REDES

quarta-feira, 27 de novembro de 2019

VENHA VOCÊ TAMBÉM LULA LIVRE PARA BRASIL E A.LATINA E MUNDO





Jorge Luis Borges en 'A Fondo' (1976)


As redes sociais são tão democráticas como pensamos?




O Whatsapp já admitiu que nas eleições de 2018 houve o envio ilegal de mensagens massivas com notícias falsas / Marcelo Casal Jr./Agência Brasil




As redes sociais são tão democráticas como pensamos?
"Estas plataformas estão longe de serem neutras"
Imagem de perfil do Colunista
Aristóteles Cardona Júnior -http://bit.ly/37FoNBA
No final da década de 1990, havia um certo discurso de que a internet ajudaria a melhorar as democracias pelo mundo. Mas, foi com a popularização das redes sociais, como o Orkut, já nos primeiros anos do século XXI, que pareceu crescer em setores da sociedade uma expectativa de um novo modelo de democracia na qual as pessoas poderiam ter um canal de participação, direto de suas casas, sem representações ou intermediários.
Exageros à parte, este foi sim, durante muito tempo, um discurso alimentado por amplos setores da grande mídia. Entretanto, não demora e pipocam pelo mundo supostos levantes populares que culminaram com a derrubada de governos e que aparentavam possuir em comum o fato de terem sido organizados a partir da internet, das redes sociais, quase que como por geração espontânea. Se já houve muita confusão sobre o papel das redes sociais e suas ingerências na política, hoje há vasta comprovação do papel de redes como Google e Facebook na política e de que estas plataformas estão longe de serem neutras.

Estou trazendo este tema porque os debates em torno das redes sociais e seus impactos na democracia estão de volta. Porém, hoje, ao se pesquisar por DEMOCRACIA e REDES SOCIAIS, as dúvidas e inseguranças aparecem de forma muito mais contundente que o já velho discurso de democracias renovadas.

A Bolívia das últimas semanas é um bom exemplo. Estamos assistindo a um verdadeiro golpe de Estado naquele país, com a derrubada de um presidente legítimo e a subida ao poder de um setor que não teve sequer 5% dos votos nas últimas eleições. Mas quero destacar aqui o que houve no Twitter, com estimativas apontando dezenas de milhares de robôs criados apenas para fazer número e transmitir a idéia de normalidade democrática na Bolívia e de que o golpe possuiria respaldo “popular”. Grande parte destes robôs, inclusive, escrevendo em inglês e com contas criadas nos últimos dias somente.

Faço novo corte no texto e volto para a admissão, por parte do WhatsApp, quase 1 ano depois da eleição para presidente, de que houve o envio maciço, e ilegal, de mensagens na eleição que elegeu Bolsonaro. E, aí, chegamos a um ponto crucial, a meu ver, para entendermos o que se passou no Brasil, o que se passa Bolívia e que ainda se passará por certo tantas vezes: Como funciona esta máquina? Quem a banca? Quem a alimenta? As respostas para estas questões são cruciais, pois o WhatsApp vir a público admitir fraude ainda é muito pouco. É preciso impor um limite ao poder destas empresas que, literalmente, interferem cada vez mais nas combalidas democracias pelo mundo.
Edição: Marcos Barbosa
Prestigie BRASIL DE FATO -https://www.brasildefato.com.br/

“A VERDADE SOBRE A UFMG- DROGAS, NUDEZ, CORRUPÇÃO, PICHAÇÃO E PICARETAGEM

Resultado de imagem para universidade
por GGN

Flagro-por Facebook, a colega Graça Lins Brandão,UFMG, publicando texto da professora Ana Cecília R Veiga.UFMG. Texto reto e verdadeiro, faço dele minhas palavras Nas universidades sérias pesquisam-se  tudo incluso :o desmando, a malandragem e corrupção do governo, picaretagens governamentais,  os alucinógenos das mídias , de ministros e presidentes, o pornográfico das representações , drogas e a nudez antiética de ministros e parlamentares e por fim até imaginários: de mamadeiras de pirocas.E se não o fizessem não seriam UNIVERSITAS- UNIVERSIDADES.. Fui professor da USP e  outras mais, seu texto me bateu forte. (Grifos da matéria são meus!)



