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sábado, 12 de abril de 2008

E A universidade Pública não tem jeito, assim as privadas-Universidades- comem ela


Estudantes lavam reitoria da UNB com água e sabão
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A universidade Brasileira é assim!E tanta luta !!!!!!!!e O sr Presidente e seu ministro deixam como estão, e não mais concorrem quase com as Universidades Privadas e caem em mar de Lama!
PAulo a c v


SIMONE IGLESIAS
da Folha de S.Paulo, em Brasília

Estudantes acampados na reitoria da UNB (Universidade de Brasília) lavaram com água e sabão neste sábado à tarde o gabinete da reitoria e as rampas de acesso à área administrativa da universidade. Os alunos protestam contra o reitor afastado Timothy Mulholland, acusado de ter desviado R$ 470 mil de verba de pesquisa para comprar móveis de luxo.

Eles estão acampados desde o dia 3 de abril. Estava programada para acontecer à noite a "festa do milhão", em referência a R$ 1 milhão devidos pelo DCE (Diretório Central dos Estudantes) à 17ª Vara Federal do Distrito Federal, que estabeleceu uma multa de R$ 5 mil por hora aos estudantes por não desocuparem o prédio.

Alunos da faculdade de Artes Visuais colocaram no gramado da UNB dezenas de lixeiras coloridas, doadas durante a semana por pais, funcionários e estudantes.

"É uma manifestação pacífica e que remete diretamente ao reitor Timothy", disse Camila Soato, 22, estudante de Artes Visuais.

Cerca de 60 alunos mantêm a invasão da UNB. Durante o dia, fizeram roda de samba, dançaram funk, jogaram vôlei e futebol e fizeram aula de yoga.

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Especial

quarta-feira, 9 de abril de 2008

ONGs denunciam lobby a favor do trabalho forçado e infantil

vejam no
http://z001.ig.com.br/superig/16/56/971832/blig/blogdosakamoto/
ONGs denunciam lobby a favor do trabalho forçado e infantil

A ADM e a Cargill, grandes corporações internacionais de comércio e processamento de alimentos, estão sendo acusadas de tentarem derrubar um artigo em um projeto de lei norte-americano que prevê um programa de certificação voluntária para evitar a importação de mercadorias produzidas com mão-de-obra forçada ou infantil. O dispositivo se chama Certificação Voluntária de Situação de Trabalho Infantil nas Importações Agrícolas e garantiria uma metodologia para que produtores de mercadorias agrícolas possam, provar que estão livres dessas formas de exploração e não sofram restrições comerciais com os EUA.

A denúncia parte de um grupo de entidades da sociedade civil que atuam no combate ao trabalho forçado e infantil por lá - traduzi aqui algumas das suas declarações. Bama Athreya, diretora executiva do Fórum Internacional de Direitos do Trabalho, afirmou que é chocante a Cargill e a ADM estarem tentando defender trabalho forçado. “Nós gostaríamos de saber se a Cargill e a ADM sabem que estão usando trabalho forçado e estão tentando evitar fazer algo a respeito.”

“Não é surpresa que a ADM e a Cargill façam lobby contra salvaguardas que poderiam garantir que crianças e trabalhadores escravos não sejam usados na produção agrícola”, afirmou Leila Salazar-Lopez, diretora da Rainforest Action Network. “Apesar deles terem assinado o Pacto Brasileiro pela Erradicação do TRabalho Escvravo”, essas companhias ainda têm que provar que trabalho escravo não é usado em sua cadeia de fornecedores”. Os esforços lobistas da ADM e da Cargill violam suas próprias regras corporativas e são a prova que essas companhias não têm intenção de serem transparentes sobre suas práticas trabalhistas”.
A mudança está em sendo debatida nas comissões de agricultura da House of Representatives (a Câmara dos Deputados dos EUA) e do Senado. Uma decisão sobre o tema deve sair em breve.

O Departamento do Trabalho dos Estados Unidos, cumprindo o Ato de Reautorização de Proteção a Vítimas de Tráfico de Pessoas, aprovado pelo Congresso, está compilando uma lista de bens importados que podem ser produzidos com trabalho escravo ou infantil. De acordo com o Departamento de Estado, isso será usado para auxiliar nas políticas internas e externas de combate a esse crime. Já discorri sobre essa lista de produtos anteriormente. Comemorada por alguns grupos como instrumento de pressão contra o crime, ela também é fonte de preocupações por parte dos produtores rurais brasileiros sobre seu potencial de gerar ações protecionistas.
enviada por Sakamoto
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domingo, 6 de abril de 2008

Por que-----????

