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quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

VERGONHA NACIONAL TELEFÔNICA E EMBATEL-PORTUGUESES ESPANHOIS E MEXICANOS DOMINAM O MERCADO

TELFÔNICA CONTINUA C/ PÉSSIMO ATENDIMENTO NO TLEMARKETING PROT 48232876 N CONSEGUEM INSTALAR TEL E FAZER FUNCIONAR VERGONHA E ANATEL.EU Paulo Alexandre Cordeiro de Vasconcelos-cpf-044502XXXX87,residente e domiciliado em São Paulo, Capital, a Av Paulista XXX, apto 103, Bela Vista, venho solicitar em definitivo, apoiado em todas as formas que a legislação vigente me concede direitos :
1-que conforme inúmeros protocolos, entre eles o último de pedido de cancelamento da portabilidade por eu não acatar solicitações de documentos sem as devidas explicações, tendo sido dito que meu caso é atítpicoe, sem no entanto explicar-me a atipicidade, afora maus tratos pelo setor de telemarketing, sempre passando de um para outro e nunca sendo atendido
2-que a EMBRATEL me forneça o número de protocolo para devolução do aparelho Nokia que me foi enviado e por motivos divergentes, e tratativas inúmeras de cancelamento EM DEFINITIVO DA portabilidade de meu número fixo 0113266XXX, uma vez que esta empresa não tem mais direito de pedir minha portabilidade;

3- Que a Telefônica resolva o problema de meu retorno a esta empresa, face meu telefone 3266xxxx não funciona só fazendo ligações para fora e não recebe; e o serviço de atendimento 10315 é inteiramente equivocado, não se entendem, mesmo com números de protocolos e gravações feitas.

COMENTÁRIO POSTADO
Parabéns pelo blog.
Embora pareça irrisória perto do que faturam as empresas multadas, a multa é regulada pelo Código de Defesa do Consumidor:

"Art. 57. A pena de multa, graduada de acordo com a gravidade da infração, a vantagem auferida e a condição econômica do fornecedor, será aplicada mediante procedimento administrativo, revertendo para o Fundo de que trata a Lei nº 7.347, de 24 de julho de 1985, os valores cabíveis à União, ou para os Fundos estaduais ou municipais de proteção ao consumidor nos demais casos.
Parágrafo único. A multa será em montante não inferior a duzentas e não superior a três milhões de vezes o valor da Unidade Fiscal de Referência (Ufir), ou índice equivalente que venha a substituí-lo."
E como a UFIR foi extinta em 2000, e não houve substituição, os valores das multas estão "congelados" desde então...
Grande abraço,
Nelson

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Corrupção em Brasília atinge PPS e PSDB

O escândalo que envolve o único governador do DEM no país, José Roberto Arruda, de Brasília, atinge em cheio agora também o PSDB e o PPS.

Os dois partidos da oposição, integrantes do governo de Arruda, são acusados de participar do esquema de corrupção pelo qual era distribuído propina, mensal e sistematicamente, a parlamentares, membros da administração do Distrito Federal e aliados.

Conforme noticia hoje o Estadão, um vídeo em poder das autoridades responsáveis pelas investigações, Nerci Soares Bussamra, diretora comercial da Uni Repro Serviços Tecnológicos Ltda, acusa o secretário de Saúde de Brasília, Augusto Carvalho do PPS, de chantageá-la pedindo propina para manter um contrato de R$ 19 milhões.

Parte do dinheiro, segundo o diálogo gravado, seria destinado ao presidente nacional do PPS, ex-deputado Roberto Freire (PE), nomeado pelo prefeito José Serra (PSDB) e mantido pelo prefeito Gilberto Kassab como integrante dos conselhos de administração das empresas mistas da Prefeitura paulistana, SPTRANs e SPTuris, com salário de R$ 12 mil mensais.

Fonte: http://www.zedirceu.com.br/index.php?option=com_content&task=view&&id=7888&Itemid=2

DEM teme revelações de Arruda

Durval Barbosa, ex-secretário de Relações Institucionais do governador José Roberto Arruda (DEM) e autor dos grampos telefônicos e das fitas de vídeo sobre o escândalo, disse em depoimento às autoridades policiais e judiciais que o PSDB também participou do esquema de Caixa 2 que teria sido montado pelo governador de Brasília.