Graça Lins Brandão UFMG Face
Ana Cecília R.Veiga.SomosUFMG
Texto de Ana Cecília Rocha Veiga (Professora da UFMG)
http://bit.ly/33pOlz6
“A VERDADE SOBRE A UFMG: TEM DROGAS, NUDEZ, CORRUPÇÃO, PICHAÇÃO E PICARETAGEM SIM!
O ministro da educação disse que nas universidades federais existem plantações de maconha, bem como os laboratórios são usados para fabricar drogas. Deu uma entrevista falando mal dos museus universitários. Por fim, tuitou "Drogas na UFMG" com o link para uma reportagem sobre o uso de insumos da universidade na fabricação de drogas. (Quem não clicou no link não ficou sabendo que eram alguns supostos alunos, suspeitos de roubar material do laboratório).
Mas enfim... existe mesmo aluno pelado na UFMG? E tráfico de drogas? E picaretagem? Roubos e corrupções? Sim, existe. A UFMG tem cerca de 50 mil alunos (maior do que muitas cidades), sem contar funcionários e professores. E eles, todos nós, somos o reflexo da sociedade. Tudo que existe na sociedade, existe na UFMG. Por exemplo...
Acharam drogas no avião da comitiva presidencial, dezenas de quilos na verdade. Tem alguns professores e alguns alunos que usam drogas na UFMG. Talvez até trafiquem. Se nem a guarda da presidência conseguiu impedir quilos de cocaína no avião, acho que os poucos seguranças da UFMG devem ter dificuldades de impedir cigarro de maconha escondido em mochila de estudante. E eles têm preocupações maiores, como garantir a nossa tranquilidade de ir e vir.
Existe nudez no Carnaval, nas festas da elite brasileira, nos clipes de música, nas redes sociais da nora do presidente, esposa do deputado Eduardo Bolsonaro, que posou semi nua de lingerie na ocasião do seu casamento. Na UFMG tem alguns alunos que protestam pelados sim. Eu nunca presenciei em 22 anos de casa, mas sei que tem.
Existe pichação em todas as cidades brasileiras e também na UFMG. Uma parte da população, esquecida e marginalizada, entende que é o único caminho para ser lembrada e incomodar a elite. E incomoda mesmo. Vamos resolver a desigualdade social que resolve, também, a pichação.
Grande parte da elite brasileira é sonegadora de impostos. Explora os pobres que trabalham em suas casas e empresas. Tem até famílias inteiras de políticos, incluindo deputados e presidente, que são investigados por associar-se com milicianos, contratar funcionários fantasmas e fazer "rachadinha". Na UFMG tem também alguns alunos e professores corruptos, com certeza, porque se tem na sociedade, tem na UFMG. (Cadê o Queiroz? Deve estar escondido na plantação de maconha da UFMG!)
No nosso país existe até professor universitário ignorante e inculto, que foi péssimo aluno, tirou péssimas notas, tem um currículo acadêmico com baixíssima qualidade e virou ministro da educação, sem nenhum mérito! Se tem no MEC, tem na UFMG também alguns picaretas, com certeza.
A verdade é que existem várias UFMGs. Cada um escolhe a sua. Cada estudante e professor pode escolher como quer agir ou não, o que consumir ou o que não consumir, o que vestir ou o que despir. Goste este governo ou não, isto é democracia.
Eu nunca usei drogas ilícitas, nunca protestei nua, nunca pichei parede e nem ganho o salário que eles dizem aí que os professores todos ganham nas federais (Ministro, está anunciando que teremos aumento?).
Hoje eu escolho, todos os dias, honrar e lutar pela UFMG, a Universidade Federal do país melhor ranqueada no THE (Times Higher Education), o mais importante ranking universitário do mundo. Tenho muita alegria de ser docente numa universidade de excelência internacional. Tenho muito orgulho das nossas universidades públicas e dos nossos alunos.
Assim como existem duas (ou mais) UFMGs, existem dois (ou mais) Brasis. O Brasil dos raivosos, ignorantes, desonestos, provincianos, incompetentes, ressentidos e fascistas, como nosso presidente e nosso ministro da educação. E um Brasil alegre, amoroso, honesto, cosmopolita, competente, produtivo e democrático. Cada um é livre para escolher como quer trabalhar, como quer viver, qual país quer ajudar a construir. Eu já escolhi a minha UFMG e o meu Brasil. E você?”

