REDES

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Disney e Google miram participação em empresa chinesa de mídia

by Estdão http://bit.ly/9hjtFq
Por Reuters

Um consórcio encabeçado por Walt Disney está em negociações avançadas para comprar participação na maior empresa de mídia digital da China, um acordo que ofereceria à gigante norte-americana do entretenimento uma nova plataforma para promover seus produtos no país asiático, afirmaram fontes.

O Google, que no mês passado ameaçou deixar a China criticando censura e ataques de hackers, está entre os investidores no consórcio liderado pela Disney, disseram as fontes nesta segunda-feira.

O consórcio planeja comprar uma fatia entre 30 e 40 por cento na Bus Online por mais de 100 milhões de dólares através da aquisição de ações já em circulação e papéis novos a serem emitidos pelas empresa de forma privada.

HP E SUA INEFICÁCIA E DESRESPEITO PARA COM SEUS CLIENTES




CUIDADO COM A HP DESKEJET F4480.


COMPREI EM JANEIRO,FNAC- PAULISTA- NOTA FISCAL 175594-22.01.2010-SÉRIE F4400-NÚMERO DE SÉRIE BR9AVG3MMX05C5 - POIS MINHA ANTERIOR -TAMBÉM HP-PSC 1315- NÃO TINHA COMPATIBILIDADE COM O IMAC LEOPARDI-NEM DRIVER DISPONÍVEL,MUITO BEM, A NOVA-ELA IMPRIME,COPIA MAS NÃO DIGITALIZA.DANDO AVISO OCORREU UM ERRO DESCONHECIDO.

SEXTA DIA 04.01.2010 SOLICITEI POR FONE ORIENTAÇÕES E SOLUÇÕES- A HP-PEDIRAM-ME PARA VERIFICAR CABO ,PORTA USB, GARFO DE ENERGIA DIRETO NA TOMADA, TUDO CERTO,MAS NÃO DIGITALIZA. FIZ O PEDIDO DE ORIENTAÇÕES E FICARAM DE ME DAR ALGUMA POSIÇÃO COM 48 HORAS.ESTAS SE PASSARAM; MANDEI EMAIL E ATÉ AQUI NADA.TENHO NÚMERO DE PROTOCOLO 80335092595.

ESTE É O PAÍS DAS MULTINACIONAIS QUE NÃO RESPEITAM O CONSUMIDOR E FAREI ATENTAS RECLAMAÇÕES PONTUALMENTE TODA SEMANA PARA QUE ECOE O GESTO DESTA EMPRESA QUE DESRESPEITA CLENTE, CONSUMIDORES, NESTE PAÍS EM QUE ABUNDA O DESRESPEITO AO MUNDO DO CONSUMO E SEUS PRODUTOS.
FAREI DENÚNCIAS PONTUAIS EM SALA DE AULA PARA QUE SE MULTIPLIQUE O QUE É A H P

domingo, 7 de fevereiro de 2010

FALECE A GRANDE AMIGA E INTELECTUAL PARAIBANA ROSA TÂNIA BARBOSA DE MENEZES


AO CENTRO DE ÓCULOS por ocasião do Programa de Artesanato da Paraíba quando, foi apresentar uma palestra sobre as Louceiras da Paraíba,aqui em SP, consultora técnica e assessora especial do Programa, onde ela expôs uma síntese do programa.
Atualmente a mesma fazia parte do corpo docente Centro de Ensino Superior e Desenvolvimento – Cesed,da Facisa, da FCM e da Esac-Campina Grande Paraíba.
Rosa sua falta será sentida e jamais esquecida.

AMALIA NO CINEMA

TV CULTURA METROPÓLIS

TOMÁS ELOY MARTINÉZ

Desaparece en la India la lengua bo con la muerte de su última hablante

BY:http://www.revistaenie.clarin.com/notas/2010/02/04/_-02133513.htm

SE APAGO UN MUNDO. "Como era la última hablante se sentía muy sola, porque no tenía a nadie con quien conversar... Boa Sr tenía mucho sentido del humor y su risa a mandíbula batiente era contagiosa", dijo sobre la fallecida bo la lingüista Anvita Abbi.


Boa Sr, de 85 años, murió la semana pasada, y al hacerlo puso fin al largo viaje de su tribu, cuya existencia se inició hace unos 65.000 años en las islas de Andamán, en el sureste de la India.

La lengua bo, uno de los diez idiomas del grupo tribal gran andamanés, de la India, ha quedado extinguida con la muerte de su última hablante, informó hoy en un comunicado la organización Survival International.

"Descendientes de una de las culturas más antiguas de la Tierra", los bo pertenecen a un grupo tribal que ahora, con el fallecimiento de Boa Sr, tiene sólo 52 miembros, frente a los 5.000 que poblaban las islas cuando llegaron los colonizadores británicos, en 1858.

