mariela leva no peito é um afronta para o governo da ilha. Defensora de direitos iguais para homossexuais e ferrenha crítica das políticas homofóbicas adotadas pelo Estado, Mariela poderia ser apenas mais uma das muitas pessoas que criticam o regime, não fosse um pequeno detalhe: ela carrega o sobrenome Castro, é sobrinha de Fidel e filha do presidente, Raúl.

A reivindicação de Mariela é simples, mas complexa para os padrões históricos de Cuba - onde, nos anos 60, os homossexuais eram classificados como "contrarrevolucionários" e chegaram a ser confinados ou executados no "paredón".

"Há muito preconceito em nossas instituições militares com relação aos homossexuais", afirmou Mariela, de 46 anos, que também é diretora do Centro Nacional de Educação Sexual (Cenesex). "Essa é uma velha discussão na qual eu ainda não consegui avançar com meu pai."
By Estadão

Músicos de Bob Marley fazem show em Olinda

Saudades de Bob Marley!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!



Músicos de Bob Marley fazem show em Olinda
Publicado em 22.05.2009, às 18h32
José Teles Do Jornal do Commercio
Banda se apresenta domingo, no Mercado Eufrásio Barbosa
Banda se apresenta domingo, no Mercado Eufrásio Barbosa
Foto: Divulgação

Bob Marley morreu há 28 anos, mas sua música e sua mística continuam mais vivas do que nunca. Que o digam os músicos que fizeram parte dos Wailers, a banda que o acompanhava. Neste domingo, no Mercado Eufrásio Barbosa, em Olinda, parte destes músicos são a atração principal de uma festa de reggae que terá também Manga Rosa, Raiz DuBem e DJ Hal + Zeroneutro.

Junior Marvin (vocal e guitarra), Al Anderson (vocal e guitarra) e Earl “Wya” Lindo (teclados) são os três integrantes que tocaram e gravaram com o Rei do Reggae. Desde o ano passado eles dividem a atenção dos fãs de Marley com a The Wailers. Depois do falecimento de Bob Marley a banda continuou, com Aston Family Man Barrett e Junior Marvin dividindo a liderança da banda (tocaram no Geraldão em 1991, com Os Paralamas do Sucesso).

» Confira outras opções de shows e festas

Em 1997, o guitarrista Junior Marvin, que entrou nos Wailers em 1977 saiu do grupo, chegou a voltar em 2005, mas por pouco tempo. Em 2008, com Al Anderson e Earl “Wya” Lindo, que entraram nos Wailers no começo dos anos 70, ele formou uma nova banda. Como o baixista Aston Family Man Barrett detém os direitos do nome The Wailers, eles acrescentaram o “Original”. Dos três, Junior Marvin foi o último a entrar nos Wailers, mas logo era um dos principais integrantes do grupo com direito a vocal solo ainda na época de Bob Marley. Quando deixou os Wailers, Marvin veio morar em Goiânia (GO), casou com uma brasileira (com quem tem um filho), mas logo voltaria à Inglaterra, e retomaria a carreira, de um dos mais aclamados guitarristas, e não apenas do reggae. ele já tocou com Ike & Tina Turner, Steve Winwood, e Stevie Wonder.

O sisudo Junior Marvin concordou em ser entrevistado por e-mail, embora com respostas lacônicas.

JORNAL DO COMMERCIO – Senhor Junior Marvin quando começou a tocar com Bob Marley imaginaria que iria cantar aquelas canções por tantos anos?
JUNIOR MARVIN – Devo admitir que os anos se passaram muito rápidos. Acredito que estas canções vão ficar para sempre.

JC - Qual destas grandes canções não podem faltar em todos concertos do grupo?
Junior Marvin – Não tem nenhuma especial, procuramos cantar tantas quanto forem possíveis a cada noite. O show demora quase duas horas.

JC - No repertório do Original Wailers vocês tocam apenas composições de Bob Marley, ou irão incluir algumas de seu disco solo?
Junior Marvin – Temos algumas canções novas que vamos apresentar, de um álbum que estamos gravando, para ser lançado no ano que vem.

JC – Como uma lenda do reggae, o que diria do reggae que é feito mundo afora? Por exemplo, o reggae brasileiro.
Junior Marvin – Sim, gosto, especialmente da forma como muitas bandas brasileiras incorporam o reggae ao som delas.

JC - A propósito, na Jamaica o reggae de raízes continua forte?
Junior Marvin – Sim, ele sempre será forte na Jamaica.

JC – Por que o senhor, Earl “Wya” Lindo e Al Anderson deixaram os Wailers? Alguma desavença com Aston Family Man Barrett?
Junior Marvin – Sim, a gente andou se desentendendo com Aston, porém preferimos não falar mal de ninguém.

JC – The Original Wailers, The Wailers, cada qual tem seus próprios fãs, ou eles gostam de ambas?
Junior Marvin – Dependendo da gente, os fãs têm toda liberdade, podem assistir às duas bandas.

JC – Vocês estão na primeira turnê mundial dos Original Wailers, como está sendo até agora?
Junior Marvin - Está sendo muito legal - fizemos os Estados Unidos, América do Sul, e em junho iremos para a Europa.