O poder acha que somos tolos?
Por que será que ainda hoje os políticos acham que nos somos passíveis de enganações?
Será pelo fato deles acreditarem que nâo acompanhamos , nada , ou porque não sabemos pensar, analisar.
E So sabemos pensar e analisar para elegê-los?
E pior, será que eles acham que os compromissos assumnidos não são fiscalizados e acompanhados?
Dilma,como a verdadeira presidenta, e Lula , o rei do populismo pensam que nao compreendemos as estratégioas deles de se manterem no poder, seja por ele mesmo, ou com olhares para DiLma.
O poder realmente é cego mudo e surdo!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Paulo--

domingo, 30 de março de 2008

histórias de crianças



Fotógrafo:
Renato Spencer

Descrição:
Série do JC vai mostrar até amanhã histórias de crianças como Manrique Mendes, de 8 anos, o Tiquinho, que, exploradas, trocam as brincadeiras da idade por pesadas marretas e viram mão-de-obra barata e farta.
http://www.jcimagem.com.br/

Violência!


A violência não para, e perdemos de vez o rumo!!!!!!!!!!!!!A violência é um fato corriqueiro, a guerra civil, já não se anuncia , se vive.
Paulo a c v



Dor e emoção marcam enterro de professor morto na Bahia
Publicado em 30.03.2008, às 14h39


Esposa chora na despedida ao professor





Do JC OnLine

Dor e emoção marcaram o enterro do professor pernambucano João Francisco de Souza, da Universidade Federal de Pernambuco, neste domingo, no Cemitério Morada da Paz, em Paulista. Familiares, ex-alunos, professores e pesquisadores foram prestar o último adeus ao mestre, que foi assassinado na última quinta-feira, numa tentativa de assalto enquando estava hospedado na casa de um amigo, na Bahia.

O corpo do docente foi velado durante toda a madrugada, no Centro de Educação da UFPE. Na manhã deste domingo, no mesmo local, foi realizado um culto ecumênico, antes de ser levado ao cemitério. Na última sexta-feira o reitor da UFPE, Amaro Lins, decretou luto oficial de três na Universidade, devido ao falecimento do professor.

João Francisco de Souza, que tinha 63 anos, era coordenador do Núcleo de Ensino, Pesquisa e Extensão em Educação de Jovens e Adultos (Nupep) desde 1994 e vice-presidente do Centro Paulo Freire de Estudos e Pesquisas. Foi diretor do Centro de Educação de 1997 a 2001. Admitido na UFPE em 1978, João Francisco era professor titular desde fevereiro de 2007, após realizar novo concurso público. O docente deixa viúva, três filhos e um neto.

CRIME - De acordo com a polícia, João Francisco de Souza estava hospedado na casa de um amigo quando três homens invadiram a residência. Os bandidos teriam percebido uma tentativa de fuga do professor e atiraram duas vezes contra ele, que foi baleado no peito

Panelinha" nas universidades provoca fuga de cérebros na Itália

Panelinha" nas universidades provoca fuga de cérebros na Itália

Elisabetta Povoledo
Em Lucca, Itália

Após cinco anos na Universidade Pompeu Fabra, em Barcelona, onde está prestes a obter um Ph.D. em economia, Ines Buono, está pronta para voltar para casa.

Ela deseja lecionar e buscar seus interesses acadêmicos, que incluem o estudo do possível impacto do ingresso da Turquia na União Européia, mas o mercado de trabalho acadêmico estagnado da Itália oferece poucas perspectivas para uma pesquisadora de 30 anos.

Controladas por um grupo seleto de velhos acadêmicos, as torres de marfim na Itália são tão bem defendidas quanto o Forte Knox, mas sem o ouro.

Entre as poucas exceções: uma bolsa de pesquisa no Institutions, Markets and Technologies Institute for Advanced Studies (IMT), uma escola internacional de doutorado aberta em 2005, que visa fazer o que lugares tradicionais de ensino superior na Itália não conseguem: atrair os melhores acadêmicos para a Itália. Buono, presente na curta lista após uma seleção rigorosa, era uma entre os 301 acadêmicos que disputavam uma única vaga para jovem pesquisador oferecida pela universidade.