De acordo com Durval, entre 2004 e 2006, o esquema recebeu R$ 56,5 milhões ilegalmente de fornecedores do governo do Distrito Federal. No depoimento, ele informou que quem recebia o dinheiro pelos tucanos era o presidente do PSDB-DF, Márcio Machado, também secretário de Obras de Brasília.

O DEM reuniu-se para ouvir explicações do governador Arruda e tratar de sua expulsão da legenda. Mas, recuou e saiu dividido do encontro, porque o governador, segundo os jornais, deixou claro: se for expulso, vai radicalizar e contar tudo o que sabe.

"Se vocês radicalizarem comigo, eu radicalizo" teria dito o governador ameaçando, conforme publicam os jornais, contar inclusive sobre dinheiro que saiu de Brasília para financiar campanhas eleitorais municipais do DEM no ano passado em todo o Brasil, entre as quais a da reeleição do prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab.

O DEM volta a se reunir hoje para deliberar se expulsa Arruda já da legenda, ou se lhe concede 16 dias regulamentares para se defender.

Fonte: http://www.zedirceu.com.br/index.php?option=com_content&task=view&&id=7887&Itemid=2

A Comissão de Anistia do Ministério da Justiça declarou por unanimidade Paulo Freire como anistiado


Ana Maria Freire emocionou a platéia lembrando da paixão do marido por Pernambuco e pelo Brasil. Foto: Gastão Guedes/Ciranda.net.
RETIRADO DE FAZENDO MEDIA VISITEM http://www.fazendomedia.com/?p=1659




“Hoje, Paulo, você pode descansar em paz. Sua cidadania plena sem vazios e sem lacunas foi restituída como você queria. Tome, Paulo, o diploma é seu”. Com essas palavras, a viúva de Paulo Freire, Ana Maria Freire, emocionou os presentes durante a sessão de julgamento do pedido de anistia política ao educador, realizado na última quinta-feira, em Brasília. A Comissão de Anistia do Ministério da Justiça declarou por unanimidade Paulo Freire como anistiado e concedeu a Ana Maria Freire uma reparação financeira de 100 mil reais pelos danos que a ditadura causou ao professor.

A cerimônia fez parte da programação do Fórum Mundial de Educação Profissional e Tecnológica. No auditório principal do Centro de Convenções Ulysses Guimarães, cerca de três mil pessoas assistiram ao julgamento e aplaudiram de pé as palavras Ana Maria Freire e a decisão da comissão, que pediu desculpas pelos erros cometidos pelo governo militar contra Paulo Freire.

O relator do processo, o advogado Edson Pistori, narrou aos presentes a trajetória de Freire e a repressão que sofreu desde que a ditadura foi instaurada. Com o ato institucional nº 1, editado ainda no ano de 1964, o professor foi obrigado a abandonar as funções que exercia na então Universidade de Recife, hoje Universidade Federal de Pernambuco, já que foi aposentado compulsoriamente pelo regime.

O trabalho de alfabetização de jovens e adultos que Paulo Freire desenvolvia junto ao Ministério da Educação do Governo João Goulart, também foi interrompido. O educador passou 70 dias na prisão e em seguida, foi obrigado a fugir para o exílio. Com ajuda do embaixador da Bolívia, foi primeiro para este país, posteriormente para o Chile, se instalando aí durante alguns anos e seguindo depois para a Europa.

Durante 16 anos, um dos mais reconhecidos educadores brasileiros, teve que viver longe de sua terra, o que, segundo Ana Maria Freire, foi uma grande dificuldade para ele. Paulo Freire só pôde voltar ao Brasil em 1980. Ana Maria considera, inclusive, que o sofrimento pelo qual passou no exílio foi um dos motivos que causaram sua morte, em 1997.

“A perseguição que Paulo Freire sofreu, mais do que qualquer outro caso que já julgamos nessa comissão constitui um caso de perseguição política coletiva, que teve implicações para milhares de brasileiros. O pedido de desculpas deve ser feito também a cada cidadão e cidadã brasileira que ainda hoje não tem a possibilidade de reconhecer sua língua e de ler o mundo em que vive”, afirmou Edson Pistori.

anistia_freire_2Da esquerda para a direita o relator do pedido de anistia a Paulo Freire, Edson Pistori, o presidente da Comissão de Anistia, Paulo Abrão, a esposa de Paulo Freire, Ana Maria Freire e a vice-presidente da Comissão de Anistia, Sueli Belatto. Foto: Gastão Guedes/Ciranda.net.