Maria das Gracas Lins Brandão http://lattes.cnpq.br/8771440875012178

Ana Cecília Rocha VeigGraduação em Arquitetura e Urbanismo (EA/UFMG, 2001) e doutorado em Arte e Tecnologia da Imagem pela Escola de Belas Artes da UFMG (2012), com tese publicada no livro "Gestão de projetos de museus e exposições" (C/Arte, FAPEMIG, 2019, 1ª Reimpressão). Professora adjunta da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Departamento de Teoria e Gestão da Informação da Escola de Ciência da Informação. Docente do curso de Museologia, bem como do PROMESTRE (Mestrado Profissional da Faculdade de Educação da UFMG, linha Museus e Divulgação Científica) e do PPGCI (Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação da UFMG). Membro do Comitê Internacional CIDOC - Documentação do ICOM (International Council of Museums). Tem experiência, projetos e pesquisas em: gestão e museus, museus e informática, museus e web, teoria cultural. Coordenadora do grupo de pesquisa LavMUSEU, registrado no CNPq, e de seu laboratório virtual.

O GRITO DOS Universitarios de Bolivia


terça-feira, 26 de novembro de 2019

A Vida Invisível" -Karim Aïnouz- FILME por Ana de Hollanda flagra do Facebook






Flagro Ana de Hollanda,cantora,gestora cultural,ex-ministra da cultura a falar de modo sintético sobre o  filme "A Vida Invisível" do diretor Karim Aïnouz.Conheço-a, sei de sua sensibilidade e isto bastou para captar suas considerações sobre o filme.Tomo seu post no seu Facebook



Foto do perfil de Ana de Hollanda, A imagem pode conter: Ana de Hollanda, sorrindo, close-up


Ana de Hollanda*


Assisti ontem e recomendo muito o filme "A Vida Invisível" do diretor Karim Aïnouz, baseado no belo romance de Martha Batalha, "A Vida Invisível de Eurídice Gusmão".

Na adaptação para as telas, o romance foi sintetizado, sem perder sua essência que retrata o modo de vida da classe média-baixa carioca, focando as várias formas como as mulheres eram subjugadas por seus pais, maridos e, principalmente, pela sociedade moralista de então, ao exigir delas um comportamento passivo, mesmo diante de injustiças aviltantes.

Assim como no livro, o filme evita qualquer discurso panfletário mas, com sutileza e sensibilidade extremas, retrata o castigo infinito imposto à irmã que ousou se rebelar, e a opressão vivida por sua irmã, não só através das melancólicas peças executadas ao piano, até por sua postura física ligeiramente curvada desde jovem até a maturidade, então interpretada por Fernanda Montenegro.

Vencedor da modalidade "Un Certain Regard" no Festival de Cannes de 2019, "A Vida Invisível" concorre à vaga para disputar o título de Melhor Filme Estrangeiro no Oscar de 2020.

*Anna Maria Alvim Buarque de Hollanda[1] (é cantoracompositoraprodutoradiretora teatralroteiristaatriz e dramaturga brasileira. Sempre trabalhou em diversas atividades ligadas ao setor cultural, tanto junto a galerias de arte e antiquários, assim como roteirista e produtora audiovisual em teatros pelo Brasil. Já atuou como tradutora chefe da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo, do município de Osasco. Também foi diretora do Centro de Música da Funarte, que é o setor responsável pela política para música do Ministério da Cultura, foi vice-presidente do Museu da Imagem e do Som do Rio de Janeiro-RJ e foi Ministra da Cultura do Governo Dilma entre janeiro de 2011 e setembro de 2012. Anna é e filha do historiador Sérgio Buarque de Holanda e da dona de casa Maria Amélia Alvim Buarque de Hollanda. É irmã do compositor Chico Buarque, das cantoras Miucha e Cristina Buarque, do economista Sérgio Buarque de Hollanda Filho e do advogado Álvaro Buarque de Hollanda, e tia materna da cantora Bebel Gilberto. Anna é mãe do administrador empresarial Sérgio e da assistente social Ruth. por WIKIPEDIA