"Em parte é pessoal, eu quero me estabelecer", disse Buono, cujo namorado vive perto dali, em Florença. "Mas também sou uma pessoa positiva e ativa e gostaria de dar minha contribuição, por pequena que seja, ao meu país." Mas no final Buono não conseguiu a vaga.

O fato de tantos jovens acadêmicos se candidatarem a um programa que tem apenas três anos de idade "é surpreendente e deveria ser motivo para reflexão", disse Fabio Pammolli, o diretor do IMT, sobre as mais de 800 pedidos que a escola recebe anualmente, tanto de italianos quanto estrangeiros.

"A Itália não possui um modelo para formação de uma elite acadêmica", ele disse. O IMT, que oferece programas de Ph.D. em ciência política e social, economia e ciência da computação, "trabalha fora do sistema universitário tradicional na Itália e é o motivo para ser capaz de experimentar", ele disse.

Em grande parte, as universidades italianas -com funcionários e alunos em excesso e recursos insuficientes- são freqüentemente retratadas pelos críticos como eixos de venda de influência em vez de bastiões do conhecimento.

Os candidatos para as eleições parlamentares de 13 e 14 de abril prometem reformas estruturais e um aumento das verbas para pesquisa universitária, mas os críticos estão céticos. "Todos dizem que vão investir mais, mas quando chegam ao poder, ninguém mais fala das universidades porque o dinheiro não está disponível", disse Mariano Giaquinta, um professor de matemática da renomada universidade Scuola Normale Superiore, em Pisa, e co-autor do livro de 2006, "Ipotesi sull'Università" (uma hipótese sobre a universidade), sobre os problemas da academia italiana.

O desinteresse geral da classe política em relação às questões do ensino superior tem amplas repercussões.

"Todos dizem que para melhorar a economia da Itália é preciso que haja mais investimento em educação e treinamento. Eles dizem que a pesquisa é o motor da inovação que permitirá que a Itália entre em um sistema tecnológico do qual atualmente não faz parte", disse Alberto Civica, um dirigente do sindicato UIL. "A Itália não é competitiva quando se trata de tecnologia, aqui tudo gira em torno dos serviços."

Na quinta-feira, Civica e algumas poucas dezenas de pesquisadores realizaram uma manifestação no Ministério dos Assuntos Públicos em prol de uma maior estabilidade no emprego. "Nós vemos uma constante redução das verbas para universidades e pesquisa, eles dizem que é importante mas fazem o oposto", disse Francesco Sinopoli, um manifestante.

Com o dinheiro para as universidades secando, os italianos têm explorado diversas fontes em busca de recursos. Quando o Conselho Europeu de Pesquisa começou a alocar doações para os pesquisadores universitários no ano passado, os italianos submeteram o maior número de pedidos.

"Se tantos pesquisadores recorreram à Europa é porque na Itália eles contam com recursos magros, em comparação aos seus colegas alemães, holandeses e franceses", escreveu Salvatore Settis, diretor da Scuola Normale Superiore, em um editorial no "La Repubblica" em janeiro. A verdade amarga: a Itália "não é um ambiente de pesquisa atrativo, nossos maiores talentos não têm fé em seu país, os estrangeiros não consideram a Itália uma opção", escreveu Settis.

Uma conseqüência do sistema aqui é o constante êxodo dos melhores estudantes para o exterior.

Rastrear os universitários graduados que se mudam para o exterior não é exatamente uma ciência exata, mas números da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) mostram que quase 50 mil pessoas com formação superior trocaram a Itália por outros países da OCDE nos últimos dez anos.

Sucessivos governos italianos implantaram vários programas para conter a fuga de talentos, mas as propostas apresentadas não ofereciam segurança a longo prazo e no final fracassaram.

O centro do problema, concordam os críticos, é que no mundo acadêmico, mérito e excelência ficam em segundo plano diante da promoção dos interesses da base de poder de alguém.

"O processo seletivo é bloqueado", sem verdadeira competição, "e aqueles que são contratados não são necessariamente as melhores pessoas para os postos", disse Giovanni Floris, que escreveu no ano passado um livro sobre o desdém da Itália pela noção de meritocracia. "No final, é uma casta que não se diferencia" porque os professores escolhem seus favoritos, ele disse.