Após a aprovação por unamimidade do pedido de anistia um grito forte soou da platéia: “Paulo Freire não morreu e nunca morrerá!”, vibrou um homem do meio do povo. A platéia respondeu com aplausos.

“Que cada um que esteja aqui possa multiplicar em alto e bom tom que o Brasil anistiou Paulo Freire”, finalizou o presidente da Comissão de Anistia do Ministério da Justiça, Paulo Abrão.

Forças armadas alegam ter incinerado arquivos da ditadura

Em coletiva de imprensa realizada após a seção de julgamento, o presidente da Comissão de Anistia, Paulo Abrão, afirmou que apesar de tecnicamente os arquivos brasileiros já estarem abertos, inclusive digitalizados e disponíveis para consulta, os documentos de órgãos das Forças Armadas não foram entregues. São eles: os arquivos do Centro de Informações da Aeronáutica (CISA), do Centro de Informações do Exército (CIE) e do Centro Nacional de Informações da Marinha (Cenimar).

Segundo Abrão, em um processo judicial movido pela Justiça Federal no Rio de Janeiro, as Forças Armadas informaram que incineraram esses documentos. Entretanto, Abrão explicou que existia uma legislação na época que previa que todo processo de incineração de arquivos precisava estar acompanhado de um termo e justificativa dessas incinerações.

“Quando questionados sobre onde estariam então os termos de incineração, já que os arquivos tinham sido incinerados, a resposta foi a de que os termos foram incinerados juntos com os documentos. Nós não aceitamos essa resposta, não se trata de uma questão de desconfiança a respeito da resposta oficial trazida pelas Forças Armadas, mas sim pelo fato de que algumas vezes, alguns desses arquivos têm vindo à tona”.

O presidente da Comissão de Anistia exemplifica com um episódio de 2008, quando a Comissão realizou uma audiência pública no Palácio do Planalto sobre a responsabilização dos torturadores. Em resposta à Audiência Pública, o Clube Militar, no Rio de Janeiro, realizou uma sessão de desagravo ao Coronel Brilhante Ulstra, reconhecido agente torturador da ditadura. No ato do Clube Militar, numa tentativa de difamação, foram apresentadas algumas fichas com nomes de personagens que hoje estão no governo e teriam sido fichados durante a ditadura.

“Isso para nós foi um indício muito concreto de que alguns desses arquivos ainda estão em algum lugar. Mais recentemente o Major Curió levou ao jornal Estado de S.Paulo uma série de documentos relativos à Guerrilha do Araguaia. Em cima desses exemplos, nós não aceitamos a resposta oficial de que os arquivos tenham sido incinerados ”, reafirma.

Abrão destacou que é muito importante que além do debate em torno dos arquivos oficiais também se reconheça a importância dos arquivos das vítimas, da história contada do ponto de vista de quem sofreu as perseguições.

“Essa versão da história ainda não teve o mesmo espaço público nos meios de comunicação”, concluiu.

Vivo, Claro e Oi recebem multas irrisórias da Anatel

É UMA VERGONHA UM DESDÉM DA ANATEL O VALOR DA MULTA APLICADA A ESTE OLIGOPÓLIOS DAS EMPRESAS DE TELEFONIA NESTE PAÍS, EU SOU VÍTIMA DA EMBRATEL TELEFONE LIVRE,TELEFÔNICA, e claro, A CLARO
TELEFÔNICA NA ARGENTINA DOMINA TELEFONIA, CANAIS DE TV E MÍDIA IMPRESSA PAULO A C VASCONCELOS


ABAIXO RETIRADO DO JORNAL HORA DO POVO http://bit.ly/52FfbJ


As operadoras de telefonia móvel Vivo, Claro e Oi foram multadas em R$ 4,59 milhões, resultantes dos péssimos serviços oferecidos aos usuários ou ao descumprimento de metas de qualidade, no linguajar do Plano Geral de Metas de Qualidade do Serviço Móvel Pessoal, referentes aos anos de 2007 e 2008.

A Claro (Telemex/AT&T) levou uma multa de R$ 2,672 milhões. A Vivo (Telefónica e Portugal Telecom), de R$ 1,327 milhão, pelos serviços ruins oferecidos em Minas Gerais. A Oi foi multada em R$ 613,3 mil.

