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sexta-feira, 11 de junho de 2010

Termina a Cúpula do Meio Ambiente em Bonn

Mais uma vez a Cúpula não dá em nada e nada-se na morte futura do planeta.Mais um fracasso, e o futebol se interpolou nisto com a Copa da África.
Paulo A C Vasconcelos

By EL CLARIN
Los delegados de los 194 países que participaron de esta cumbre de cambio climático, acá en Bonn, parecían más apurados en dejar el hotel Maritime, la sede de las deliberaciones, para irse a ver la inauguración del Mundial de Fútbol en Sudáfrica que intentar hacer un balance de esta crucial reunión. Lo que sucede es que tienen poco que decir. La mayoría de los embajadores entienden que acá hubo otro fracaso, que aumentan las diferencias entre los países ricos y los más pobres sobre cómo detener el calentamiento global que provoca el cambio climático.




El embajador de Bolivia, Pablo Solon, fue el portavoz del Grupo de los 77 más China. “Esto fue un retroceso. Se borraron del documento final los avances que habíamos obtenido en la última cumbre de Copenhague. No podemos avalarlo de ninguna manera. La presidencia de la asamblea que armó el documento tenía que haber sido el árbitro en todo esto. Sin embargo, tomó parte por uno de los equipos, el de los países más industrializados”, aseguró Solon en una conferencia de prensa inmediatamente después de que terminara el plenario de delegados.




Con matices, esa fue la conclusión de la mayoría de los delegados. Y ni siquiera los representantes de los países más ricos y contaminantes lograban expresar una sonrisa.




Ahora todo queda pendiente para la cumbre final de este año en Cancún, México. Pero ya se cree que no habrá un acuerdo final y vinculante en que los países desarrollados compensen de alguna manera su deuda histórica con las naciones menos favorecidas hasta el 2020.

quarta-feira, 9 de junho de 2010

terça-feira, 8 de junho de 2010

Atriz iraniana lésbica pode ser executada por ser homossexual Lésbica, atriz iraniana Kiana Fiorouz corre risco de ser executada

Este é o sec XXI cheio de contradições e retrocessos quanto a condição humana -debaixo da globalização que busca desocultar o que antes estava sob a distância das comunicações.
Se ainda temos a homofobia branda no mundo em outro locais temos a morte, que é o máximo da homofobia e do anti humanismo.
Será que os muçulmanos todos -do Iran não se acham em GRANDES ARMÁRIOS, POR TODOS OS LADOS INCLUSO OS ARMÁRIOS DO PODER!!!!!!!!!!!


Atriz iraniana lésbica pode ser executada por ser homossexual
Lésbica, atriz iraniana Kiana Fiorouz corre risco de ser executada se for deportada ao Irã


Reprodução



Kiana pode ser morta se voltar ao Irã

Estrela principal do filme autobiográfico “Cul-de-Sac”, a atriz iraniana lésbica Kiana Fiorouz continua lutando para não ser deportada para o Irã, onde a homossexualidade é crime com direito à pena de morte. Essa luta é contada no longa dirigido por Ramin Goudarzi Nejad e Mahshad Torkan.

Kiana começou a ter problemas em Teerã quando tiveram início as perseguições e intimidações de agentes do departamento de inteligência iraniano. De lá ela fugiu para a Grã-Bretanha, onde vive atualmente. Mas seu exílio está ameaçado porque o departamento encarregado das questões relacionadas à imigração, Home Office, negou sua permanência naquele país.

O argumento para negar a permanência foi o de que uma vez no país tolerante a atriz poderia esconder sua orientação sexual, mesmo sendo protagonista de um filme sobre isso. Kiana entrou com um recurso contra a decisão e aguarda a resposta. Se for deportada de volta ao Irã, ainda mais depois de sua fama com o filme, pode ser torturada e até morta por ser lésbica.

No Irã, lésbicas que se envolvem em um relacionamento consensual recebem como punição uma centena de chibatadas, podendo ser punida até três vezes antes de serem executadas, sim, mortas mesmo.

Carta para o Chico Buarque

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Carta para o Chico Buarque
José Danon

Chico, você foi, é e será sempre meu herói. Pelo que você foi, pelo que você é e pelo que creio que continuará sendo. Por isso mesmo, ao ver você declarar que vai votar no Lula “por falta de opção”, tomei a liberdade de lhe apresentar o que, na opinião do seu mais devoto e incondicional admirador, pode ser uma opção.
Eu também votei no Lula contra o Collor. Tanto pelo que representava o Lula como pelo que representava o Collor. Eu também acreditava no Lula. E até aprendi várias coisas com ele, como citar ditos da mãe. Minha mãe costumava lembrar a piada do bêbado que contava como se tinha machucado tanto. Cambaleante, ele explicava: “Eu vi dois touros e duas árvores, os que eram e os que não eram. Corri e subi na árvore que não era, aí veio o touro que era e me pegou.” Acho que nós votamos no Lula que não era, aí veio o Lula que era e nos pegou.

