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domingo, 25 de abril de 2010

LIVROS DE MENTIRAS -TECLE AQUI E VEJA FONTE E FOLHEI O LIVRO

Excelente trabajo. Solidos, fuertes poemas,con la carasterítica tristeza endémica'que suele impregnar la poesía de Montealegre --- sabemos que los niños piden pan por la calle, todavía; pero cuando recogido en poema de Montealegre la injusticia pasada por cedazo de tristeza no es alegoría de discurso, sino simple y directo desamparo sin vuelta ni nostalgias, alli, peresente, implacable, el sentimieento puro, allí en la página dejánd(nos) demudados. Dolor demudado, presencia que abunda en ausencia y soledad.Pantalla blanca y negra, ceja rota, penas afincadas para siempre en la memoria. Precioso formato que resulta completamente acorde, poema en blanco y negro de la página que se da vuelta, pantalla en pantalla. Excelente trabajo, de Montealegre y de los editores y productores. Felicitaciones.

sábado, 24 de abril de 2010

Cine PE: Pernambucanos em lugar de honra BU jc on line pe

Cine PE: Pernambucanos em lugar de honra
Publicado em 24.04.2010, às 09h34

Ernesto Barros
ebarros@jc.com.br
Símbolo de uma era em que o cinema reinava absoluto como a melhor diversão, o cine São Luiz volta aos seus dias de glória para abrigar neste fim de semana a IIIª Mostra Pernambuco de Curtas e Longas-metragens, que marca oficialmente a abertura do 14º Cine PE Festival do Audiovisual. Neste sábado e domingo (24 e 25), desfilarão pela tela do São Luiz quinze curtas e três longas da produção audiovisual recente do Estado.

Como a majestosa sala da Rua da Aurora sediou a primeira edição do Cine PE, em março de 1997, os organizadores do festival, o casal Alfredo e Sandra Bertini, estão muito satisfeitos com a volta ao São Luiz. “A gente se emociona muito em ter novamente a oportunidade de retornar a este patrimônio de Pernambuco, para mostrar o que está sendo feito aqui. A competição está a cada dia mais acirrada e a Mostra PE vai exibir filmes tão bons quanto os que estão em competição a partir de segunda no Centro de Convenções”, explicou Sandra.

Nos seus dois primeiros anos, os cineastas pernambucanos não viam com bons olhos a participação na Mostra PE, já que ela era composta pelos filmes que ficaram de fora da competição. Hoje, a relação mudou e quase não há mais protestos. Inclusive, sem ser necessariamente um cala-boca, uma competição com direito a premiação em dinheiro não pode deixar de ser considerada. Para este ano, segundo Alfredo Bertini, a Assembleia Legislativa de Pernambuco confirmou premiações no valor de R$ 10 mil para o melhor longa-metragem e R$ 5 mil e R$ 2 mil para o primeiro e segundo lugares entre os curtas-metragens, respectivamente. O júri da Mostra PE é integrado pelo cineasta carioca Zelito Viana, o programador Marcos César Sampaio de Araújo e a produtora carioca Vera de Paula.

A competição de longas-metragens é composta por três documentários. Em Porta a porta, o cineasta Marcelo Brennand deslocou-se para Gravatá, no Agreste do Estado, para acompanhar os bastidores e a movimentação durante as eleições de 2008, quando os eleitores escolheram vereadores e o prefeito do município. Os outros dois longas são coproduções com o Rio de Janeiro. Nas rodas do choro, de Milena Sá, mapeia o universo do gênero musical a partir de grupos existentes no Recife e na capital fluminense.

Já Travessias, o segundo longa-metragem do jornalista e cineasta carioca Eduardo Souza Lima (o primeiro foi o excelente O Rio de Jano), nasceu de sua experiência em educação na Fundação Roberto Marinho. Durante dois anos, ele acompanhou um projeto educacional desenvolvido entre a FRM e o Governo do Estado, onde se desenrola o cotidiano de uma professora e três alunos na luta por um diploma. “Não é um filme institucional, é um filme sobre a situação da educação em Pernambuco”, explica Eduardo, que desde então se acha meio pernambucano, já que hoje passa mais tempo aqui do que no Rio.

Com quinze filmes em competição, a mostra de curtas traz nove ficções, quatro documentários e uma animação. Entre as ficções, destaques para Tchau e bênção, de Daniel Bandeira, Matriuska, de Pablo Polo e A minha alma é irmã de Deus, de Luci Alcântara, a partir de um história do escritor Raimundo Carrero. “Fiquei muito feliz ao saber que o filme vai passar no São Luiz, que eu amo muito e está lindo”, disse Luci.

Já entre os documentários, vale a pena ficar de olho em Teresa – Cor na primeira pessoa, de Amaro Filho e Marcílio Brandão, e Retratos, de Leo Tabosa e Rafael Negrão, que acaba de ganhar os prêmios de melhor vídeo e melhor direção no Focus Brazil Video Fest, realizado em Fort Lauderdale, na Flórida, sul dos Estados Unidos.

quarta-feira, 21 de abril de 2010

Muito mais PSDB, DEM e PPS: Como negociar com os sindicatos LEIA NOVA e-clique no título

Muito mais PSDB, DEM e PPS: Como negociar com os sindicatos
LEIA NOVA e-clique no título
O estilo PSDB, DEM e PPS de negociar com os sindicatos ficou demonstrado na greve dos professores de São Paulo. Mais um exemplo do jeito muito mais, muito mais mesmo, de ser.








