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quarta-feira, 25 de novembro de 2020

"La pelota no se mancha"15 frases 'maradonianas-Não perdemos só um atleta,mas um ser político incrível


Diego MaradonaEric Gaillard / Reuters

POR RT-https://bit.ly/3q15ifL

"La pelota no se mancha": Las 15 frases 'maradonianas' que se sumaron al diccionario futbolero

Diego Maradona tuvo incontables ocurrencias frente a los micrófonos. Miles de argentinos las usan de forma habitual para explicar situaciones de la vida cotidiana.

Diego Armando Maradona falleció este miércoles y, además de su memorable destreza futbolística, el ídolo será recordado por expresiones que ya se popularizaron en la sociedad argentina, y que incluso son utilizadas por miles de personas para explicar situaciones cotidianas.

Entre estas ocurrencias, calificadas como frases 'maradonianas', hay algunas que se hicieron conocidas incluso para aquellos que no disfrutan del fútbol. 

1)"Yo me equivoqué y pagué, pero la pelota no se mancha". Este comentario del 'Pelusa' marcó un antes y un después para los amantes del fútbol. Fue en su partido de despedida, en el 2001, dentro del estadio de Boca Juniors (Argentina). De esta forma, frente a miles de hinchas, hizo un paralelismo entre los desórdenes de su vida personal y el deporte.

2) "Creeme que me cortaron las piernas".Se lo dijo al periodista local Adrián Paenza, cuando lo retiraron del Mundial 1994 por su caso de doping positivo. Maradona siempre sostuvo que hubo una conspiración en su contra por denunciar públicamente las irregularidades de la FIFA.

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terça-feira, 24 de novembro de 2020

O BRASIL É NEGRO .SR .CARREFOUR

 


FLAGRA FACEBOOK 

 

https://www.facebook.com/leonardo.sakamoto

17 h 
Empresas precisam mudar urgentemente sua política de fornecedores de produtos e serviços, investigando e monitorando seus negócios e prevenindo tragédias. O problema é que isso significa aumento de custos. O que muitas toleram menos que o racismo.
Não torturar e assassinar clientes negros por racismo em suas dependências deveria ser condição básica para uma empresa poder operar. Mas como o tema não causava prejuízos, como já acontece quando ela comercializa certos produtos com trabalho escravo, segue o jogo.
Os protestos em várias cidades contra a morte de João Alberto Freitas, na véspera do Dia da Consciência Negra, por um segurança e um policial brancos, em uma unidade do Carrefour, em Porto Alegre, podem mudar essa situação. Pois, se continuarem, vão alterar a percepção de uma parte dos consumidores e dos investidores sobre o seu principal ativo: a marca.
Uma empresa de computadores e uma confecção não vendem máquinas e roupas, por exemplo, e sim estilo de vida. Do que somos. Do que gostaríamos de ser. Do que deveríamos ser - não em nossa opinião, necessariamente, mas de uma construção do que é bom e do que é ruim.
Agora imagine: o que acontece quando uma marca que levou décadas para ser construída no imaginário dos brasileiros, usando propagandas para se associar a elementos, como respeito e qualidade, é conectada a algo ultrajante e inaceitável como o assassinato de clientes negros em um ato racista?
E não adianta tirar o corpo fora. Empresas devem atuar para que ela e seus fornecedores de produtos e serviços estejam em conformidade com a legislação internacional, com a lei de cada país e com suas próprias políticas corporativas.
Quando o Carrefour contrata uma terceirizada, é responsável pelo que os seguranças fazem em suas dependências. Se a rede de supermercados é incapaz de encontrar uma empresa de segurança com custo competitivo que seja capaz de cumprir os "valores" que ela diz exigir, precisa tirar mais dinheiro do bolso. E, no limite, se não houver tal empresa no mercado, contratar diretamente esses trabalhadores e treiná-los.
É fundamental que empresas contratem pessoas negras para o seu quadro de empregados, garantindo não apenas pluralidade e representatividade, mas permitindo uma mudança em sua visão de mundo. A presença de negros em postos-chave, e não apenas em trabalhos com remuneração mais baixa, ajuda a reformular o racismo nas políticas corporativas.
Mas essa caminhada é mais lenta e há urgência. Por isso, empresas também devem mudar sua política de fornecedores de produtos e serviços, adotando ações concretas para a devida diligência, investigando seus negócios e prevenindo tragédias como essa. Imediatamente.
Pagar mais por terceirizadas que treinem seus empregados e não contratem racistas psicopatas ou assumir esses trabalhadores diretamente quando não conseguir encontrar alternativas custa caro. Treinar seus próprios empregados para não perpetuarem comportamentos racistas também.
O ponto é que, não raro, é considerado bom o gestor em uma empresa aquele que se guia pelo corte de custos e não necessariamente por respeitar leis e regras.
(Leia a íntegra do texto no post do blog)