Chico, meu mestre, acho que nós, na nossa idade, fizemos a nossa parte. Se a fizemos bem feita ou mal feita, já é uma outra história. Quando a fizemos, acreditávamos que era a correta. Mas desconfio que nossa geração não foi tão bem-sucedida, afinal. Menos em função dos valores que temos defendido e mais em razão dos resultados que temos obtido. Creio que hoje nossa principal função será a de disseminar a mensagem adequada aos jovens que vão gerenciar o mundo a partir de agora. Eles que façam mais e melhor do que fizemos, principalmente porque o que deixamos para eles não foi grande coisa. Deixamos um governo que tem o cinismo de olimpicamente perdoar os “companheiros que erraram” quando a corrupção é descoberta.

Desculpe, senhor, acho que não entendi. Como é, mesmo? Erraram?

Ora, Chico. O erro é uma falha acidental, involuntária, uma tentativa frustrada ou malsucedida de acertar. Podemos dizer que errou o Parreira na estratégia de jogo, que erramos nós ao votarmos no Lula, mas não que tenham errado os zésdirceus, os marcosvalérios, os genoinos, dudas, gushikens, waldomiros, delúbios, paloccis, okamottos, adalbertos das cuecas, lulinhas, beneditasdasilva, burattis, professoresluizinhos, silvinhos,
joãopaulocunhas, berzoinis, hamiltonlacerdas, lorenzettis, bargas, expeditovelosos, vedoins, freuds e mais uma centena de exemplares dessa espécie tão abundante, desafortunadamente tão preservada do risco de extinção por seu tratador.

Esses não erraram. Cometeram crimes. Não são desatentos ou equivocados. São criminosos. Não merecem carinho e consolo, merecem cadeia.

Obviamente, não perguntarei se você se lembra da ditadura militar. Mas perguntarei se você não tem uma sensação de déjà vu nos rompantes de nosso presidente, na prepotência dos companheiros, na irritação com a imprensa quando a notícia não é a favor. Não é exagero, pergunte ao Larry Rother doNew York Times, que, a propósito, não havia publicado nenhuma mentira. Nem mesmo o Bush, com sua peculiar e texana soberba, tem ousado ameaçar jornalistas por publicarem o que quer que seja.

Pergunte ao Michael Moore. E olhe que, no caso do Bush, fazem mais que simples e despretensiosas alusões aos seus hábitos ou preferências alcoólicas no happy hour do expediente. Mas devo concordar plenamente com o Lula ao menos numa questão em especial: quando acusa a elite de ameaçá-lo, ele tem razão.

Explica o Aurélio Buarque de Hollanda que elite, do francês élite, significa “o que há de melhor em uma sociedade, minoria prestigiada, constituída pelos indivíduos mais aptos”.
Poxa! Na mosca. Ele sabe que seus inimigos são as pessoas do povo mais informadas, com capacidade de análise, com condições de avaliar a eficiência e honestidade de suas ações. E não seria a primeira vez que essa mesma elite faz esse serviço. Essa elite lutou pela independência do Brasil, pela República, pelo fim da ditadura, pelas diretas-já, pela defenestração do Collor e até mesmo para tirar o Lula das grades da ditadura em 1980, onde passou 31 dias. Mas ela é a inimiga de hoje. E eu acho que é justamente aí que nós entramos.

Nós, que neste país tivemos o privilégio de aprender a ler, de comer diariamente, de ter pais dispostos a se sacrificar para que pudéssemos ser capazes de pensar com independência, como é próprio das elites - o que, a propósito, não considero uma ofensa -, não deveríamos deixar como herança para os mais jovens presentes de grego como Lula, Chávez, Evo Morales, Fidel - herói do Lula, que fuzila os insatisfeitos que tentam desesperadamente escapar de sua “democracia”. Nossa herança deveria ser a experiência que acumulamos como justo castigo por admitirmos passivamente ser governados pelo Lula, pelo Chávez, pelo Evo e pelo Fidel, juntamente com a sabedoria de poder fazer dessa experiência um antídoto para esse globalizado veneno.
Nossa melhor herança será o sinal que deixaremos para quem vem depois, um claro sinal de que permanentemente apoiaremos a ética e a honestidade e repudiaremos o contrário disto. Da mesma forma que elegemos o bom, destronamos o ruim, mesmo que o bom e o ruim sejam representados pela mesma pessoa em tempos distintos.

Assim como o maior mal que a inflação causa é o da supressão da referência dos parâmetros do valor material das coisas, o maior mal que a impunidade causa é o da perda de referência dos parâmetros de justiça social. Aceitar passivamente a livre ação do desonesto é ser cúmplice do bandido, condenando a vítima a pagar pelo malfeito.

Temos opção. A opção é destronar o ruim. Se o oposto será bom, veremos depois. Se o oposto tampouco servir, também o destronaremos. A nossa tolerância zero contra a sacanagem evitará que as passagens importantes de nossa História, nesse sanatório geral, terminem por desbotar-se na memória de nossas novas gerações.