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Morte de Mark Twain, um dos autores mais influentes da literatura mundial, completa 100 anos

O escritor norte-americano Samuel Longhorne Clemens, mais conhecido por seu pseudônimo Mark Twain (1835-1910)BY UOL

"Foi um profundo filósofo com a visão de um profeta", afirmava o jornal "San Francisco Call" após saber da morte do escritor e jornalista Samuel Langhorne Clemens no dia 21 de abril de 1910 - ou Mark Twain, como ficaria conhecido na posteridade.

Seu legado prolífico, com títulos como "As aventuras de Tom Sawyer", "Huckleberry Finn" e "Príncipe e Mendigo", o tornou merecedor do título de "pai da literatura americana", como definiu o escritor William Faulkner em 1955.

Já em seu obituário se considerava que Mark Twain evoluiu de cômico brincalhão a "uma das grandes figuras literárias de seu tempo", embora o reconhecimento de seus contemporâneos não adoçasse seu final, marcado pelas tragédias familiares e a perda de seus entes queridos.
SAIBA MAIS
CAPÍTULO INÉDITO DE MARK TWAIN SERÁ LEILOADO NOS ESTADOS UNIDOS

As origens de Twain dizem muito sobre sua obra posterior: nasceu no dia 30 de novembro de 1835 na cidade de Flórida (Missouri, EUA), mas foi o porto de Hannibal, para onde se transferiu com sua família aos quatro anos, o cenário à beira do Mississipi no qual se inspiram as correrias de Tom e de Huckleberry, em que o autor colocou muitas de suas vivências.

Entre elas, sua relação com a escravidão, que viveu de perto em Mississipi, um estado que a permitia, e em sua própria casa, já que seu pai teve um escravo e um de seus tios teve vários com os quais o jovem Sam passava longas horas escutando contos e cânticos espirituais.

O escritor começou escrevendo artigos jornalísticos, profissão à qual chegou após uma viagem complicada com quase 18 anos que o levou a Nova York, onde colaborou em distintas publicações.

Em 1857 retornou ao Mississipi e após se dedicar a pilotar navios pelo rio, a explosão da guerra civil (1861-1865) o obrigou a abandonar este trabalho e o conduziu rumo a Nevada, onde pretendia dedicar-se a busca de ouro.

Origem do pseudônimo
Voltou em breve ao jornalismo no "Territorial Enterprise", na Virgínia, onde usou pela primeira vez o pseudônimo com o qual passaria à posteridade.

O primeiro ponto de inflexão em sua carreira como escritor chegou em 1865, com a publicação de um conto em diversos periódicos.

Twain conseguiu um êxito notável com este conto, mas ainda mais com seus artigos de viagens, compilados depois em um livro, "Guia para viajantes inocentes" (1869).

Enquanto continuava sua carreira como jornalista e começava a de escritor, Twain se mudou para várias cidades, se casou com Olivia Langdon e teve sua primeira filha, Susy, que morreu aos dois anos de difteria.

Um drama que o levou a se voltar para crítica social antes de se concentrar na ficção pura que, no entanto, sempre teve um forte cenário de realidade que demonstrava a clara vocação antropológica do escritor.




Capa de uma das edições da obra mais famosa de Twain: escritor aliou análise social e delicadeza

Em 1876 chegaram "As aventuras de Tom Sawyer", que ia muito além da literatura infantil e juvenil na qual se enquadrou em um primeiro momento e que apontava a vertente social que o escritor sempre daria a seus livros.

"Príncipe e mendigo" (1881), "Vida no Mississipi" (1883), "Um ianque na corte do rei Artur"" (1889) e aquela que é sem dúvida sua obra mais famosa, "As aventuras de Huckleberry Finn" (1884), na qual satiriza a escravidão predominante nos estados sulinos.

Um questão-chave e polêmica em suas obras, é que se por um lado contêm críticas duras à escravidão, também mantém posturas que alguns críticos consideram ambíguas por seu conteúdo racista.

Entre 1890 e 1900 Twain e sua família se dedicaram a viajar por todo o mundo e o escritor foi testemunha das diferenças sociais, que imortalizou em suas obras e desde 1901 até sua morte foi o presidente da Liga Anti-imperialista.

Uma experiência vital que o fez ter um profundo conhecimento da realidade na qual viveu e que colocou em suas novelas. "Supor está bem, mas descobrir é melhor", afirmou Twain, que sempre quis ser uma testemunha direta.

E esse realismo de seus relatos, com uma linguagem simples e divertida, fez dele um dos escritores mais influentes da literatura americana.

Obra "popular"
Foi o primeiro grande escritor americano que não procedia da costa leste; o primeiro a utilizar uma linguagem que se parecia a que o povo falava na realidade e, sem dúvida, um dos primeiros escritores nos quais a análise social se aliou com a delicadeza.

"Toda a literatura americana começa com ele. Não havia nada antes. Não há nada depois", assinalou Ernest Hemingway.

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