VEJA TAMBÉM:
https://www.hispantv.com/noticias/brasil/482360/racismo-negro-asesinato-onu

segunda-feira, 23 de novembro de 2020

"a coisa mais difícil que fiz na vida foi permanecer fiel à minha classe de orígem"


F.FERNANDES por BRASIL247
FLAGRA DO FACEBOOK

João Palma Filho
UNESP-SP
http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4782820U8
2tSpon cdsorefmid


"O Professor Florestan Fernandes disse certa vez: ”a coisa mais difícil que fiz na vida foi permanecer fiel à minha classe de orígem”. E que “Vicente era a base do Florestan. Sem ele, talvez o Florestan nem existisse”.
A universidade finalmente deu a Dona Maria seu Florestan de volta, que não a abandonou, e o Brasil ganhou um dos intelectuais mais importantes da sua história, que soube interpretá-lo como poucos, criou bases científicas para uma geração de acadêmicos e intelectuais, capazes de apontar as raízes das mazelas do Brasil e o futuro da desejada nação democrática, igualitária, justa e livre.
A coerência com suas ideias, lealdade, rebeldia e o senso agudo de justiça, pareciam ser o esteio de sua vida. Foi assim desde criança, talvez influenciado por sua mãe, que demonstrou dignidade e firmeza de caráter nos momentos mais difíceis da vida dos dois; durante o período em que se dedicou à academia; como deputado constituinte; na vida pública; e até em situações cotidianas.
Certo dia, ele passou mal em casa, devido a complicações da hepatite C, (que mais tarde o levou à morte), chamou um táxi e foi para o Hospital do Servidor. Quando seu filho Florestan Fernandes Júnior chegou ao hospital, ele estava muito abatido, mas numa fila. Perguntou por que ele estava naquele hospital, se ele era deputado, podia ir para o Sírio Libanês, Albert Einstein, ou outro bom hospital, e por que ele estava na fila? Ele disse que foi para aquele hospital porque ele era servidor público e que aquele hospital era o que devia cuidar dele. E que ele estava na fila porque havia fila, cada uma daquelas pessoas estava com necessidade de atendimento como ele.
(Retirei do Blog de Laurez Cerqueira). O texto na íntegra está publicado na minha página no Face. Considerou leitura indispensável e parabenizo o Laurez.

*Florestan Fernandes (São Paulo22 de julho de 1920 – São Paulo, 10 de agosto de 1995) foi um sociólogo e político brasileiro. Patrono da sociologia brasileira sob a lei nº 11.325 [1], também foi deputado federal pelo Partido dos Trabalhadores (PT), tendo participado da Assembleia Nacional Constituinte.[2][3] Recebeu o Prêmio Jabuti em 1964, pelo livro Corpo e alma do Brasil[4] e Foi agraciado postumamente em 1996 com o Prêmio Anísio Teixeira.[5][6] https://pt.wikipedia.org/wiki/Florestan_Fernandes

segunda-feira, 16 de novembro de 2020

O inventário apodrecido - William Aguiar

 


                          W.AGUIAR *

O inventário apodrecido










Este conto me foi presenteado por um amigo (William Aguiar) um ano antes de falecer. Me pediu que publicasse quando achasse o meio e o tempo convenientes para a sua apreciação. Bom, imagino que este meio é interessante e o tempo presente o adequado para que seja compreendida a última produção literária deste amigo. Segue o conto de uma beleza singular!    Aldo Ambrózio*










Aldo Ambrózio

*Dr.Aldo Ambrózio

Professor,psicanalista