Un vídeo con amenazas de muerte contra el expresidente uruguayo José Mujica, el presidente, Tabaré Vázquez





José 'Pepe' Mujica, el expresidente uruguayo



SPUTINIK NOS REVELA http://bit.ly/35CcaVQ
Amenaza de muerte a Mujica, viral tras las elecciones de Uruguay | Vídeo


Un vídeo con amenazas de muerte contra el expresidente uruguayo José Mujica, el presidente, Tabaré Vázquez, y el candidato oficialista a la Presidencia, Daniel Martínez, se viralizó tras el balotaje de las elecciones en el país. El autor asegura que asesinaría a los líderes del oficialismo si no vence el opositor, Luis Lacalle Pou.
Las imágenes del balotaje que vivió Uruguay el 24 de noviembre se destacaron por las señales de buena convivencia de todo el sistema político, tras una elección sumamente ajustada que obligó a la Corte Electoral a —si bien hay una ventaja del opositor Luis Lacalle Pou— dilatar varios días la proclamación oficial de un ganador.
Sin embargo, no todos fueron gestos demócratas en el pequeño país suramericano. En las últimas horas, se volvieron viral una serie de vídeos en los que un hombre revela su plan para asesinar al actual presidente Tabaré Vázquez, al expresidente José Mujica e incluso el candidato oficialista Daniel Martínez en caso de que no ganara el Partido Nacional.
El vídeo, difundido en varias partes, fue grabado durante la mañana del domingo 24, cuando los circuitos de votación aún estaban abiertos y circulaban en redes sociales denuncian por presuntas agresiones de militantes del partido oficialista Frente Amplio (centroizquierda) hacia vehículos particulares y de la Armada Nacional.
"Le voy a decir una cosa al Frente Amplio y una cosa a este retardado de Martínez y a este imbécil de Mujica: ustedes van a perder hoy las elecciones, se van, hoy Luis Lacalle Pou y el Partido Nacional van a ser gobierno les guste o no", lanzó el hombre en las imágenes.
Enseguida, el autor del vídeo incluye también al "imbécil del presidente de la República Tabaré Vázquez" como destinatario y continúa su mensaje.
"Si ustedes cometen el mínimo error de atentar contra la seguridad de Luis Lacalle Pou, contra las instituciones de la patria o contra la Constitución de la República, ustedes no van a tener la misma suerte que en el 73 (por 1973, año en que comenzó la dictadura cívico-militar en Uruguay)", añadió.

Si bien fue grabado el domingo, el vídeo se volvió viral en las primeras horas de este lunes, logrando que la palabra 'Mujica' se convirtiera en tendencia en Twitter.
También comenzó a circular la identidad del autor del vídeo, un exmilitar llamado Carlos Techera que sobre finales de 2018 llegó a ser entrevistado en varios medios de comunicación cuando anunció que pretendía ser candidato a presidente por el Partido Nacional y se promocionaba como alguien "peor que Bolsonaro", en referencia a la fama de mano dura del entonces presidente electo brasileño.
La carrera política de Techera finalmente no prosperó y su nombre quedó en el olvido. Techera, sin embargo, se mantuvo filmando vídeos en su cuenta de Facebook, opinando sobre diferentes temas políticos.
El vídeo que se viralizó, sin embargo, fue eliminado por su autor, que sí publicó luego algunas reacciones a las críticas que recibió producto de su mensaje.
Varios militantes del Frente Amplio reclamaron a través de las redes sociales que las amenazas sean analizadas por la Fiscalía General de la Nación, en el entendido de que constituyeron un delito.