As empresas de telefonia têm sido useiras e vezeiras em descumprir meta e regras estabelecidas. A multa da Anatel é irrisória diante dos enormes lucros obtidos pelo setor às custas do consumidor, em grande parte remetidos pelas estrangeiras para o exterior.

A operadora de telefonia móvel Claro encerrou o terceiro trimestre deste ano com um crescimento de 16% na receita em relação a igual período do ano passado, totalizando R$ 2,9 bilhões.

Em 2008, segundo a publicação “Valor 1000”, a Vivo teve um faturamento de R$ 14 bilhões e 249 milhões e um lucro líquido de R$ 994 milhões, o que representou um aumento de 129,9% na comparação com o ano anterior.

Segundo dados da Telebrasil, entidade que reúne as teles, em 2008, a Telefónica, Embratel, Oi, Vivo, TIM, Brasil Telecom e Claro faturaram US$ 58,1 bilhões de dólares, mais da metade do faturamento das 200 maiores empresas de tecnologia instaladas no país que faturaram US$ 110 bilhões.

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

LULA O CARISMÁTICO EN ARGENTINA - em JORNADA MICHEL FOUCAULT ARGENTINA

JORNADAS INTERNACIONALES MICHEL FOUCUALT 26y 27 de noviembre de 2009 BUENOS AIRES
Da esquerda para direita segundo Aldo Ambrózio ,terceiro Paulo A C Vasconcelos





Profa. Cristina López- UBA foto Paulo Vasconcelos









Durante o encontro de JORNADA SOBRE FOUCAULT na Biblioteca Nacional de Buenos Aires,eu e o Prof Aldo Ambrózio-com a comunicação :Gobernamentlidad neoliberal:disciplina, biopolítica e empresariamento da vida, a semana passada, e ao elogiar uma professora da UBA-CRISTINA LÓPEZ,após sua comunicação-su ponencia- El cuerpo en M Foucault: Disciplinas,biopolítica,gobernamentalidad, me disse ela: 'Encatada pero no soy tan carismática como su presidente'
Lula é figura de proa na Argentina, mas já reconhecido como líder Latino Americano e de um país Imperialista em relacão à Argentina 'a '

Série de TV britânica usa deficientes físicos para satirizar reality shows

http://bit.ly/4bG2IORetirado da BBC Brasil


Atores da minissérie 'Cast Offs' realmente sofrem de deficiências (Foto: Channel 4/Divulgação)

Estreia na semana que vem, na Grã-Bretanha, uma minissérie que satiriza os populares reality shows de uma maneira inusitada: todos os personagens e os atores que os interpretam têm uma deficiência física.

Cast Offs ("Largados", em tradução livre), do canal de TV aberta Channel 4, conta a história de um grupo de deficientes convidados a ir para uma ilha remota do litoral britânico e fazer parte de um reality show no estilo do brasileiro No Limite.

A série terá inicialmente apenas seis episódios. Cada se concentra em um personagem - um jovem em cadeira de rodas, uma anã, uma grávida com deficiência auditiva, um deficiente visual, uma vítima da talidomida e outra acometida pelo querubismo (doença genética que causa anomalias na face).

Para críticos britânicos, a minissérie representa uma inovação na maneira como a televisão apresenta pessoas com deficiências.

"Não é que a televisão os ignore. Mas em geral eles são confinados a papéis de vítimas ou de "superaleijados", que triunfam pelo heroísmo", escreveu Andrew Billen, do jornal The Times. "Cast Offs poderá ser a primeira obra de ficção da TV que não pede que tenhamos pena do deficiente."

Sátira

Um dos produtores da série, Joel Wilson, disse à revista americana Time que quis criar algo satírico que iria "mexer com a maneira como a deficiência física é vista".

"Queríamos mostrar que os deficientes não são nem mais nem menos problemáticos do que qualquer outra pessoa", afirmou.

Segundo o jornal The Guardian, uma pesquisa recente da Independent Television Commission, 79% dos telespectadores britânicos dizem que não se importariam se um deficiente físico apresentasse um noticiário do horário nobre.

Outros 60% acreditam que os deficientes físicos deveriam aparecer mais, em uma variedade de funções.

Uma minoria, no entanto, ainda resiste à ideia. Em fevereiro, alguns pais reclamaram do fato de uma das apresentadoras de um canal infantil da BBC não ter parte do braço direito, um defeito de nascença.

A BBC, no entanto, defendeu a presença da apresentadora, que continua no canal.

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