El director de Survival, Stephen Corry, pidió que la desaparición de los bo sirva de "recordatorio de que no se puede permitir que esto suceda con las otras tribus de las islas Andamán".

"Los grandes andamaneses fueron, primero, masacrados y, luego, exterminados con políticas paternalistas que causaron estragos por las epidemias, y les robaron su tierra y su independencia", censuró Corry.

Las islas Andamán y Nicobar, situadas a unos 1.000 kilómetros del subcontinente indio, eran hasta la época del colonialismo escasamente visitadas, por lo que las tribus pudieron mantener intacta su forma de vida, basada en la caza de jabalíes y lagartos.

La progresiva invasión de colonos indios en las islas amenaza cada vez más la subsistencia de estas tribus, por la construcción de carreteras, la introducción del alcohol y enfermedades para las que la población local no está preparada.

En la actualidad, los grandes andamaneses residen en asentamientos habilitados por el Gobierno indio, del que dependen para obtener su comida y refugio, aunque todavía queda una tribu, la de los jarawa, que mantiene su modo de vida prehistórico en los bosques.

"Como era la última hablante se sentía muy sola, porque no tenía a nadie con quien conversar... Boa Sr tenía mucho sentido del humor y su risa a mandíbula batiente era contagiosa", dijo sobre la fallecida bo la lingüista Anvita Abbi, en el mismo comunicado.

Según rememoró Abbi, Boa Sr le dijo una vez que los jarawa tenían suerte de vivir en la selva, lejos de los colonos indios.

Boa Sr sobrevivió al tsunami que barrió el Índico en diciembre de 2004 e hizo temer por la extinción de estas tribus, que sin embargo apenas sufrieron sus efectos, guiadas por sus propios sistemas de alerta y protegidas por la selva.

"Todos estábamos allí cuando ocurrió el terremoto. El más anciano nos dijo: 'La tierra se partirá, no huyáis ni os mováis'. Los ancianos nos lo dijeron'", dijo a los lingüistas la última de los bo.

Fuente: EFE
Tamaño de textoEnviarImprimirComentar

sábado, 6 de fevereiro de 2010

O Brasil do passado ditatorial lança frieza entre Lula e o exército


Par CHANTAL RAYES SAO PAULO, de notre correspondante

"É tempo de calma entre o presidente brasileiro, Lula e seu exército. No final de dezembro, os chefes dos três exércitos, imitado pelo ministro da Defesa, Nelson Jobim, ameaçou demitir-se devido a um decreto criando uma "Comissão Nacional da Verdade" para lançar luz sobre as violações dos direitos humanos durante a repressão política ", ou seja, a ditadura militar (entre 1964 e 1985). Para eles, o texto "excessivamente abusivos, agressivos e vingativos - ele já foi reformulado por Lula - pode levar a uma revisão da anistia de 1979.

Então chegou a vez do Secretário Nacional de Direitos Humanos, Paulo Vannuchi para colocar a sua demissão na mesa, se o decreto, que foi o autor, foi desfigurado. Membro do Partido dos Trabalhadores de Lula, Paulo Vannuchi vem dos rebeldes de esquerda que lutou contra a ditadura. Em seu retorno de férias, 11 de janeiro, o presidente admitiu ter assinado o decreto sem ler ... pois, Lula disse que não tinha intenção de retornar à anistia. Ele suprimiu as palavras "repressão política" do objeto da comissão, abrindo o caminho, como desejado pelo exército, que os atos da guerrilha também são discutidos. Ele deve, no entanto, que o Congresso aprove a criação de comissão de verdade. "A comissão é necessária, porque o Brasil é o único país da região que não revelou o seu passado ditatorial", disse Victoria Grabois, Tortura associação Nunca Mais (Tortura Nunca Mais "). "Mas, acrescenta ele," não sabemos se os horrores dos arquivos militares não estão abertas. "No entanto, os militares afirmaram ter destruído. O governo Lula pediu provas, sem resultado.

Como seus predecessores, o líder de esquerda é ter cuidado para não perturbar o militar. Para o cientista político David Fleischer, é devido ao carácter específico da transição democrática no Brasil. "O esquema começou em si, uma abertura política [para o retorno gradual à democracia, a nota do editor], disse ele. O exército está fora menos vergonhoso do que outros para a ditadura. "Especialmente desde que o seu recorde é muito mais leve do que na Argentina ou Chile: 400 mortos e desaparecidos, mas ainda 20 000 pessoas torturadas.

Até agora, os policiais não foram julgados porque a lei de anistia deve abranger a mesma forma que os antigos guerrilheiros. Mas, a pedido da Ordem dos Advogados, a Suprema Corte deve decidir neste ano se a anistia se aplica quando funcionários do Estado que tenham praticado tortura, um crime considerado inalienável.