Aí, sim, Chico, acho que cada paralelepípedo da velha cidade, no dia 1º de outubro, vai se arrepiar.

Seu admirador número 1,
Zé Danon

José Danon é economista e consultor de empresas

domingo, 6 de junho de 2010

Benedito Nunes ganha o Prêmio Machado de Assis A iniciativa do prêmio é da Academia Brasileira de Letras


Finalmente alguém tem uma boa idéia e lembrança do GRANDIOSO BENEDITO NUNES!!!!!!!!!!!
Grande filósofo Brasileiro, Paraense de renome Internacional, aqui muitas vezes esquecido!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Fundador do Curso de Filosofia da UFPA!!!!!!!!!!
Paulo A C Vasconcelos

Benedito Nunes ganha o Prêmio Machado de Assis
A iniciativa do prêmio é da Academia Brasileira de Letras

Prêmios e Concursos
PublishNews - 02/06/2010 - Redação


A Academia Brasileira de Letras (ABL) concedeu ao crítico literário, professor, escritor, ensaísta e filósofo paraense Benedito Nunes, pelo conjunto de sua obra e seu perfil, o “Prêmio Machado de Assis” de 2010, a mais importante comenda literária brasileira, concedida todos os anos desde 1941. Ele receberá R$ 100 mil, um diploma e um troféu criado pelo escultor Mário Agostinelli – um pequeno busto de Machado de Assis.

A comissão julgadora foi formada pelos acadêmicos Eduardo Portella, Tarcísio Padilha, Lygia Fagundes Telles, Alfredo Bosi e Domício Proença Filho e a cerimônia será no em 20/7, aniversário de 113 anos da ABL. Na oportunidade, também serão entregues os Prêmios Literários da ABL para as categorias História e Ciências Sociais; Ensaio; Literatura Infantil; Ficção; Tradução; e Poesia; e o Prêmio Roteiro de Cinema. Os vencedores receberão a importância de R$ 50 mil

Benedito Nunes, também professor e um dos fundadores da Faculdade de Filosofia do Pará, depois incorporada pela Universidade Federal do Pará, é autor de uma extensa obra de ensaios, estudos, filosofia e crítica literária. Ensinou literatura e filosofia em outras faculdades do Brasil, da França e dos Estados Unidos. Benedito Nunes, analisada sua obra, é um estudioso capaz de construir pontes entre a interpretação do texto literário e a sondagem filosófica, no caso fenomenológica, na linha dos grandes pensadores existenciais, como o alemão Martin Heidegger e o francês Jean-Paul Sartre. Essa dupla dimensão já aparece em seu estudo antológico, obra pioneira publicada em 1966, sobre a obra de Clarice Lispector: “O drama da linguagem, uma leitura de Clarice Lispector”.

sábado, 5 de junho de 2010

Parada Gay congrega multidão em São Paulo


O SEXO E A VIDA!!!!!!!!!!!
É incrível ainda termos que pedir respeito às pessosa por conta das diferenças de seu gênero sexual.Aonde chegamos neste século XXI?
É necessário ainda GRITAR E PEDIR ,SENÃO OBRIGAR PELA LEI O RESPEITO a pessoas que não exercem a heterosexualidade, como se este fosse o único comportamento dentro da história.!!!!!!!!!!!!!
Ainda não entendemos o que é sexualidade e vida!
Agride-se o próximo pela diferença, gosto, até quando????
Penso que ainda vamos penar muito, enquanto não compreendermos a nós e aos outros nas sua diferenças.
Ainda ferimos e matamos por questões tais, do sexo
O gozo ainda é tabu!!!!!!!!!!!!!!
Daí a parada GAY - a maior do mundo- bem vinda ela para DIZER, DENUNCIAR E EDUCAR, bem como apontar os candidatos HOMOFÓBICOS A EXEMPLO DA CANDIDATA -MARINA SILVA.
Paulo A C Vasconcelos

Recife
NACIONAL // LGBT
Parada Gay congrega multidão em São Paulo
Publicado em 05.06.2010, às 14h15

Do JC Online
A Avenida Paulista se veste de cores. Neste domingo (6) é realizada a Parada Gay, maior evento do gênero no mundo, com expectativa de reunir cerca de 3 milhões de pessoas, os ativistas reivindicam o voto contra a homofobia.

Sob o lema “Vote contra a homofobia – defenda a cidadania”, a 14ª edição da Parada do Orgulho LGBT de São Paulo visa conscientizar os diversos segmentos da comunidade sobre a importância de buscar eleger representantes políticos que defendam a causa gay.

A Parada de São Paulo acontece a partir das 12h, com os trios elétricos saindo da altura da Avenida Brigadeiro Luis Antônio em direção à Rua da Consolação. Ao longo do percurso, o público contará com 900 banheiros públicos, sendo 70 para portadores de necessidades especiais, três postos de atendimento à saúde (no começo da Avenida Paulista, no recuo do Cemitério da Consolação e na rua Maria Antônia) e um telecentro, no recuo da Consolação.