E é uma casta antiga. Dos 15.984 professores titulares que trabalham nas universidades italianas, apenas 13 têm menos de 35 anos, segundo números do governo publicados pelo jornal "Corriere della Sera", de Milão. Mais de 30% têm mais de 65 anos. Ao todo há 61.930 professores -tanto titulares quanto assistentes- e pesquisadores trabalhando nas universidades italianas, mas 17.919 deles não possuem estabilidade e estão aguardando por uma cadeira de titular.

O problema fundamental permanece. Escolas como o IMT, assim como um punhado de outras, "podem produzir pessoas de qualidade, mas o problema é que elas têm um futuro bastante complicado" na academia italiana, disse Giaquinta. "A verdadeira questão é o que fazer com estas pessoas em uma situação onde há poucos escoadouros para excelência. Se não existem, então o que você pode fazer?"

Tradução: George El Khouri Andolfato

Visite o site do International Herald Tribune

O QUE SERÁ ISSO? Novas faculdades se instalam em shoppings

O QUE SERÁ ISSO?
ASSUMIR A CONDIÇÃO DE MEGA COMÉRCIO, OU APENAS SEGURANÇA, SERÁ???????????????????????????????????????????????????????????


Novas faculdades se instalam em shoppings
Só na região metropolitana do Rio, há pelo menos 9 instituições do tipo; em SP, movimento começou no ano passado

Para estudantes, segurança aparece em 1º lugar entre conveniências, além da infra-estrutura, que possivelmente não teriam em um campus

RICARDO WESTIN
DA REPORTAGEM LOCAL

Daqui a duas semanas, o shopping Light, no centro de São Paulo, deixará de ser apenas um espaço de compras e de alimentação. No dia 15, no quarto andar, será inaugurada a mais nova unidade da Universidade Guarulhos. Os alunos serão acomodados em cinco salas de aula, ao lado de lojas de roupas e tênis e bem embaixo da praça de alimentação.
Aos poucos, faculdades e universidades instaladas em shoppings deixam de ser novidade no Brasil. Só na região metropolitana do Rio, há pelo menos nove instituições assim.
Na cidade de São Paulo, o movimento começou no ano passado. No segundo semestre, a UniSant'Anna abriu um campus no terreno do shopping Aricanduva, na zona leste. Meses antes, a Unicapital havia dado início às suas atividades no quinto andar do shopping Capital, no bairro da Mooca, também na zona leste.
Para os alunos, estudar dentro de um centro de compras traz uma série de conveniências. A segurança aparece em primeiro lugar. Podem estacionar os carros dentro dos shoppings, sem precisar sair à rua. Os corredores são vigiados por fortes esquemas de segurança.
"O aluno fica menos exposto à violência da cidade. Isso pesa muito", diz Marcelo Campos, um dos diretores da Estácio Participações, que controla a Universidade Estácio de Sá.
Outra vantagem é a infra-estrutura que os alunos possivelmente não teriam num campus tradicional. No salão de beleza do shopping Capital, os estudantes da Unicapital têm 10% de desconto no corte de cabelo.
Nesse mesmo shopping, na noite da quarta passada, a estudante de estatística Bruna Takata, 24, tomava café no primeiro piso enquanto esperava a hora de subir para a próxima aula. "Às vezes faço compras antes da aula. Já mandei fazer óculos aqui", ela diz.
Emanuela Santana, 21, que cursa gestão em recursos humanos na UniSant'Anna do Aricanduva, é vista com freqüência nos corredores do shopping. "Se chego mais cedo, aproveito para pagar as contas no caixa eletrônico e dar uma olhada nas livrarias", diz ela.
Shoppings atraem naturalmente linhas de ônibus e metrô. Ainda no quesito transporte, os alunos podem usar o estacionamento sem pagar nada.
Em novembro, a Faculdade Interamericana de Porto Velho começará a funcionar num shopping da capital de Rondônia. Aguardam-se inaugurações em Maceió e Belo Horizonte. No Rio Grande do Sul, a Ufpel (Universidade Federal de Pelotas) terminará um novo campus até meados do ano. Ao lado, meses depois, será aberto o shopping Anglo. Um dos acionistas do shopping é a fundação de apoio da universidade, que se comprometeu a investir o lucro do empreendimento nas atividades da Ufpel.
BY http://www1.folha.uol.com.br/fsp/cotidian/ff3003200816.htm